segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Motocicleta a máquina utilizada no crime

Juiz de Fora 05/11/2012
Por Washington

Em nosso município como nas grandes cidades intensificam os crimes cometidos por ocupantes de motocicletas.

O que seria uma forma alternativa para o transporte de pessoas está se transformando em uma verdadeira máquina para ações criminosas. 

Acompanhamos a frequência como esse meio de transporte passou a seu utilizado para a prática dos mais variados atos de violência.

Autores de assaltos, homicídios, tráfico de drogas em sua maioria fogem dos locais, em dupla, utilizando motocicleta.

Algumas cidades já estão adotando procedimentos para melhor identificação de "motoqueiros" e procurando separar o joio do trigo, pois há aqueles que utilizam a "máquina " como meio de transporte e procuram cumprir a legislação.

Não podemos esquecer também aquelas pessoas que utilizam a motocicleta como forma de trabalho, no caso dos Motoboys.

A profissão que surgiu devido a necessidade de transportar objetos com rapidez, nos grandes centros, com agilidade e baixo custo, entretanto, eventualmente  exige que o profissional cumpra longas jornadas de trabalho em troca de rendimentos maiores, havendo pressões para a realização das funções no menor tempo possível.

A maioria dos acidentes com motocicletas nas grandes cidades tem como vítima motociclistas comuns e não motoboys. 

As estatísticas comprovam que raramente um motoboy morre ou se machuca gravemente, que os acidentes graves normalmente atingem motociclistas amadores, durante os deslocamentos de casa para o trabalho e vice-versa.

Mas há sempre aqueles que desrespeitam as normas de circulação e transitam entre os carros, nos chamados corredores, colocando em risco a vida e até danificando acessórios, pinturas e latarias de automóveis.

Temos observado ações tímidas do poder público, na tentativa de padronizar e minimizar as atuações irregulares de alguns motociclistas.

Várias vezes observamos blitzes educativas e até repressivas, no sentido de prevenir ações delituosas de alguns "motoqueiros", mesmo assim a máquina, dia após dia se mantém como a principal vilã para a fuga de delinquentes e marginais. 

O que é corrupção?

Um dos símbolos da corrupção

Corrupção vem do latim corruptus, que significa quebrado em pedaços. O verbo corromper significa “tornar pútrido”.

A corrupção pode ser definida como utilização do poder ou autoridade para conseguir obter vantagens e fazer uso do dinheiro público para o seu próprio interesse, de um integrante da família ou amigo.

A corrupção é crime. Veja alguns itens que revelam práticas corruptas:

* Favorecer alguém prejudicando outros.

* Aceitar e solicitar recursos financeiros para obter um determinado serviço público, retirada de multas ou em licitações favorecer determinada empresa.

* Desviar verbas públicas, dinheiro destinado para um fim público e canalizado para as pessoas responsáveis pela obra.

* Até mesmo desviar recursos de um condomínio.

A corrupção é presente (em maior evidência) em países não democráticos e de terceiro mundo. Essa prática infelizmente está presente nas três esferas do poder (legislativo, executivo e judiciário). O uso do cargo ou da posição para obter qualquer tipo de vantagem é denominado de tráfico de influência.

Toda sociedade corrupta sacrifica a camada pobre, que depende puramente dos serviços públicos, mas fica difícil suprir todas as necessidades sociais (infraestrutura, saúde, educação, previdência etc.) se os recursos são divididos com a área natural de atendimento público e com os traficantes de influência (os corruptos).

Quando o governo não tem transparência em sua administração é mais provável que haja ou que incentive essa prática, não existe país com corrupção zero, embora os países ricos democráticos tenham menos corrupção, porque sua população é mais esclarecida acerca dos seus direitos, sendo assim mais difíceis de enganar.

Atualmente existe uma organização internacional que tem como finalidade desenvolver pesquisas nos países para “medir” o nível de corrupção. A partir da pesquisa é feita uma classificação de acordo com a nota que vai de 0 a 10. Alguns dados revelam que o primeiro lugar com nota 9,7, que corresponde à margem de confiança, é a Finlândia; e o Brasil ocupa 54° com nota 3,9, margem de confiança 37-41%.
Por Eduardo De Freitas

Corrupção significa etimologicamente deterioração, quebra de um estado funcional e organizado.
Corrupção política - manifesta-se por meio de suborno, intimidação, extorsão, ou abuso de poder.
Índice de Percepções de Corrupção - índice anual publicado pela "Transparência Internacional" que mede a percepção da corrupção política em vários países do mundo.
Corrupção de dados - verifica-se quando existe uma recepção de dados que não correspondem aos originais transmitidos (ou armazenados). Para prevenir esta situação, utiliza-se mecanismos de detecção de erro.
Corruptela - é uma deformação gradual de palavras, originada pela má compreensão ou audição e posterior reprodução.

