quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A PM registrou em 18/09/2013 - Ato infracional/ Assalto/furto/

19/09/2013 - Juiz de Fora 
Por Washington O Rodrigues

Rua Irmã Emerenciana - Retiro (Ato infracional) 
Menor infrator foi apreendido com 14 pedras de crack,01 garrucha e R$227.

Rua Osório de Almeira - Poço Rico (Assalto)
Dois adolescente, 16 e 17, foram assaltados. Autor subtraiu dois aparelhos celulares e 01 relógio de pulso.

Rua Batista de Oliveira - Centro (Furto)
Uma motocicleta, Titan, Verde, 1999 , foi furtada.

Rua Queluz - N.S das Graças ( Ato infracional)
Um menor infrator portando uma garrucha foi apreendido.

Rua Pedro Paulo Vieira - Santa Cândida (Tentativa de homicídio)
Briga de irmãos gera tentativa de homicídio. Um foi hospitalizado com uma facada no tórax e o outro preso em flagrante.

Av. J.K - Benfica (Assalto)
Vítima foi surpreendida por 4 autores. Um deles desferiu-lhe uma facada nas costas, sendo socorrido na UPA Norte.
Autores subtraíram um aparelho celular, 01 par de sandálias e dinheiro.

Ponhamos os pingos nos “is”: A Justiça como abrigo de malfeitores. Ou: Irracional, ministro Celso de Mello, é a impunidade

19/09/2013 às 6:45


Há uma diferença entre garantismo e impunidade. Há uma diferença entre uma Justiça que tem a função de resguardar da sanha punitiva do estado os direitos individuais e uma Justiça que parece talhada para não funcionar; há uma diferença entre garantir o devido processo legal e dispor de leis que impedem o processo de chegar a seu termo; há uma diferença, em suma, entre a virtude que garante aos viciosos o direito de se defender e o vício que faz da virtude o instrumento privilegiado de seu exercício. Nesta quarta-feira, Celso de Mello pode até ter sido coerente com opiniões que andou emitindo aqui e ali sobre os embargos infringentes — jamais ele havia tomado uma decisão de mérito a respeito, e o mesmo se diga dos outros ministros do Supremo —, mas permite que o garantismo degenere em impunidade; que a Justiça se torne o abrigo de malfeitores; que a maquinaria do Judiciário seja usada contra o interesse público; que a virtude sirva, enfim, de cortesã do vício. As pessoas de bem só podem lamentar: pelos brasileiros, pelo Brasil e até por ele próprio.

À diferença do que disse Mello, não com estas palavras, mas com este sentido, o tribunal dividido não estava a indicar, então, que se fazia necessário acatar o recurso como mais um instrumento do devido processo penal. Ao contrário! Diante de tudo o que se sabe do mensalão; diante de todas as evidências de que uma organização criminosa tentou se apoderar de instâncias do estado brasileiro para dar uma espécie de golpe; diante da ousadia dos “marginais do poder”, que tiveram o desplante de confessar um crime eleitoral para esconder outras ações dolosas, ainda mais graves; diante de tudo isso, só havia uma saída decente: decidir em favor da sociedade — ela, sim, roubada, enganada, espezinhada por aqueles que apostavam no que Mello pode lhes ter dado ontem numa bandeja ornada de brocados retóricos: a impunidade.

E que se diga de novo, com todas as letras. A menos que os cinco ministros que recusaram os infringentes sejam ogros do direito; a menos que os cinco ministros que disseram “não” ao expediente sejam notáveis cretinos, incapazes de entender o ordenamento jurídico em que vivemos; a menos que os cinco ministros que repudiaram o que lhes pareceu uma excrescência tenham se divorciado da lei, é forçoso constatar que o caminho seguido por Celso de Mello não era o único que se conciliava com as leis. Não só não era como se pode dizer, sem medo de errar, que ele escolheu o pior. Alinhou-se com o mal maior; apelou a um sentimento que costumo chamar de “concupiscência da virtude”. No seu caso, consiste em demonstrar que, embora tenha sido um dos mais duros retóricos contra os mensaleiros e seus crimes; embora devamos entender que ele repudia de modo absoluto aquelas práticas nefastas, o dever do juiz o obrigaria a se alinhar com um valor ainda mais geral, que ele chamou de “o devido processo penal”. Estariam, então, os outros cinco a advogar um tribunal de exceção? Ora…

