terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Pichadores são doentes ou vândalos?
15/01/2013 - Juiz de Fora
Washington O Rodrigues
Lucrum gaudium - O lucro é felicidade.
Cresce o número de pichações em imóveis nesta cidade, embora alguns desses meliantes já tenham sido qualificados pelo braço armado do estado a prática nas ações que deixam suas marcas de sujeira por fachadas, muros, marquises e paredes de imóveis com rabiscos e poluição visual causam revolta e indignação na população ordeira.
Algumas áreas são mais cobiçadas pelas mãos que carregam rolinhos ou frascos de aerosol, outras são poupadas em função do policiamento, da revitalização ou da grande movimentação de pessoas. O que transmite a ideia, de que a geografia da pichação não é homogênea.
Em recente atuação na área central e sem nenhuma inteligência, praticaram a "selvageria", mas esqueceram que, nos dias de hoje, a tecnologia é a grande aliada da investigação. Por conta das imagens captadas pelas câmeras de segurança, a polícia não terá dificuldade em identificar os pichadores.
Lamentavelmente os imóveis públicos ou privados, as estátuas, as placas de sinalização,os equipamentos dos logradouros são pichados, as lâmpadas de iluminação pública são quebradas, os orelhões são depredados, nada que se erga para o bom funcionamento da cidade escapa à fúria e a sujeira dos pichadores.
O psicólogo americano Philip Zimbardo realizou um experimento interessante em Nova York: deixou um carro abandonado em um bairro de classe alta e outro em um bairro de classe baixa. Este último foi depredado totalmente no mesmo dia e o outro, do bairro de classe alta, ficou intacto por uma semana. Logo que teve um de seus vidros quebrados, foi totalmente destruído pela população local. A conclusão do psicólogo é de que não só a pobreza é causa do aumento de criminalidade, mas também o descaso aos atos de vandalismo.
Bastou ninguém fazer nada com a janela do carro que foi quebrada para que as pessoas percebessem o descaso e começassem a destruir o resto.
Em 1990 Willian Bratton, policial de Boston, foi contratado pela polícia de trânsito de Nova York com o propósito de ajudar a resolver o problema da alta criminalidade da cidade. Passou então a aplicar a Broken Windows Theory no metrô (coibindo puladores de catraca que não pagavam passagem) e nas ruas da cidade com mendigos e pichadores.
Em 1994, o ex-promotor Rudolph Giuliani, então prefeito de NY, decidiu expandir a política de combate aos pequenos delitos, operação que ficou conhecida como “Tolerância Zero”.
A atuação da polícia visou combater os pequenos delitos por toda a cidade. Como exemplo, “enquadrando” as pessoas que urinavam em praça pública e motoqueiros que não utilizavam capacete.
Nova York, depois de 30 anos mergulhada na alta criminalidade, passou a ser uma cidade tranquila, ordeira e com criminalidade muito baixa.
A repressão aos pequenos delitos fazem com que os crimes mais graves sejam “mais pensados” antes de serem cometidos, de olho na tal dosimetria.
Em Cingapura a lei pune pichadores com dez chibatadas de bambu, por outro lado, se fosse colocada em prática essa lei no Brasil, faltaria vara.
Então, ao visualizar a ação de pichador ou tomar conhecimento de alguém que tenha cometido tal ação comunique ao 153 (Guarda Municipal), 181 (Disque Denúncia Unificado) ou 190 (Polícia Militar).
A sua participação é fundamental para a preservação do estado democrático do direito e uma convivência pacífica, sendo pautada no respeito e na paz.
Sindicato vai pedir aumento. Governo afirma que o percentual será igual para todos os servidores estaduais
BERNARDO MIRANDA
Especial para o tempo
FOTO: PEDRO SILVEIRA - 11.5.2010
Histórico. Em 2011, os professores da rede estadual fizeram a greve mais longa da categoria - 112 dias
Os professores da rede estadual de ensino começam a se mobilizar para conseguir aumento salarial no mesmo índice em que foi reajustado o piso nacional da categoria no último dia 10 - 7,97%.