Práticas de corrupção comuns no dia a dia


05/11/2012

Quase um em cada quatro brasileiros (23%) afirma que dar dinheiro a um guarda para evitar uma multa não chega a ser um ato corrupto, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais e o Instituto Vox Populi.

Os números refletem o quanto atitudes ilícitas, como essa, de tão enraizados em parte da sociedade brasileira, acabam sendo encarados como parte do cotidiano."Muitas pessoas não enxergam o desvio privado como corrupção, só levam em conta a corrupção no ambiente público", diz o promotor de Justiça Jairo Cruz Moreira.

Ele é coordenador nacional da campanha do Ministério Público "O que você tem a ver com a corrupção", que pretende mostrar como atitudes que muitos consideram normal são, na verdade, um desvirtuamento ético.

Como lida diariamente com o assunto, Moreira ajudou a BBC Brasil a elaborar uma lista de dez atitudes que os brasileiros costumam tomar e que, por vezes, nem percebem que se trata de corrupção. Confira a lista:
- Não dar nota fiscal 
- Não declarar Imposto de Renda 
- Tentar subornar o guarda para evitar multas 
- Falsificar carteirinha de estudante 
- Dar/aceitar troco errado 
- Roubar TV a cabo 
- Furar fila 
- Comprar produtos falsificados 
- No trabalho, bater ponto pelo colega 
- Falsificar assinaturas

"Aceitar essas pequenas corrupções legitima aceitar grandes corrupções", afirma o promotor. "Seguindo esse raciocínio, seria algo como um menino que hoje não vê problema em colar na prova ser mais propenso a, mais pra frente, subornar um guarda sem achar que isso é corrupção.

"Segundo a pesquisa da UFMG, 35% dos entrevistados dizem que algumas coisas podem ser um pouco erradas, mas não corruptas, como sonegar impostos quando a taxa é cara demais.

Otimismo
Mas a sondagem também mostra dados positivos, como o fato de 84% dos ouvidos afirmar que, em qualquer situação, existe sempre a chance de a pessoa ser honesta. A psicóloga Lizete Verillo, diretora da ONG Amarribo (representante no Brasil da Transparência Internacional), afirma que em 12 anos trabalhando com ações anti-corrupção ela nunca esteve tão otimista - e justamente por causa dos jovens.

"Quando começamos, havia um distanciamento do jovem em relação à política", diz Lizete. "Aliás, havia pouco engajamento em relação a tudo, queriam saber mais é de festas. A corrupção não dizia respeito a eles." "Há dois anos, venho percebendo uma grande mudança entre os jovens. Estão mais envolvidos, cobrando mais, em diversas áreas, não só da política.

"Para Lizete, esse cenário animador foi criado por diversos fatores, especialmente pela explosão das redes sociais, que são extremamente populares entre os jovens e uma ótima maneira de promover a fiscalização e a mobilização.

Mas se a internet está ajudando os jovens, na opinião da psicóloga, as escolas estão deixando a desejar na hora de incentivar o engajamento e conscientizá-los sobre a corrupção."Em geral, a escola é muito omissa.

Estão apenas começando nesse assunto, com iniciativas isoladas. O que é uma pena, porque agora, com o mensalão, temos um enorme passo para a conscientização, mas que pouco avança se a educação não seguir junto", diz a diretora. "É preciso ensinar esses jovens a ter ética, transparência e também a exercer cidadania."

Políticos x cidadão comum
Os especialistas concordam que a corrupção do cotidiano acaba sendo alimentada pela corrupção política. Se há impunidade no alto escalão, cria-se, segundo Lizete, um clima para que isso se replique no cotidiano do cidadão comum, com consequências graves.

Isso porque a corrupção prejudica vários níveis da sociedade e cria um ciclo vicioso, caso de uma empresa que não consegue nota fiscal e, assim, não presta contas honestamente.

De acordo com o Ministério Público, a corrupção corrói vários níveis da sociedade, da prestação dos serviços públicos ao desenvolvimento social e econômico do país, e compromete a vida das gerações atuais e futuras.

