quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Juiz-forana é vítima de golpe on-line

07 de Agosto de 2013 - Juiz de Fora
A 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (1ª DRPC) investiga o caso de uma juiz-forana vítima de golpe pela internet. A manicure Emmanuella Calazans, 33 anos, conta que no início de julho participou de um leilão no site de compras Mercado Livre, no qual arrematou um vídeo-game por R$ 250. Segundo ela, o vendedor informou que ela deveria emitir um comprovante de nota fiscal. "Acessei o site que ele me deu e digitei meus dados, mas não consegui emitir o documento. Quando avisei sobre a dificuldade, ele pediu meu CPF e eu passei."

Depois disso, Emmanuella diz que viveu um tormento. De posse dos dados da manicure, o falso vendedor confirmou a entrega do produto no site do Mercado Livre para receber o dinheiro. Quando ela descobriu o golpe, conseguiu bloquear o pagamento, mas tornou-se vítima de ameaças do golpista. "Para minha segurança, registrei um boletim de ocorrência." O delegado José Márcio Carneiro está responsável pelo caso. Procurada pela Tribuna, a assessoria do Mercado Livre se colocou à disposição, mas declarou que "o site não é o proprietário dos produtos ou prestador dos serviços anunciados pelos usuários, não guarda a posse desses itens e não realiza as ofertas de venda."
Fonte Tribuna de Minas

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Delegado-geral da Polícia Civil é ouvido pela CPI da Segurança Pública

06/08/2013 
Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
O delegado-geral da Polícia Civil de Goiás, João Carlos Gorski, prestou depoimento nesta terça-feira (6) à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga problemas relacionados à Segurança Pública no Estado de Goiás. A comissão foi instaurada na Assembleia Legislativa no dia 4 de junho deste ano.

O intuito da CPI é investigar o crescente número de homicídios em Goiás ainda sem esclarecimento. A comissão faz um levantamento de problemas relacionados à violência e a criminalidade nos últimos dez anos.

Também serão alvo de apuração a quantidade de moradores de rua assassinado na Grande Goiânia - no período de um ano, foram 32 mortos -, e a queda do helicóptero da Polícia Civil que matou oito pessoas, em Doverlândia, em maio do ano passado.

Durante a reunião, Gorski reconheceu o déficit do efetivo no estado. Segundo ele, os 3 mil profissionais não são suficientes para atender os 246 municípios goianos e que o ideal seriam pelo menos 5 mil policiais. O delegado espera que no começo do ano que vem a situação possa melhorar, quando 753 candidatos aprovados no concurso da polícia forem convocados.

Quando questionado pelo deputado Luiz Carlos do Carmo (PMDB) sobre o alto número de assassinatos, o delegado-geral disse que "grande parte de vítimas de homicídios tinha envolvimento com tráfico".

Durante a sessão, o deputado Mauro Rubem (PT) criticou a atuação da polícia e disse que além de investimentos, é preciso uma ação conjunta entre as unidades de segurança.

"É muito importante a Polícia Militar e a Civil estarem na mesma sala e que elas estejam integradas com a Guarda Municipal, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, todas juntas para proteger a sociedade e o seu patrimônio", analisou.
João Carlos Gorski presta depomento(Foto:Reprodução / TV Anhanguera)

Esclarecimentos
Ainda não há previsão de quando o relatório final da CPI ficará pronto. No entanto, pelo menos 25 pessoas serão convocadas pelos deputados para prestarem esclarecimentos. Entre elas, policiais civis, militares e promotores públicos.

A próxima sessão está marcada para quinta-feira (8), quando deve ser ouvidos a secretária de assistência social de Goiânia, Adriana Accorci, que já foi chefe da Polícia Civil, além de Fabio Alves de Castro Vilela, atual presidente do Sindicato de Delegados de Polícia de Goiás (Sindepol).

Para o presidente da CPI, deputado Hélio Souza (DEM), esta já é segunda e última fase da comissão. "A primeira fase foi a da reunião da documentação. E a segunda é com as oitivas, para que a gente possa ter um diagnóstico concreto do que são consideradas as causas de violência no estado de Goiás", pontuou.

Boca de Sabão - O Retorno - Detonando

BOCA DE SABÃO - O RETORNO
quarta-feira, 3 de julho de 2013


OFICIAIS ESTÃO PARTICIPANDO DO RAS NOS DIAS DE SUAS ESCALAS E NÃO NAS FOLGAS.

