quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Tático Móvel da 70ª Cia apreende drogas no Ladeira

Durante o turno de serviço do dia 16 de outubro de 2012, por volta das 17:00 h, a equipe Tático Móvel da 70ª Cia PM (Sgt William, Sd Barreto, Sd Serrezzuelle e Sd Malatesta) em cumprimento da Operação Policial denominada "Prevenção Ativa em Àrea de Risco" e sabedores do intenso movimento de venda de drogas ilícitas na rua Jose Inácio Trindade, no bairro Ladeira, pediram apoio a equipe Tático Móvel 2 da 70ª Cia PM (Cb Wanderson, Cb Victor Correa, Sd Alves e Sd Rezende). Observaram que no local havia até fila para aquisição de drogas (crack).
Traçaram uma estratégia para lograr êxito na apreensão das drogas e dos infratores. 
Fecharam todas as possíveis rotas de fugas dos infratores e resolveram adentrar.  Ao perceberem a força policial os infratores se evadiram por um matagal,contudo na parte de baixo, na rua 31 de Maio, havia mais dois policiais que realizaram o cerco e lograram êxito em localizar três menores infratores de 12, 13 e 16 anos  de idade, comercializando drogas (crack),sendo encontrado com eles 37 pedras de crack, dinheiro e celular. 
Diante do fato foi dada voz de apreensão em flagrante delito aos menores sendo conduzidos juntamente com seus responsáveis e materiais arrecadados à delegacia de plantão para os demais procedimentos.

Tático recaptura foragido da justiça

Durante o turno de serviço do dia 17 de outubro de 2012, por volta das 15:15 h, a equipe Tático Móvel da 70ª Cia PM (Sgt William, Sd Barreto, Sd Serrezzuelle e Sd Malatesta) após receber informação da equipe do PAC da 70ª Cia (Cb Edson e Sd Rômulo) se deslocaram à rua Cruz e Souza - bairro São Benedito, para atendimento de uma ocorrência.
Após os registros dos fatos (Reds) tomaram conhecimento de que o envolvido Roselito Ferreira Marques possuía em aberto um mandado de prisão preventivo. 
Consultado o nome do autor no sistema ISP / COPOM ratificou a existência do citado mandado. 
Diante do fato foi dada voz de prisão ao autor sendo conduzido à delegacia de plantão para os demais procedimentos policiais.

Tático Móvel recuperou motocicleta furtada

Durante o turno de serviço do dia 17 de outubro de 2012, por volta das 17:15 h, a equipe Tático Móvel da 70ª Cia (Sgt William, Sd Barreto, Sd Serrezzuelle e Sd Malatesta)realizava patrulhamento preventivo pelo bairro São Benedito e ao passar pela Rua José de Souza Chagas deparou com uma motocicleta de cor preta, sem placa e com dois ocupantes que ao perceberem a força policial se comportaram de maneiras suspeitas.
A equipe passou a acompanhá-los por diversas ruas dos bairros São Benedito e Santa Cândida, sendo que nas proximidades da Rua Major Olímpio Duarte os infratores abandonaram a motocicleta, acessaram uma residência e transpuseram vários imóveis e tomaram rumo ignorado. 
Após levantamentos a equipe ficou sabendo que um dos envolvidos seria o menor infrator V.S.C, conhecido no meio policial pelo crime de tráfico de drogas. 
A motocicleta seria produto de furto no bairro Adolfo Vireque, ocorrido em 22 de setembro de 2012. 
Diante dos fatos, o guincho foi acionado e realizou a remoção da res furtiva para o depósito.

O blog parabeniza os militares.

Repórter da Tribuna na final do prêmio Esso

18 de Outubro de 2012 - 07:00
Daniela Arbex concorre com "Holocausto brasileiro", série que conquistou júri popular em premiação internacional na Colômbia

Por Tribuna
"Holocausto brasileiro", série de matérias de autoria da repórter especial da Tribuna Daniela Arbex, está na final da 57ª edição do prêmio Esso, a mais importante premiação de jornalismo do país. As sete reportagens, já contempladas na Colômbia, neste último final de semana, com menção honrosa pelo júri oficial do prêmio Ipys de Melhor Investigação Jornalística da América Latina e primeiro lugar pelo voto do júri popular, despertaram comoção ao revelar a rotina de um campo de concentração no Hospital Colônia, localizado em Barbacena. Criada em 1903, a instituição viveu uma história de extermínio entre 1930 e 1980, resultando na morte de 60 mil pessoas. Essa é a quinta vez que Daniela é indicada à final do Esso. A repórter da Tribuna venceu a mais importante premiação da imprensa nacional por duas vezes. A primeira com a série Dossiê Santa Casa, em 2000, e a segunda com a Cova 312, em 2002. Este ano, a jornalista concorre na categoria Centro-Oeste com o jornal "Estado de Minas" e outras três matérias do "Correio Braziliense". O anúncio foi feito ontem, no site oficial da premiação. Os 70 trabalhos finalistas, dos quais 35 de texto, 15 de criação gráfica, dez de fotografia e dez de telejornalismo foram selecionados entre 1.302 inscrições.