Em sua retórica caudalosa — que, desta feita, andou atropelando a história —, ignorou, por exemplo, o voto muito técnico e muito claro da ministra Carmen Lúcia. Então o sistema penal brasileiro tem agora duas categorias de réus nos tribunais superiores: os que, processados pelo STJ, não têm direito aos embargos infringentes e os outros, os do STF, que podem contar com esse recurso? Nesse caso, sim, o Supremo se transforma, então, num “foro privilegiado”, epíteto que sempre recusei porque entendo que as ações criminais de competência originária dessas cortes não buscavam proteger pessoas apenas, mas também seus respectivos cargos, que são funções de estado. O ministro preferiu passar longe da questão para que não tivesse, suponho, de se mostrar apaziguado com essa esquizofrenia.

O que aconteceu?
Não especulo sobre motivações subjetivas nem estou inferindo nada nas entrelinhas — como sabem, nunca sou oblíquo, mas me parece que um mau gênio andou se acercando de Celso de Mello, sempre tão prudente, sempre tão suave nos modos, mesmo quando forte nas palavras. Seu vitupério contra a pressão das ruas, contra a irracionalidade das massas, contra o clamor das multidões se deu fora do tom, além do razoável, muitos decibéis retóricos acima do que está a nos mostrar a própria realidade.

A que pressão se referia? Pressionam os ministros do Supremo, estes sim, aqueles que, sem temor nem cuidado, financiados com dinheiro público, usam a Internet, as redes sociais e veículos que só lembram o jornalismo porque são a sua caricatura para satanizar ministros do STF, a imprensa independente, políticos da oposição e qualquer força viva que ouse resistir aos ditames do partido do poder. Pressionam os ministros do Supremo, estes sim, os comandantes do PT, que têm a ousadia de se reunir para desmoralizar o tribunal. Pressionam o Supremo, estes sim, os condenados que saem por aí em caravanas, convocando a formação de correntes de opinião para vituperar contra a Justiça.

Contra esses, Celso de Mello não tinha e não tem nada a dizer? Os que lotaram sua caixa de e-mails com mensagens, cobrando que recusasse os embargos infringentes, estavam apenas exercendo um direito, senhor ministro! Com que então o relator da causa que pediu, e conseguiu, a liberação das marchas da maconha demonstra agora clara irritação com aqueles que se manifestam em favor de uma Justiça mais célere, que puna, enfim, um bando de malfeitores que roubaram a República?

No Brasil, ministro Celso de Mello, o povo que pede justiça não pode ser tomado como morada da irracionalidade, como sugeriu Vossa Excelência, em oposição ao direito, que seria, então, a sede da racionalidade e do equilíbrio. Não quando esse povo, carente de muita coisa, é, antes de mais nada, carente de justiça. Não quando o direito, que deveria assisti-lo, se torna com frequência escandalosa, um privilégio ou de classe ou de função.

Quis o destino, e esta é mais uma ironia, que, ao demonizar a irracionalidade das massas, Celso de Mello estivesse abrindo as portas à impunidade de chefões do PT, o partido que se construiu como monopolista da virtude e dos interesses das… massas. Quase nunca, ou nunca, uso esta palavra porque nada pode ser “histórico” antes da história. Nesse caso, no entanto, ouso dizer que Celso de Mello proferiu, sim, um voto histórico. E história viva, porque ele se mostrará pior a cada dia.

Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Cruzeiro 3 X 0 Botafogo - Goleada

18/09/2013
Washington O Rodrigues

Nesta quarta-feira(18), as 21:50 h, no Mineirão, a equipe "Celeste" recebeu o vice -líder do Campeonato Brasileiro, o Botafogo.

O Cruzeiro apresentou um futebol envolvente, com vibração, com garra e embalado pela torcida que dava mostras de muita empolgação, goleou a equipe da Estrela Solitária.

Partida empolgante com lances que levavam perigo alternadamente às metas das equipes.

Aos 45 minutos do primeiro tempo, Nilton de "Chaleira" abriu o placar.

Aos sete minutos do 2º tempo em uma cobrança de pênalti, Seedorf chutou para fora (lado destro de Fábio que pulou para o lado esquerdo).