Vice no Brasileirão prevalece sobre título da Sul-Americana, diz CBF

05/11/2012 
Crédito: Fabiano do Amaral

Desde a semana passada, Grêmio e São Paulo manifestaram dúvidas sobre a conquista de uma vaga na Libertadores de 2013. Os dois times disputam o título da Sul-Americana e têm condições de ficar com o vice-campeonato no Brasileirão. Em entrevista à Rádio Guaíba nesta segunda-feira, o diretor de competições da CBF, Virgílio Elísio, afirmou que se um dos clubes conquistar o torneio e ainda terminar o Nacional em segundo lugar, prevalece a qualificação pelo Campeonato Brasileiro, que dá acesso à primeira fase da Libertadores. 

O título da Sul-Americana, que irá se definir em dezembro, coloca o clube campeão na pré-Libertadores, uma etapa inicial do torneio. O questionamento de Grêmio e São Paulo se justificava pelo planejamento de 2013. De acordo com o diretor-executivo Paulo Pelaipe, elaborar a pré-temporada com antecedência é algo necessário, principalmente porque na próxima temporada todos os clubes terão que participar da Copa do Brasil, competição que terá duração de nove meses. 

Anteriormente, o próprio Elísio admitiu o erro da CBF em não informar os clubes sobre esse detalhe do regulamento. "Foi um caso que a gente não previu. Isso já deveria ter sido definido antes do início do campeonato e, para o ano que vem, será incluído no regulamento", declarou o diretor da CBF.

O tema estúpido da redação do Enem, as mentiras do examinador e as duas exigências absurdas feitas aos estudantes.

05/11/2012 às 7:00

Não vi no detalhe a prova do Enem. Sei que professores de cursinho divergem sobre a resposta de algumas questões, a maioria relacionada a interpretação de texto, que costuma mesmo ser terra de ninguém. Mas não vou me ater a isso agora. Quero aqui comentar o tema da redação.

Poucas pessoas se deram conta de que o Enem — quem quer tenha elaborado a prova — deu à luz uma teoria e obrigou os pobres estudantes a escrever a respeito, a saber: “O movimento imigratório para o Brasil no século XXI”. Ainda que houvesse efetivamente um fenômeno de dimensão tal que permitisse tal afirmação — não há —, cumpre lembrar que estamos apenas nos 12 primeiros anos do referido século.

“Século”, em ciências humanas, não é só uma referência temporal. É também um tempo histórico. Mais 30 anos podem se passar, sem que tenhamos chegado à metade do século 21, e podem diminuir drasticamente as correntes — que nem são fluxo nem são movimento — de migração para o Brasil. Tratar esse evento como característica de século é burrice. Provo: “O PT é o partido que mais elegeu presidentes no século XXI”. O que lhes parece? Ou ainda: “O PSDB é o maior partido de oposição do século XXI no Brasil”. Ou isto: “O PMDB, no século 21, participa de todos os governos”.

Ao estudante, são apresentados três textos de referência. Um deles trata da imigração para o Brasil no século 19 e começo do século 20 e de sua importância na formação do país. Um segundo aborda a chegada dos haitianos ao Acre, e um terceiro trata dos bolivianos clandestinos que trabalham em oficinas de costura em São Paulo.

Vejam que curioso. O examinador acabou fazendo a redação — e das ruins, misturando alhos com bugalhos. Tenta-se induzir os alunos a relacionar essas duas ocorrências recentes — a chegada de haitianos e de bolivianos — aos fluxos migratórios do passado, quando houve um claro incentivo oficial à entrada de imigrantes. Os fatos de agora não guardam qualquer relação de forma ou conteúdo com o que se viu no passado.

Mas e daí? O Enem não está interessado em rigor intelectual — e bem poucos alunos do ensino médio teriam, com efeito, crítica suficiente para estabelecer as devidas diferenças. A prova não quer saber dessas diferenças — e chego a temer que um aluno mais preparado e ousado, coitado!, possa quebrar a cara. Um ou outro poderiam desmoralizar a “teoria”, com o risco de ser desclassificado.

Na formulação da proposta, pede-se que o aluno trate do tema “formulando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos”. Assim, exige-se do pobre que, além de defender e sustentar com argumentos uma tese estúpida, ainda se comporte como um verdadeiro formulador de políticas públicas ou, sei lá, um especialista em populações.

Essas duas exigências foram já incorporadas às provas de redação do Enem. Muito bem: digamos que um estudante seja contrário a que se concedam vistos a quaisquer pessoas que cheguem clandestinas ao Brasil, defendendo que sejam repatriadas. Esse aluno hipotético estaria apenas cobrando respeito à lei — pela qual deve zelar o Poder Público — o mesmo Poder Púbico que realiza a prova.

