quarta-feira, 6 de março de 2013

Michelangelo, Gabriel Garcia Marquez, David Jon Gilmour e ......nascidos em 06/03

06/03/2013
David Gilmour
David Gilmour 
David Jon Gilmour 
Nascimento 6 de Março de 1946 
Origem      Cambridge, Inglaterra
País           Reino Unido



Modelos de instrumentos
Guitarras: Fender Stratocaster, Fender Telecaster, Gibson Les Paul, Gibson Cascade, Contrabaixo Fender Precision

Violões: Gibson, Ovation, Takamine, Martin, Steinberger e Taylor 

Período em atividade
1963 - atualmente 


Afiliação(ões)
Página oficial   www.DavidGilmour.com

Gabriel García Márquez Medalha Nobel
Nascimento6 de março de 1927
Aracataca
NacionalidadeColômbia Colombiano
PrêmiosMedalha do prêmio Nobel Nobel de Liter

Michelangelo
Retrato de Michelangelo, de 1564, executado por Daniele da Volterra a partir de sua máscara mortuária.
Nome completoMichelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni
Conhecido(a) porDavid
Teto da Capela Sistina
Pietà
Nascimento6 de Março de 1475
CapreseItália
Morte18 de Fevereiro de 1564
RomaItália
NacionalidadeItaliana
OcupaçãoEscultorArquitetoPoeta e Pintor
Movimento estéticoRenascimento e Maneirismo
AssinaturaMichelangelo Signature2.svg
http://pt.wikipedia.org/wiki/6_de_mar%C3%A7o

Revolução Pernambucana ou Revolução dos Padres

06/03/2013
A bandeira da Revolução Pernambucana de 1817 cujas estrelas representam Pernambuco, Paraíba e Ceará, inspirou a atual bandeira pernambucana.

A chamada Revolução Pernambucana, também conhecida como Revolução dos Padres, foi um movimento emancipacionista que eclodiu em 6 de março de 1817, na então Província de Pernambuco, no Brasil.

Dentre as suas causas, destacam-se: a crise econômica regional, o absolutismo monárquico português e a influência das ideias Iluministas, propagadas pelas sociedades maçônicas.

Antecedentes
Conflitos na História do Brasil

- Período Colonial -

Movimentos Emancipacionistas
Revolução Pernambucana: 1817

Guerras indígenas
Guerrilha dos Muras: todo o século XVIII

No começo do século XIX, Olinda e Recife, as duas maiores cidades pernambucanas, tinham juntas cerca de 40 000 habitantes (comparados com 60 000 habitantes do Rio de Janeiro, capital da colônia). O porto do Recife escoava a produção de açúcar, das centenas de engenhos da Zona da Mata, e de algodão. Além de sua importância econômica e política, os pernambucanos tinham participado de diversas lutas libertárias. A primeira e mais importante tinha sido a Insurreição Pernambucana, em 1645. Depois, na Guerra dos Mascates, foi aventada a possibilidade de proclamar a independência de Olinda.

As ideias liberais que entravam no Brasil junto com os viajantes estrangeiros e por meio de livros e de outras publicações, incentivavam o sentimento de revolta entre a elite pernambucana, que participava ativamente, desde o fim do século XVIII, de sociedades secretas, como as lojas maçônicas. Em Pernambuco as principais foram o Areópago de Itambé, a Patriotismo, a Restauração, a Pernambuco do Oriente e a Pernambuco do Ocidente, que serviam como locais de discussão e difusão das "infames idéias francesas". Nas sociedades secretas, reuniam-se intelectuais religiosos e militares, para elaborar planos para a revolução.