Para o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), o governo do Estado ainda paga menos do que o estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC), e os diretores da entidade vão pleitear, no mínimo, que esse percentual (7,97%) incida na remuneração unificada, chamada de subsídio. "A nossa pauta de reivindicações vai começar a ser elaborada em fevereiro, mas, com certeza, vamos pedir pelo menos a recomposição igual ao índice que foi estipulado pelo MEC ao piso", destaca a diretora do Sind-UTE/MG, Marilda Araújo.
Com esse reajuste, o menor salário da rede, relativo a um professor com nível médio, passaria de R$ 1.178 para R$ 1.271. O impacto na folha salarial seria de R$ 670 milhões por ano.
A Secretaria de Estado de Educação afirma que nada muda no planejamento, já que entende que o governo paga acima do piso nacional, e que, portanto, o reajuste dos docentes da rede estadual não
precisa ser atrelado ao índice utilizado pelo MEC.
Porém, se os reajustes no Estado continuarem menores que os estipulados pelo governo federal, com o tempo, o salário pago em Minas vai ser equivalente ao piso nacional dos professores. Em 2011, a remuneração para um docente com nível médio em Minas era de R$ 1.122 para 24 horas semanais, o que representava, proporcionalmente, 57% a mais que o valor do piso, que era de R$ 1.187 para 40 horas semanais.
Porém, como o piso nacional vem sendo reajustado com índices maiores que o salário no Estado, essa proporção está diminuindo. Se o aumento concedido pelo governo mineiro for de 5%, como no ano passado, a remuneração do professor mineiro passará a ser 31% maior que o piso.
Discussões. A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplag), responsável pelas negociações com os sindicatos, afirma que, em princípio, não vai haver um tratamento diferenciado dos professores, e que o índice de reajuste será o mesmo que for dado aos demais servidores do Estado.
O índice ainda não está definido, e a primeira rodada de negociação será em fevereiro. O dia não foi informado. Com a aplicação da data-base única para todos os servidores estaduais, a decisão sobre o aumento só sai em outubro.
Categoria admite fazer greve se diálogo falhar
A possibilidade de uma nova greve em 2013 não está descartada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerias (Sind-UTE/MG). "Estamos abertos à negociação, com intenção de chegar a um acordo para não prejudicar os alunos. Mas, sempre, na hora de tentarmos aumento salarial, temos enfrentado resistências do governo do Estado. A categoria tem mobilização suficiente para iniciar uma paralisação, e uma greve não está descartada caso nossas reivindicações não forem atendidas", declara a diretora do Sind-UTE/MG, Marilda Araújo.
A pauta de reivindicações ainda não foi definida pelo sindicato, que espera a volta às aulas para iniciar as reuniões com os professores e determinar quais pontos serão apresentados ao governo.
Outro lado. O principal argumento da Secretaria de Estado de Educação para evitar uma greve é que, apesar de a rede ainda ter professores com nível médio, todos os novos docentes, concursados, têm ensino superior e recebem salário inicial de R$ 1.386 proporcionalmente, 47% a mais que o piso.
Em 2011, os professores da rede estadual fizeram a greve mais longa da categoria a paralisação durou 112 dias. (BM)
Juíza impede transferência de Soldado do 4º BPM
Transferência cancelada
Liminar concedida pela juíza da 4ª Vara Cível mantém em Uberaba, até o julgamento de mérito, soldado transferido pelo 4º Batalhão para Pirajuba, por necessidade do serviço. Em defesa do PM, o advogado Luiz Antônio Novais argumentou que a carência de soldados é muito maior em Uberaba (cerca de 200 homens) do que em Pirajuba (um), o que não justificaria a movimentação decidida.
http://www.jmonline.com.br/novo/?colunas%2C20%2CFALANDO+S%C9RIO
Uberaba, 15 de janeiro de 2013
Franceses nas ruas; brasileiros debaixo da cama. Ou: Quando os verdadeiros progressistas são os conservadores. Ou ainda: Reacionário é o silêncio!
