07/09/2013
sábado, 7 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Nova comandante de UPP pede 'confiança na PM' à Rocinha
06/09/2013
Janaína Carvalho
Do G1 Rio
A major Pricilla Azevedo recebe cumprimento do coronel Frederico Caldas (Foto: Bruno Gonzalez/Extra/Agência O Globo)
Primeira mulher à frente de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Rio de Janeiro, a major Pricilla de Oliveira Azevedo pediu um voto de confiança aos moradores da Rocinha, logo após ser anunciada oficialmente como a nova comandante da UPP da comunidade da Zona Sul do Rio. "Queria aproveitar essa oportunidade e fazer um pedido à comunidade da Rocinha: que tenha confiança na Polícia Militar", afirmou.
Questionada sobre os desafios na Rocinha, em especial após o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, em 14 de julho, a major Pricilla não se estendeu muito. "A gente vai continuar fazendo um bom trabalho e se unir aos moradores para que a gente consiga se ver livre de todos esses problemas que a gente sabe que existem nas comunidades do Rio de Janeiro", disse, acrescentando que ainda não definiu qual será sua primeira medida na Rocinha.
Na manhã desta sexta-feira (6), a Polícia Militar anunciou a mudança no comando de 25 das 34 UPPs do estado.
Major Pricila recebe flores da afilhada Beatriz (Foto: Janaína Ferreira/G1)
A major Pricilla Azevedo comandou a primeira UPP no Rio, na comunidade Santa Marta, em Botafogo, na Zona Sul da cidade, entre 2008 e 2010. "Eu me dediquei muitos anos a melhorar a qualidade de vida das pessoas que realmente precisam de nós. E eles [a Rocinha] podem ter certeza que não farei diferente", garantiu. "Costumo dizer que se eu voltasse no tempo não faria melhor porque eu fiz o melhor".
Durante a cerimônia, a major Pricilla foi homenageada pela comunidade do Santa Marta. Ela recebeu flores das mãos de sua afilhada, Beatriz Nunes da Silva, de 13 anos, moradora da comunidade. "É isso aqui, esses momentos, essas pessoas que fazem com que a gente esteja todo dia motivado a trabalhar mais, porque eles merecem", disse, emocionada.
Em 2012, major recebeu prêmio das mãos da primeira-dama americana, Michelle Obama, e Hillary Clinton (Foto: Alex Wong/Getty Images/AFP)
Em março de 2012, o Departamento de Estado americano premiou "a liderança e a coragem excepcional" da major Pricilla, em cerimônia para homenagear mulheres com coragem ao redor do mundo, por conta do Dia Internacional da Mulher. O governo dos Estados Unidos louvou o papel de Pricilla na pacificação das favelas do Rio, onde enfrentou traficantes perigosos e chegou a sofrer um sequestro-relâmpago em 2007.
Troca do comando geral das UPPs
No dia 8 de agosto, a PM anunciou a troca do comando geral das UPPs. Desde a data, o coronel Frederico Caldas, que ocupava o posto de relações pública da Polícia Militar, está à frente do comando das UPPs.
No dia 28, a PM já havia antecipado a troca do comando da UPP da Rocinha. O major Edson Santos comanda a unidade desde que ela foi inaugurada, em setembro do ano passado. Um dos motivos de desgaste do major foi o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, no dia 14 de julho. Moradores da região elogiam a atuação do oficial na comunidade, mas questionam a truculência de alguns policiais.
A decisão foi tomada pelo coronel Frederico Caldas durante uma reunião com todos os comandantes das unidades pacificadoras.
Caso Amarildo
O ajudante de pedreiro Amarildo de Souza desapareceu no dia 14 de julho deste ano, após ser abordado por policiais da UPP Rocinha. No dia 29 de agosto, o Ministério Público do Rio pediu a expulsão de quatro policiais e o comandante da unidade, major Edson Santos, por improbidade administrativa na operação Paz Armada, durante a qual o homem foi abordado.
Uma longa reconstituição do caso foi realizada na noite do dia 1º de setembro e terminou após mais de 16 horas. Agentes da Polícia Civil, os 13 PMs da UPP da Rocinha, além do Ministério Público, refizeram todo o trajeto desde a primeira abordagem dos policiais da UPP ao ajudante de pedreiro.
A velhice de Caetano Veloso é um naufrágio.
06/09/2013
às 17:46A velhice de Caetano Veloso é um naufrágio. Ou: Cantor vira um “black bloc”, o que quer dizer que também quer acabar com o capitalismo. Os patrocinadores de seus shows concordam com a violência e o quebra-quebra?
