sábado, 20 de abril de 2013

20 de abril - Dia do Disco

20/04/2014
Dia do Disco
No dia 20 de abril comemora-se o Dia do Disco, uma importante ocasião para pensar na importância da música para a cultura e entretenimento das pessoas. Apesar de ser retrô e ter caído em desuso com o surgimento de novas tecnologias, o disco representa um importante avanço na história das mídias.

O primeiro disco de vinil surgiu em 1948, tendo como objetivo substituir os discos de goma-laca, que fez grande sucesso na primeira metade do século XX. Ao contrário do seu antecedente, o vinil era leve, resistente a quedas, fácil de manusear e com tecnologia mais avançada para a reprodução musical.

Também chamado de Long Play (LP), o disco de vinil foi difundido no início da década de 50 para proporcionar a reprodução musical. As informações registradas no disco só podiam ser lidas e transformadas em conteúdos sonorosos através de um aparelho específico, que recebeu o nome de 'toca disco'. Feito de plástico e com marcações na forma de espirais, o disco de vinil procurou adaptar a sua estrutura ao sistema de reprodução, facilitando assim o deslize da agulha que compõe o ‘toca disco’. A gravação da peça era feita de forma analógica para transformar as vibrações da agulha em músicas. No entanto, o vinil é feito de um plástico muito sensível e o seu conteúdo pode ser prejudicado por causa de riscos ou poeira.

Hoje em dia é possível encontrar à venda discos antigos famosos, para a alegria dos colecionadores de vinil. Compradas e trocadas, as peças fazem sucesso entre as pessoas que gostam de objetos de outras épocas e são apaixonadas por música.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

2º suspeito de atentado é capturado vivo - USA

19/04/2013



Polícia de Boston passou mais de 20 horas atrás de suspeito de explodir bombas em maratona. Ele estava escondido em um barco. SIGA AO VIVO A COBERTURA.

Veja 10 situações que causam 'revolta' nos contribuintes do IR

19/04/2013 
Fabíola Glenia
Do G1, em São Paulo

Todo ano, entre os meses de março e abril, milhões de brasileiros têm a obrigação de fazer a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Só isso já é motivo de irritação para muita gente, mas há ainda uma série de situações que deixam o contribuinte revoltado, por entender que há distorções e injustiças no processo.

O prazo para a entrega da declaração termina no próximo dia 30. De acordo com o último levantamento da Receita Federal, divulgado na quarta-feira (17), mais de 14 milhões de contribuintes ainda não enviaram o documento. 

Foi preciso um esforço para limitar a dez o número de situações revoltantes – já que a lista de queixas dos contribuintes, justas ou não, é extensa. A relação dos dez principais motivos foi formulada pelo G1 com a ajuda de Silvinei Cordeiro Toffanin, diretor da Direto Contabilidade, Gestão e Consultoria; Thiago Pessoa, coordenador do Investmania; Meire Poza, gestora da Arbor Contábil; Edmilson de Ataíde, diretor da Contek; e Rogério Massami Kita, sócio-diretor da NK Contabilidade.

1) Ter que elaborar a declaração: “Por mais que a Receita Federal já tenha otimizado muito todo o processo de declaração do IRPF, o que vemos é que ainda existem muitos contribuintes que reclamam do tempo gasto e da quantidade de documentos que devem ser organizados para fazer sua declaração, seja pessoalmente ou para entregar a um profissional especializado”, dizem Thiago Pessoa, da Investmania, e Meire Poza, gestora da Arbor Contábil.

2) Reajuste da tabela em apenas 4,5%: “O reajuste é irrisório se comparado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a ‘inflação oficial’ do país, que acumulou alta de 5,84% em 2012. Ou seja, o contribuinte é onerado em tributação sobre uma renda que na verdade não ganhou, por falta de reajuste da tabela de isenção”, defende Rogério Massami Kita, da NK Contabilidade. Para Silvinei Toffanin, da Direto Contabilidade, isso também gera uma distorção que faz com que quem ganha menos acabe pagando mais Imposto de Renda.

