quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Fez a sede da ONU, glória espantosa, reverenciada com os murais de Portinari

quinta-feira, 06 de dezembro de 2012 | 12:09

Oscar Niemeyer, o arquiteto da Liberdade, Igualdade e Fraternidade

Helio Fernandes
Ele morreu ontem, às 21,55, e às 22 horas as televisões já haviam mudado toda a programação. Avançaram na noite como Niemeyer avançou na genialidade. Niemeyer não era apenas o gênio do traço e da criação, era um extraordinário ser humano, daí a razão de eu ter colocado como título as três palavras-chave da Revolução Francesa.

Niemeyer no Alvorada
Começou muito cedo, eclético, sabendo que seu destino, futuro e existência, estava indissoluvelmente ligado à criação e à humanização de tudo saía de sua prancheta. Em 1936, com pouco mais de 30 anos, foi convidado pelo Ministro da Educação (Gustavo Capanema), para fazer parte de um grupo de 10 arquitetos que realizariam a obra revolucionária, daqueles tempos e até hoje: o fabuloso projeto do Ministério. Maravilha.
Foram buscar na França o mais velho e já ultrafamoso Corbusier, para “supervisionar o projeto. Ele veio, gostou tanto do País que ficou 15 dias. Levado ao Ministério, ficou assombrado, e comentou: “Não há o que supervisionar. Nunca vi nada mais perfeito”, E foi para a Praia de Copacabana uma de suas admirações.
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PERFEIÇÃO
Estava corretíssimo. O Ministério da Educação nasceu perfeito, admirável e encantador.
Niemeyer não parou mais, criando, expondo, executando. Em várias partes do mundo, e aqui no Brasil. Só que ele mesmo não sabia que eram anos de plantação. Exatamente 20 anos depois, nos primeiros dias de janeiro de 1956, antes mesmo da posse de Juscelino, desembarcaria naquele espantoso e vasto deserto, que transformaria em Brasília, a mais sensacional das capitais do mundo.
Aquele deserto transformou-se em Novação, se constituiu no maior escândalo de todos os tempos. Aquele deserto foi doado a privilegiados de todos os privilégios. E se ética, moral, política e administrativamente Brasília é o que é, o arquiteto genial não tem nada com isso).
A primeira intuição-constatação de Niemeyer resultou numa construção arrojada, audaciosa e salvadora: a criação do lago Paranoá. Niemeyer “viu” logo que sem água, com aquele clima, quem se atrevesse a ir para lá, morreria torrado.
Imediatamente começou a levantar um lugar para trabalhar. Fez uma construção longa e horizontal, logo identificada como “Catetinho”. Moravam, planejavam e executavam, todos naquele local. E por decisão e convicção do próprio arquiteto, o espaço foi dividido com os trabalhadores. Niemeyer não admitia nem permitia discriminações.
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PRAÇA DOS TRÊS PODERES
Foram anos satisfatórios e impiedosos de trabalho 24 horas por dia. Mas o resultado ia aparecendo logo. Niemeyer planejava, executava, mas também rotulava. Ele já havia decidido: o centro de tudo, a concentração geral seria a Praça dos Três poderes.
Quiseram chamar de Praça Central. Obstinado, Niemeyer se consolidou no nome que escolhera. E hoje, não existe a menor dúvida, o centro de Brasília está ali, o Executivo, Legislativo e Judiciário coabitando e cumprindo o que está na Constituição.
É um milagre que Brasília, surgindo do nada e do inexistente, chegasse aos 50 anos cada vez bonita e glorificando seu criador. Os nomes do Planalto e Alvorada foram criação de Niemeyer. Quando estava quase tudo pronto, o arquiteto deixou Brasília, foi criar pelo mundo.