Causas imediatas
Presença maciça de portugueses na liderança do governo e na administração pública;
Criação de novos impostos por Dom João VI provocando a insatisfação da população pernambucana. Segundo escritor inglês então residente no Recife, era grande a insatisfação local ante a obrigatoriedade de se pagar impostos para a manutenção da iluminação pública do Rio de Janeiro, enquanto no Recife era praticamente inexistente a dita iluminação;
Grande seca que havia atingido a região em 1816 acentuando a fome e a miséria, como consequência, houve uma queda na produção do açúcar e do algodão, que sustentavam a economia de Pernambuco, esses produtos começaram a sofrer concorrência do algodão nos Estados Unidos e do açúcar na Jamaica;
Influências externas com a divulgação das ideias liberais e iluministas, que estimularam as camadas populares de Pernambuco na organização do movimento de 1817;
A crescente pressão dos abolicionistas na Europa vinha criando restrições gradativas ao tráfico de escravos, que se tornavam mão-de-obra cada vez mais cara, já que a escravidão era o motor de toda a economia agrária pernambucana; O movimento queria a independência do Brasil e a proclamação da república.

O decorrer da revolução
O movimento iniciou com a ocupação do Recife, em 6 de março de 1817. No regimento de artilharia, o capitão José de Barros Lima, conhecido como Leão Coroado, reagiu à voz de prisão e matou a golpes de espada o comandante Barbosa de Castro. 
Depois, na companhia de outros militares rebelados, tomou o quartel e ergueu trincheiras nas ruas vizinhas para impedir o avanço das tropas monarquistas.
O governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro refugiou-se no Forte do Brum, mas, cercado, acabou se rendendo.

O movimento foi liderado por Domingos José Martins, com o apoio de Antônio Carlos de Andrada e Silva e de Frei Caneca. Tendo conseguido dominar o Governo Provincial, se apossaram do tesouro da província, instalaram um governo provisório e proclamaram a República.

Em 29 de março foi convocada uma assembleia constituinte, com representantes eleitos em todas as comarcas, foi estabelecida a separação entre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário; o catolicismo foi mantido como religião oficial, porém havia liberdade de culto ( o livre exercício de todas as religiões ); foi proclamada a liberdade de imprensa (uma grande novidade no Brasil); abolidos alguns impostos; a escravidão entretanto foi mantida.

À medida que o calor das discussões e da revolta contra a opressão portuguesa aumentava, crescia, também, o sentimento de patriotismo dos pernambucanos, ao ponto de passarem a usar nas missas a aguardente (em lugar do vinho) e a hóstia feita de mandioca (em lugar do trigo), como forma de marcar a sua identidade.

Expansão e queda
As tentativas de obter apoio das províncias vizinhas fracassaram. Na Bahia, o emissário da revolução, José Inácio Ribeiro de Abreu e Lima, o Padre Roma, foi preso ao desembarcar e imediatamente fuzilado por ordem do governador, o conde dos Arcos. No Rio Grande do Norte, o movimento conseguiu a adesão do proprietário de um grande engenho de açúcar, André de Albuquerque Maranhão, que depois de prender o governador, José Inácio Borges, ocupou Natal e formou uma junta governativa, porém não despertou o interesse da população e foi tirado do poder em poucos dias. O jornalista Hipólito José da Costa foi convidado para o cargo de ministro plenipotenciário da nova república em Londres, mas recusou.

Tropas enviadas da Bahia avançaram pelo sertão pernambucano, enquanto uma força naval, despachada do Rio de Janeiro, bloqueou o porto do Recife. Em poucos dias 8000 homens cercavam a província. No interior, a batalha decisiva foi travada na localidade de IpojucaDerrotados, os revolucionários tiveram de recuar em direção ao Recife. 
Em 19 de maio as tropas portuguesas entraram no Recife e encontraram a cidade abandonada e sem defesa. O governo provisório, isolado, se rendeu no dia seguinte.

No Ceará, Bárbara de Alencar e seu filho Tristão Ararípe aderiram ao movimento, mas foram detidos por José Pereira Filgueiras que também participou da luta pela independência do Brasil no Maranhão e recebeu o título de capitão-mor do Crato. Tristão e Filgueiras se uniram contra o governo imperial na Confederação do Equador.

Apesar de sentenças severas, um ano depois todos os revoltosos foram anistiados, e apenas quatro haviam sido executados.