3) Ter que apurar ganho de capital sobre operações imobiliárias: Descobrir que a venda de um imóvel ou de participação societária, que foi realizada no começo de 2012, por exemplo, deveria ter sido informada no Programa de Ganho de Capital (GCap), onde o imposto deveria ter sido calculado e as informações exportadas para a Declaração de Imposto de Renda 2013, cria uma grande revolta, destacam Thiago Pessoa e Meire Poza. “Principalmente porque se houve a venda e foi apurado ganho, o imposto já deveria ter sido pago, e se não foi, deverá ser agora, porém com multa e juros”, dizem. Rogério Kita lembra que o governo concedeu isenção do IR para ganho de capital para o contribuinte que vender um imóvel e adquirir outro dentro de um prazo de 180 dias, porém restringiu este benefício a um período de cinco anos.

4) Não poder atualizar um bem de acordo com seu valor de mercado: O governo não permite a atualização de valores patrimoniais desde 1995, lembra Edmilson de Ataide, da Contek. “Isso significa que um imóvel adquirido neste ano deve constar na declaração pelo mesmo valor. Com isso, se o contribuinte efetuar a venda deste imóvel vai auferir ganho de capital muito acima da realidade e deve recolher o imposto sobre este ganho à razão de 15%. Basicamente, o governo instituiu mais um tributo: o imposto sobre o patrimônio”, comenta o especialista.

5) Não poder deduzir todos os gastos com educação: muitos contribuintes ficam frustrados ao descobrir que várias das despesas relacionadas à educação não são dedutíveis para efeito de IR. Os exemplos mais comuns são os gastos com livros didáticos, curso de idiomas, cursos pré-vestibulares e extracurriculares.

Além disso, o limite dedutível “é extremamente baixo em relação ao custo real do ensino”, critica Edmilson de Ataide. O limite de abatimento com gastos de educação é de R$ 3.091,35 por contribuinte ou dependente. “Note que este valor é para o ano e não para um mês. Os montantes excedentes a estes gastos são ignorados pelo Fisco”, reforça Rogério Kita.

6) Gastos com saúde: Os contribuintes também ficam inconformados por não poderem deduzir gastos com medicamentos e produtos médicos hospitalares, usados fora do ambiente hospitalar. “Alguns remédios são um absurdo de caro, fazem parte do tratamento, então, faria sentido deduzir. Produtos hospitalares, como próteses, também não pode abater. Ou seja, se a pessoa cai, quebra a perna, precisa de uma muleta ou cadeira de rodas, não pode abater”, comenta Silvinei Toffanin.

Despesas de internação em estabelecimento geriátrico são dedutíveis como hospitalização apenas se o local se enquadrar nas normas relativas a estabelecimentos hospitalares editadas pelo Ministério da Saúde e se tiver a licença de funcionamento aprovada pelas autoridades competentes – municipais, estaduais ou federais. "Via de regra, a internação em casas de repouso não atende este requisito”, destaca Edmilson de Ataide, da Contek. 

Ainda nesta variável de gastos com saúde, Rogério Kita explica que, embora os gastos com operadoras de plano de saúde possam ser abatidos integralmente, é preciso cuidado por parte daqueles que possuem planos familiares. "Em se tratando de declarações individualizadas, caberá a cada contribuinte declarar o valor pago a titulo de plano de saúde. O que revolta muitos contribuintes neste caso é que nem sempre quem efetivamente paga o plano consegue deduzir este valor na sua declaração, pois muitas vezes o fato de incluir este dependente em sua declaração onera mais o saldo de imposto a pagar“, explica.

7) Limites de idade para inclusão de dependente: É cada vez mais comum encontrar famílias cujos filhos ou enteados dedicam mais tempo aos estudos antes do início da vida profissional, conforme lembram os especialistas Thiago Pessoa, da Investmania, e Meire Poza, da Arbor Contábil. “Nestes casos, muitas vezes o limite de idade estabelecido pela Receita Federal para classificar estes jovens como dependentes, de até 24 anos de idade para quem cursa o ensino superior ou escola técnica, pode não refletir a realidade do contribuinte/provedor, que perde a oportunidade de deduzir os gastos realizados com formação acadêmica destes familiares”, comentam.