Ao comentar a colaboração do marechal Pétain — herói de guerra francês — com os nazistas, Charles de Gaulle sentenciou: “A velhice é um naufrágio”. Pétain, herói da Primeira Guerra e figura quase mítica no Exército, destruiu a própria biografia ao aceitar comandar, com mão de ferro, a chamada “República de Vichy”. Quem não conhece o assunto deve pesquisar a respeito. É um capítulo asquerosamente fascinante da história francesa e da Segunda Guerra. Com a derrota nazista e a libertação da França, em 1944, Pétain foi preso e condenado à morte, pena comutada em prisão perpétua. Morreu na cadeia, aos 95 anos. Quando aceitou ser mero títere de Hitler em parte do território francês, já tinha 84.É certo que De Gaulle não se referia à idade física, à idade cronológica. O problema de Pétain era a decrepitude mental e moral. Envelhecer, envelhecemos todos. Alguns, bem; outros, muito mal. Alguns põem a serviço das novas gerações e das que virão a única vantagem inequívoca que traz a idade: a experiência; outros, tomados, assim, pela síndrome de Dorian Gray, tentam parecer sempre jovens. Não havendo, no entanto, uma força superior, maligna ou benigna, que lhes confira a eterna juventude física, tentam dar às ideias a plasticidade de uma eterna mocidade, entendida, no caso, como a adesão a tudo aquilo que lhes pareça novo — ainda que esse “novo” possa ser o endosso à violência e à barbárie. É o caso de Caetano Valoso. A velhice deste senhor é um naufrágio.
Não é o único náufrago de si mesmo. Como lembro assim, Pétain foi um caso emblemático. Jean-Paul Sartre foi outro. Quando nos lembramos de seu apoio irresponsável — e já não tinha mais nada a dizer; já havia escrito o que poderia ter algum interesse — aos maoistas, em 1968, cumpre evocar Raymond Aron. Ambos tinham, então, a mesma idade: 63 anos. Sartre viu na estupidez daqueles dias o surgimento de uma nova aurora; Aron preferiu cotejar a reivindicação dos jovens com o que a humanidade havia produzido até então em defesa das liberdades públicas e privadas e anteviu o que se deu: a barbárie intelectual e moral. Por que isso tudo?
Caetano decidiu visitar a sede da tal Mídia Ninja, no Rio. É um antigo admirador de Pablo Capilé e, suponho, de seus métodos — consagrados, reconheça-se, pelo governo federal na importação de médicos cubanos. Ao conversar com aqueles patriotas — e a penca de denúncias contra o “Fora do Eixo” é de domínio público; parte das acusações, convenham, foi confirmada pelo próprio Capilé —, Caetano não só defendeu a ação dos black blocs. Na sua página do Facebook, o grupo publicou o seguinte mimo: “Caetano Black Bloc. É uma violência simbólica proibir o uso de máscaras. Dia 07 de setembro todos deveriam ir às ruas mascarados”. A informação está na página do jornal Extra.
Não parou por aí. Posou para uma foto com a cara coberta. Informa o jornal: “A foto de ‘Caetano Black Bloc’ e o apoio dele ao grupo foi publicada também no perfil oficial do compositor no Twitter. A produtora Paula Lavigne, ex-mulher de Caetano, elogiou a iniciativa: ‘Meu Deus. Ninguém segura painho!’. O deputado estadual Marcelo Freixo emendou: ‘Sensacional! Quanto orgulho!’.”
Marcelo Freixo é um dos chefões do PSOL, o partido que foi construído, segundo o testemunho da deputada Janira Rocha, com dinheiro do Sindsprevi. Ela confessa também que a grana do sindicato foi roubada para financiar a sua campanha. É claro que Janira acha, e deve ser este o pensamento do PSOL, que roubar dinheiro público para fundar um partido é uma coisa admirável.
A velhice de Caetano é um naufrágio não porque ele tenha 71 anos. Está no pleno gozo de suas faculdades mentais. Mas, curiosamente, aos 20 e poucos, ele se negava a aderir à esquerda botocuda, ignorante, mistificadora, que fazia oposição ao regime militar. Sem fazer juízo de valor sobre o Tropicalismo — há coisas interessantes, e há bobagens monumentais, mas não entro nisso agora —, teve, então, uma posição corajosa. Em síntese, a alternativa ao regime militar não era a tacanhice stalinista. Muito bem! Ocorre que Caetano parece não suportar a ideia de que se possa, sei lá, estar fazendo história em algum canto sem a sua participação. Confunde o novo com o bom; toma o inédito como sinal de progresso; comete o erro estúpido de achar que aquilo que desafia o senso comum e o bom senso pode trazer, em si, a semente de uma revelação ou de uma revolução.
Que outra justificativa pode haver — a alternativa é supor que se tornou um defensor da delinquência pura e simplesmente — para que declare o seu apoio a um grupo cuja linguagem é quebrar, destruir, intimidar? Que outra justificativa pode haver para se alinhar com aqueles que entendem que esse é o caminho, imaginem vocês!, para acabar com o capitalismo? O Extra, como costuma acontecer com a quase totalidade da imprensa, é generosa com o velho gagá: “Caetano Veloso não costuma se abster de assuntos polêmicos, e com o Black Bloc não foi diferente”.