Digam-me cá: a repatriação de clandestinos é uma “intervenção aceitável”, ou o estudante está obrigado a concordar com o examinador, como há de ceder que, afinal, dois mais dois são quatro? A repatriação, no caso, seguindo os passos das leis democraticamente instituídas no Brasil, caracteriza um atentado aos direitos humanos? Até agora, o próprio governo federal não sabe o que fazer com os haitianos, e o Ministério Público do Trabalho não consegue coibir a exploração da mão de obra boliviana. Por que os estudantes teriam de ter para isso uma resposta?

Atenção! Eu nem estou aqui a defender isso ou aquilo. Noto apenas que a imigração ilegal divide opiniões no mundo inteiro e que é um absurdo, uma arrogância inaceitável, que se possa, depois de inventar uma tese, estabelecer qual é a opinião correta que se deve ter a respeito, exigindo ainda que os estudantes proponham “intervenções”, porém vigiados pelo “Tribunal dos Direitos Humanos”. Aí o bobinho esperneia: “Mas defender os direitos humanos não é um bem em si, um valor em si?”. Claro que é! Assim como ser favorável ao Bem, ao Belo e ao Justo. A questão é saber que tribunal decide quando “os direitos humanos” estão ou não a ser respeitados. Eu, por exemplo, considero que seguir leis democraticamente instituídas ou referendadas, segundo os fundamentos da dignidade humana (a integridade física e moral), é uma expressão eloquente dos… direitos humanos!

A prova é apenas macumbaria multiculturalista mal digerida — não que possa haver uma forma agradável de digeri-la, é bom deixar claro! As provas de redação do Enem — e de vários vestibulares — têm cobrado que os alunos sejam mais bonzinhos do que propriamente capazes.

Não por acaso, nas escolas e nos cursinhos, as aulas de redação têm-se convertido — sem prejuízo de o bom professor ensinar as técnicas da argumentação — numa coleção de dicas politicamente corretas para o aluno seduzir o examinador. Com mais um pouco de especialização, o pensamento será transformado numa fórmula ou numa variante do “emplastro anti-hipocondríaco”, de Brás Cubas (o de Machado de Assis), destinado “a aliviar a nossa pobre humanidade da melancolia”.

É o que têm feito os professores: um emplastro antipoliticamente incorreto, destinado a “aliviar os nossos pobres alunos da tentação de dizer o que eventualmente pensam”.

Isso, como todo mundo sabe, é o contrário da educação.

A partir de hoje, começo a escarafunchar as teses de especialistas brasileiros em geografia humana e populações em busca do “Movimento Migratório para o Brasil no século 21″ — nada menos. Segundo critérios estritamente intelectuais, essa prova de redação deveria ser simplesmente impugnada.

Sei que não é conforto para os alunos que fizeram a prova, mas escrevo mesmo assim: se vocês não tinham muito o que dizer a respeito, não fiquem preocupados — vocês foram convidados a falar sobre uma falácia, sobre o nada.
Por Reinaldo Azevedo
veja.abril.com.br

Criaram Lula para enfraquecer Brizola e a criatura fugiu do controle

segunda-feira, 05 de novembro de 2012 | 09:14

Robert Silva

É impressionante o desespero dos conservadores, que criaram Lula para tirar Brizola da luta pelo poder, mas a criatura fugiu do controle dos criadores. A eleição de Haddad foi um golpe mortal.
A Tribuna, apesar do ótimo articulista, trocou a análise isenta pelo proselitismo, apostando todas as fichas no fracasso do PT em SP. A vitória do PT estava mais do que escrita. Russomano radicalizou com os evangélicos e tentou polarizar com o candidato do Vaticano, que vinha desmoralizado da campanha presidencial, especialmente por tentar emplacar no debate a obsessão da igreja para encarcerar as mulheres que praticam aborto.

Achando pouco, Serra convocou o pastor Malafaia para atacar os gays. O caminho ficou fácil para vitória do PT e, na briga de evangélicos e católicos, os gays deram o voto de minerva. O mensalão serviu só de tempero, pois os mensaleiros de São Paulo foram todos devidamente afastados pra não contaminar a campanha do novo PT com Haddad.

Assim, o eleitor votou tranquilo, a parte podre do PT enquadrada e o projeto social resgatado. Insistir agora em atingir Lula será o suicídio político dos conservadores. Pactuaram com a violência para atingir Brizola e agora estão provando do próprio veneno.
Transcrição do Blog Tribuna da Internet

Jovem é o principal suspeito de haver matado o irmão mais velho

Juiz de Fora - Parque Guarani 
Na manhã desse domingo (4),policiais militares registraram uma ocorrência de homicídio.
Um homem,32, foi morto a tiros, e a suspeita do crime recai em um irmão da vítima,19.
A Perícia se fez presente sendo recolhidas 12 capsulas de pistola, um aparelho celular e uma porção cocaína. 
O autor fugiu e o corpo da vítima foi encaminhado ao IML.

