quarta-feira, 13 de março de 2013

O FIM DO GOLPE DA TELEX FREE

12 DE MARÇO DE 2013
Chega ao fim o mais atrevido golpe já perpetrado contra o consumidor brasileiro. Durante um ano, o esquema TelexFree envolveu um milhão de pessoas e movimentou mais de R$ 300 milhões através de uma versão online do velho golpe da pirâmide.

O esquema surgiu inicialmente em 2009, montado pelo aventureiro capixaba Carlos Wenzeler, através de um site denominado de Disk à Vontade.

Para entrar no jogo, a pessoa tinha que pagar de US$ 200 a US$ 1.000 dólares. Depois, colocar publicidade em sites de Internet dos serviços de VoIP (telefonia pela Internet) da TelexFree. Por cada publicidade colocada, a pessoa receberia US$ 20.

Acontece que toda a remuneração dos primeiros da fila era bancada pelos últimos que entravam – como em toda pirâmide, levando ao estouro da boiada depois de algum tempo.

A versão inicial do golpe demorou um pouco a decolar devido à falta de confiabilidade na empresa.

Aí Wenzeler deu o segundo passo. Foi até os Estados Unidos, localizou uma pequena empresa de VoIP e tornou-se sócio dela. A empresa tinha um pequeno escritório virtual em um grande prédio de Massachusetts. No site da TelexFree o prédio era apresentado como se fosse totalmente da empresa. E o sócio norte-americano como se fosse um gênio do marketing.

A publicidade da TelexFree ganhou impulso quando passou a veicular que a TelexFree americana era uma multinacional que existia desde 2002. 

O passo seguinte foi arregimentar uma verdadeira quadrilha de oportunistas, espalhada por todo o país. Essas sub-quadrilhas montaram sites usando o nome da TelexFree na URL (o endereço da Internet). E inundaram o Youtube com vídeos vendendo as maravilhas do enriquecimento fácil.

Nos próximos dias a Polícia Federal entrará em cena, prendendo parte da quadrilha. A grande questão que se levanta é o fato da quadrilha ter agido por tanto tempo sem ser incomodada.

Os Procons do Acre e do Mato Grosso solicitaram informações à SEAE. Houve dificuldade em qualificar a natureza do crime. Por outro lado, não se sabia se a repressão deveria partir de Ministérios Públicos estaduais ou do Federal; se da Polícia Civil dos estados ou da Polícia Federal.

A cada dia que passava, mais consumidores eram prejudicados. Pululavam depoimentos de pessoas que chegaram a vender a casa para entrar no negócio. 

Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o governo daria toda ênfase à defesa do consumidor. 

O primeiro passo é aparelhar o Estado de ferramentas legais para coibir os velhos crimes que adquirem feição nova através de novas tecnologias.
http://blogdomskara.blogspot.com.br/

Quase todas as 1.600 casas de um bairro já foram arrombadas e assaltadas

12/03/2013  22:01:13 

José Ribamar Trindade
24 Horas News

Você vai pensar, com certeza, que essa reportagem é uma piada. Que nós estamos brincando. Não. Não é piada, mas sim a pura verdade. Tanto é verdade, que os moradores morrem de medo até de falar, pois vivem cercados por uma espécie de terroristas, que praticam os furtos e os assaltos e correm para o mato. Aliás, do bairro que nós vamos falar o que não falta é mato, lixo e medo, muito medo de uma comunidade acuada, prisioneira e refém de bandidos que roubam e furtam apenas para comprar drogas.

Imagine um bairro com mais de 1.600 casas e quase sete mil habitantes. Pois bem, quase todas essas casas já foram arrombadas, e muitas delas até assaltadas por bandidos nos últimos dois anos. Esse bairro não é um sonho, ele existe e tem nome. É a Cohab Oito de Março, em Várzea Grande.

Uma moradora que pediu para ser identificada apenas como N.A., de 42 anos, conta um drama, segundo ela, interminável de um bairro abandonado pelo Governo do Estado pela inexistência de segurança, e pela Prefeitura de Várzea Grande. Revoltada, mas cautelosa, a moradora afirma: “Aqui quase todas as casas já foram arrombadas. Muitas delas já foram também invadidas por bandidos armados”.