“Assuntos polêmicos”? Um assunto polêmico é aquele que transita numa zona de sombra da moralidade e da ética, sobre a qual a sociedade ainda não tem uma posição firmada — ou, vá lá, ainda não encontrou um ponto de equilíbrio, podendo dividir radicalmente as opiniões. Os dois lados que se entregam, então, ao confronto de ideias reivindicam que sua leitura do fato é a mais justa, a que expressa com mais clareza os valores da civilização. ISSO É UMA POLÊMICA! Os black blocs não têm nada de polêmico. A menos que se admita, agora, no terreno das ideias aceitáveis, quebrar por quebrar, destruir por destruir, vandalizar por vandalizar.
Já escrevi nesta quinta a respeito dessa história de máscaras. Usei como exemplo o taco de beisebol. Reproduzo (em azul):
Bárbaros que, não obstante, continuam a contar com a simpatia, sim, de alguns setores, hoje restritos, da imprensa. E a forma de fazê-lo é usar a lei a serviço do crime. De que modo? Chama-se o ato de sair à rua mascarado de “liberdade de expressão”. Não tenho dúvida de que sim. Mas a democracia não é só um regime dos meios; também é um regime dos fins. Cabe perguntar: sair às ruas com máscaras para quê? Com que propósito? Não é proibido andar por aí portando um taco de beisebol. Mas é crime usá-lo para rachar cabeças ou quebrar vitrines de lojas. Se a Polícia, a Justiça e a sociedade constatam que tacos de beisebol se tornaram o modo de expressar a violência organizada, então é evidente que portadores desse instrumento passarão ser vistos como suspeitos. É uma questão de lógica elementar. Indagar se o constrangimento aos que seguram o bastão fere ou não um direito essencial é só um servicinho que o legalismo presta ao crime.
Bárbaros que, não obstante, continuam a contar com a simpatia, sim, de alguns setores, hoje restritos, da imprensa. E a forma de fazê-lo é usar a lei a serviço do crime. De que modo? Chama-se o ato de sair à rua mascarado de “liberdade de expressão”. Não tenho dúvida de que sim. Mas a democracia não é só um regime dos meios; também é um regime dos fins. Cabe perguntar: sair às ruas com máscaras para quê? Com que propósito? Não é proibido andar por aí portando um taco de beisebol. Mas é crime usá-lo para rachar cabeças ou quebrar vitrines de lojas. Se a Polícia, a Justiça e a sociedade constatam que tacos de beisebol se tornaram o modo de expressar a violência organizada, então é evidente que portadores desse instrumento passarão ser vistos como suspeitos. É uma questão de lógica elementar. Indagar se o constrangimento aos que seguram o bastão fere ou não um direito essencial é só um servicinho que o legalismo presta ao crime.
Viram como sei?
Ao comentar as pilantragens confessadas pela deputada psolista Janira Rocha, evoquei o nome de Marcelo Freixo, e escrevi: “Freixo passou a ser o queridinho do Chico Buarque, do Caetano Veloso e do Wagner Moura, três profundos conhecedores do socialismo com liberdade”. Em um texto na madrugada de hoje, observei que, no Brasil, algumas coisas são consideradas santas, diante das quais a gente deve fazer sinal da cruz — citei entre elas as“opiniões do Caetano Veloso, do Chico Buarque e do Wagner Moura”. Aí alguns leitores reclamaram: “Pô, você está pegando no pé de Caetano…”. Vejam aí. Não escrevo as coisas por acaso.
Caetano assinou um manifesto de artistas, antropólogos e sociólogos, sempre eles!, que entregaram uma carta a José Mariano Beltrame, secretário de Segurança do Rio, pedindo o fim da violência de manifestantes e da polícia. É uma gente intelectualmente dolosa. ideologicamente vigarista; no limite, simbolicamente criminosa. A violência da polícia, por óbvio, tem de ser reprimida e punida. Ninguém reconhece ao estado a faculdade de ir além do que está estabelecido pelo pacto democrático. Mas o norte do estado democrático e de sua polícia não é a violência; quando ela é praticada, está-se diante de um desvio. Por mais frequente que seja esse desvio — e isso varia de acordo com a qualidade dos governos —, sabe-se que se trata de um erro. Os black blocs, que agora o gagá ridiculamente mimetiza, têm os atos violentos como um norte moral, como um instrumento de luta que consideram legítimo.
Caetano parece estar com show e disco novos, ou algo assim. Ninguém estava lhe dando muita bola. Os adoradores da seita caetanista na imprensa também andam em baixa. Faz tempo que ninguém lhe dá a importância que ele julga ter. De certo modo, ao escrever este longo texto sobre a sua estupidez, eu forneço um pouco de sangue ao vampiro, que está a clamar por alimento. Torna-se a cada dia mais irrelevante. O “painho”, como diz sua ex-mulher (confesso que fiquei com certo nojinho, mas resistirei à tentação de especular sobre isso), no entanto, continua a pairar acima do bem e do mal, e ninguém vai lhe cobrar um mínimo de coragem. Eu vou. Que ele seja um black bloc de verdade! Que declare o seu rompimento com o capitalismo, como pregam os idiotas mascarados que ele mimetiza, e passe a dar shows de graça, renunciando a toda e qualquer forma de patrocínio. Da última vez que ele resolveu enroscar comigo, estava todo ofendidinho porque sua irmã havia obtido autorização da Lei Rouanet para fazer um CD lendo poemas ou algo assim. Critiquei a concessão, e Caetano tentou provar que ela era um patrimônio nacional — qualquer questionamento, pois, só poderia partir de pessoas acima dessa linha de exclusão.