Aos 36 minutos Júlio Batista de pênalti aumentou o placar e aos 42 minutos, após uma bonita tabela, sacramentou a goleada.

Foi a 8ª vitória consecutiva do Cruzeiro neste campeonato e mantem 7 pontos na vanguarda do segundo colocado.

Domingo(23),16:00 h, enfrentará a equipe do Corinthians, no Pacaembu.

O autor do homicídio no Retiro apresentou-se na delegacia

18 de Setembro de 2013 - Juiz de Fora 


Um homem, 49 anos, se apresentou nesta quarta-feira (18) à Delegacia Especializada em Homicídios e teria confessado o crime que resultou na morte de Maria Célia da Silva, 48, no último dia 12, no Bairro Retiro, Zona Sudeste. O suspeito, que é ex-marido da vítima e não possui antecedentes, foi até a unidade policial acompanhado de um advogado e teria contado que o homicídio foi motivado por questões passionais. A informação é de que os dois teriam começado a discutir porque Maria Célia teria chegado em casa muito tarde. O homem foi ouvido e liberado, ficando à disposição da polícia. A vítima foi assassinada com uma facada e encontrada morta na calçada da Rua Aladim Silva, a poucos metros da casa onde morava.

Vídeo - A tirinha que causou emoção mundial

18/09/2013

A Ditadura Heterofóbica

18/09/2013 

RAFAEL GÓES – BRASÍLIA-DF

Papa Berto,

Essa matéria ilustra bem aquele seu vídeo: “A Ditadura Heterofóbica” (Clique aqui pra assistir)

Uma coisa é fato: se querem ser respeitados, por favor, que se deem o respeito. Qual a necessidade de fazerem isso em pleno culto gospel? Chamar a atenção? Depois acabam sendo repreendidas (tudo bem que o fato de serem algemadas também foi demais!) e ninguém sabe o porquê.

Não sou homofóbico e muito menos recrimino suas atitudes.. mas acho que esta situação das duas meninas que se beijaram no culto poderia ser evitada.

Como diz Dudu Nobre: “Cada um na sua onda, cada um na sua prancha! Eu não vou lá no teu barco, tu não vem na minha lancha!”

Grande abraço.

R. Grato por citar e divulgar o meu vídeo. Vou aproveitar a oportunidade, pra vender o meu peixe e recomendar mais outro vídeo, relacionando com o mesmo tema, e intitulado Homofobia um Cacete!. Clique aqui e veja.

Quem quiser ler a matéria enviada por nosso leitor, com a direito a foto de Daniela Mercury beijando seu macho(a), pode fazê-lo clicando aqui

Conseguiram o que queriam: publicidade, mais fama, mais faturamento com a venda de discos e com contratos de espetáculo e, sobretudo, ser notícia.


Duas fêmeas, uma chupando a língua da outra num culto evangélico, conforme consta da notícia, é só o começo. Daqui uns dias, no meio da missa, vão colocar um macho mamando na pajaraca do outro. Aguarde e me cobre.

Eu só queria mesmo era ver se essas tabacudas e esses babacas teriam coragem pra fazer baitolagem e xibungagem, ao vivo e no meio dos fiéis, durante uma sessão religiosa numa mesquita, numa cerimônia islâmica em louvor a Alá. Eu queria mesmo ver a coragem da militância viadônico-sapatal pra fazer isso.

Eu continuo repetindo que sou de um tempo em que fumar era bonito e dar o rabo era feio. Hoje em dia é o contrário: dar o furico é o máximo e fumar é o que de pior existe.

Por enquanto, a viadagem e a sapatagem estão apenas em campanha e lutando pra dominar este país tropical e amaldiçoado pelo Cão. Mas a idéia é produzir uma lei pra fazer do território banânico um lugar onde só será permitido viver xibungos.