15/01/2013 às 4:53
Pois é… A França assistiu neste domingo à maior manifestação popular em 20 anos, segundo avaliação da imprensa do país. Milhares de pessoas foram às ruas para protestar contra a proposta do governo socialista de François Hollande, que transforma a união civil de homossexuais — que é legal no país — em casamento propriamente dito, o que implica, entre outras consequências, a legalização da adoção de crianças por parceiros do mesmo sexo. O governo foi surpreendido pelo tamanho do protesto. As estimativas mais modestas falam em pelo menos 350 mil pessoas. Os organizadores, como sempre, vão bem além do dobro e chegam a um milhão. No máximo ou no mínimo, o fato é que ninguém esperava tanta gente na rua por causa de um tema ligado ao que se convencionou chamar “costumes”. A Igreja Católica, os partidos conservadores e outras correntes religiosas, como evangélicos e islâmicos, apoiaram o protesto contra a proposta do governo, que muda, é evidente, o conceito de família.
Atenção, meus caros! Não vou aqui debater se é positivo ou negativo haver casamento, se a adoção é moralmente lícita ou não. Todos sabem o que penso. Já escrevi diversos textos a respeito. Se há tema em que as posições se extremam, com ignorâncias vazando para todos os lados, é esse. O debate se perde em impressionismos sobre o caráter congênito ou não da homossexualidade, e não se se chega a lugar nenhum. O ponto que me interessa é outro.
Em qualquer democracia do mundo, mesmo naquelas consideradas mais “avançadas”, temas relativos a costumes e comportamento — sexualidade, constituição da família, aborto — são objetos de disputas políticas, como tenho insistido aqui há muito tempo. Não se demonizam, por princípio, correntes de opinião porque pensam isso ou aquilo. O debate não é interditado. Ao contrário: ele vai para a praça pública. E há partidos políticos, como há na França, nos EUA e em toda parte, que se engajam na defesa de pontos de vista que podem não ser considerados os “corretos” pela “imprensa progressista”. A razão para isso acontecer é simples e plenamente explicável pelo regime democrático: há pessoas na sociedade que pensam exatamente aquilo, que estão na contracorrente do que é considerado influente e certo em determinadas áreas do pensamento.
Faço aqui uma nota à margem antes que continue: o governo Hollande está metendo os pés pelas mãos em diversas áreas. Intuo que uma manifestação contra o casamento gay não assumiria aquela dimensão se não houvesse um descontentamento mais geral com o governo. De todo modo, foi o tema que levou as pessoas à praça, e partidos políticos não tiveram nenhum receio de assumir a defesa da chamada “família tradicional”. Mais: isso não foi considerado um pecado de lesa-democracia. Também a militância gay francesa sabe que se trata de uma questão política e está preparada para enfrentar o debate.
No Brasil…
A França tem 66 milhões de habitantes, pouco menos de um terço da população brasileira. Vamos supor, pela estimativa menor, que houvesse no domingo 350 mil pessoas na praça. É como se 750 mil brasileiros decidissem marchar contra o casamento gay em Banânia, com o apoio de eventuais partidos de oposição. Seria um deus nos acuda. Analistas alarmistas logo enxergariam, sei lá, o risco de “fascistização” do Brasil. Houvesse o apoio da Igreja Católica e dos evangélicos ao protesto, como houve na França, seríamos confrontados com tratados sobre o caráter laico do estado, a influência do fundamentalismo cristão na política e bobagens congêneres.
Dei uma passeada pela imprensa francesa. Nem as esquerdas embarcaram nessa porque, afinal, se reconhece o direito que têm as pessoas que discordam de dizer “não”. E NOTEM, LEITORES, COMO OS QUE SE OPÕEM AO PARTIDO SOCIALISTA NÃO TÊM RECEIO DE DIZER O QUE PENSAM E DE OCUPAR A PRAÇA. Atenção: pesquisas de opinião indicavam uma maioria folgada em favor do projeto do governo. O apoio caiu bastante, mas, consta, ainda é majoritário. A oposição ocupou as ruas contras um real — ou suposto — pensamento majoritário.
