sábado, 30 de março de 2024

Empresário sofre sequestro relâmpago em BH e sofre prejuízo superior a R$ 47 mil

Por Alice Brito 

Publicado em 30 de março de 2024 | 10h55 - Atualizado em 30 de março de 2024 | 11h18

Menos de 24 horas após o sequestro, os criminosos foram presos em uma blitz da PM, em Ribeirão das Neves — Foto: Fred Magno / O Tempo

Um empresário de 41 anos foi vítima de um sequestro relâmpago, no bairro Betânia, na região Oeste de Belo Horizonte, nessa quinta-feira (28). A vítima foi surpreendida pelos criminosos enquanto passava de carro pela avenida Teresa Cristina. Menos de 24 horas após o sequestro, os criminosos foram presos em uma blitz da Polícia Militar, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. A dupla, que ainda estava com o aparelho celular da vítima, confessou o crime.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima foi abordada pelos criminosos que estavam em uma Chevrolet Captiva, na avenida Tereza Cristina. O empresário foi obrigado a sair de seu veículo, um Fiat Palio que levava uma carretinha com uma carga de rodas de alumínio para um caminhão avaliada em R$ 25 mil, e foi levado como refém pelos criminosos.

Com uma arma apontada para a cabeça e os olhos vendados, o homem foi obrigado a realizar seis transações via Pix que totalizaram R$ 22.500. Os bandidos também ficaram com o aparelho celular do empresário. Horas depois, a vítima foi abandonada em um matagal, perto de uma indústria, em Ribeirão das Neves. A vítima conseguiu pedir ajuda para os trabalhadores da empresa, que acionaram a polícia.

Prisão
Nessa sexta-feira (29), menos de 24 horas depois do sequestro, os criminosos foram presos em uma blitz da Polícia Militar, em Ribeirão das Neves. A dupla, estava no mesmo veículo usado para cometer o crime. Os homens, que confessaram o crime, ainda estavam com uma arma e com o aparelho celular da vítima.

Para os militares os homens, ambos de 22 anos, contaram que usaram o veículo clonado para realizar o sequestro e que o veículo da vítima, a carretinha e os materias que estavam dentro, já teriam sido comercializados no "mercado paralelo".

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