Eu só espero é não estar mais no mundo dos vivos no dia em que a frangagem seja legalmente tornada compulsória.
http://www.luizberto.com/Blog Besta Fubana 

Parece que a população gostaria de ter também uma “Justiça padrão Fifa”. Com a palavra, Celso de Mello

18/09/2013
 às 4:57

Parece que a população gostaria de ter também uma “Justiça padrão Fifa”. Com a palavra, Celso de Mello

Pesquisa Datafolha (ver post a respeito) publicada nesta quarta na Folha informa que 41% dos paulistanos acham o trabalho do STF “ruim ou péssimo”. A nota média que se dá ao tribunal é 4,7 — 18% dos entrevistados foram duríssimos: atribuíram zero mesmo. Acho que o levantamento tem alguns problemas (explico no post anterior), mas esse não é um deles. Os que responderam à pesquisa, estou certo, não conhecem direito o trabalho do tribunal — até porque não haveria razão para tanta dureza. Acontece que, no caso, o Supremo está sendo tomado pela Justiça inteira. Alguém — incluindo os 11 da mais alta corte do país — tem alguma dúvida de que a esmagadora maioria do povo considera a Justiça ineficiente, demorada e, acima de tudo, injusta? Assim como ouvimos nas ruas as pessoas a pedir uma “escola padrão Fifa” e uma “educação padrão Fifa”, não são poucos os que gostariam de ter também uma “Justiça padrão Fifa”. Não têm!
E a certeza de que jamais terão, tudo indica, vai receber um contundente reforço nesta quarta. Segundo se diz com muita confiança nos corredores de Brasília, o coveiro das esperanças de muita gente será Celso de Mello, que pode dar o sexto voto em favor dos embargos infringentes — o que implicará um novo julgamento para alguns mensaleiros, inclusive para as estrelas do núcleo político da trama criminosa: José Genoino, José Dirceu, Delúbio Soares e João Paulo Cunha. Os três últimos, a depender dos desdobramentos, podem se livrar do regime fechado.
Ministros como Gilmar Mendes, que votou contra os infringentes, e Roberto Barroso, que votou a favor, falam na necessidade de, qualquer que seja o resultado, dar celeridade ao processo. Mas se sabe que isso é difícil. Tudo vai depender do rito que for estabelecido. E já aí, podem esperar, as divergências vão aflorar. Até porque não é segredo para ninguém que há pessoas atuando de forma deliberadamente hostil à celeridade. Ao contrário: quanto mais delongas, melhor. Há a possibilidade de prescrição de alguns crimes. E é evidente que esse também é um dado da equação.
Escrevi aqui dia desses sobre a razão de ser da justiça penal. É claro que ela existe para proteger indivíduos do poder punitivo do estado. Mas não é menos evidente que, caso ela não se incumba de desagravar os agravados e de punir os culpados, então não serve para nada. Há outros sítios nas democracias para conter os tentáculos estatais. Mas só há a Justiça para, afinal de contas, fazer justiça. Só a ela é concedido o poder de determinar as punições. Se abre mão desse papel, se não cuida de dar consequência os malfeitos, se é relapsa em distinguir o vício da virtude, então se transforma em agente de degeneração da sociedade. Nada é mais deletério para a cultura de um povo do que um juiz que se torna injusto.
Daqui a pouco, Celso de Mello tomará uma decisão em meio a um bombardeio como nunca se viu à Casa por excelência da Justiça. Ministros são satanizados em reuniões da cúpula petista; a turma a soldo da Internet trata ministros “inimigos” a pontapés; os áulicos do regime contarão com dinheiro público para cantar no cinema as glórias de criminosos e vituperar contra a Corte; facções do PT que estão incrustadas nas faculdades de direito, boa parte delas adepta do “direito achado na rua” (e suas variantes), passaram a falar de súbito a linguagem flamejante do legalismo, como se um processo que dura sete anos, que assegurou todos os direitos de que dispunham os réus, tivesse sido levado a cabo por um tribunal discricionário.
Na quinta-feira passada, Barroso afirmou que não dá pelota para a multidão. Eu também acho que um juiz deve mesmo é seguir a lei. Mas seria por demais pernicioso que operadores privilegiados do direito acabassem fazendo pouco caso daqueles que, no fim das contas, arcam com os custos dos palácios da Justiça — palácios dos quais, no mais das vezes e por boas razões, se sentem expulsos.
Consta que tudo caminha para um seis a cinco em favor da pretensão dos mensaleiros. Se quatro votos podem render embargos infringentes, é uma pena que cinco, nesse caso, não rendam, então, os embargos dos decentes.
Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

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