5 de novembro é Dia : do Escrivão/ da Ciência e Cultura / do Rádio Amador / do Técnico em Eletrônica

Escrivão de Polícia. Quem é esse profissional?
Na Delegacia o mesmo trabalha na Seção de Cartório.
1º - É aquele encarregado de confeccionar todas as peças inerentes aos Inquéritos da Polícia;
2º - É o responsável pela guarda dos objetos relacionados com os Inquéritos Policiais, Termos Circunstanciados de Ocorrências (T.C.Os) e demais procedimentos Cartorários;
3º - É aquele que cuida da guarda e organização cronológica dos Inquéritos e T.C.Os.;
4º - É aquele que registra com paciência a tomada dos depoimentos, presididos pelo Delegado:
5º - É aquele que tem "fé de ofício" para certificar atos inerentes aos procedimentos policiais, e, auxilia a Autoridade Policial, confeccionando todas as peças, bem como é aquele que agenda as ouvidas para conclusão dos respectivos autos de inquéritos;
6º - Não é de sua competência a gerência (Administração da Delegacia);
7º - Ainda não somos suficientes para preencher todos os cargos nas Delegacias de Polícia, com o objetivo de atender melhor a população.

Colega Escrivão valorize-se, pois, o que aparentemente para os outros parece ser pouco em matéria de atribuição, as suas são as que mais requerem atenção e profissionalismo, além das inúmeras etapas a ser seguidas dentro dos respectivos autos, e, os detalhes dos detalhes é quem o torna cada dia mais imprescindível na atuação da Polícia Judiciária.

PARABÉNS A TODOS OS ESCRIVÃES DE POLÍCIA
Por Divanildo Gonçalves
Dir. Administrativo – UNEPPE
Postado por Gilvan Vanderlei
Diretor de Inativos – UNEPPE

Dia da Ciência e Cultura

Hoje (05 de novembro) inspirando-se no nascimento do abolicionista Rui Barbosa, o Brasil comemora o Dia da Ciência e Cultura. A data foi institucionalizada em 15 de maio de 1970 com a Lei nº 5.579 e tem como objetivo estimular a produção de conhecimento científico e expressões culturais em todo o país.

Ciência (do latim scientia, significando "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemático. Refere-se ainda à investigação, estudo e descoberta de novos conhecimentos.

Cultura é o conjunto de costumes, tradições, conhecimentos, instituições e valores partilhados por determinado grupo social que seguem um padrão. São as manifestações intelectuais, sociais e artísticas que caracterizam determinada sociedade.

Escolas, Faculdades, Instituições e Centros de Cultura em todo o mundo percebem que para se construir uma cultura consolidada e um saber científico valorizado é necessário se investir em educação. A educação deve se pautar em práticas que envolvam ciência e cultura desde os anos inciais.

Rui Barbosa (Salvador/BA, 1849 – Petrópolis/RJ, 1923)
Um dos mais importantes personagens da história do Brasil, deixou exemplos brilhantes no Jornalismo, na diplomacia, na política e no Direito.

Seu comportamento sempre revelou sólidos princípios éticos e independência política. Participou de todas as grandes questões de sua época, dentre as quais o abolicionismo, a defesa da Federação e a fundação da República. Orador imbatível e estudioso da língua portuguesa, foi presidente da Academia Brasileira de Letras em substituição a Machado de Assis.

A casa onde viveu a partir de 1895, no Rio de Janeiro, foi comprada pelo governo brasileiro um ano após sua morte, juntamente com a biblioteca, os arquivos e a propriedade intelectual de suas obras. Em 1930, foi aberta ao público como museu e hoje sedia a Fundação Casa de Rui Barbosa, responsável pela preservação e difusão deste acervo.

O busto de Rui Barbosa que está na entrada da Fundação foi esculpido pelo português Rodolfo Pinto do Couto.

Dia do Cinema Brasileiro
Sete meses depois de os irmãos Lumière inaugurarem o cinema, em Paris, com a primeira projeção do que viria a ser a sétima arte, a cidade do Rio de Janeiro pôde assistir à primeira sessão de cinema do Brasil, mais exatamente no dia 8 de julho de 1896. Em 1897, Paschoal Segreto e José Roberto Cunha Salles abriram, na rua do Ouvidor, a primeira sala de cinema, "Salão Novidades de Paris", ficando, para o ano seguinte, a projeção do filme inaugural do cinema brasileiro, rodado por Afonso Segreto, com imagens da Baía de Guanabara.