Auxílio externo
Em maio de 1817, Antônio Gonçalves Cruz, o Cruz Cabugá, desembarcou na Filadélfia com 800 mil dólares (atualizado ao cambio 2007 aproximadamente 12 milhões de dólares )na bagagem com três missões:
Comprar armas para combater as tropas de D. João VI;
Convencer o governo americano a apoiar a criação de uma república independente no Nordeste brasileiro;
Recrutar alguns antigos revolucionários franceses exilados em território americano para, com a ajuda deles, libertar Napoleão Bonaparte, exilado na Ilha de Elba, que seria transportado ao Recife, onde comandaria a revolução pernambucana. Depois retornando a Paris para reassumir o trono de imperador da França.

Porém na data de chegada do emissário aos Estados Unidos, os revolucionários pernambucanos já estavam sitiados pelas tropas monarquistas portuguesas e próximas da rendição. Quando chegaram ao Brasil os quatro veteranos de Napoleão recrutados (conde Pontelécoulant, coronel Latapie, ordenança Artong e soldado Roulet), muito depois de terminada a revolução, foram presos antes de desembarcar.

Em relação ao governo americano, Cruz Cabugá chegou a se encontrar com o secretário de Estado, Richard Rush, mas somente conseguiu o compromisso de que, enquanto durasse a rebelião, os Estados Unidos autorizariam a entrada de navios pernambucanos em águas americanas e que também aceitariam dar asilo ou abrigo a eventuais refugiados, em caso de fracasso do movimento.

Consequências
Dominada a revolução, foi desmembrada de Pernambuco a comarca de Rio Grande (atual Rio Grande do Norte), tornando-se província autônoma. Essa havia sido anexada ao território pernambucano ainda na segunda metade do século XVIII, juntamente a Ceará e Paraíba, que também se tornaram autônomas ainda no período colonial, em 1799.

Também a comarca de Alagoas, cujos proprietários rurais haviam se mantido fiéis à Coroa, como recompensa, puderam formar uma província independente.

Apesar dos revolucionários terem ficado no poder menos de três meses, conseguiram abalar a confiança na construção do império americano sonhado por D. João VI, a coroa nunca mais estaria segura de que seus súditos eram imunes à contaminação das idéias responsáveis pela subversão da antiga ordem na Europa.

Data Magna
Em 2007, o dia 6 de março foi declarado a Data Magna de Pernambuco, por causa da Revolução Pernambucana.

Em 2009, o Governo de Pernambuco aprovou nova lei, alterando a Data Magna do Estado para o primeiro domingo de março.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Pernambucana

TRT determina que 80% da frota deve circular. Greve dos rodoviários deixou população sem transporte público ontem

05 de Março de 2013 - 23:50    Juiz de Fora


Por Fabíola Costa, Marina Sad, Pedro Brasil e Gracielle Nocelli

O desembargador José Murilo de Morais, presidente em exercício da Terceira Região do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG), determinou, na noite de ontem, ao Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (Sinttro) que garanta a presença ao trabalho dos profissionais necessários ao funcionamento de 80% da frota de transporte coletivo em Juiz de Fora às ruas. A medida foi divulgada ontem à noite.

Na decisão, o magistrado ressaltou que “tornou-se público e notório que o movimento dos trabalhadores extrapolou o limite do razoável ao exercício do seu direito, gerando prejuízos incalculáveis à população e à economia local, uma vez que inviabilizou totalmente o sistema de transporte coletivo”. A decisão estabelece também que o descumprimento da determinação, “ainda que de forma parcial (operação padrão, operação tartaruga ou similares) implicará multa diária de R$ 50 mil ao Sinttro”.

Ao final da decisão, o desembargador designou audiência para amanhã, em Belo Horizonte, entre as partes para tentar por fim ao movimento. A decisão é resultado de ação da Astransp que pediu à Justiça evidenciar a abusividade da greve.

Ontem, primeiro dia de greve da categoria, os juiz-foranos vivenciaram um dia sem precedentes na história da cidade, quando o serviço de transporte coletivo urbano foi totalmente suspenso, em descumprimento à Lei 7.783/89 - que exige, durante a greve de serviços essenciais, a prestação de “serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade”. Nem os 30% de ônibus esperados para atender a população minimamente saíram das garagens.