Caetano já chegou a me irritar com suas tolices. Desta vez, sinto é pena. Ter de apelar a isso para ser notícia é a prova inequívoca do seu naufrágio.
Doodle do Google homenageou o centésimo aniversário de Leônidas da Silva - Diamante Negro - 2013
06/09/2013
Leônidas da Silva, o Diamante Negro, (Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1913 — Cotia, 24 de janeiro de 2004) foi um futebolista brasileiro, considerado um dos mais importantes da primeira metade do século XX.
Tetracampeão carioca pelo Botafogo, em 1935, primeiro campeonato oficial, no regime profissional, e pentacampeão paulista pelo São Paulo.
Leônidas recebeu o crédito por ter inventado o célebre "gol de bicicleta." Ele mesmo se autoproclamava o inventor da plástica jogada.
Nascido em São Cristóvão, era filho de Dona Maria e do Sr. Manoel Nunes da Silva e na infância era torcedor do Fluminense.
Conhecido também como "Homem-Borracha", Leônidas da Silva começou sua carreira em 1923 no infantil do São Cristóvão.
Em 1929 passou a jogar pelo Sirio Libanês F.C.
Em 1931 passou a atuar pelo Bonsucesso onde ficou até o final de 1932, tendo sido convocado diversas vezes para a Seleção Carioca, onde conquistou o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais em 1931.
No Bonsucesso, Leônidas também jogou basquete, tendo conquistado campeonato desta modalidade esportiva.
Em 1933 foi jogar no Peñarol, do Uruguai, onde ajudou o clube a conquistar o vice-campeonato. No ano seguinte retornou ao Brasil para jogar pelo Vasco da Gama, o qual ajudou a ganhar o campeonato carioca de 1934.
A sua primeira competição importante com a camisa da seleção foi a Copa do Mundo, em 1934, na Itália. O Brasil fez uma péssima campanha, perdendo logo na estréia e sendo eliminado, mas Leônidas marcou o único gol do Brasil na competição.
Em 1935 mudou novamente de clube, indo atuar no Botafogo, onde conquistou o bicampeonato carioca, e em 1939, pelo Flamengo chegou ao tri-campeonato estadual, por 3 equipes diferentes. No Flamengo, foi um dos primeiros jogadores negros a jogar pelo clube.
O Brasil conseguiu a sua melhor participação em mundiais até então, ficando com a terceira colocação. Posteriormente, Lêonidas foi escolhido o melhor jogador do mundial.
Em 1942 transferiu-se para a capital paulista e atuou no São Paulo. Foi cinco vezes Campeão Paulista, tornando-se um dos maiores ídolos da história do Tricolor, sendo homenageado no museu do clube com uma réplica de uma bicicleta que ele executou.
Durante a década de 1940, devido a Segunda Guerra Mundial, os mundiais que seriam realizados em 1942 e 1946 foram cancelados, prejudicando enormemente jogadores como Leônidas, que não tiveram a oportunidade de se tornar conhecidos e reconhecidos mundialmente.
Após a carreira de futebolista
Depois de abandonar os gramados, em 1951, ainda continuou ligado ao esporte. Foi dirigente do São Paulo, logo depois virou comentarista esportivo, sendo considerado por muitos um comentarista direto, duro e polêmico. Chegou a ganhar sete Troféus Roquette Pinto. Sua carreira de radialista teve que ser interrompida em 1974 devido ao Mal de Alzheimer.
Durante trinta anos ele viveu em uma casa para tratamento de idosos em São Paulo até falecer, em 24 de janeiro de 2004, por causa de complicações relacionadas à doença. A sua esposa e fiel companheira, Albertina Santos, foi quem cuidou dele até seus últimos dias. Todos os dias ela visitava o marido e passava o tempo com ele, cuidando do ex-craque. O tratamento foi mantido pelo São Paulo, último clube que Leônidas defendeu como jogador. Foi enterrado no Cemitério da Paz, em São Paulo.
Graças ao trabalho de pessoas esforçadas o legado do "Diamante Negro" jamais será esquecido, mesmo o Brasil sendo considerado, por alguns, um país que não dá a merecida atenção aos ídolos do passado. Foi lançada uma biografia do atleta e sua vida vai ser transformada em filme. Tudo para que os amantes do futebol não esqueçam desse que foi um dos maiores jogadores de todos os tempos. Alguns acham que isso ainda é pouco, já que Leônidas foi um dos maiores ídolos do Brasil, até o aparecimento de Garrincha e Pelé, respectivamente no início e no final dos anos 50. Alguns consideram Leônidas melhor que Pelé, porém é algo que ficará incerto, visto que os jogos ainda não eram televisionados na época em que Leônidas atuava como jogador.