Dia do Radioamador e Técnico Eletrônica

O radioamadorismo é um hobby científico com diversas modalidades. O radioamador é a pessoa que procura manter funcionando uma estação de radiocomunicação, ora para comunicados e conversas informais bem como para concursos e competições nacionais e internacionais.

Além dos “bate-papos” e contestes, o radioamador pode auxiliar as autoridades de Defesa Civil nas situações de risco e calamidades públicas, levando as comunicações aos mais longínquos rincões, por exemplo, no interior da Amazônia ou da Savana Africana.

Algumas dessas modalidades utilizam-se do Código Fonético Internacional e do Código Q em sua comunicação que é muito utilizada por radioamadores no mundo inteiro em troca de informações e mensagens, tanto em curtas quanto em longas distâncias.

#Rádioamador 
Radioamador ou radioamadora, é a pessoa habilitada pelo governo brasileiro para operar uma estação de rádio comunicações amadora. O órgão responsável pela regulação do serviço de radioamador no Brasil é a Agência Nacional de Telecomunicações. (ANATEL)

Calamidades Públicas
Num país de dimensões continentais como o Brasil, a necessidade de sistemas de comunicação instantânea não convencional é de extrema importância. Por este motivo foi criada uma rede de radioamadores para prevenir e procurar auxiliar os órgãos oficiais de salvamento, resgate e prevenção à calamidades. Esta se chama "RENER", que é a abreviação de "Rede Nacional de Emergência de Radioamadores" voluntários.

A RENER procura através dos radioamadores voluntários ajudar a Defesa Civil Brasileira nos casos de calamidades públicas, salvamentos aéreos, marítmos, etc.

A rede foi criada em 24 de Outubro de 2001 através da Portaria do Ministério da Integração Nacional N° 302, Norma de Ativação e Execução, N° 447, de 28 de Junho de 2002, publicada no Diário Oficial, N° 124, Seção I, de 1° de Julho de 2002.

O radioamadorismo é um hobby, mas muitos radioamadores se sentem responsáveis em prestar ajuda e suporte em trabalhos comunitários e prestação de serviços de utilidade pública ao povo brasileiro.

Quem realiza o Serviço de Radioamador
De acordo com texto traduzido do inglês, o (sic)...Radioamador é o cidadão que se interessa pela radiotécnica, sem fins lucrativos, tendo por objetivo a intercomunicação, a instrução pessoal e os estudos técnicos.

No Brasil e em todos os países do mundo é vetada a utilização do serviço de radioamadorismo para outros fins que não os descritos acima.

O serviço de radioamador no Brasil é concedido pelo governo à pessoas habilitadas e concursadas. Portanto, para ser radioamador, o cidadão deve ser autorizado pelo Governo Federal.

Habilitação ao Serviço de Radioamador
A estação de radiocomunicação consiste basicamente num equipamento de radiocomunicação, linha de transmissão e antena. Para que o cidadão possa ter um sistema destes em sua casa, é necessário ser radioamador, ou operador de estação de rádio-cidadão.

No primeiro caso é necessário a habilitação de radioamador. Para ser portador desta existem uma série de procedimentos burocráticos que devem ser observados e seguidos, pois a responsabilidade de se operar uma estação de rádio de grande potência, alcance, e múltiplas freqüências de operação com possibilidade de interferências inclusive em serviços públicos e de segurança é grande.

A autorização para a execução do serviço de radioamadorismo concedida pelo Governo Federal é precedida de provas executadas pelo candidato onde são avaliadas suas capacidades operacionais, seus conhecimentos da legislação das telecomunicações, de ética operacional, além da suas capacidades técnicas, no manuseio e conhecimento teórico de rádio transceptores, equipamentos, antenas e afins.

O exame de avaliação é promovido por uma entidade não governamental mas representativa dos radioamadores perante o Governo Federal chamada LABRE. Esta é a abreviação de Liga de Amadores Brasileiros de Radioemissão. Portanto, quem elabora e fiscaliza os exames é a ANATEL, e quem aplica aos candidatos é a LABRE.

Classes de Radioamadores
São quatro as classes de radioamadores:
Classe A
É o radioamador cuja experiência é precedida pela classe B, isto é, para ser radioamador classe A, este deve ter sido classe B por um ano, no mínimo.