A moradora convidou a reportagem do Portal de Notícias 24 Horas News para dar um rápido passeio pelo bairro, que além de todos os problemas – falta  de falta de segurança, o acúmulo de lixo e muito mato – ainda enfrenta a escassez de água.

“Vivemos em clima de terror. Não podemos sair de casa, que quando voltamos a encontramos arrombada e o que compramos com muito sacrifício já está nas mãos dos bandidos ou dos traficantes, pois eles furtam e roubam para trocar por drogas. E o que pior, nós não podemos nem chamar a Polícia, pois corremos o risco de morrer; as ameaças dos bandidos são constantes”, alerta a moradora.

“Por favor nos ajude moço. Estamos cercados por bandidos, verdadeiros terroristas, que agem na maior cara de pau. Já fizemos vários apelos, mas ninguém toma uma providência. Não temos segurança, pois nem a Polícia passa por aqui. Estamos como muito medo, pois além dos roubos, também corremos risco de morte”, apela a jovem S.I., de 28 anos.

“No Oito de Março falta segurança, pois se não todas, mas quase todas as casas já foram arrombadas e assaltadas, e sobra lixo. Muito lixo e muito mato para todos os lados. Mato que facilita a ação dos bandidos. Ajude-nos pelo amor de Deus”, suplicou a moradora que pediu para não ser identificada.

# Várzea Grande - está localizada na micro-região de Cuiabá, Centro Oeste brasileiro, Estado de Mato Grosso, fazendo limites com as cidades de Cuiabá, Acorizal, Jangada, Santo Antônio do Leverger e Nossa Senhora do Livramento. Situada no relevo Baixada do Rio Paraguai e calha do Rio Cuiabá, topograficamente, aos 185 m de altitude.
Pertence a Baixada Cuiabana ou Periplanície Cuiabana, pelas coordenadas: 15º32’30”, latitude sul. 56º17’18”, longitude oeste, com clima tropical continental tipo quente sub-úmido, solo predominantemente de argila avermelhada, principalmente na faixa marginal do Rio Cuiabá e vegetação composta por savana arbórea aberta (cerrado), capoeira e mata ciliar.

Atrasos e risco de nova greve ameaçam cursos nas federais. Categoria continua insatisfeita e diz que está pronta para voltar a se mobilizar

Publicado no Jornal OTEMPO em 13/03/2013

LUCIENE CÂMARA

FOTO: DANIEL PROTZNER - 26.08.2012
Motivo. Em função da extensa paralisação em 2012, as aulas só começaram na UFMG na semana passada

Para muitos alunos de universidades federais de Minas Gerais, 2013 ainda não começou. Isso porque eles estão cursando o ano letivo referente a 2012 e só devem iniciar o novo calendário acadêmico em maio, de acordo com previsões feitas pelas instituições. Além do atraso nas aulas, provocado pela greve dos professores no ano passado, rumores de novas paralisações rondam os campi e ameaçam o andamento e a qualidade dos cursos.

O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) já informou que nada do que havia sido reivindicado em 2012 foi atendido pelo governo federal e que, por isso, a mobilização continua neste ano. Ainda não há, segundo a entidade, uma agenda de greve. No entanto, no 32º 
Congresso do Andes-SN, realizado no Rio de Janeiro, na semana passada, a categoria já decidiu por reafirmar o mesmo plano de luta do ano passado: reestrutura da carreira e melhores condições de trabalho.

Um dos benefícios concedidos pela União aos professores para dar fim à greve de 2012 foi um reajuste de 25% a 40% - a ser pago gradativamente até 2015 -, aceito pela Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes). Mas o Andes-SN recusou o acordo e informou que a Proifes só representa cerca de 5% da categoria. 

"Os docentes não ficaram nada satisfeitos com a proposta do governo", completou o presidente do Sindicato dos Professores de Universidades Federais de Belo Horizonte e Montes Claros (APUBH), João Maurício Lima de Figueiredo Mota.

Além dos docentes, os técnicos-administrativos de universidades e institutos federais, mais uma categoria que fez greve no ano passado, também demonstram insatisfação. "O acordo não vem sendo cumprido totalmente, o que já serve de alerta para a possibilidade de nova paralisação neste ano", avisou a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino (Sindifes), Cristina Del Papa.