Aborto e kit gay
Lembrem-se o que se deu por aqui em 2010 e em 2012 com os debates sobre, respectivamente, o aborto e o kit gay. O PT sabia que, se explorados com eficiência pelos adversários (o que não aconteceu nem num caso nem em outro), a defesa que Dilma fizera da legalização do aborto e o desastrado material didático autorizado por Fernando Haddad poderiam render prejuízos eleitorais. Fez o quê?
Com a colaboração de amplos setores da imprensa, recorreu a ações preventivas e acusou os adversários de estarem explorando de maneira “indevida”, “antidemocrática” e “fascista” temas que, diziam, nada tinham a ver com eleição. NÃO TINHAM? Como assim? Então governos e governantes não devem responder por suas escolhas? Ora, é claro que tinham!
Em vez de os petistas serem confrontados com suas opiniões, como estão sendo os socialistas franceses, os adversários é que se viram na contingência de se defender. Haddad autorizou a produção de um material que sustentava ser a bissexualidade superior à heterossexualidade, mas seu adversário é que ficou sob acusação.
Ditadura de opinião e oposição banana
O nome disso é ditadura de opinião, que só se instala quando se tem uma oposição meio banana, não é? Vejam lá: os partidos e grupos que se opõem a Hollande não tiveram receio de convocar um protesto contra uma medida do governo — que, reitero, tinha o apoio folgado da maioria. Alguém se lembra de as oposições, no Brasil, convocarem alguma manifestação em 10 anos de governo petista, fosse para protestar contra a corrupção, o aborto, o casamento gay ou a rebimboca da parafuseta?
Ao contrário! Os nossos oposicionistas fazem questão de tentar provar o seu credo politicamente correto. Se vocês procurarem, encontrarão entrevistas de FHC e de Aécio Neves censurando a suposta abordagem — QUE, REITERO, NÃO FOI FEITA — de temas como aborto e kit gay em campanhas tucanas. A nossa oposição mais organizada não consegue ir além do administrativismo e do economicismo. Quantos se deixam mobilizar por esse discurso?
Não! Não estou afirmando que se devam transformar temas relativos a costumes em cavalos de batalha eleitorais. Mas sustento, sim, que alternativas políticas têm de ser construídas também com valores alternativos — alternativos à força dominante da política num dado momento. É assim no Chile. É assim nos EUA. É assim na França. É assim na Alemanha. É assim em toda parte em que vigora o regime democrático.
No Brasil, até os flagrados com a mão na massa são tratados com deferência pelos oposicionistas. Por incrível que pareça, o petista Olívio Dutra conseguiu ser mais duro com José Genoino, que teve a cara de pau de assumir uma vaga na Câmara mesmo condenado a mais de sete anos de cadeia pelo Supremo, do que os tucanos. Sempre que coube a um deles se manifestar, lá vieram os salamaleques aos passado “nobre” do militante comunista… Parece que temos uma oposição vocacionada para pedir desculpas.
Caminhando para a conclusão
Entenderam o meu ponto? A realização plena da democracia só se dá com o confronto de ideias e de posições. Não existe uma política que se exerça negando a política. A menos que o governo Dilma se desconstitua em meio a uma crise que não está no horizonte, será muito difícil às oposições construir um discurso alternativo. E olhem que o governo é ruim pra chuchu. Uma coisa é certa: com conversa econômico-administrativista, não se vai muito longe.