"Para o jornalista, toda a matéria que se faz é especial. 'Holocausto brasileiro', no entanto, me tocou profundamente, porque me deu a chance de revelar ao país o que aconteceu dentro da Colônia e de poder contar essa história pelo olhar do fotógrafo Luiz Alfredo, da extinta revista 'O Cruzeiro', que hoje está com 78 anos de idade. A partir das imagens feitas por ele, em 1961, tivemos a ideia de resgatar a rotina do hospital 50 anos depois. Foi muito emocionante encontrar testemunhas e sobreviventes desse genocídio após cinco décadas. Falamos tanto nos horrores dos campos de concentração nazistas, que esquecemos de contar a nossa própria tragédia. Além da Tribuna, tive o apoio de muitos anônimos e de nomes importantes para reconstruir essa história, como o próprio Luiz Alfredo, um dos maiores fotógrafos do país entre as décadas de 1950 e 1970. Também obtive ajuda de representantes da Câmara Federal, além do diretor da unidade, Jairo Toledo. Agradeço imensamente aos meus editores e a todas as pessoas que confiaram no meu trabalho, principalmente aquelas que aceitaram revelar o que fizeram e o que passaram dentro da Colônia", afirma a repórter.

O trabalho de edição das matérias começou em novembro de 2011, dois anos depois de a repórter tomar conhecimento da existência das imagens feitas por Luiz Alfredo. Em 20 de novembro, a primeira matéria foi publicada na Tribuna com o título "Holocausto brasileiro: 50 anos sem punição". Outras seis matérias foram editadas e levaram a população da cidade a reservar os jornais nas bancas. As matérias foram compartilhadas centenas de vezes nas redes sociais. Entre as histórias mais emocionantes da série está a de Débora Aparecida, jovem que hoje tem 27 anos. Ela foi doada logo ao nascer dentro do hospital. Filha de Sueli Rezende, paciente internada por mais de 30 anos na Colônia, Débora só soube que era adotada aos 25 anos. Quando ela procurou pela mãe biológica, soube que a paciente havia morrido poucos meses antes. Documentos do hospital revelam que a cada aniversário da filha, Sueli rezava por ela e sonhava com o dia em que poderia revê-la. "Quando a encontrei, perguntei se tinha vergonha de saber que sua mãe era paciente do hospital. Débora me respondeu que não. Que sentia-se muito feliz por saber que sua mãe a procurou e amou a vida inteira. Me comovi muito com o depoimento dela", lembra Daniela.

Para Luiz Alfredo, autor das imagens feitas em 1961, a indicação da série é motivo de orgulho. "Mais feliz não posso estar. Por Daniela - maravilhoso talento - e por mim (é a boa sina dos de nossa arte e profissão) à época, inimaginável instrumento de apoio do que viria a ser a grande luta pela reforma manicomial. Deus nos guia, é o grande fato." O editor-geral da Tribuna, Paulo César Magella, também comemora: "Daniela dignifica e enobrece a nossa profissão. Na Tribuna, tornou-se uma referência. Como profissional, me sinto honrado em tê-la como colega de trabalho."

Em 17 anos de carreira na Tribuna, a repórter já conquistou 18 prêmios, quatro deles internacionais: o Natali Prize, na Europa, em 2002; o Ipys de Melhor Investigação Jornalística da América Latina, em 2009, e, agora, na Colômbia; e Knight International Journalism Award, que ela recebeu em 2010, nos Estados Unidos. "Meu maior prêmio é ser jornalista e poder, através da minha profissão, ajudar pessoas", finaliza Daniela.

Candidata vira 'clone' de Dilma

DO BAHIA TODO DIA | 12/07/2012 |

Qualquer semelhança entre a candidata do PT à Prefeitura de Juiz de Fora (273 km de Belo Horizonte), Margarida Salomão, e a presidente Dilma Rousseff não é mera coincidência.
O novo visual da candidata, lançado no início do mês e presente em todo seu material de divulgação, é uma das apostas da coordenação de sua campanha para tentar uma carona na crescente aprovação da presidente.