Fez a sede da ONU, glória espantosa, reverenciada com os murais de Portinari, dois brasileiros admirados pelo mundo. Em Paris, fez a belíssima sede do Partido Comunista, sem cobrar um franco que fosse. Em Roma, executou o projeto para instalação da sede da Mondadore, a maior editora da Itália. Lindíssima. Toda vez que ia a Roma, me empolgava com a genialidade. A última vez que vi foi em 1990, na Copa do Mundo da Itália. Infelizmente, a editora foi comprada pelo ex-Primeiro-Ministro Silvio Berlusconi, seguramente o maior corrupto do mundo.
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O AMIGO DE PRESTES
Nos anos 50, antes de Brasília, almoçávamos muito num restaurante de comida caseira, na Avenida Atlântica de antigamente. Nesse tempo, Oscar tinha escritório na Lapa, na rua que fica atrás da Sala Cecília Meirelles (uma das paixões de Carlos Lacerda, a poetisa e a Sala em homenagem a ela).
Quando o Partido Comunista ganhou a legalidade, Prestes voltou para o Brasil, Mas não tinha onde morar. Niemeyer, sem a menor hesitação, deu para ele o escritório da Rua Joaquim Silva. Já morava na Estrada das Canoas, numa casa que construiu para ele mesmo. Belíssima, metade subterrânea, metade admirada por que passava por ali.
Mais tarde foi morar no duplex do fim da Avenida Atlântica, construído em frente onde ficava o antigo Cassino Atlântico. Muitos anos depois, fundiu o escritório com a residência. Era enorme, mas impossível de agregar as dezenas de amigos que estavam presentes diariamente.
Pode-se dizer que mesmo tendo ultrapassado os 100 anos, não deixava de trabalhar. Sua fascinação era o traço, que mais do que uma criação, parecia obsessão, mas na verdade era obstinação.
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EM BRASÍLIA
Para Niemeyer, Brasília nunca estava pronta. Sempre encontrava alguma coisa para completar ou corrigir. Na primeira vez que voltou à capital, foi “dar uma volta” para conferir como estavam as coisas. Na Câmara dos Deputados, estarrecido e assombrado, viu o que os deputados haviam feito.
Toda a obra de Niemeyer privilegia grandes espaços públicos. Na Câmara não foi diferente. Corredores larguíssimos, gabinetes muito menos. Os deputados não tiveram dúvida: removeram as divisões, fragilíssimas, aumentaram seus gabinetes. Oscar procurou o presidente da Câmara e fez a proposta, logo aceita. Sem cobrar nada, daria mais espaço aos deputados, refazendo a grandeza dos corredores.
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P S – Nada mais sensato e até obrigatório, que o velório de Niemeyer fosse no Planalto. Assim, centenas de milhares de pessoas pudessem se despedir dele.
PS 2 – Logicamente não pude ir. Mas aqui no meu escritório, uma criação dele, de 1978, e a dedicatória do próprio punho: “Um dia o povo ouvirá o que tem de ouvir, e terá respeitada a Liberdade e os direitos humanos”. Num quadro, uma foto do repórter saudado o gênio, no Tribunal de Justiça. Mas na verdade, o espanto geral foi com os 20 minutos, sem interrupção, de reminiscências do próprio Oscar.
PS 3 – Niemeyer foi preso pela ditadura, não ficou um dia. Começaram a interrogá-lo: “O senhor é comunista?”. Oscar disse um palavrão imortal, respondendo: “Vocês sabe, então por que a idiotice da pergunta?”. Saíram da sala, logo depois era solto.
PS 4 – Se Niemeyer fosse torturado e morto, a ditadura teria acabado ali, não sobreviveria à repercussão nacional e internacional. Muito não conheciam o episódio, incluindo o palavrão. No Tribunal de Justiça, nunca um palavrão foi tão retumbantemente ovacionado.
Transcrição do Blog Tribuna da Internet
http://www.tribunadaimprensa.com.br/

A CPI "Biscoito de Polvilho" em JF escafedeu-se

06/12/2012 - Por Washington


No início deste ano teria aportado em Juiz de Fora uma Comissão Parlamentar de Inquérito da ALMG.

A malfadada CPI versava sobre esquemas de propinas, exploração de Jogo do bicho e de máquinas caça niqueis.

Houve um alarde no município com as visitas dos integrantes da CPI e suas declarações na imprensa.