Consequências. Na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), na região Central de Minas, as "aulas de 2012" se estendem até o dia 22 do mês que vem. O primeiro semestre letivo de 2013 só terá início em 13 de maio, com término previsto para 14 de setembro. "Já o segundo semestre de 2013 só deve terminar em 2014", informou o pró-reitor adjunto de graduação da Ufop, Luciano Campos da Silva.

A situação é praticamente a mesma na Universidade Federal de Lavras (Ufla), no Sul de Minas, que deve terminar o ano letivo de 2012 em 27 de abril. A programação local era iniciar o próximo semestre letivo já em 13 de maio, no entanto, professores e alunos estão reivindicando pelo menos três semanas de recesso. "Vamos nos reunir na sexta-feira para analisar a demanda e aprovar o calendário de 2013", disse a pró-reitora de graduação, Soraia Alvarenga Botelho. Ela acredita que, só em 2015, a situação estará regularizada. 


PREJUÍZOS
Estudo e estágio são afetados

A falta de acordo entre o governo federal e os profissionais da educação sobre a reestruturação da carreira e as condições de trabalho tem impacto direito na vida de alunos e docentes. Cansaço, correria na aplicação das matérias, descompasso entre o calendário acadêmico e o de estágio e a falta de perspectiva sobre o término do curso são alguns dos prejuízos identificados por eles.

A estudante Kerlycienne Fernandes dos Santos, 21, que está cursando o quarto período de engenharia de alimentos na Universidade Federal de Viçosa (UFV), na Zona da Mata, disse que já perdeu um estágio em uma grande empresa por conta da greve. "Exigiam uma carga horária mínima de curso que já era para eu ter cumprido se não fosse a greve". Ela contou ainda que, após os quatro meses de paralisação, no ano passado, teve dificuldades para retomar o aprendizado. "Quando a greve começou, só faltava uma prova para a gente terminar o primeiro semestre de 2012. Tudo foi interrompido". Agora, a aluna sente o cansaço da correria no calendário, além do medo por não saber quando conseguirá terminar o curso. (LC)

A Polícia do Exército e o DOI-CODI, ambos na Barão de Mesquita, dividiram o mesmo território, mas não a mesma ideologia da tortura. O DOI-CODI foi criado para torturar, cumpriu sua missão cruel.

quarta-feira, 13 de março de 2013 | 06:28

Helio Fernandes

Jornalistas que escrevem sobre o assunto, e até a chamada “Comissão da Verdade”, se enganam e cometem equívocos. Como fui “hóspede” dos dois, tenho a obrigação da retificação, no tempo e na história.


Em 1963, antes do golpe, fui preso em Belo Horizonte. Por que na capital de Minas? Ia fazer um programa de televisão (entrevista sobre a confusa situação política e militar do país) na TV Alterosa, a mais importante dos Associados.

Não queriam, fora antes e não falei. Mas agora me disseram: “Helio, não tem problema, está aprovado e autorizado pelo doutor Assis”. Fui, peguei o avião, cheguei lá por volta das 4 da tarde, o programa seria às 9.

Surpresa: dezenas de jornalistas, todos com a mesma explicação: “Helio, você vai ser preso”. Dois assessores do governador Magalhães Pinto me puxaram de lado: “Helio, o governador mandou dizer que tem informação oficial que você será preso. Ele está à sua disposição, você pode voltar ao Rio de carro, ou sumir completamente”. Agradeci e disse que não fugiria, não era o meu estilo.

A CONSPIRAÇÃO DE 6 GOVERNADORES
E 1 PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Por volta das 7 horas, fomos andando para a TV Alterosa. Os jornalistas, solidários e profissionais, não me abandonaram. Nem cheguei a entrar na televisão, fui preso, empurrado para um camburão e levado para a ID 4ª (Quarta Infantaria Divisionária). O Exército já completamente dividido, no café da manhã, oficiais me cumprimentavam, outros me olhavam com ódio visível.

O que não queriam que eu contasse na televisão, e que iria mostrar com detalhes: 6 governadores supostos candidatos a presidente em 1965, não acreditavam que Jango fizesse eleição. Exatamente como os governadores, o presidente conspirava abertamente.