Classe B
Para quem tem idade superior a 18 anos basta executar os exames de acordo com a legislação e uma vez aprovados receberão o Certificado de Operador de Estação de Radioamador, COER.

Para os menores de 18 anos, estes devem executar os mesmos exames, mas deverão necessariamente já ser radioamadores classe C por pelo menos dois anos.

Classe C
Da mesma forma que as classes anteriores, os radioamadores classe C necessitam prestar exames de habilitação. O limite mínimo de idade para ser radioamador classe C é dez anos de idade completos, não existe limite máximo.

Os candidatos classes A, B, C, devem ser aprovados em avaliações de Técnica e Ética Operacional e Legislação de Telecomunicações; Transmissão e Recepção Auditiva de Sinais em Código Morse (a mundialmente extinta Telegrafia), o que difere para as classes é somente o grau de dificuldade dos testes.

Existe ainda o radioamador classe D: Este deve ser também maior de dez anos, não existem restrições de idade máxima, e os testes de avaliação, tratam somente de Técnica e Ética Operacional e Legislação de Telecomunicações.

Muitos radioamadores de todas as idades iniciaram sua caminhada na faixa de radio-cidadão (11 metros) para em seguida se integrar ao radioamadorismo na classe D, a base das demais classes radioamadorísticas.

Autorização de Licença
A Licença para operar o serviço de radioamador é liberada para os maiores de dez anos desde que seus pais ou tutores se responsabilizem pelos seus atos e omissões.

Para os radioamadores portugueses é liberada a licença após obterem o reconhecimento de igualdade de seus direitos e deveres em relação aos brasileiros.

Radioamador estrangeiro
Uma vez radioamador em seu país de origem, o estrangeiro poderá solicitar ao governo brasileiro a execução do serviço no país. As condições para tal são a existência de acordo internacional de reciprocidade de tratamento entre o Brasil e o país de origem do candidato, a apresentação de documentos que equivalem às licenças brasileiras e que não tenham prazo de validade vencido, passaporte ou carteira de identidade de estrangeiro com prazo de validade normal e a apresentação do CPF em situação regular.

A liberação do licenciamento para radioamadores estrangeiros se dá após o reconhecimento de reciprocidade de tratamento acordado entre o Brasil e os países destes.

Os Radioamadores funcionários estrangeiros de organismos internacionais dos quais o Brasil também participa, recebem a licença quando solicitada se estiverem prestando serviços em solo brasileiro.

Ao estrangeiro não é permitido prestar exames de habilitação para radioamador.

Licença de Funcionamento
A licença de funcionamento de uma estação de radioamadorismo, é o documento que libera o uso e instalação da estação transceptora ao detentor do Certificado de Operador de Estação de Radioemissão, podendo este ser pessoa física ou ainda entidades de ensino, associações de radioamadores, etc.

O indicativo de chamada será determinado pela classe a que pertence e a unidade federativa em que o Radioamador reside.

A validade da licença de funcionamento é por dez anos. Os tipos de estação são: fixa, móvel, fixa tipo 2, repetidora sem e com conexão com a rede telefônica pública. Podendo ainda solicitar estações eventuais e especiais com prazo máximo de 30 dias de utilização para participar de eventos, comemorações e contestes.

Ao radioamador é permitido apenas uma estação fixa em cada unidade da Federação. A móvel não tem limite.

Coer
O COER, Certificado de Operador de Estação de Radioamador, é a habilitação do responsável pela estação de radioemissão-recepção. O documento é necessário estar sempre com seu titular no momento da operação de uma estação de radioamadorismo.

Legislação
Por se tratar de serviço de utilidade pública, em ocasiões excepcionais, as freqüências podem ser solicitados para ser utilizados como reserva técnica para a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, etc. Com o final da Ditadura Militar, de acordo com a Constituição Brasileira de 1988, o radioamador não é obrigado a ceder equipamentos para quaisquer órgãos de repressão de forma injustificada, podendo os responsáveis serem processados e presos em caso de submeter o cidadão a situação vexatória.

O único órgão responsável pela habilitação, homologação, fiscalização e legislação das estações de radioamador no Brasil é a Anatel.

Patrono do Radioamadorismo Brasileiro
Roberto Landell de Moura, nascido em Porto Alegre em 21 de Janeiro de 1861 morreu em 30 de Junho de 1928, teve formação eclesiástica em Roma, ordenado sacerdote em 1886, voltou para o Brasil e desempenhou atividades religiosas até a sua morte, em Porto Alegre. Em Roma iniciou seus estudos de física e eletricidade. No Brasil, como autodidata continuou seus estudos culminando na invenção do telefone sem fio.