Policiais tiveram suas oitivas na ALMG e os membros da CPI faziam o maior "mormaço" de que teriam descoberto o "Ovo de Colombo".

Como sempre as falacias prevaleciam e nada de concreto se apurava, talvez por falta de informações dos integrantes da CPI ou por mera falta de competência. 

Acusações infundadas brotavam por todos os lados, mas no momento de se certificarem nada acontecia, pois as provas robustas e idôneas sequer eram ventiladas. 

Divulgavam para a imprensa de forma sensacionalista o que já era de domínio público.

Podemos acrescentar que após a divulgação ampla dos fatos houve um acréscimo nas apreensões de máquinas caça niqueis e materiais utilizados na prática do jogo do bicho, bem como detenções de autores com lavraturas de TCO.

Foi ou não foi uma CPI Biscoito de polvilho?

Muito baralho e não resolveram nada!

Polícia prende 10 integrantes de milícia durante operação na Zona Oeste

POR MARCELLO VICTOR

Rio - Agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE), com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público e da Subsecretaria de Inteligência (SSINTE) da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), realizam na manhã desta quinta-feira, na Zona Oeste, a Operação Pandora II. O objetivo é cumprir 13 mandados de prisão e 30 de busca e apreensão contra integrantes da milícia Liga da Justiça, acusados de cometer crimes hediondos, agiotagem, cobrança de taxa de segurança e extorsão. Dez pessoas foram presas nesta quinta-feira. Outras três pessoas já estavam detidas.

O principal alvo da operação é o bispo Dijanio Aires Diniz, conhecido como Pastor. De acordo com o inquérito, ele é apontado com o agiota mais atuante da quadrilha. Os agentes estiveram na casa dele, na Rua Renato Leite Silva, no Jardim Paulista, em Campo Grande. No duplex com terraço, muro de mármore preto com câmera e luz de segurança, o acusado não foi encontrado. No local estavam apenas a mulher e o filho dele, menor de idade. A informação era de que ele estava fora desde quarta-feira. Os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão. Segundo eles, a casa estava em reforma e com poucos pertences. Nada foi encontrado.

Há cerca de dois quilômetros da casa do bispo, na Igreja Pentecostal Deus É a Luz, fundada por Dijanio e um outro integrante da quadrilha já morto, segundo a polícia, na Rua Soldado Maurício Rodrigues, na localidade Amazonas, também em Campo Grande, os agentes da Draco encontraram um cofre lacrado. O inquérito aponta que o templo era usado como escritório em que empréstimos eram concedidos. Em caso de não quitação do débito, os devedores pagavam com a vida.

Ainda no templo, um HD foi encontrado no telhado da igreja. O livro Teoria Geral do Direito Tributário, com fundo falso, também foi encontrado. O HD possui o mesmo tamanho do recorte feito no livro. Também foram apreendidos dois computadores, um laptop e extratos bancários, além de recibos de pagamentos de contribuição para pedidos de oração. Dois homens que dormiam no tempo foram detidos. Nos fundos do local funcionava uma rádio online.

A Operação Pandora I contra a Liga da Justiça foi deflagrada em novembro de 2011. Foram cumpridos 10 dos 18 mandados de prisão expedidos. Um deles contra um policial civil aposentado lotado na Secretaria de Segurança Pública. Ele foi acusado de delatar as ações da polícia e receber cerca de R$ 40 mil da milícia pelo serviço.
http://odia.ig.com.br/portal/rio/pol%C3%ADcia-prende-10-integrantes-de-mil%C3%ADcia-durante-opera%C3%A7%C3%A3o-na-zona-oeste-1.523124

Sgt Dalson Ferreira Victor foi homenageado na ALMG

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA - 06/12/2012
Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais

Local: Plenarinho IV
Finalidade: Dar ciência ao Sargento PM Dalson Ferreira Victor, 22º BPM, da manifestação de aplauso a ele concedida, aprovada nessa Comissão, em razão dos relevantes serviços prestados à Corporação e à sociedade mineira.