A "bicicleta"
Leônidas recebeu o crédito por ter inventado a "bicicleta". Ele mesmo se autoproclamava o inventor da plástica jogada. Alguns afirmam ter sido criada por um outro jogador brasileiro, Petronilho de Brito, e que Leônidas apenas a teria aperfeiçoado.
A primeira vez que Leônidas executou essa jogada foi em 24 de abril de 1932, em uma partida entre Bonsucesso e Carioca, com vitória do Bonsucesso por 5 a 2. Já pelo Flamengo, realizou a jogada somente uma vez, em 1939 contra o Independiente, da Argentina, que ficou muito famosa na época.
Pelo São Paulo ele realizou a jogada em duas oportunidades, a primeira em 14 de junho de 1942, contra o Palestra Itália, na derrota por 2 a 1. E a mais famosa de todas, em 13 de novembro de 1948, contra o Juventus, na goleada por 8 a 0. A jogada ficou imortalizada pela mais famosa foto do jogador.
Na Copa do Mundo de 1938 ele também realizou a jogada, para espanto dos torcedores, e o gol foi anulado pelo juiz que desconhecia a técnica.
Diamante Negro
O apelido de "Diamante Negro" foi dado pelo jornalista francês Raymond Thourmagem, da revista Paris Match, maravilhado pela habilidade do brasileiro. Já o apelido de "Homem-Borracha", dado pelo mesmo jornalista, foi devido a sua elasticidade.
Anos mais tarde a empresa Lacta homenageou-o, criando o chocolate "Diamante Negro", vendido até hoje. A empresa só pagou dois contos de réis à época (o equivalente a R$ 112 mil, aproximadamente), sendo que Leônidas nunca mais cobrou nada pelo uso da marca.
Centenário
Na semana em que se completaria 100 anos de seu nascimento, Leônidas foi homenageado por duas equipes pelas quais jogou.
Pela Série A o Flamengo, diante do Vitória, utilizou uma camisa com a hashtag #Leônidas100 às costas. Pela mesma competição o São Paulo, contra o Criciúma, concedeu a viúva de Leônidas uma camisa especial e bandeja de prata sobre a data.
Wikipédia
“A lei da Previdência para a aposentadoria", censurado a pedido do INSS
SAUDADES DOS OBSCUROS TEMPOS DA CENSURA
Cordel foi censurado por abordar questões referentes à aposentadoria
Em decisão ajuizada nesta quinta (5), a Justiça Federal em Pernambuco (JFPE) liberou a circulação e venda do cordel intitulado “A lei da Previdência para a aposentadoria“, censurado a pedido do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). A decisão, de caráter liminar, foi proferida pelo juiz titular da 3ª Vara Federal, Frederico Azevedo, no mesmo dia em que o cordelista Davi Teixeira, 54 anos, entrou com a ação para solicitar a liberação da publicação. “Eu cheguei até a queimar 600 cordéis, porque achei que poderia ser preso por falar da Previdência. Fiquei meio desesperado, mas graças a Deus o juiz já liberou, agora estou dormindo mais tranquilo“, disse o artista.
Natural de Bezerros, no Agreste do estado, Davi vende seus cordéis desde 2005, em feiras livres, bancas de revistas e lugares públicos. De acordo com a JFPE, um exemplar chegou às mãos do Grupo de Proteção do Nome e Imagem das Autarquias e Fundações Públicas Federais, que entendeu que na obra havia “conteúdo depreciativo à imagem do INSS”.
O grupo encaminhou processo administrativo para a Procuradoria Regional Especializada do INSS (PRE/INSS), que entrou em contato com o cordelista. Em audiência realizada em abril deste ano na PRE/INSS, o artista se comprometeu a modificar o conteúdo do cordel, no prazo de 90 dias, adequando o texto ao “Programa de Proteção do Nome e Imagem das Autarquias e Fundações Públicas Federais”.
Cordel modificado após censura traz elogios ao INSS
Apesar de ter alterado a obra, o artista entrou com ação na JFPE, na manhã desta quinta, insatisfeito de ver seu cordel modificado e proibido de circular, segundo o advogado da causa, Paulo Perazzo. “Ele é um homem simples, sem primeiro grau completo, recebeu intimação para ir à Procuradoria e foi sem advogado. Ele foi recebido por duas procuradoras federais, que o aconselharam a modificar parte do seu poema, sob pena de acontecer algum tipo de penalização, porque aquilo estava ferindo a imagem do INSS. Ele sentiu que estava mexendo com os ‘grandões’, como ele mesmo disse. No meu entender, ele foi coagido e essa assinatura [se comprometendo a mudar o cordel] não tem validade, não é eficaz, porque é um caso totalmente atípico, foi fruto de uma pressão indevida, injustificada e sem amparo legal”, explicou.