Além do limite de idade, o limite de valor também incomoda as pessoas que precisam declarar IR. “O Fisco entende que o gasto com um dependente por ano é equivalente a R$ 1.974,72, seja ele filho de até 21 anos, cônjuge, pais, avós”, comenta Rogério Kita.

8) Precisar guardar recibos e documentos: Outro motivo de irritação por parte dos contribuintes é a obrigatoriedade de ter arquivados todos os documentos comprobatórios dos gastos dedutíveis. “Muitos contribuintes que tiveram uma despesa dedutível no ano de 2012, por não terem guardado o comprovante e terem deixado tudo para a última hora, se veem obrigados a não declarar no IR“, dizem Thiago Pessoa e Meire Poza.

9) Pagamento de pensão: Silvinei Toffanin, da Direto Contabilidade, diz que outra questão que incomoda os contribuintes é o fato de a Receita só permitir a dedução de gastos com pagamento de pensão alimentícia quando há um acordo homologado judicialmente ou registrado em cartório. “As pensões pagas por liberalidade, sem a decisão judicial, não podem ser abatidas. Ou seja, se a pessoa se separa numa boa e acerta verbalmente de pagar determinados gastos, não pode abater. Ela se sente prejudicada”, diz.

10) Cair na malha fina: Mesmo se cercando de cuidados, muitos contribuintes acabam caindo na malha fina. “Alguns casos de retenção da declaração em malha fina demoram anos para serem notificados ou mesmo liberados da base de dados da Receita Federal”, lembra Rogério Kita. “Antes de puxar os cabelos ou subir pelas paredes, é importante identificar exatamente qual foi o motivo para ter entrado na malha fina. Na maioria das vezes, uma simples retificação da declaração, com os ajustes necessários, pode resolver o problema. Mas é imprescindível acompanhar o processamento da declaração“, explicam Thiago Pessoa e Meire Poza.

Os dois dizem, inclusive, que uma “boa dica para controlar a ansiedade” é gerar um código de acesso ao e-Cac. “Todos os contribuintes podem acompanhar o processamento de sua declaração anual de Imposto de Renda, bem como toda a sua vida fiscal junto à Receita Federal, por meio do site do Fisco."

O caminho é entrar no link “Primeiro Acesso” do site da Receita e, depois, em “Geração de código de Acesso para o Portal e-Cac”. Na sequência, o contribuinte entra em “Gerar Código de Acesso para pessoa física”. Aí é preciso informar o CPF e a data de nascimento e, em seguida, o número dos recibos das duas últimas declarações entregues, além de criar uma senha.

“Agora, quando o contribuinte quiser saber como está a sua situação na Receita Federal é só informar o código que foi gerado e a senha que criou no Portal e-Cac. É possível consultar situação fiscal, pagamentos realizados, e muito mais”, dizem os dois especialistas.

Sobe o número de mortos em naufrágio na ilha do Marajó, Pará

19/04/2013 
Thais Rezende
Do G1 PA
Embarcação naufragou na madrugada desta sexta-feira, 19 (Foto: Fabiano Villela/ TV Liberal)

A Capitania dos Portos confirmou que subiu para 12 o número de vítimas do naufrágio de uma embarcação nas proximidades de Cachoeira do Arari, na região do Marajó, no Pará. Segundo o prefeito do município, Benedito Vasconcelos, que afirmou que pelo menos cinco vítimas eram crianças. O barco "Iate Leão do Norte" que, apesar do nome, não é um iate luxuoso e sim uma embarcação de passageiros, havia saído de uma localidade do município de Chaves, no Marajó, com destino a Belém, levando aproximadamente 60 passageiros, segundo estimativa da Capitania dos Portos, já que a quantidade real de pessoas só será confirmada após o encerramento das buscas. O incidente ocorreu no início da madrugada desta sexta-feira (19), quando a maioria dos passageiros estavam dormindo.