INVESTIGUE!
Quer dizer que o policial ( PRAÇA ) sai de um serviço noturno em seu batalhão, cansado, e não tem o direito de ir para sua casa descansar? Mas os OFICIAIS CONSEGUIRAM ESSA MAMATA! ELES ESTÃO SENDO ESCALADOS PARA TRABALHAREM NOS DIAS DE SUAS ESCALAS E NÃO NAS SUAS FOLGAS !

segunda-feira, 8 de abril de 2013


NÃO VAI SE PRONUNCIAR ???

domingo, 17 de março de 2013
Isso não é uma corporação, é um circo e o palhaço infelizmente somos nós!
(PRAÇAS)

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012


A REALIDADE DO POLICIAL MILITAR NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Polícia militar troca fuzis por armas não letais em locais pacificados

Capitão Rodrigo Pimentel, Comentarista de Segurança na TV, Fez Xixi nas Calças em Operação do BOPE

Comentarista da Rede Globo também armou para ser reformado da PM por “surdez definitiva”. Apesar dos exames médicos atestarem sua “normalidade”. E, apesar de ter apenas 29 anos, conseguiu na justiça o direito de receber sua aposentadoria integral, como se tivesse trabalhado por 30 anos.

Todos nós já vimos o comentarista da Globo entrar ao vivo, na rua, nos estúdios, até em helicópteros e nunca relutou em responder de pronto as perguntas feitas pelos apresentadores, provando sua normalidade auditiva.

Essas histórias estão no “Blog do Garotinho”, assinada pelo deputado federal e ex-governador, Anthony Garotinho.

Narra o ex-governador que em uma operação do BOPE, o então capitão estava comandando uma unidade e urinou nas calças de tanto medo por causa de um tiroteio. O ex-comandante do BOPE, coronel Venâncio Moura, teve que substituí-lo por um sargento que salvou a guarnição. Depois o capitão foi transferido do BOPE para um batalhão em Itaperuna (29º BPM), norte do estado. Segundo alguns PM´s, uma forma de castigo pela vergonha imposta pelo capitão a unidade de elite da polícia carioca.

O ex-governador Garotinho afirma que o ex-capitão tentou, na justiça, impedir que esses fatos viessem a tona.

Coronel detonou Rodrigo Pimentel

Novo comandante da PM do RJ diz que vai suspender anistia a policiais

06/08/2013Priscilla Souza  - Do G1 Rio
O secretário estadual de Segurança concedeu entrevista coletiva para falar sobre a escolha do coronel José Luís Castro Menezes como novo comandante (Foto: Marcos Arcoverde/Estadão Conteúdo)
O coronel José Luís Castro Menezes, do 1º Comando de Policiamento de Área (CPA), falou no fim da tarde desta terça-feira (6) pela primeira vez como novo comandante-geral da Polícia Militar, após anúncio feito pouco antes das 17h pela Secretaria de Segurança Pública. Ele disse que irá suspender o ato que concedeu anistia a PMs em caso de infrações leves.

“Vamos suspender esse ato porque a ideia é muito boa, mas nós vamos rever para que possamos estabelecer critérios objetivos visando dirimir qualquer dúvida em relação ao mesmo”, disse Castro.

O ex-comandante da PM, Erir Ribeiro Costa Filho, havia decidido anistiar todos os policiais que cometeram crimes de "menor potencial ofensivo" desde 2011. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse na época que não gostou da forma como a proposta foi apresentada.

Plano de segurança mantido
O comandante frisou que algumas mudanças serão feitas, mas que o plano de segurança será mantido. “A nossa ideia não é reinventar a roda. Já existe um planejamento estratégico operacional. E vamos seguir o mesmo. Vamos discutir algumas mudanças, e claro que alguns ajustes deverão ser feitos", afirmou Menezes.

Na entrevista coletiva, foram anunciados ainda os nomes dos chefes de Estado Maior Operacional, coronel Paulo Henrique de Morais, e de Estado Maior Admistrativo, coronel Ricardo Pacheco.

Os dois coronéis, ao lado de Jorge Freitas, também eram cotados para o comando da PM, antes a cargo de Erir Ribeiro da Costa Filho, exonerado na segunda (5), após um ano e 10 meses no cargo.