Os governadores-conspiradores-candidatos, pela importância dos Estados: 1 – Ademar de Barros, São Paulo. 2 – Magalhães Pinto, Minas. 3 – Carlos Lacerda, Guanabara. 4 – Mauro Borges, Goiás, coronel. 5 – Ney Braga, Paraná, major. 6 – Leonel Brizola, já não governador, mais discreto e não ligado a ninguém. Tinha o problema do presidente seu cunhado, que só tomara posse por causa dele.

Pela manhã um avião foi me buscar, me trouxe para o Rio, me deixaram no Batalhão da Polícia do Exército, ainda não havia DOI-CODI. Fiquei incomunicável numa cela mínima. Meus advogados Sobral Pinto, Adauto Cardoso, Prado Kelly e Prudente de Moraes Neto (todos acabaram no Supremo, dois recusaram a indicação) entraram com habeas corpus no STF.
O presidente do Supremo, o notável Ribeiro da Costa, oficiou ao ministro da Guerra, Jair Dantas Ribeiro, para saber “quem dera a ordem” para me prender.

PREPOTÊNCIA DO GENERAL MINISTRO

Bastaria que Jair Dantas Ribeiro alegasse que eu estava respondendo a um IPM (Inquérito Policial Militar) comandado por um coronel, e o Supremo não poderia julgar. Mas o general, arrogante, pretensioso e se julgando poderoso, respondeu ao presidente do Supremo: “O jornalista está preso à minha ordem e disposição”.

Diante disso, Ribeiro da Costa levantou a incomunicabilidade para os advogados, e determinou que eu fosse transferido para Brasília, onde seria o julgamento.

Foi inacreditável, está completando 50 anos agora, mas não me esqueço de nenhum detalhe. Por que estava sendo julgado? 72 horas antes, o ministro-general enviara uma circular SIGILOSA-CONFIDENCIAL para os 12 generais de Divisão. Eram 36, 24 de Brigada. (Só depois do golpe foram criados os Generais de Exército, Almirantes de Esquadra, Tenentes-Brigadeiros).

No mesmo dia, publiquei a circular SIGILOSA, que me foi dada por um general de Divisão. Estivera na FEB como general (Castelo Branco era apenas tenente-coronel), interventor no Rio Grande do Sul, mais tarde governador eleito de Pernambuco. Quando soube que eu estava preso, procurou meus advogados, disse simplesmente: “Fui eu quem dei a circular ao Helio, não sabia que ia ter essa repercussão”.

Livre da incomunicabilidade, meus advogados contaram a conversa com Cordeiro de Farias, não aceitei divulgar. Sobral Pinto falou: “Helio, ele disse que não acontecerá nada com ele”. Não aceitei, ele deu entrevista coletiva, assumindo a responsabilidade que não tinha.

O JULGAMENTO DO SUPREMO

De acordo com o regimento interno do Supremo (e pela Constituição), precisavam estar presentes 8 ministros, para haver o julgamento. Estavam exatamente 8, Ribeiro da Costa ficou como presidente-relator, direito que lhe dava o regimento interno. Ele percebeu que “havia alguma coisa estranha”, ficou como relator. Marcado o julgamento, votou a meu favor. Depois, fiquei perdendo por 2 a 1, ganhando de 3 a 2 e 4 a 3. O último votou contra mim, 4 a 4.

Ribeiro da Costa, como presidente, era obrigado a desempatar, só que poderia desempatar contra ou a meu favor. Votou a meu favor, fui solto na mesma noite. (Não dou nomes, todos estão mortos, alguns desonraram a própria formação).

Fui o único jornalista JULGADO pelo Supremo, em toda a História da República. PROCESSADOS, vários: Rui Barbosa, Prudente de Moraes Neto, João Dantas, dono do Diário de Notícias, primo de general-ministro. Contratavam advogado, o processo era arquivado.

AS IDAS AO DOI-CODI

O DOI-CODI foi criado com um pedaço do território da Policia do Exército. Esta era enorme. Orlando Geisel, que inventou e comandou (de cima, com áulicos em posições-chave) esse antro de tortura, mandava e desmandava. Quando Costa e Silva ficou incapacitado, precisou haver nova escolha. Orlando se lançou para “presidente”. Perdeu para Afonso Albuquerque Lima, que não foi empossado, “tinha só três estrelas”.

Como poucos queriam Orlando Geisel, houve demorada procura. Fixados em Garrastazu Medici, Chefe do SNI, diga-se, esbarraram na negativa dele. Mas diante da insistência, teve que aceitar. Cumpriu o prazo, passou o cargo a outro Geisel, o Ernesto.