O juiz federal titular da 3ª Vara Federal apontou na decisão que a literatura de cordel, neste caso, representa a liberdade de pensamento e por isso não deve ser censurada. “Não se torna razoável vedar a livre circulação do folheto em que consta o cordel ‘A lei da Previdência para a aposentadoria’, levando em consideração a livre manifestação de pensamento existente em um estado democrático de direito como é o Brasil“, enfatizou o magistrado no documento. “O cordel representa uma expressão da cultura nordestina e, no caso em destaque, funciona como meio de sobrevivência do artesão“, acrescentou.
Davi contou como foi a audiência com o PRE/INSS. “Eu sou um pouco aquele ‘matuto ignorante’ e não fui com advogado porque não tinha matado, roubado ninguém. A mulher [uma das procuradoras] disse que entendia isso aqui [o cordel], mas o pessoal de Brasília não, e pediu para mudar teor do cordel, porque estava falando mal da Previdência. Na hora mesmo eu disse ‘gente, eu só fiz falar a verdade’. Elas até me deram a notícia que hoje se aposenta em 30 minutos, mas só se for deputado. Eu até pedi desculpa, pensei que se ela mandasse o documento sem eu assinar, vinha um canhão em cima de mim“, disse.
O artista comentou que, com medo da censura, chegou a queimar 600 exemplares e recolher outros mais em pontos de venda. O cordel modificado veio com o título “Na Previdência é assim” e carregado de elogios ao serviço. “Não é para elogiar? Então eu exagerei mesmo, mas tem um fundo de ironia porque, quem conhece, sabe como é de verdade“, disse.
Mas Davi estava incomodado com a mudança do material. “Aquilo ficou entalado na garganta. Liguei para um amigo cordelista, disse que meu cordel estava censurado. Ele disse até para eu tirar uma cópia, para ele ver o que eu tinha escrito para ele não colocar nos deles, se sentiu acuado também. Depois, falei a história para uma pessoa com nível melhor, que disse ‘isso não dá nada não, a mídia fala o tempo todo dos problemas [do INSS] e por que você seria preso?’. Foi quando tomei orientação com o advogado. Eu tinha ficado tão assustado, que pensei em me esconder no interior, dentro do mato“, contou.
Perazzo destacou que o cordelista agiu certo. “Eu entendo que isso [a censura do INSS] é a semente do mal. Começa com a censura de trechos de poemas, depois de manifestações na internet, nas ruas contra órgãos públicos e o governo de uma maneira geral“, afirmou.
Do lado esquerdo, a primeira página do cordel original; à direita, o mesmo trecho com modificações.
06/09- Classificação atualizada do Brasileirão 2013
brasileiro
campeonatos
classificação atualizada | P | J | V | |
1 | Cruzeiro | 37 | 18 | 11 |
2 | Atlético-PR | 33 | 18 | 9 |
3 | Botafogo | 33 | 18 | 9 |
4 | Grêmio | 31 | 18 | 9 |
Receita abre consulta ao 4º lote do IR na 2ª, com R$ 1,4 bi em restituições
06/09/2013
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
A Secretaria da Receita Federal informou que serão abertas, na próxima segunda-feira (9), a partir das 9h, as consultas ao quarto lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2013, ano-base 2012, além de lotes de anos anteriores. As restituições serão depositadas em 16 de setembro.
Assim que abertas, as consultas poderão ser feitas por meio do site da Receita, pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets). Ao todo, são sete lotes de restituição, entre junho e dezembro.
O crédito da restituição, segundo o Fisco, totalizará o valor de R$ 1,4 bilhão, para 1,35 milhão de contribuintes. Para o exercício de 2013, serão creditadas restituições para um total de 1,32 milhão de contribuintes, totalizando R$ 1,32 bilhão já acrescidos da taxa selic de 3,64%.
Ordem de recebimento
A Receita Federal estima que o volume de restituições que deverá ser pago em 2013 seja semelhante ao do ano passado: cerca de R$ 12 bilhões.
Pessoas com mais de 65 anos têm prioridade para receber a restituição do imposto, não importando a forma como a declaração foi feita, assim como deficientes físicos e portadores de doença grave.
Na sequência, são liberadas as restituições segundo a ordem de envio da declaração à Receita. O órgão lembra que, em qualquer uma das situações, é necessário que não haja pendências, irregularidades, erros ou omissões. Na ocorrência de algum destes casos, a declaração é retida na malha fina para verificação.
Neste ano, foram recebidas 26 milhões de declarações do Imposto de Renda dentro do prazo regulamentar, ou seja, entre o início de março e o final do mês de abril.
Processo de autorregularização
O Fisco lembra que os contribuintes podem saber se há inconsistências em suas declarações do Imposto de Renda e se, por isso, caíram na malha fina do Leão, ou seja, se tiveram seu IR retido para verificações.
Essas informações estão disponíveis por meio do extrato da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física de 2013, disponível no portal e-CAC da Receita Federal. Para acessar é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada. Veja o passo a passo do extrato do IR.