Diálogo com manifestantes
O novo comandante-geral da Polícia Militar comentou ainda a atuação da instituição dos recentes protestos realizados no Rio de Janeiro nos quais policiais militares foram alvos de crítica em relação a supostas arbitrariedades e violência contra manifestantes. O coronel Luís Castro prometeu estabelecer um diálogo com os manifestantes.

“Nós temos que ressaltar que esse é um movimento muito bonito e desconhecido de nós. Nesse período [que ele está na PM], não tinha presenciado uma articulação de jovens pela internet dessa forma. A cada manifestação tem sido um grande aprendizado e temos buscado a medida certa. Se fizermos uma retrospectiva podemos concluir que a atuação da PM está mudando. Nos três, quatro últimos protestos não tivemos problemas de conflito entre a polícia e manifestantes e isso tem permitido que a maioria que não deseja violência possa exercer o seu direito de manifestação com segurança”, disse o novo comandante acrescentando que a instituição está aberta para dialogar com os manifestantes.

'Desgaste'
O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, esclareceu que a decisão de trocar o comando da PM partiu do "desgaste" provocado por medidas tomadas pelo ex-comandante, Erir Ribeiro da Costa Filho.

"Nos últimos dois meses, alguns movimentos que ele [Erir Ribeiro] fez [influenciaram a decisão] muito mais pela maneira como foram comunicadas do que efetivamente o conteúdo, num momento em que a sociedade exige transparência do estado. Isso gerou um desgaste. Nós chegamos à conclusão que seria melhor para todos a saída dele", disse o secretário.

Sobre o caso do desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, Beltrame frisou que não vê problema em afastar PMs e até o comandante da UPP da Rocinha, major Edson Santos, caso seja comprovada a participação de policiais no caso. O secretário afirmou ainda que está encarando a resolução do caso como uma questão pessoal.

"Quando nós tivermos algo concreto não há problema em afastar ele [comandante da UPP da Rocinha] ou qualquer outra pessoa, mas não podemos agir com base na elucubração. A Polícia Civil está com 25 pessoas [trabalhando] e eu estou imbuído pessoalmente com essa questão. Nós temos que procurar uma resposta e o governo não vai sossegar enquanto isso não acontecer", disse Beltrame.

Na PM desde 1987
José Luís Castro Menezes, graduado em História pela Universidade Gama Filho, entrou na PM em 1987 e é oficial desde 2003, quando concluiu o Curso Superior de Polícia. De acordo com o site da Assembleia Legislativa (Alerj), em 14 de dezembro de 2010 ele recebeu o título de Benemérito do Estado do Rio.

No fim dos anos 1990, foi comandante do Corpo de Alunos e representante da Secretaria de Segurança Pública no Conselho Estadual de Trânsito. Em 2004, foi subcomandante do Batalhão de Polícia de Transito. No ano seguinte, se tornou subcomandante do 18º Batalhão de Polícia Militar (Jacarepaguá) e assumiu a chefia do Centro de Instrução Especializada em Armamento e Tiro, onde ficou até 2007. Em 2008, foi comandante do 33º BPM (Angra dos Reis) e assumiu, em 2010, a Coordenadoria de Análise Criminal. Atualmente, estava no 1º CPA.

Política mantida
O governador Sérgio Cabral, em nota, garantiu que a política de segurança do Rio de Janeiro vai ser mantida, apesar da substituição do comandante-geral da Polícia Militar.

"O secretário Beltrame, da Segurança, escolhe o comandante da PM, a ele hierarquicamente subordinado. O governador tem dito e repetido que delega o comando da Segurança ao secretário Beltrame. O governador deixa claro que a mudança de comando na PM em nada muda a política de pacificação", diz a nota.

"Quero agradecer toda a dedicação, lealdade e seriedade do coronel Costa Filho à causa pública e ao serviço da Segurança Pública em nosso estado. Costa Filho é um exemplo de oficial", disse Cabral em nota.

Durante o fim de semana, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, se disse muito insatisfeito com a medida tomada pelo coronel de anistiar cerca de 450 PMs por crimes administrativos.

Punições, que segundo o coronel, vale apenas para crimes leves, como faltas e atrasos e questões internas. Segundo o coronel, policiais punidos durante as manifestações não foram anistiados. Com a saída de Erir Ribeiro, a decisão sobre o decreto de anistia dos policiais caberá ao novo comandante.