COM ORLANDO, OBAN VIRAM DOI-CODI

Fui muitas vezes para lá. Ia num carro da Polícia Federal, os agentes diziam: “Dá até medo entrar naquele lugar”. Na parede da entrada, um cartaz enorme, um homem apontando o dedo, e a palavra em letras grandes: PIC (Pelotão de Investigação Criminal). Me viam, diziam logo: “O senhor escreve contra nós mas acaba sempre aqui”.

PS – Não dá mais por hoje. Ainda escuto os gritos dos meninos de 19, 20, 21 anos, da classe média alta, presos e torturados sem explicação, como tudo naquele mundo.
http://www.tribunadaimprensa.com.br/

Ônibus da linha 711 foi assaltado na Zona Norte

13/03/13 - Juiz de Fora 
Bairro Francisco Bernardino
Nesta quarta-feira(13), por volta de 01:30 h, policiais militares registraram que a vítima,cobrador, foi surpreendida por um indivíduo que portava uma arma de fogo.
O fato teria ocorrido nas proximidades do Super mercado Bahamas quando o autor apontou a arma para o motorista e anunciou o assalto.
O autor deslocou-se até o "trocador" , subtraiu a quantia de R$60,00 e não foi localizado.

Acidente com vítima fatal/ Assalto/ Munições / Duplo homicídio

13/03/2013 - Juiz de Fora
Rua das Flores  - Grama 
Nessa terça-feira (12), por volta das 20:30 h, policiais militares registraram uma ocorrência de choque mecânico com vítima fatal.
V.P.O.M,38, conduzia o veículo GM, Celta, prata, HCJ, JF/MG, e chocou-se contra um muro e ficou preso nas ferragens.
Bombeiros debelaram o fogo contudo a vitima já estava carbonizada. 
As demais providências foram adotadas e o fato foi registrado na delegacia.

Avenida Alencar Tristão  -  Santa Terezinha
Por volta das 22:00 h, os policiais militares registraram uma ocorrência de roubo.
A vítima,27, foi abordada por dois autores brancos, um dos autores portava uma faca que foi colocada em seu pescoço.
O outro autor subtraiu a sua bolsa com documentos e a quantia de R$850,00. 
Autores não foram localizados. 

Rua Ridel Pereira da Silva  - Parque das Torres 
Por volta das 23:10 h, PMs registraram a prisão de Eduardo B. Oliveira,34, no interior de um barracão.
Foram arrecadadas 91 munições de calibre 7.62 de uso restrito.
Ele seria o suposto autor de um homicídio ocorrido em data pretérita. 
As embalagens das munições estavam com a inscrição comando vermelho-RJ. Flagrante ratificado. 

Rua Francisco Pereira - Santo Antônio do Paraibuna 
Por volta das 23:40 h, PMs registraram a ocorrência de duplo homicídio.
Elias dos Santos,45, e Rodrigo P. Napoleão,33, foram atingidos por projeteis de arma de fogo.
Integrantes da USA 01 constataram os óbitos
Testemunhas relataram que dois autores dos disparos seriam, um negro trajando blusa de frio branca, o outro negro estatura mediana trajando blusa de frio e capuz amarelo. 
Testemunhas relataram que as vítimas seriam usuárias de drogas e faziam uso de drogas no local onde foram alvejadas. 
No bolso da vitima 02 havia uma caixa de fósforo com maconha. 
As demais providências foram adotadas e a ocorrência foi registrada na delegacia.

Beira-Mar é condenado a 80 anos de prisão por ordenar mortes de presídio

Hanrrikson de Andrade

Fernandinho Beira-Mar vai a julgamento por mortes

12.mar.2013 - O juiz Murilo André Kieling, do 4º Tribunal do Júri da capital fluminense, profere a sentença que condenou Fernandinho Beira-Mar a 80 anos de prisão. Ao lê-la, ele destaca que o traficante "ordenou o atuar dos asseclas pelo telefone, dentro do cárcere. Desafiou os grilhões do cárcere. Subjugou seus desafetos através da barbárie ou do terror. Uma típica execução sumária. A sociedade exige ação e repudio"
André Lobo/UOL

O traficante Luiz Fernando da Costa, 46, o Fernandinho Beira-Mar, julgado nesta terça-feira (12), no Tribunal do Júri do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro), foi condenado a 80 anos de prisão por duplo homicídio e tentativa de homicídio. Somando as penas, Beira-Mar já foi condenado a 140,5 anos de prisão em processos no Rio de Janeiro. Se consideradas todas as condenações, incluindo outros Estados, a pena do traficante chega a 205 anos, segundo informações do TJ.