O que se viu desde a madrugada foram milhares de usuários sendo obrigados a circular a pé, disputar táxis, apelar para o transporte alternativo e enfrentar o trânsito caótico nas principais vias do município.

Embora a população já tenha enfrentado outros movimentos grevistas da categoria, pela primeira vez, o serviço foi completamente interrompido. Os usuários, cerca de sete milhões por mês conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (Sinttro), ficaram à mercê de um movimento no qual foi ignorada a oferta mínima do transporte à população.

No início da noite, o prefeito Bruno Siqueira (PMDB) solicitou ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG) a indicação de um mediador para discutir o fim da greve. Em ofício enviado ao desembargador José Murilo de Morais, do TRT, Bruno destaca o fato de a adesão ao movimento ter sido de 100% da categoria.

“A partir da zero hora do dia 5 de março, a população juiz-forana se viu completamente desassistida de um serviço essencial, visto que nem mesmo uma frota mínima e indispensável à continuidade dos serviços foi mantida em operação”, diz o documento. O prefeito ressalta que, embora a Administração municipal não detenha competência para a negociação salarial entre as partes, tem o dever de zelar pelos interesses dos juiz-foranos.

As expectativas pelo fim da greve estão concentradas em reunião hoje à tarde, no Ministério do Trabalho. Caso o encontro não evolua para acordo, o Ministério Público do Trabalho (MPT) pode instaurar procedimento, para avaliar abusividade e apurar responsabilidades pelo prejuízo à população.
http://www.tribunademinas.com.br/economia/onibus-tem-que-voltar-as-ruas-

terça-feira, 5 de março de 2013

Temporal alaga vias no São Pedro; chuva deve continuar

05 de Março de 2013 - 18:19 - Juiz de Fora
Leitor Marco Antônio Campos Salles registrou a Avenida Pedro Henrique Krambeck inundada

Por Tribuna

A forte chuva que atingiu Juiz de Fora por volta das 16h desta terça-feira (5) provocou queda de árvore, pontos de alagamento e congestionamentos, em um dia em que o trânsito já estava complicado por causa da greve dos rodoviários. Em apenas duas horas, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 30,6 milímetros de precipitação, o que corresponde a cerca de 15% dos 198,3 milímetros esperados para todo o mês de março em Juiz de Fora. A Defesa Civil atendeu sete chamados, mas nenhum considerado grave. Foram registradas duas ocorrências na Zona Norte, e igual número na Sul. Já as regiões Sudeste, Nordeste e Leste tiveram um chamado cada. A previsão é que o tempo continue instável nos próximos dias.

Na Rua José Lourenço Kelmer, no Bairro São Pedro, Cidade Alta, a Tribuna registrou um ponto de alagamento intenso, que obrigou motoristas a desviarem seu trajeto. Próximo dali, na Rua Pedro Henrique Krambeck, outro ponto de inundação foi observado. A água chegou a invadir residências e lojas. "Aqui nunca havia entrado água antes, mas, com a tempestade de hoje, a água chegou à parte interna da minha casa", conta a moradora Aparecida Tielmann. Segundo o comerciante Marco Antônio Salles, o problema teria sido agravado pela quantidade de terra deixada após a interrupção da obra da BR-440, que deve ligar a BR-040 à BR-267. O acúmulo deste material estaria obstruindo o escoamento da água. 
Outra ocorrência relacionada à chuva foi registrada na Rua Carolina de Assis, no Bairro Manoel Honório, região Leste. Uma árvore despencou, atingindo um Celta que estava estacionado na via. O vidro dianteiro do veículo foi quebrado. Os Bombeiros iniciaram a operação de retirada da árvore por volta das 19h30.