O comentarista de segurança, Rodrigo Pimentel, disse que política de segurança do estado é um projeto do secretário Beltrame. Ele informou ainda que existe um planejamento para implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora na Maré, no Subúrbio do Rio para os próximos dias e que deve sofrer um pequeno atraso por causa da mudança no comando da PM.

“O novo comandante da PM é o executor dessa política. O que pode acontecer é um pequeno atraso da próxima UPP. Uma UPP exige muito planejamento muito acerto com a Polícia Federal, com a Marinha. Isso deve atrasar um pouco”, calcula Pimentel.
Ele disse que a exoneração não foi causada pela anistia, que é uma das atribuições do cargo de comandante-geral. Pimentel destacou que o coronel Erir, ao assumir o posto prometeu fazer uma faxina na PM e foi o oficial que mais afastou policiais por desvio de conduta, mais de 300 PMs.

“Essa punição era administrativa. Mas anistia do jeito que foi feita, chocou a sociedade, com pouca transparência no boletim reservado”, disse o especialista.

Segundo Pimentel, já existia uma mágoa do comandante-geral com o secretário de Segurança Pública e ele já despachava diretamente com o governador Sérgio Cabral. Uma afronta à hierarquia.

“Esse é o quinto comandante da PM na gestão do secretário Beltrame. A quinta tentativa do secretário em seis anos. Ele errou cinco vezes. Já existia um desgaste”, disse o especialista que acredita que o secretário buscará um novo comandante mais próximo a ele e engajado no processo de pacificação da cidade.

Estudante revelou a colega que queria matar os pais, diz polícia

06/08/2013 - DE SÃO PAULO

Um amigo de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, disse à polícia que o estudante já havia relatado que queria matar os pais. Para que "ninguém soubesse", o menino disse que deveria executar o plano durante a noite. 

Segundo a polícia, tudo indica que garoto matou o pai, a mãe (ambos policiais militares), a avó e uma tia e, depois, cometeu suicídio, na casa da família, em São Paulo.

Segundo a polícia, esse colega, também de 13 anos, é filho do homem que deu carona ontem de manhã para Marcelo, após ele frequentar as aulas no colégio Stella Rodrigues, na zona norte de São Paulo.

Essa testemunha disse que parou na porta da casa da família de Marcelo, na Brasilândia (zona norte), e buzinou para chamar os pais do menino. A criança, porém, teria dito para ele não fazer isso pois o pai estaria dormindo. Em seguida, ele se despediu do pai e do colega e entrou no imóvel.

O amigo de Marcelo contou, ainda, que o menino dizia que sonhava em fugir de casa e tornar-se matador de aluguel. O delegado afirmou que o amigo de Marcelo que prestou depoimento à polícia era a pessoa mais próxima do menino.
O delegado Itagiba Franco, do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), disse na tarde desta terça-feira acreditar que Marcelo matou a família e depois se matou. 

Foram mortos o sargento da Rota (tropa de elite da PM) Luis Marcelo Pesseghini, a mãe do menino, a cabo Andréia Regina Pesseghini, a avó materna Benedita Bovo e a tia do menino, Bernadete Oliveira.

No colégio onde o menino estudava, as aulas foram suspensas hoje. Nenhum representante da escola quis falar sobre o caso.

No Facebook, a professora de Marcelo, Ana Paula Pigatto Alegre, lamentou a morte do estudante. Ela conta que ontem deu aula para o menino "conversei, brinquei, dei risada, dei um abraço tão gostoso.... e agora........ acabou", descreveu a docente.

CÂMERAS
O carro da mãe do menino, um Corsa, foi localizado perto da escola onde o menino estudava. Segundo o comandante, câmeras da região mostraram que o veículo estacionou no local à 1h15 do dia 5. Meira diz que às 6h30 uma pessoa desce do veículo, coloca a mochila nas costas e segue em direção à escola. Tudo indica que o menino passou a noite dentro do veículo após ter assassinado a família.

Ao ser questionado sobre o fato de o menino ter dirigido o carro da mãe até a escola após ter cometido o crime, Itagiba Franco disse que o garoto relatou ao amigo ter dirigido um bugue várias vezes.

De acordo com o delegado do DHPP, na mochila do garoto havia ainda um revólver calibre 32, que também era de propriedade da cabo --herdado do pai dela. Um bilhete na mochila do menino também comprovam que ele foi até a escola ontem. A polícia ainda não tem informações de que horário a família foi morta, mas o crime deve ter ocorrido na noite de domingo (4) ou na madrugada de ontem.