(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que o barco levava aproximadamente 80 passageiros. O dado, que havia sido divulgado pela Capitania dos Portos, foi reavaliado pela equipe de resgate. A nova estimativa da Capitania é que a embarcação transportava cerca de 60 pessoas. A informação foi corrigida às 14h54)

Equipes do Corpo de Bombeiros e da Marinha do Brasil estão no local realizando buscas aos desaparecidos. A Prefeitura de Cachoeira do Arari decretou ponto facultativo para que os funcionários pudessem auxiliar os sobreviventes da tragédia."Estamos acompanhando de perto as buscas, junto com o Corpo de Bombeiros. No momento do naufrágio foram encontrados três corpos e agora, na varredura que os bombeiros fazem na embarcação, já tiraram mais dois. Encontraram adultos e crianças", afirma o prefeito Benedito Vasconcelos.
Barco naufragou no Rio Arari, no Marajó. (Foto: Reprodução/ TV Liberal)

O gestor municipal acredita que ainda há corpos na embarcação. "Com certeza ainda estão dentro do barco. A viagem acontece geralmente à noite, as pessoas estavam dormindo", conta Benedito.

Os moradores da cidade estão abalados com o incidente. "É uma grande tragédia, onde toda a população de Cachoeiira está envolvida em questão de solidariedade. São seres humanos, pessoas que sempre viajam na época do inverno no rio Arari e sempre paravam em Cachoeira", diz o prefeito.
Equipes dos bombeiros trabalham no resgate das vítimas (Foto: Fabiano Villela / TV Liberal)

Pelo menos 46 pessoas resgatadas foram encaminhadas para a Casa Municipal, que abriga os sobreviventes e oferece atendimento. Oito pessoas estão internadas no hospital municipal. Uma criança de nove anos, que está em estado grave por ter aspirado água, foi resgatada pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros e trazida até a capital.

Equipes do Corpo de Bombeiros e da Marinha do Brasil realizam buscas aos desaparecidos no rio Arari. A prefeitura do município mobilizou seus funcionários para que possam ajudar os sobreviventes.

Em nota, a Marinha afirma que tomou conhecimento do naufrágio por volta das 01h20 e determinou que imediatamente os Navios-Patrulha “Parati” e “Pampeiro” fossem direcionados para a área do incidente, com apoio de duas lanchas e mergulhadores, para auxiliar nas buscas.

Será instaurado um Inquérito sobre Fatos e Acidentes da Navegação para apurar as responsabilidades, com prazo de conclusão em 90 dias.

José Dirceu organizou e controlou o mensalão, diz acórdão

19/04/2013 
DA REDAÇÃO
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FOTO: RODRIGO LIMA - 31.1.2013
Ao longo das 13 páginas, o resumo da decisão sustenta que há um conjunto de provas "harmonioso" que comprova o "amplo esquema de distribuição de dinheiro a parlamentares, os quais, em troca, ofereceram seu apoio e o de seus correligionários aos projetos d

O resumo acórdão do julgamento do mensalão divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) aponta o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu como o responsável pela "organização" e pelo "controle" do esquema ilícito de compra de apoio político do Congresso no primeiro mandato do governo Luiz Inácio Lula da Silva. A Corte condenou Dirceu a dez anos e dez meses de prisão pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha.

"A organização e o controle das atividades criminosas foram exercidos pelo então ministro-chefe da Casa Civil, responsável pela articulação política e pelas relações do Governo com os parlamentares", afirma o documento. A quadrilha atuou do final de 2002 até junho de 2005, quando o esquema foi revelado pelo presidente do PTB licenciado, Roberto Jefferson. Segundo a publicação, que resume as decisões dos ministros ao longo das 53 sessões do julgamento, ocorrido no ano passado, ocorreu um "conluio entre o organizador do esquema criminoso" e o então tesoureiro do PT, Delúbio Soares.

O documento aponta que três publicitários - Marcos Valério, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz - ofereceram a estrutura empresarial por eles controlada para servir de "central de distribuição de dinheiro aos parlamentares corrompidos". O esquema contou com a "participação intensa" da diretora financeira de uma das agências de publicidade, numa referência a Simone Vasconcelos.

O acórdão resumido, disponível na página 39 do Diário da Justiça anota que nas negociações de compra de apoio político houve a atuação do então presidente do partido que ocupava a chefia do poder Executivo federal, o hoje deputado federal José Genoino (PT-SP), condenado a 6 anos e 11 meses de prisão. O documento diz ainda que Rogério Tolentino, advogado das empresas de publicidade, também atuou no pagamento de vantagens indevidas a parlamentares corrompidos.