PAC APREENDE SIMULACROS DE ARMAS DE FOGO EM ESCOLA

06/12/2012 - Juiz de Fora 
Na data de 05/12/2012 por volta de 21:00 a equipe Patrulha de atendimento composta pelos SD Lauro e SD Cortes,(31ª Cia) atenderam  uma solicitação anônima onde o denunciante relatava que na Escola Estadual Sebastião Patrus de Souza, bairro  Centenário, havia dois menores portando armas de fogo.
Com as características dos menores de idade, os militares deslocaram a escola e lograram êxito nas abordagens, constatando que portavam dois simulacros de armas de fogo.
Os menores alegaram que teriam adquirido os simulacros para intimidarem outros menores do bairro N.S. das Graças por motivos de"rixas" entre os bairros.
Ambos conduzidos à DG para as demais providências e sendo liberados para os responsáveis.

Cinco suspeitos de roubar bancos em MT morrem em confronto com Bope

06/12/2012  Pollyana Araújo  Do G1 MT

Cinco suspeitos de integrar uma quadrilha que assaltou duas agências bancárias em Comodoro, a 677 quilômetros de Cuiabá, morreram após troca de tiros com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) por volta das 22h desta quarta-feira (5), na região do Lago de Manso, em Chapada dos Guimarães, a 65 quilômetros de Cuiabá. Eles teriam roubado duas agências bancárias de forma simultânea há mais de um mês. Além deles, outros três suspeitos também foram mortos em confronto com a polícia.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado (Sesp) informou que o Bope chegou até os suspeitos a partir de denúncia anônima. Os assaltantes estavam de carro e armados. Eles reagiram à abordagem da polícia. Nisso, houve tiroteio e os suspeitos foram baleados. Em seguida, foram socorridos e encaminhados ao Pronto-Socorro de Cuiabá, onde morreram momentos depois.

De acordo com a assessoria da unidade de saúde, um deles já foi identificado e reconhecido pelos familiares, enquanto os outros quatro ainda estão sem identificação. Os corpos devem ser encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necrópsia.

Outro suspeito
Além dos suspeitos que foram mortos, outro homem que supostamente fazia parte do grupo criminoso foi preso nesta quinta-feira (6) na Gleba Rio Vermelho, em Rondonópolis, a 218 quilômetros de Cuiabá. A Sesp informou que a polícia o localizou após denúncia anônima e trabalho de investigação.

Confronto
No último dia 29, outro suspeito de participar do assalto aos bancos foi baleado durante perseguição policial na Rodovia Emanuel Pinheiro, no bairro Jardim Vitória, na saída de Cuiabá para Chapada dos Guimarães, e morreu.

Antes disso, há quase um mês, dois membros da quadrilha entraram em confronto com a PM no Trevo do Lagarto, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, e morreram no Pronto-Socorro da cidade. Eles foram detidos 10 dias após o roubo em uma barreira montada por policiais do Bope e do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam). Eles estavam em quatro. Segundo a polícia, eles estavam armados com fuzis e fugiram a pé em direção a um matagal. No entanto, dois conseguiram fugir.

No carro que os suspeitos estavam foram apreendidos mais de R$ 1 milhão em dinheiro. Depois um deles foi preso ao ser resgatado por um casal em um matagal perto do local onde foi montado o certo e outro foi morto ao trocar tiros com a polícia. 

Assalto
No último dia 30, o grupo criminoso, composto por cerca de sete homens armados e encapuzados, invadiu e roubou duas agências bancárias e fez 15 clientes e funcionários reféns. Na fuga, ainda de acordo com a Polícia Militar, a quadrilha incendiou uma das caminhonetes e abandonou o veículo no entrocamento das rodovias BR-364 e BR-174. Eles libertaram os reféns na saída da cidade.

Agente federal foi preso ao tentar vazar operação

06/12/2012 

Fausto Macedo

A Justiça decretou a prisão preventiva do agente da Polícia Federal Marcus Vinícius Gonçalves Alves, sob suspeita de tentar vazar a Operação Porto Seguro - investigação sobre tráfico de influência e corrupção envolvendo Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo.