“Hoje, as pesquisas mostram que a principal influência política nas eleições de Juiz de Fora é a Dilma, mais até do que o [ex-presidente] Lula. Ela é muito bem avaliada, afinal é a presidente”, afirma Salomão. O figurino usado por Salomão em sua foto oficial de campanha é muito similar ao utilizado por Dilma na disputa de 2010. Além da roupa vermelha e do colar e brincos de pérolas, o corte de cabelo e sorriso são parecidos.

Além da semelhança física, a candidata diz que há outros fatores que a aproxima da presidente. “Dilma foi a primeira mulher a ser eleita presidente da República e tenho a expectativa de me tornar a primeira mulher a ser eleita prefeita de Juiz de Fora”, afirma. (UOL)

Juiz de Fora - Mais três assaltos registrados em 17/10 /2012


Bonfim
Na Rua Barão do Retiro, em uma lanchonete, três vítimas foram abordadas por dois menores infratores, 14 e 16 anos de idade. Eles portavam um canivete, uma arma de fogo e agrediram fisicamente duas das vítimas.
Foram subtraídos uma motocicleta da marca Honda,Biz, vermelha, R$620,00, peças de roupas, chaves, cartões de créditos e documentos pessoais.
A motocicleta foi recuperada e um dos menores infratores,14, foi apreendido pelos atos infracionais, enquanto que o outro menor infrator,16, continuou foragido, mas seus dados pessoais foram informados na ocorrência policial.

Jardim Esperança
Na Rua Alberto Guedes,duas vítimas,26 e 50, foram abordadas por um indivíduo moreno, trajando blusa cinza com capuz, calça jeans, armado com um revólver, anunciou o assalto e subtraiu das vitimas a quantia de r$1.300,00. 
A ocorrência foi registrada e o autor não foi localizado.

Jardim Santa Helena
Na Rua Tiradentes, uma senhora,40, que havia efetuado um saque no valor de R$3.000,00 na CEF da área central foi abordada por dois indivíduos.
A vítima estacionava seu veículo quando surgiram dois indivíduos em uma motocicleta dourada.
Um deles moreno, camisa verde, de capacete escuro, apontou a arma e lhe desferiu uma coronhada na cabeça e subtraiu R$1.300,00.
O outro autor estaria com o capacete de cor branca,blusa vermelha, calça jeans, obeso, aparentava 20 anos de idade.
A ocorrência foi registrada e os autores não foram localizados.

VERGONHA: POLICIAIS BRASILEIROS NÃO RECEBEM PERICULOSIDADE NEM TEM APOSENTADORIA ESPECIAL.

O país dos contrastes, o país da injustiças. Assim definimos o país que não dá valor aqueles que protegem a sociedade brasileira.
Policiais militares de todo o Brasil não contam com adicional de periculosidade e nem aposentadoria especial.
Os crimes cometido ultimamente em São Paulo tem trazido a tona esta discussão. A lei precisa ser revista, mas acreditamos que se os policiais não se mobilizarem e exigirem essa mudança, nada vai acontecer.
Os Governos Estaduais e Federal precisam rever isso urgentemente. O que justifica um oficial de justiça receber adicional de periculosidade e se aposentar com 25 anos de serviço e um policial ou bombeiro não?
Está em tramitação na Câmara dos Deputados e parado, um projeto que prevê o pagamento de 30% a titulo de Adicional de periculosidade Conforme a proposta, terá direito ao benefício o militar que comandar ou exercer, durante pelo menos 25% de sua jornada de trabalho, funções consideradas perigosas, como patrulhamento ostensivo, transporte de presos e combate a incêndio, entre outras.  Entretanto, entendemos que a redação da lei está errada. Somente pelo simples fato de ser policial, seja em qualquer área que atua, por si só já justifica o direito a receber o adicional. Em São Paulo, a maioria dos assassinatos de policiais são em momento de folga.
PANOS QUENTES
O Governo paulista e o Governo Federal insistem em não reconhecer que está em andamento um plano para eliminação de policiais em São Paulo pelo PCC. Esta é uma postura irresponsável, é brincar com coisa séria. E se não houver uma reação rápida, pode se espalhar para todo o país.  Já alertamos que se o governo não tomar nenhuma atitude, policiais serão obrigados a se defenderam com as armas que tem.
APELO
Apelamos para que Deputados Federais de bem, que reconheçam o trabalho da Polícia Militar e que cobrem no Congresso Federal a imediata celeridade do Projeto de Lei 6307/09, do deputado Mauro Nazif (PSB-RO), que cria adicional de periculosidade de 30% sobre a remuneração para policiais e bombeiros militares dos estados e do Distrito Federal, corrigindo a redação e não restringindo o pagamento a determinada função realizada, mas a todos policiais militares e bombeiros militares, indistintamente.