Após a leitura da sentença, Fernandinho Beira-Mar afirmou que "com certeza" recorrerá da condenação. Ele foi condenado a 30 anos de prisão por cada um dos homicídios e a 20 anos pela tentativa de homicídio. Para o promotor do caso, Marcelo Muniz, a pena foi a mais alta possível. "Estamos satisfeitos", afirmou.

Os crimes foram ordenados de dentro do presídio Bangu 1, no complexo penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio, no dia 27 de julho de 2002. As vítimas eram integrantes da quadrilha do líder da facção Comando Vermelho, e morreram por praticarem crimes sem a autorização do chefe, segundo denúncia do Ministério Público. A escuta telefônica que levou à condenação, questionada pela defesa do réu, aponta que Beira-Mar planejou a vingança e ainda ordenou que outros dois traficantes do grupo fossem poupados.

Os advogados de defesa alegaram que as interceptações telefônicas que basearam o processo são ilegais. "Essa interceptação não existe, é ilegal", afirmou Wellington Corrêa da Costa Junior, explicando que a escuta foi registrada sem autorização judicial. "Se fosse qualquer mensaleiro aqui, não estaria nesse júri. O Supremo [Tribunal Federal] já teria julgado como prova ilícita. Se [a autorização] existisse, já estava aqui."

Segundo a defesa, o Ministério Público tenta localizar a autorização judicial desde 2003, mas ainda não conseguiu. O documento não consta nos autos. "São inadmissíveis no processo provas obtidas por meio ilícito, e é isso que está acontecendo aqui", afirmou Marco Aurélio Torres, que também integra a equipe de advogados de Beira-Mar.

"A gente tem que tomar uma atitude consciente, mas vai cair geral", afirma Beira-Mar em uma das escutas, feita antes da reunião por teleconferência que resultou em um tiroteio no qual dois homens morreram e um ficou ferido. Para a Promotoria, essa frase seria a ordem de homicídio: "Está claro que "cair geral" significa "morrer todo mundo"".

BEIRA-MAR MANDA BEIJO PARA PARENTES EM JULGAMENTO

"Tocando o terror"
Para Costa Junior, seu cliente precisou intervir na situação conflituosa entre os grupos rivais na favela porque a população passava por um "terror". "Eram pessoas que estavam na comunidade tocando o terror nas pessoas. Vocês acham que a polícia iria acabar com esse terror dos moradores?" questionou o advogado.

Mais cedo, o promotor Marcelo Muniz havia afirmado que Beira-Mar só tentou mediar o conflito por "mera vaidade e capricho". A defesa do réu afirmou que as mortes foram uma tragédia e que só aconteceram porque houve uma confusão em relação aos integrantes das quadrilhas.
Jurados com medo

Originalmente, o julgamento de Fernandinho Beira-Mar deveria ocorrer na 4ª Vara Criminal de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, mas o medo das pessoas que compõem o corpo de jurados fez com que a Justiça transferisse a audiência para o Fórum da capital.

De acordo com o texto da decisão do desembargador da 3ª Câmara Criminal, Valmir de Oliveira Silva, a pedido do magistrado da comarca de Duque de Caxias, havia "provas fundadas e sérias da influência do acusado no município", o que justificativa o temor dos componentes do júri.

"O temor que toma conta dos jurados é compreensível. Não resta dúvida de que o requerido é capaz de influenciar decisivamente no veredicto do Tribunal Popular Local impendido que o julgamento seja feito com a imparcialidade necessária e adequada", afirmou o magistrado.
Viagem

Nesta terça-feira (12), Beira-Mar chegou ao Rio em um avião da Polícia Federal, e teve escolta de agentes do Depen (Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça). Ele chegou ao tribunal de helicóptero, às 11h.