A Folha não localizou familiares das vítimas para comentar o caso. Segundo o comandante, familiares disseram à polícia que o menino era "dócil, agradável e que sofria de uma doença no pulmão e diabetes, mas nada que justificasse um comportamento diferente".

Todas as vítimas foram assassinadas com um tiro na cabeça com a pistola calibre.40 de Andrea. A arma foi encontrada embaixo do corpo de Marcelo Eduardo. Segundo o comandante da PM Benedito Roberto Meira, o menino era canhoto e o disparo foi feito do lado esquerdo da sua cabeça.

De acordo com o comandante da PM, não há sinais de arrombamento na casa e nada foi levado da família.

Homens armados assaltam lotérica na Halfeld

06 de Agosto de 2013 - Juiz de Fora

Dois homens, um deles armado, assaltaram uma casa lotérica que fica na Rua Halfeld, Centro, no início da tarde desta terça-feira (06). 

Segundo o registro policial, por volta de 12:40 h , a dupla entrou no local e, em seguida, um dos suspeitos apontou um revólver para o proprietário do estabelecimento, 72 anos, e entregou a ele uma bolsa. Em seguida, ele teria ordenado que a vítima colocasse todo o dinheiro do caixa, cerca de R$300, dentro da bolsa, que foi entregue ao comparsa.

A dupla fugiu a pé até a Rua São João, onde entrou em um táxi e fugiu. De acordo com a PM, o taxista foi localizado e informou que uma mulher já esperava pelos suspeitos dentro do veículo. Segundo o motorista, ela teria descido com uma bolsa no Centro, já a dupla seguia até o Olavo Costa, Zona Sudeste. Os militares realizaram rastreamento, mas os homens não foram localizados. A câmera de vigilância da lotérica não gravou a ação criminosa.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Bandidos rendem funcionário e arrombam caixa de banco

05 de Agosto de 2013 - Juiz de Fora 

Uma agência bancária da Rua Marechal Deodoro, no Centro, foi alvo da ação de bandidos entre a noite de sábado (3) e a madrugada de domingo. Segundo informações do registro policial, um funcionário do local, 57 anos, relatou que, por volta das 22h de sábado, foi chamado pelo nome por duas pessoas que estavam na entrada do estabelecimento. Ao chegar próximo da porta de aço do banco, que estava trancada, a vítima foi rendida por dois suspeitos armados. Eles teriam obrigado o homem a destrancar a porta e, ao entrar, a dupla teria utilizado fita adesiva para amordaçar e amarrar a vítima, que foi deixada em uma sala.

Ainda segundo a PM, o banco é equipado com circuito interno de segurança. Duas câmeras foram pichadas pelos suspeitos e outras duas foram viradas para cima. A quinta câmera, na entrada de uma galeria que dá acesso ao banco, não estava ao alcance dos suspeitos, que ainda assim tentaram pichá-la, contudo, sem sucesso. Em seguida, a dupla utilizou uma furadeira para arrombar um caixa eletrônico e levou todo o dinheiro que ali havia.

Conforme a vítima, os suspeitos deixaram o local entre 1h e 2h de domingo e determinaram que ela só acionasse a polícia após duas horas. O funcionário tentou soltar-se aos poucos e, ao conseguir, quebrou a porta de vidro da sala onde estava. A PM esteve no local e entrou em contato com a administração do condomínio para obter outras informações. As imagens das câmeras de segurança seriam analisadas nesta segunda-feira. A Polícia Civil investigará o caso.
Fonte Jornal Tribuna de Minas

Vítimas de "bala perdida" no Linhares

05/08/2013 - Juiz de Fora 

Rua José Sobreira - Linhares 
Nesse domingo(4),por volta das 16:45 h, policiais militares atenderam uma ocorrência de crimes relativos ao estatuto do desarmamento com disparo de arma de fogo e acionamento de munição.

O solicitante,47, relatou que uma munição havia transfixado o telhado de zinco de sua residência e atingido o cinto de seu enteado.

O projetil de arma de fogo teria atingido T.S.F, 28, de raspão em uma das pernas.

A Perícia se fez presente, a ocorrência foi registrada na delegacia, ficando a Polícia Civil encarregada das investigações.