Prefixos dos Indicativos Atribuidos ao Brasil
1ª Região: PP1 ou PY1
2ª Região: PP2, PQ2, PT2 ou PY2
3ª Região: PY3
4ª Região: PY4
5ª Região: PP5 ou PY5
6ª Região: PP6 ou PY6
7ª Região: PP7, PR7, PS7, PT7 ou PY7
8ª Região: PP8, PQ8, PR8, PS8, PT8, PV8, PW8 ou PY8
9ª Região: PT9 ou PY9
Ilhas Oceânicas: PY0
Fonte: www.labre-sc.org.br

Oficina sobre artes começa nesta segunda-feira em Divinópolis, MG. Atividades serão semanais e é preciso ter entre 17 e 29 anos.

05/11/2012 

Do G1 Triângulo Mineiro

Uma oficina gratuita sobre artes começa nesta segunda-feira (5) em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas. O treinamento é uma realização do Centro Gerador de Cultura e contará com aulas de argila, papel marchê e papietagem, que é um tipo de reciclagem com papelão.

As aulas serão realizadas semanalmente das 19h às 21h e, para participar, é preciso ter entre 17 e 29 anos. O Centro Gerador de Cultura fica na Rua Bananal, no Bairro Santo Antônio. Mais informações pelo telefone (37) 3212-0600.

domingo, 4 de novembro de 2012

05 de novembro - Emancipação de Manhuaçu/ Dia do Designer

Emancipação do município de Manhuaçu.

Dia do Designer - 05 de novembro
Data que se refere ao nascimento de Aloísio Magalhães, um criador múltiplo, e que embora fosse formado em Direito, foi o pioneiro do design gráfico de nosso país - saiba mais acessando www.mamam.art.br/mam_apresentacao/aloisio.htm .

Curiosamente, a principal referência do design brasileiro atual, os Irmãos Campana, também não são designers, um é arquiteto, e outro advogado.

Sergio Rodrigues, uma referência sempre atual para o design de mobiliário, é arquiteto.

Onde estão os designers? Para quem devemos dar parabéns no dia do designer? Essa é a questão que gostaríamos de levantar, não em sentido pejorativo, mas sim com o intuito de instigar a vontade de saber o que é fazer design.

Afastando o lado glamuroso em que alguns designers já consagrados vivem, a base do trabalho de designer, o trabalho do dia-a-dia, deve levar a um lugar comum: qualidade de vida. É nisso que nós do Design em Dia acreditamos, e de certa forma confirmamos com esse pouquíssimo tempo em que desenvolvemos nosso trabalho. Por isso questionamos quem são os designers? Que atividade dá o título de designer a uma pessoa? Graduação em curso técnico ou universidade? Experiência de anos de indústria? Várias turmas de designers formados sob sua orientação? Ou basta trabalhar para que de alguma forma seja melhorada a qualidade de vida?

É curioso nós, designers, pensarmos desta forma, principalmente por que isto soa como uma desvalorização da profissão. Mas, podem estar certos que não passa nem perto disso. É uma maneira de encarar que nosso “ganha pão” é composto por uma grande parcela de vontade de fazer acontecer, e que de nada adianta termos estrutura, dom, habilidades específicas, se ficarmos no ostracismo, esperando alguma coisa acontecer, que a valorização caia do céu. Os fatos mostram que muitas pessoas que não tem a “formação” de designer, batalham por acreditarem em suas idéias, em seus produtos, em suas expressões e chegam lá. Obviamente, estão à mercê de inúmeras críticas, mas quem não está? E isso também não diminui a contribuição que trazem.

Temos a certeza de que, quem está no mercado sabe que cada dia, temos que provar do que somos capazes. Estamos sempre sob julgamento de quem confunde design com gosto pessoal, e quer sempre que você faça alguma coisa mais “bonitinha” do que já existe, mais “moderno”, com “valor agregado”, “quase” igual a alguma coisa que já existe... complicado né?! Confesso que achávamos que isso ocorria por estarmos no Brasil, onde o design tem muito o que crescer. Mas nos surpreendemos com uma afirmação de Bruce Wood, da Glasgow Caledonian University, em uma das palestras do Design To Business, onde ele disse que na Escócia, os empresários normalmente acreditam nos engenheiros, nos contadores, nos médicos, mas que os designers sempre têm que provar o que estão dizendo.

Nossa mensagem, não é diferente da tradicional... 10% inspiração e 90% de transpiração.