Alvo de outra operação da PF, a Durkheim - investigação contra 33 doleiros e arapongas que espionavam políticos e empresários -, Vinícius caiu no grampo um dia antes do estouro da Porto Seguro, dia 23 de novembro, uma sexta-feira.

Segundo a PF, o agente insiste em marcar encontro com seu interlocutor, identificado como doleiro que teria contato com algum alvo da Porto Seguro. "Eu preciso falar com você porque amanhã vai acontecer uma coisa", disse Vinícius, na ligação do dia 22, quinta-feira. "Mas hoje eu não posso, tenho compromisso, um churrasco no clube", respondeu o doleiro.

A PF afirma que não antecipou a Porto Seguro por causa da arapongagem em seus próprios domínios. Mas usou a interceptação que flagrou Vinícius como argumento para requerer judicialmente o decreto de sua prisão preventiva no âmbito da Durkheim - deflagrada três dias depois da missão que desmantelou o esquema de malfeitos no escritório da Presidência.

O agente, um veterano na carreira, fora preso em caráter temporário por cinco dias pela Durkheim. Relatório de inteligência da PF atribui a Vinícius papel central no núcleo financeiro da organização que bisbilhotou e quebrou o sigilo do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), do prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) e do ex-ministro Carlos Gabas (Previdência Social). A PF liga Vinícius a Itamar Damião, apontado como grampeiro maior da Durkheim.

O advogado Maurício Hortêncio, que defende Vinícius, não se manifestou. "Não posso me pronunciar em razão do sigilo determinado no inquérito." O advogado Ladisael Bernardo, que defende Itamar, disse que seu cliente "é primário, não representa nenhum perigo à sociedade". "A Porto Seguro não tem nada a ver com essa (Durkheim), não tem conexão. Pegaram pesado com o Itamar enquanto a principal personagem da Porto Seguro não foi sequer presa." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Assaltante atirou nas costas do frentista

06/12/2012
Juiz de Fora - Avenida Dr Deusdedith Salgado - Salvaterra
Nessa noite de quarta-feira(5), policiais militares registraram uma ocorrência de roubo a posto de combustíveis.
A vítima,33, frentista, teria sido abordada por dois indivíduos que ocupavam uma motocicleta, sendo que um deles portava um revólver.
Anunciaram o assalto e subtraíram R$136,00.
No momento do repasse do dinheiro, o autor não satisfeito com a quantia subtraída passou a exigir mais, como nada recebeu efetuou um disparo de arma de fogo que atingiu as costas do frentista. 
A vítima foi encaminhada ao HPS, sendo diagnosticado ferida corto perfurante proveniente de projetil de arma de fogo, sendo encaminhada para cirurgia. 
Houve rastreamento, contudo os autores não localizados.

Andança - Beth Carvalho

Justiça condena dentista por negligência durante atendimento

05/12/2012 
DA REDAÇÃO
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Um dentista foi condenado a indenizar em R$ 5 mil por danos morais um menor que perdeu um dente da frente por negligência do profissional. A decisão é da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e não cabe recurso.

No dia 5 de dezembro de 2008, o menor andava de bicicleta, em Juiz de Fora, na Zona da Mata e foi bruscamente atingido por um Chevette que trafegava no sentido contrário. O motorista do veículo entrou na contramão e atropelou o menor, que foi arremessado ao chão.

A vítima foi socorrida por uma unidade de resgate e imediatamente encaminhada a um pronto-socorro. De lá, foi levada a um consultório odontológico, já que teve uma fratura dentária com a exposição do nervo. O dentista não realizou os procedimentos de forma adequada, causando a perda de parte do dente do menor.

Em primeira instância, o juiz negou o pedido da mãe do menor porque entendeu inexistente o dano moral. Insatisfeita com a decisão, a mãe da vítima recorreu ao TJMG alegando que a perda de um dente superior central causou muitos constrangimentos ao filho.

De acordo com o desembargador relator, Domingos Coelho, “não só a perda parcial de órgão acarreta consequências de ordem material e transtorno à pessoa como, em se tratando de dente frontal, é indiscutível a sua importância na imagem que a pessoa faz de si mesma no convívio social”.
Com TJMG