As democracias, reitero, costumam exacerbar, nos limites da legalidade e da institucionalidade, as divergências porque isso é próprio do sistema. No Brasil, a regra tem sido a acomodação. Não é por acaso que, por aqui, alguns bananas demonizem os republicanos nos EUA porque, dizem, eles tentariam impedir Barack Obama de governar, chantageando-o com o abismo fiscal. Errado! É o contrário! Eles obrigam o governo a negociar e exercitam a democracia. Em Banânia, sem dúvida, faz-se o contrário: o STF decide que o a atual distribuição do Fundo de Participação dos Estados é inconstitucional, por exemplo, e o Congresso não vota nada no lugar na certeza de que se dará um jeitinho…
É assim que se fabrica uma das piores escolas do mundo, uma das piores saúdes do mundo, uma das piores seguranças do mundo, uma das maiores cargas tributárias do mundo. E, sem dúvida, uma das maiores desigualdades do mundo. Tenta-se viver, no país, uma política que é, de fato, a morte da política. Trata-se de uma condenação ao atraso.
Concluo
Volto à França. Pouco importa se você é favor do casamento gay ou contra; a favor da adoção de crianças por homossexuais ou contra. O fato é que o protesto dos “conservadores” franceses foi uma evidência de que a França ainda respira; de que ainda há por lá uma sociedade “progressista”, que aposta no confronto de ideias.
Reacionário é o silêncio das falsas conciliações.
Texto publicado originalmente às 18h02 desta segunda
Por Reinaldo Azevedo
Tarso Genro aumenta a cisão no PT, ao criticar Dirceu e os mensaleiros
terça-feira, 15 de janeiro de 2013 | 11:00
(Da Redação de O Tempo)
Depois do ex-governador Olívio Dutra, outro petista gaúcho desferiu críticas aos antigos membros da cúpula do partido que foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal por envolvimento no mensalão. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, afirmou discordar da forma como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu reagiu aos desdobramentos do caso e do julgamento. As declarações foram feitas a “O Globo”.
“Acho que a forma como o Dirceu está enfrentando essa questão é equivocada, porque tende a estabelecer uma identidade dos problemas que ele está enfrentando com o problema do PT, com o conjunto, e trazendo para a sua defesa o partido como instituição”, disparou.
Para Tarso Genro, o PT já fez o que deveria para defender seus quadros, e precisa, agora, construir uma agenda descolada da Ação Penal 470. “O partido tem que tratar da sua vida, ele é um projeto para a sociedade, não um projeto para ficar amarrado a uma pauta, que, inclusive, foi constituída por indivíduos e dirigentes, e não por decisões do partido. A agenda PT tem que ser a da reforma política, do que eu chamo de 14-18 (projeto 2014-2018) e do sistema de alianças”.
Assim como Olívio Dutra, o governador gaúcho criticou as alianças construídas pelo PT “a qualquer preço” para garantir a governabilidade. E criticou novamente, de forma indireta, a postura de José Dirceu dentro do partido. “O fato é que toda essa situação significa que o PT tem de instituir regras muito rígidas em relação aos seus dirigentes, seus quadros e seus vínculos com as empresas privadas. É totalmente incompatível dirigente partidário continuar se apresentando como tal e sendo, ao mesmo tempo, consultor de grandes negócios”, concluiu.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Genro falou a verdade, disse que “o rei está nu” e bateu duramente não só em Dirceu, mas também no ex-ministro Antonio Palocci e no atual Fernando Pimentel (Desenvolvimento), dois especialistas em consultorias fajutas, que antigamente eram conhecidas como tráfico de influência. Mas o governo do PT parece mesmo ser diferente dos demais…(C. N.)- http://www.tribunadaimprensa.com.br/
JF - Drogas ilícitas / Tentativa de homicídio / Assalto a passageiro de coletivo
15/01/2013 - Juiz de Fora
Rua Pedro Moreira Cavalcanti, Jardim Natal
Nesta segunda-feira(14), por volta das 16:20 h, policiais militares detiveram dois jovens com 8 pedras de crack, R$ 42 e 1 cigarro de maconha.
A ocorrência foi encerrada na Delegacia de Polícia Civil.
Avenida Dr Paulo Japiassu Coelho, Cascatinha
Nesta noite de segunda-feira(14), C.R.C,24, transitava em sua motocicleta.