De acordo com a Receita Federal, o acesso ao extrato, por parte dos contribuintes, também permite conferir se as cotas do IRPF estão sendo quitadas corretamente; solicitar, alterar ou cancelar débito automático das cotas, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços.
Settra divulga plano de tráfego para desfile do dia 7 de Setembro
JUIZ DE FORA - 4/9/2013 - 16:09
Devido à realização do desfile comemorativo do Dia da Independência, 7 de setembro, a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) realiza intervenções no trânsito. Às 18 horas de sexta-feira, 6, será alterada a circulação da Rua Rei Alberto, entre a Rua Santo Antônio e a Avenida Barão do Rio Branco. A via passará a operar nesse sentido.
Além disso, o estacionamento, também a partir das 18 horas, será proibido nas ruas Roberto de Barros, entre as ruas Barão de Cataguases e Benjamin Constant, e Rei Alberto, próximo aos cruzamentos com a Rua Santo Antônio e Avenida Barão do Rio Branco. O estacionamento também estará impedido nas avenidas Presidente Itamar Franco, entre Avenida Barão do Rio Branco e Rua Batista de Oliveira (sentido São Mateus/Centro), e Doutor Procópio Teixeira, entre a Praça Doutor João Tostes e Avenida Barão do Rio Branco.
No sábado, 7, a partir de 6 horas, até o término do evento, serão interditadas as seguintes vias:
• Avenida Barão do Rio Branco, na pista central entre o Trevo Bom Pastor e a Rua Barão de Cataguases; pista lateral, sentido Bom Pastor/Manoel Honório, entre Avenida Presidente Itamar Franco e Rua Silva Jardim; e na pista lateral, sentido Manoel Honório/Bom Pastor, entre as ruas Barão de Cataguases e Rei Alberto;
• Rua Oscar Vidal, entre a Rua Santo Antônio e a Avenida Presidente Itamar Franco;
• Rua Espírito Santo, entre as ruas Santo Antônio e Henrique Surerus;
• Rua Braz Bernardino;
• Rua Barbosa Lima;
• Rua Batista de Oliveira, entre a Avenida Presidente Itamar Franco e Rua Barão de São João Nepomuceno;
• Rua Fernando Lobo, entre a Rua Santo Antônio e a Avenida Barão do Rio Branco;
• Rua Santa Rita, entre a Avenida Getúlio Vargas e a Avenida Barão do Rio Branco;
• Rua São Sebastião, entre a Avenida Barão do Rio Branco e a Rua Santo Antônio;
• Rua Benjamin Constant, entre as ruas Jarbas de Lery Santos e Tiradentes;
• Rua Silva Jardim, entre a Rua Tiradentes e a Avenida dos Andradas;
• Rua Santo Antônio, entre as ruas São Sebastião e Luiz Perry;
• Avenida dos Andradas, entre as ruas Silva Jardim e Benjamin Constant (Largo do Riachuelo).
Durante o evento, será impedido o trânsito nas seguintes ruas: Floriano Peixoto, entre a Rua Tiradentes e a Avenida Getúlio Vargas; Constantino Paleta; Osvaldo Cruz e Pasteur. As vias que sofrerão interdição parcial serão: Rua Doutor Romualdo; Rua Antônio Carlos; Avenida Presidente Itamar Franco e Rua Santo Antônio, entre as ruas Marechal Deodoro e São Sebastião.
A Avenida Barão do Rio Branco (pista central), entre a Avenida Presidente Itamar Franco e o trevo do Bom Pastor, estará interditada para a formação do desfile. Além disso, o transporte coletivo, neste trecho, deverá circular pelas pistas laterais. Já na Avenida Doutor Procópio Teixeira, haverá uma faixa interditada, sendo liberada após o desfile militar.
Haverá, nos principais cruzamentos, apoio da Polícia Militar e/ou agentes de trânsito. A entrada do Hospital de Pronto Socorro (HPS) ficará liberada e será garantido aos moradores, de toda a área interditada, o acesso a suas residências.
Opções de desvio
Os veículos que circularem no sentido Manoel Honório/Bom Pastor terão a seguinte opção de desvio: Avenida Barão do Rio Branco, Rua Barão de Cataguases, Avenida Olegário Maciel. Os veículos, circulando no sentido Bom Pastor/Manoel Honório, terão como opção o seguinte trajeto: Avenida Barão do Rio Branco, Avenida Presidente Itamar Franco, Praça Antônio Carlos, Travessa Doutor Prisco e Avenida Francisco Bernardino.
Veículos Escolares
O desembarque dos ônibus escolares deverá acontecer na Avenida Presidente Itamar Franco, no ponto localizado entre a Avenida Barão do Rio Branco e a Rua Oscar Vidal. Contudo, tais veículos deverão ficar estacionados fora do polígono central. As opções de estacionamento são na Avenida Brasil e Rua da Bahia. O embarque dos alunos da rede pública deverá acontecer na Avenida dos Andradas, entre as ruas Silva Jardim e Benjamin Constant.