PM recapturou foragido da justiça e prendeu traficante no Mundo Novo

Juiz de Fora 
Nessa quarta-feira(17), por volta das 22:00 h, na Rua José do Patrocínio os policiais militares efetuaram as abordagens de dois indivíduos.
Em desfavor do nacional M.R.M,26, havia um mandado de prisão em aberto e D.N.D,31, portava 10 papelotes de cocaína, 01 cartucho de calibre 38,R$95,00, sacoles,01 aparelho celular com bateria,chip e cartão de memória.
Na delegacia as prisões foram ratificadas.

Inscrição para 245 vagas de agente penitenciário

18 de Outubro de 2012 

Estão abertas as inscrições do concurso público da Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais (Seds-MG) para o preenchimento de 3.410 vagas de agente penitenciário. Destas, 245 são para lotação em Juiz de Fora, sendo 24 para o sexo feminino e 221 para o masculino. O salário inicial é de R$ 1.954,67 para jornada de 40 horas semanais. Os interessados podem se inscrever pelo site www.ibfc.org.br até o dia 30 de outubro. 
O valor da taxa é de R$ 50. Há vagas também para Belo Horizonte, Contagem, Vespasiano, Uberaba, Lavras, Divinópolis, Governador Valadares, Uberlândia, Patos de Minas, Montes Claros, Ipatinga, Barbacena, Curvelo, Teófilo Otoni, Unaí, Pouso Alegre e Poços de Caldas.
Fonte Tribuna de Minas

Podem ficar tranqüilos: a possibilidade de os réus serem presos por causa do mensalão é muito remota

quinta-feira, 18 de outubro de 2012 | 09:01

Carlos Newton

O comentarista Silvio Miguel Gomes envia matéria do site Consultor Jurídico, revelando que os réus do mensalão não serão presos de imediato e poderão recorrer em liberdade se condenados.
As acusações são de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, peculato, evasão de divisas e gestão fraudulenta.


Se condenados à prisão pelo Supremo Tribunal Federal, não serão detidos ou algemados logo após o julgamento. “A regra é não ser preso. A culpa só fica formada depois que não cabe mais recurso”, afirma o ministro Marco Aurélio Mello. Depois da publicação do acórdão, a defesa ainda poderá ingressar com Embargo de Declaração, apontando obscuridade, contradição ou omissão.

Segundo ministros e juristas ouvidos, a jurisprudência atual do tribunal indica que eles poderão recorrer da pena em liberdade.

Conforme o STF, os réus nem precisam acompanhar fisicamente o julgamento no prédio do tribunal, mas devem ser obrigatoriamente representados por um advogado, por tratar-se de processo criminal.

“A regra é não ser preso. A culpa só fica formada depois que não cabe mais recurso”, afirmou o ministro Marco Aurélio Mello. O recurso a que se refere o ministro, chamado embargo de declaração, é feito ao próprio STF e pode levar anos para ser analisado.

O mensalão envolve 38 réus, incluindo 14 políticos, entre antigos e atuais deputados federais, ex-ministros e dirigentes de partido. Somente após a decisão definitiva é que os réus condenados a pena de detenção se apresentam à polícia ou, se não o fizerem, são recolhidos em casa.

A demora deve-se ao fato de o STF não definir prazo para a publicação do acórdão (documento que contém os votos de todos os ministros) no “Diário Oficial de Justiça”. É apenas depois disso que os advogados podem ingressar com recurso apontando obscuridade, contradição ou omissão que devem ser esclarecidas no acórdão — o embargo de declaração.

Existem casos em que o STF levou meses para publicar esse documento. “Tem acórdãos que são projetados para as calendas gregas [dia que jamais chegará]. Espero que isso não ocorra neste caso”, afirmou Marco Aurélio.

O documento só fica pronto para publicação depois de cada um dos onze ministros liberá-lo. O regimento interno do STF também não define prazo para que os ministros analisem o recurso. A avaliação inicial é do ministro relator (Joaquim Barbosa, no caso do mensalão), que depois a submete ao plenário.

Em fevereiro um levantamento mostrou que 258 processos que tramitam no tribunal contra políticos foram analisados. Há casos que se arrastam há mais de dez anos. A possibilidade de recurso é uma das responsáveis por isso.
Transcrição do Blog Tribuna da Internet