Teria sido fechado por uma caminhonete de cor escura e o condutor efetuado três disparos de arma de fogo em sua direção.
Foi atingido no tórax e socorrido no HPS.
O autor não foi localizado.
Rua Pedro Germano Caniato, Santos Dumont
Nesta segunda-feira(14), por volta das 23:00 h, A.J.P.F,21, passageiro do coletivo da linha 534 teria sido surpreendido por dois indivíduos.
O ônibus estava estacionado no ponto final e nele adentrou a dupla, sendo que um dos indivíduos portava uma arma de fogo semelhante a escopeta e subtraíram do passageiro R$376,75.
Policiais militares efetuaram rastreamentos pela região e não localizaram os autores.
Padaria foi assaltada/ Jovem foi detida na prática do jogo do bicho
15/01/2013 - Juiz de Fora
Avenida dos Andradas - Morro da Glória
Por volta das 08:40 h, da segunda-feira(14),teria ocorrido um assalto a padaria com a subtração de R$200.
Autor estaria de posse de uma arma de fogo e não foi localizado.
Avenida Getúlio Vargas - Centro
Por volta das 15:00 h, desta segunda-feira(14), a autora,21, recebeu voz de prisão pela prática do Jogo do bicho.
Foram apreendidos talonários, R$86, caderno de anotações e na delegacia lavrou-se o TCO.
15 de janeiro de 2013 - 12 anos da Wikipédia/ Fatos históricos/ Dia do(a): Adulto, Imprensa Filatélica, Mundial do Compositor, Museu de Arte Moderna do RJ e saiba +
A Wikipédia é um projeto para produzir uma enciclopédia de conteúdo livre que pode ser editada por todos. Começou, formalmente, em 15 de Janeiro de 2001, como um complemento ao seu similar, o projeto Nupedia (escrito por especialistas). Ele acabou substituindo a Nupedia, crescendo até se tornar um projeto de amplitude global. Sendo que em 2009 contava com milhões de artigos e páginas difundidas mundialmente, e conta com centenas de milhares de contribuintes ou colaboradores.
Saiba + Aqui - Eventos históricos
Saiba + Aqui - Eventos históricos
http://pt.wikipedia.org/wiki/15_de_janeiro
Heitor Vila Lobos
Heitor Vila Lobos
Composição musical é uma arte. O compositor é o profissional responsável por essa arte. Através das notas musicais, acompanhadas ou não de letra, muitos aspectos de uma sociedade são revelados em termos históricos, sociológicos, estéticos e filosóficos.
A música expressa a cultura de um país ou região. E o compositor tem tarefa de revelar a cultura através de suas obras. Pode ser considerado um repositório do seu universo sócio-cultural. No Brasil, cada região tem suas músicas típicas, que caracterizam o povo e a cultura de cada lugar. O compositor consegue, através da melodia e da letra, transmitir, com precisão e beleza, os traços que individualizam cada cultura.
A música é sempre manipuladora das mais íntimas sensações - individuais ou coletivas - e de todo o mecanismo das emoções.
A música eleva, inspira, comove; mas também pode deprimir, agitar, conturbar. Cabe ao compositor traçar caminhos.E o fará através do domínio da técnica, do estilo, da estética.
Heitor Villa-Lobos foi o maior compositor das Américas. Compôs cerca de 1.000 obras. Foi através dele que a música brasileira se fez representar em outros países, culminando por se universalizar. Villa-Lobos fundou, em 1945, a Academia Brasileira de Música, que pretendia reunir os nomes mais ilustres de nossa música em prol da cultura e da educação musical do país. Outros nomes como: Adoniran Barbosa, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Carlos Gomes, Chico Buarque, Ivan Lins, etc.são talentos que enriqueceram a linguagem musical do país.
Por toda sua arte, a homenagem do PortoWeb a todos compositores!
http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/pwdtcomemorativas/default.php?reg=18&p_secao=57
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