Previsão
De acordo com o meteorologista Jorge Moreira, do 5º Distrito do Inmet, a instabilidade é causada pela aproximação de uma frente fria, que se desloca do Sul em direção à Minas Gerais. Nesta terça-feira o sistema agia com mais força no litoral de São Paulo, mas a partir de hoje existe a possibilidade de ficar mais evidente em território mineiro, principalmente na Zona da Mata. "Mais para o fim de quinta-feira (amanhã) e na sexta, a frente fria ficará estacionada na região, causando nebulosidade, chuva fraca durante todo o dia e diminuição da temperatura máxima, que não deve ultrapassar os 26 graus", informou. Nesta quarta-feira a mínima observada deve ser de 20 graus, e a máxima de 32 graus.
http://www.tribunademinas.com.br/cidade/temporal-alaga-vias-no-s-o-pedro-chuva-deve-continuar

Prefeito pede mediação do TRT para resolver impasse na greve de ônibus em JF

JUIZ DE FORA - 5/3/2013 - 18:22
O prefeito Bruno Siqueira solicitou ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG) a indicação de um mediador para discutir o fim da greve dos trabalhadores das empresas de ônibus de Juiz de Fora, que começou à meia-noite de hoje (5). Em ofício enviado ao desembargador José Murilo de Morais, presidente em exercício do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região, Bruno argumenta, principalmente, sobre o fato de a adesão ao movimento ter sido de 100% da categoria, ou seja, nenhum ônibus saiu das garagens no decorrer desta Terça-feira. "A partir da zero hora do dia 5 de março, a população juiz-forana se viu completamente desassistida de um serviço essencial, visto que nem mesmo uma frota mínima e indispensável à continuidade dos serviços foi mantida em operação", afirmou no documento.

Bruno relata que o impasse entre trabalhadores e representantes das empresas de transporte coletivo traz como "decorrência lógica da paralisação do transporte, uma majoração dos transtornos que são impostos ao cidadão". O prefeito destaca que, embora a administração municipal não detenha competência para a negociação salarial entre as empresas e seus empregados, ela tem o dever de zelar pelos interesses dos munícipes.

De Brasília, onde se reuniu com o vice-presidente Michel Temer para discutir justamente mobilidade urbana e investimentos para obras viárias na cidade, Bruno monitorou toda a movimentação da greve e as ações da Prefeitura para minimizar os transtornos à população. O plano foi definido pelo prefeito com assessores em reunião no final da noite de segunda-feira, antes do embarque para a capital federal.

Amanhã, o prefeito se reúne com a presidente Dilma Roussef para viabilizar a inclusão do município no PAC da Mobilidade, Saneamento e Pavimentação. "Não estamos medindo esforços para evitar prejuízos à nossa população. A manifestação pela indicação de um mediador do TRT é consequência da situação que vimos no dia de hoje. Não poderíamos provocar o Judiciário antes que o problema acontecesse", explicou mais tarde.
PREFEITO
http://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=37535

200 servidores para minimizar transtornos com greve dos rodoviários

JUIZ DE FORA - 5/3/2013 - 14:53
A Prefeitura de Juiz de Fora criou um plantão permanente para monitorar a greve dos rodoviários e minimizar os impactos para a população. Um esquema especial de emergência está sendo implantado nos horários considerados de pico. Dirigentes das secretarias de Transporte e Trânsito (Settra), Administração e Recursos Humanos (SARH), Governo (SG) e Comunicação Social (SCS), além da Polícia Militar (PM), se reuniram desde as primeiras horas desta terça-feira, 5, para acompanhar a situação.

Um trabalho de inteligência foi montado a fim de organizar equipes nas ruas. Todos os agentes de trânsito da Settra, além de efetivos da Guarda Municipal e da PM, foram deslocados para os principais corredores de tráfego da cidade, envolvendo efetivos de outros turnos e até mesmo de férias. Ao todo, mais de 200 servidores foram envolvidos.

Desde o início da manhã, a faixa seletiva das avenidas Getúlio Vargas e Francisco Bernardino, no Centro, foram liberadas para a passagem de veículos. Já na Avenida Rio Branco, táxis foram liberados para circular pela faixa exclusiva de ônibus, com o compromisso de respeitarem a legislação e a sinalização vigente. 