Serviço de Táxi
Os táxis do ponto 1, localizado no Parque Halfeld, deverão entrar e sair pela Rua Marechal Deodoro, não podendo acessar a Avenida Barão do Rio Branco. Já os veículos do ponto 5, localizado na Catedral, embora em área interditada, continuarão fazendo ponto na alça da igreja, acessando pela Rua Espírito Santo e saindo pela Rua Fernando Lobo. O ponto livre da Rua Floriano Peixoto será desativado no dia do evento.
Transporte Coletivo Urbano
Confira, em anexo, as alterações no transporte coletivo urbano.
* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo telefone 3690-7767.
Settra disponibiliza ônibus extras para atender à partida entre Tupi e Aparecidense
JUIZ DE FORA - 5/9/2013 - 12:19
A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) realiza, neste sábado, 7, atendimento especial de transporte público para a partida entre Tupi e Aparecidense(GO), que acontece no Estádio Municipal Mário Helênio, às 18:30 h.
Serão disponibilizados cinco ônibus da linha 517 (Estádio). O primeiro carro partirá da Avenida Presidente Itamar Franco, em frente ao Colégio Stella, às 15:45 h . Outros quatro veículos estarão disponíveis a partir das 16:45 h.
No sentido Centro/Estádio, o itinerário que será realizado pelos ônibus é: Avenida Presidente Itamar Franco, Estrada Dom Orione, Avenida Eugênio do Nascimento, Estádio Municipal. No sentido Estádio/Centro: Estádio Municipal, Avenida Eugênio do Nascimento, Estrada Dom Orione, Avenida Presidente Itamar Franco, Rua Doutor Paulo Frontin, Rua Halfeld, Avenida Getúlio Vargas, Avenida Presidente Itamar Franco.
Será permitido embarque ao longo do itinerário até o Estádio, e a tarifa será cobrada normalmente, no valor de R$2,05. O último veículo sairá do Estádio às 21 horas, sentido Estádio/Centro.
Venda de ingressos
Os valores dos ingressos estão mantidos. A inteira custa R$ 20 e a meia-entrada, para menores de 12 anos, estudantes e maiores de 60 anos (desde que comprovando a condição na compra e na entrada do estádio), custa R$ 10. Serão colocados à venda quatro mil ingressos para o jogo que pode deixar o Carijó mais próximo da série C. As vendas antecipadas começam nesta quinta-feira, 5, às 13 horas.
Os pontos de venda são a sede da Liga de Futebol, no calçadão da Rua Halfeld; a sede do Tupi, na Rua José Calil Ahouagi, 332, Centro; e no Centro de Treinamento do Galo em Santa Terezinha, na Rua Doutor José Eutrópio.
No dia do jogo, as bilheterias do portão principal e do Dom Orione estarão abertas a partir das 16h30.
* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo telefone 3690-7767.
SECRETARIA DE TRANSPORTE
7º Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora
JUIZ DE FORA - 6/9/2013 - 11:29
7º Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora: Plantão de troca de ingresso será mantido no sábado e domingo
As pessoas que ainda não garantiram seus ingressos para os últimos espetáculos do 7º Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora poderão fazer a troca neste fim de semana. Das 10 às 19 horas, será mantido, no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM), o plantão para que os interessados troquem livros de literatura em bom estado por convites para quatro montagens: três da Mostra de Espetáculos, no sábado, e a peça vencedora da edição 2012 do festival, categoria adulto, no domingo. Já a melhor montagem infantil de 2012, quando o festival ainda tinha caráter competitivo, será apresentada na Praça Antônio Carlos, portanto, sem necessidade de ingresso.
Cada livro trocado no CCBM dá direito a um convite, e as publicações arrecadadas serão doadas a bibliotecas públicas, escolares, comunitárias e institucionais, além de projetos de incentivo à leitura.
Promovido pela Prefeitura de Juiz de Fora, através da Funalfa, o Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora é a maior mostra de artes cênicas da região, estando consolidado também no calendário nacional de festivais de dramaturgia. A programação deste ano apresenta 24 espetáculos de diferentes partes do Brasil, em estilos variados e com opção para todas as idades. Além disso, foram oferecidas 96 vagas em cinco oficinas gratuitas. Uma festa de confraternização está programada para este sábado, às 23 horas, no Café Muzik.
Duas inovações importantes a partir desta edição são a opção pelo modelo não competitivo, que segue tendência nacional de eventos desta natureza e atende indicações da classe artística, e a realização de debates críticos sobre as montagens da Mostra Apac, com grupos locais, e da Mostra de Espetáculos, com grupos de todo o país. Para isso, foram convidados três críticos para as análises: a jornalista, atriz e mestranda em Artes Cênicas pela UFMG, Raphaela Ramos, a diretora teatral, dramaturga e professora de teatro da Universidade Federal de Campina Grande/PB, Eliane Lisbôa, e o dramaturgo, diretor e crítico de teatro do Rio de Janeiro, Lucianno Maza.
Confira a programação completa do 7º Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora no hotsite do evento
* Mais informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa: 3690-7044/7045
FUNALFA
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