quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Curta “Kbela” encerra mostra de filmes do bicentenário da independência na sexta, 30

JUIZ DE FORA - 28/9/2022 - 15:10

O curta-metragem “Kbela”, dirigido e roteirizado por Yasmin Thayná, encerra na próxima sexta-feira, 30, a mostra de filmes “Pintando um Outro 7 – Reflexões sobre o Bicentenário da Independência do Brasil”. A exibição, com entrada franca, acontece no Anfiteatro João Carriço, na Avenida Rio Branco 2.234 – Paço Municipal – Centro, às 19h. Após a sessão, o jornalista, cineasta e produtor cultural Ugo Soares conduz um debate que, a partir do filme, promove reflexões sobre os 200 anos da independência do país, comemorados no último dia 7.

Promovida pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), a mostra tem entrada franca e a classificação indicativa do curta é de 14 anos. A exibição estava prevista para o último dia 22, quinta-feira, no entanto, problemas técnicos decorrentes das fortes chuvas registradas na última semana, provocaram o adiamento da sessão.

Ugo Soares escreveu, dirigiu e produziu documentários e curtas-metragens. É residente da Associação Cultural CineFanon e idealizador do Festicidi – Festival Internacional de Cinema e Cultura da Diversidade. Com experiência de mais de 15 anos de atuação nas áreas de projeto social, audiovisual, literatura, memória e cultura, já realizou trabalhos e publicações em diversos estados do Brasil. Foi integrante do Júri Jovem da 10ª edição do Festival Primeiro Plano 2010 e da Comissão de Júri do 1º Festival Aos Berros de Cinema e Música Independente – Juiz de Fora/2011.

Serviço
Filme: “Kbela”| 2015
Roteiro e direção: Yasmin Thayná
Local: Anfiteatro João Carriço (Av. Rio Branco 2.234 – Paço Municipal – Parque Halfeld)
Horário: 19h | Entrada franca

Sinopse: O filme direciona o olhar sobre a experiência do racismo vivido cotidianamente por mulheres negras e realiza um exercício subjetivo de autorrepresentação e empoderamento. Através dos cabelos crespos, as personagens se conectam com sua ancestralidade, transcendem o embranquecimento e superam os obstáculos do machismo e racismo para narrar suas próprias histórias.

https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=77178

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