Apesar do aumento no fluxo de veículos em função de nenhum ônibus ter saído das garagens, até o início da tarde nenhum acidente relacionado à greve foi registrado. Além disso, a Settra observou lentidão no trânsito, mas não houve pontos de paralisação. Para os horários de pico, foi elaborada uma série de intervenções e medidas, com o lançamento de equipes ostensivas de agentes de trânsito da Settra, guardas municipais e PM. 

De acordo com o secretário de Governo, José Sóter Figueirôa, a Prefeitura está adotando todas as medidas cabíveis para minimizar os transtornos à população. A administração municipal aguarda os desdobramentos das discussões entre os representantes da categoria com os responsáveis pelas empresas de ônibus, no âmbito da Justiça do Trabalho, para tomar os procedimentos adequados de retorno dos veículos às ruas, conforme determina a lei. "A Prefeitura está ao lado da população para evitar que ela seja prejudicada", afirmou.

Em Brasília, onde participa de reuniões com o vice-presidente, Michel Temer, hoje, e com a presidenta Dilma Rousseff, amanhã, sobre a inclusão de Juiz de Fora no PAC da Mobilidade, e busca recursos para garantir as obras viárias, o prefeito Bruno Siqueira fez questão de acompanhar todo trabalho, deixando o gabinete de plantão organizado antes de sua partida, em reunião no final da noite de ontem.

Veja abaixo a distribuição das equipes de mobilização nas ruas:

- Avenida Rio Branco, nos seguintes cruzamentos: Procópio Teixeira; Antonio Carlos; Itamar Franco; Espírito Santo; Santa Rita; Floriano Peixoto; Benjamim Constant; Silva Jardim; Afonso Pinto da Mota; Barão de Cataguases; Cruzamento próximo ao Sport Clube; Antonio Lagrota e Brasil

- Avenida Brasil, nos seguintes cruzamentos: Jose Ectrópio; Rui Barbosa; Marechal Setembrino; Maria Perpétua e Benjamim Constant

- Itamar Franco nos seguintes cruzamentos: Monsenhor Gustavo Freire; Padre Café; Santo Antonio; Batista de Oliveira e Espirito Santo e Getúlio Vargas

- Francisco Bernardino com Rua Halfeld

- Francisco Bernardino com Marechal Deodoro

- Rua Olegário Maciel com Espírito Santo

- JK com Abílio Gomes

- Rua São Mateus

- Rua Bernardo Mascarenhas

- Zona Norte

- São Pedro

- Rua Olegário Maciel

* Outras informações com a Secretaria de Comunicação Social, pelo telefone 36908597.
SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Roubam R$ 10 mil de aposentado no restaurante

05/03/2013 
Dinheiro seria usado para dar entrada na compra de uma casa, diz vítima.
Crime foi na região Central de Araxá.

Do G1 Triângulo Mineiro
Quatro homens armados invadiram um restaurante localizado no Centro de Araxá, no Alto Paranaíba, e assaltaram um aposentado que havia acabado de sacar dinheiro em um banco da cidade. Além do susto, o prejuízo da vítima foi de mais de R$ 10 mil.

O dinheiro sacado era referente a parte da aposentadoria da vítima, Vitorino de Almeida Lopes. Segundo ele, o dinheiro seria utilizado para dar entrada na compra de uma casa. “Eu estava com fome e passei lá para poder almoçar. Quando eu me sentei e comecei a almoçar, o cara chegou dizendo para eu entregar a bolsa. Vi ele com aquela arma na mão e perdi o ar”, relembrou o aposentado, ainda assustado.

O aposentado contou que todos os outros clientes foram feitos reféns, inclusive dois policiais que estavam à paisana. Além do dinheiro, os homens roubaram também duas armas que estavam com os militares. “Nós tivemos informações de que essa quadrilha teria agido, supostamente, na cidade de Uberaba nesta segunda-feira (4), na prática de um crime com características semelhantes, ou seja, uma saidinha de banco, e conseguiram levar o valor de R$ 4.500. Estamos confrontando as informações que temos com as informações obtidas com um suspeito que foi preso”, explicou o Major da Polícia Militar, Fernando Reis.