Irrelevância
Ao longo das 13 páginas, o resumo da decisão sustenta que há um conjunto de provas "harmonioso" que comprova o "amplo esquema de distribuição de dinheiro a parlamentares, os quais, em troca, ofereceram seu apoio e o de seus correligionários aos projetos de interesse do governo federal na Câmara dos Deputados".

Os ministros confirmaram no acórdão que a destinação dada aos milionários recursos recebidos pelos parlamentares, que alegavam ser dívidas de campanha, é "inócua". "(...) A eventual destinação dada ao dinheiro não tem relevância para a caracterização da conduta típica nos crimes de corrupção passiva e ativa", afirma. A decisão sustenta que os deputados federais receberam "o dinheiro em razão da função, em esquema que viabilizou o pagamento e o recebimento de vantagem indevida, tendo em vista a prática de atos de ofício", ou seja, a votação de projetos de interesse do governo.

O documento destaca como provas e indícios que, vistas em conjunto, levaram à condenação dos réus as várias reuniões entre os participantes do esquema na época dos empréstimos fraudulentos tomados no Banco Rural. Os dirigentes dessa instituição, frisa o acórdão, reuniram-se "com o organizador do esquema", isto é, José Dirceu. O resumo recorda ainda que também participavam desses encontros o então ministro José Dirceu, o publicitário Marcos Valério, o operador do mensalão, e o então tesoureiro do PT, Delúbio Soares, "executor das ordens de pagamento aos parlamentares corrompidos".

Nesta semana, o STF decidiu ampliar o prazo para a defesa dos réus recorrerem da sentença. A partir da terça-feira, 23, os advogados terão dez dias para preparar os recursos - o prazo vai até dia 2 de maio. O prazo só começa a contar na terça-feira porque o acórdão completo só será publicado na segunda-feira no Diário da Justiça, etapa necessária para a efetiva contagem do prazo. O julgamento condenou 25 réus.
Agência Estado.

Assalto no Grambery

19/04/2013  - Juiz de Fora 
Rua Sampaio -  Grambery 
Segundo relato da vítima, 21,  foi surpreendida por um indivíduo de cor parda, estatura mediana, trajando uma blusa de moletom cinza, calça jeans, portando uma faca.
Foi anunciado o assalto e subtraído um aparelho celular, bem como sua bolsa contendo documentos pessoais e cartões magnéticos. 
Autor evadiu-se tomando rumo ignorado. 
A ocorrência foi registrada no 7º DP.

PM prende dupla autora de assalto

19/04/2013 Juiz de Fora 
Avenida Presidente Juscelino kubitschek  - Barbosa lage
Nesta sexta-feira(19), por volta 00:50 h, policiais militares atenderam uma ocorrência de roubo.
Conforme narrativas,Tiago,19,teria efetuado o furto quando a vítima do sexo feminino,35, descia de um coletivo.
Tiago acompanhado de Israel,19, que estaria portando um objeto pontiagudo,  anunciaram o roubo, subtraindo uma bolsa, evadindo sentido ao bairro Santa Amélia. 
Durante o rastreamento os  autores foram reconhecidos e presos.
Os autores de posse da res furtiva tiveram suas prisões ratificadas no 3º DP.

Assalto a transeunte no Nova Era. Assalto a coletivo no São Pedro - 18/04/2013

19/04/2013 - Juiz de Fora 
Rua Nicolino Baldi - Nova Era
Nessa quinta-feira(18), por volta das 20:40 h, a vítima,26, narrou que teria sido roubada.
Um indivíduo negro, alto, com roupas escuras, portava uma faca e anunciando o assalto lhe subtraiu um aparelho celular. 
O autor não foi localizado e a ocorrência foi registrada no 3ºDP.

Rua Euclides Pezarini - São Pedro 
Por volta das 21:40 h, a vítima,40, condutor do coletivo da linha 530, alegou que estaria no ponto final da linha, juntamente com a outra vítima,27.
Dois indivíduos teriam adentrado no coletivo, um deles portava um revólver, anunciaram o roubo, subtraíram R$328 e tomaram rumo ignorado.
A ocorrência foi registrada no 2º DP.