Em setembro de 2012, Luiz Fernando da Costa, que passou por cinco Estados nos últimos anos, foi transferido para a penitenciária federal de segurança máxima de Catanduvas, na região oeste do Paraná --onde já tinha ficado outras duas vezes.

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PM prendeu dupla com drogas/ Padaria e drogaria foram assaltadas

13/03/2013 - Juiz de Fora 
Rua das Agulhas Negras - Monte Castelo
Nessa terça-feira(12) por volta das 13:00 h policiais militares registraram que abordaram dois ocupantes do Ford, Pampa,1989,GPH, de JF/MG.(Apreendido).
F.P.M,26, arremessou pela janela do carro um invólucro plástico contendo R$748,00.
E.P.S.M,21, portava R$66,00.
Também foram arrecadados cinco aparelhos celulares e duas pedras de crack.
Na delegacia foi lavrado o A.P.F.

Praça Mariano Procópio - Mariano Procópio
Por volta das 15:40 h, policiais militares registraram um roubo a estabelecimento comercial.
A vítima,41, proprietária da padaria relatou que estava "no caixa" quando um homem negro, magro, aproximadamente 1,75m, entre 30 e 35 anos, trajando camisa listrada (branco, verde e marrom), calça preta e tênis branco, adentrou rapidamente na padaria com a mão direita sob a camisa simulando estar armado. Foi até a caixa registradora, empurrou a vítima para o lado, abriu a gaveta e subtraiu aproximadamente R$120,00. 
O autor não foi localizado.

Avenida Presidente Itamar Franco  -  Centro 
Por volta das 18:10 h, a vítima,30, narrou aos PMs ser o proprietário da drogaria. Que um indivíduo negro de estatura baixa, trajando camisa preta e bermuda branca, adentrou a farmácia se fazendo passar por um cliente.
De posse de uma arma de fogo pequena, determinou que os vendedores ficassem atrás da prateleira, e que a vitima colocasse todo o dinheiro do caixa dentro de uma sacola, R$432,00.
O autor evadiu e não foi localizado.
A ocorrência foi registrada na delegacia.  

PM prendeu assaltante que utiliza bicicleta/ PM apreendeu maconha e cocaina

13/03/13/13 - Juiz de Fora
Praça Duque de Caxias - Benfica 
Na manhã dessa terça-feira(12), policiais militares registraram uma ocorrência de roubo.
A vítima,16, estudante, narrou que um indivíduo em uma bicicleta, portando uma faca havia roubado seu aparelho celular.
Durante o rastreamento E.A.S(Édipo) foi localizado e reconhecido como o autor do assalto. Na delegacia foi lavrado o A.P.F.

Rua José Carvalho dos Santos - Ipiranga
Por volta das 08:40 h, um vigilante,47, acionou os policiais militares após observar um embrulho no portão de acesso a uma residência.
Arrecadou-se 20 sacolés contendo maconha e 30 invólucros plásticos contendo cocaína.
O fato foi registrado na delegacia.

POLÍCIA MILITAR apreende dinheiro, drogas e equipamentos eletrônicos no ANTÔNIO DE BRITO


12 de março de 2013

VEJA A GALERIA DE IMAGENS - 
A Polícia Militar de Três Pontas prendeu três pessoas acusadas de envolvimento com tráfico de drogas no bairro Antônio de Brito, na noite desta terça-feira (12). Foi através de denúncia anônima feita ao 190 que as equipes foram até o local, onde também havia notícias de que materiais e dinheiro furtado na RN Tintas e Ferramentas, também estaria com os suspeitos.

Quando a viatura chegou encontrou um rapaz de 35 anos saindo da residência de um casal, que ao ver a chegada dos militares, dispensou uma pedra de crack. Ele foi abordado e revelou ter acabado de adquirir a o entorpecente. Na residência, junto com uma testemunha, foram encontradas no quintal, escondido próximo a algumas mamoneiras mais 67 pedras de crack, já embaladas e prontas para a venda. Em um dos quartos da casa foram apreendidos R$87,30 em moedas, além de R$2.261,00 em notas de miúdas, totalizando R$2.348,30. Foram encontrados ainda diversos materiais, como equipamentos de som automotivo, celular e embalagens. A moça de 21 anos e o jovem de 20, confessaram serem os donos das drogas. Os três foram presos e levados para a Delegacia de Polícia Civil de Varginha.