Um dos bandidos foi preso quanto tentava fugir em uma moto utilizada no assalto. Segundo a PM, o jovem, de 25 anos, é foragido do presídio Franco da Rocha, em São Paulo, e estava com documentos falsos. O veículo e as duas pistolas roubadas foram apreendidos. A PM continua as buscas para tentar localizar o restante dos assaltantes. “Estamos com a região toda cercada e o pessoal aqui dentro da cidade está fazendo um rastreamento na tentativa de localizá-los”, finalizou o militar.

Presidente do STF, Joaquim Barbosa, diz para repórter 'chafurdar no lixo'

Presidente do STF diz para repórter 'chafurdar no lixo'
05/03/2013 
DA REDAÇÃO
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FOTO: VALTER CAMPANATO/ABR
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, chamou de “palhaço” e mandou “chafurdar no lixo” o repórter do jornal O Estado de São Paulo. O ministro irritou-se ao ser abordado nesta terça-feira, na saída da sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Os jornalistas esperavam ao final da sessão para ouvi-lo sobre as críticas que recebeu das associações de classe da magistratura em nota divulgada no final de semana. Antes que a primeira pergunta fosse feita, Barbosa atacou.

O repórter apenas iniciou a pergunta: “Presidente, como o senhor está vendo…”. Barbosa o interrompeu e não deixou que terminasse a pergunta: “Não estou vendo nada”. O repórter tentou fazer nova pergunta, mas novamente foi impedido. “Me deixa em paz, rapaz. Vá chafurdar no lixo como você faz sempre”.

O jornalista tentou questionar a razão do comportamento do ministro. “Que é isso ministro, o que houve?”. Ainda exaltado, Joaquim Barbosa prosseguiu. “Estou pedindo, me deixe em paz. Já disse várias vezes ao senhor”, disse. O repórter disse que apenas lhe fazia uma pergunta, o que é parte de seu trabalho.

No mesmo tom, Barbosa afirmou que não responderia as perguntas. “Eu não tenho nada a lhe dizer, não quero nem saber do que o senhor está tratando”, afirmou.

O assessor de imprensa do ministro tentou tirá-lo do lugar, pedindo para que o ministro seguisse em frente. E quando estava à porta do elevador, na frente dos jornalistas, chamou o repórter de “palhaço”.

Desculpas

O STF emitiu uma nota oficial na qual pede desculpas, em nome do presidente do STF, Joaquim Barbosa, aos profissionais de imprensa pelo episódio ocorrido nesta terça. A nota diz ainda que "após uma longa sessão do Conselho Nacional de Justiça, o presidente, tomado pelo cansaço e por fortes dores, respondeu de forma ríspida à abordagem feita por um repórter. Trata-se de episódio isolado que não condiz com o histórico de relacionamento do Ministro com a imprensa".

Segundo a nota, o ministro reafirmou também "sua crença no importante papel desempenhado pela imprensa em uma democracia. Seu apego à liberdade de opinião está expresso em seu permanente diálogo com profissionais dos mais diversos veículos".

Ouça no site do Estado de São Paulo o áudio do Presidente do Supremo.

Agência Estado

Presidente venezuelano Hugo Chávez morreu aos 58 anos

05/03/2013
Presidente tinha 58 anos e estava internado desde dezembro por causa de um câncer. 
Vice Maduro anunciou morte e disse que mobilizou as Forças Armadas.


Frente de oposição fará pronunciamento oficial

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/morre-aos-58-anos-o-presidente-da-venezuela-hugo-chavez.html

Greve dos motorista de ônibus- Tribuna de Minas

05/03/2013
Clique sobre e saiba + Greve deixa juiz-foranos sem ônibus nesta terça

Veículos da Viação São Francisco não saíram da garagem
http://www.tribunademinas.com.br/cidade/acompanhe-em-tempo-real-a-cobertura-da-greve-dos-rodoviarios-em-jf-1.1239545