Trio envolvido com o tráfico de drogas/ Máquinas caça-níqueis apreendidas em18/04/2013

19/04/2013 - Juiz de Fora 
Imagem ilustrativa/Internet

Rua Bruno Simili  -  Distrito Industrial I
Na manhã dessa quinta-feira (18), durante o patrulhamento, policiais militares abordaram um adolescente,15, em companhia de duas mulheres,18 e 23 anos de idade.
Localizaram em uma mesa quarenta buchas de maconha e R$ 6,10.
Em uma residência abandonada, houve a localização de um revólver de calibre 32, cabo de madrepérola, numeração raspada, carregado com sete munições intactas, 18 pedras de crack e 32 papelotes de  cocaína. 
Todo o material foi arrecadado, autoras presas e o menor infrator apreendido, conduzidos à 7ª DRPC acompanhado de seus responsáveis.
A ocorrência foi registrada no 3º DP.
Imagem ilustrativa/ Internet

Rua Santo Antônio  -  Centro 
Nessa quinta-feira(18), por volta das 16:20 h, PMs apreenderam 04 máquinas caça-níqueis e R$130.
Um homem,47, e uma mulher,48, foram detidos e a ocorrência foi encerrada no 7º DP, após lavratura do TCO.

Chefe do exército guineense debaixo da mira. Indjai estava também na lista dos agentes da agência americana de combate aos narcóticos que detiveram o ex-chefe da marinha Bubo Na Tchuto

19/04/2013
António Indjai (esq.) e Bubo Na Tchuto (Foto de arquivo)

O chefe do exército da Guiné-Bissau, general António Indjai, estava também na lista dos agentes da agência americana de combate aos narcóticos, DEA, que detiveram o ex-chefe da marinha guineense o contra-almirante Bubo Na Tchuto ao largo da costa da África Ocidental.

De acordo com a agência de imprensa Reuters, Indjai decidiu não comparecer ao encontro em águas internacionais com agentes à paisana para acertar os pormenores de um acordo para contrabandear cocaína para a Guiné-Bissau em troca do fornecimento de armas aos rebeldes da Colômbia.

Ainda segundo a Reuters, o próprio Na Tchuto hesitou em comparecer ao encontro mandando primeiro dois enviados antes de se deslocar ele próprio, acabando por ser preso pelos agentes americanos.

Bubo Na Tchuto foi detido nessa operação juntamente com outros quatro guineenses - Manuel Mamadi Mane, Saliu Sisse, Papis Djeme e Tchamy Yala.

Na Tchuto, Djeme e Yala vão responder pela acusação de conspiração para importar drogas para os EUA, arriscando a prisão perpétua. O antigo chefe da armada da Guiné-Bissau, Bubo Na Tchuto, acusado de tráfico de drogas nos Estados Unidos, compareceu na segunda-feira perante um tribunal de Nova Iorque com uma defensora pública, alegando que "não tinha dinheiro" para contratar um advogado privado. O juiz encarregado do caso, Richard Berman marcou a próxima audiência para 25 de Julho

Segunda a acusação Na Tchuto cobrava um milhão de dólares por cada tonelada de cocaína da América do Sul recebida na Guiné-Bissau.

A agência da ONU anti-narcotráfico e crime organizado considerou recentemente a Guiné-Bissau como o país da África Ocidental mais afetado pela ingerência do narcotráfico na governação.

Num relatório divulgado no final de Fevereiro, refere que a Guiné-Bissau registou várias “mudanças abruptas de governo” desde que a droga começou a transitar pelo país, cuja economia vale menos do que muitas das apreensões de droga na região, e que altas patentes militares são suspeitas de cumplicidade no tráfico de cocaína.

Entretanto, o timorense José Ramos-Horta, o novo chefe do gabinete da ONU em Bissau, UNIOGBIS, afirmou em Maputo que a Guiné-Bissau está a um passo de se tornar um “estado falhado”, caso a instabilidade não pare nos próximos tempos. Ramos Horta falava à imprensa depois e um encontro com o presidente moçambicano Armando Guebuza durante o qual foi abordada a crise guineense.