Na época, Marina Silva era ministra do Meio Ambient e nada fez
Celso Serra
O Ministério Público Federal está atrasado, pelo menos, cerca de 16 anos. Pois… a devastação na Amazônia data de 2004. Era o segundo ano do governo Lula, por isso ONGs ambientalistas, que encheram as burras de dinheiro público naquela época, não citam esse dado. Foram 27,8 mil km2 de mata desmatada. Em 2019 foi pouco mais de um terço: 10,1 mil km2.
A ministra do Meio Ambiente naquela época (2003-2008) era Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima – sim, a acreana Marina Silva que se diz “ecologista”, foi a recordista em desmatamento junto com Lula, a alma mais pura do planeta.
MOURÃO NO CONSELHO – Estou um pouco animado com a atuação do vice-presidente Hamilton Mourão à frente do Conselho da Amazônia. Poucos sabem que o general, embora ele tenha nascido em Porto Alegre, é filho do general de divisão Antonio Hamilton Mourão, amazonense, descendente de indígenas.
Dentre outras funções de destaque no Exército, foi comandante da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, em São Gabriel da Cachoeira, município do estado do Amazonas, localizado na fronteira com a Colômbia e Venezuela, também é conhecido como “Cabeça do Cachorro”.
Lá, em São Gabriel da Cachoeira, 90% (noventa por cento) dos habitantes são indígenas. Até nossos soldados são indígenas.
BALCÃO DE NEGÓCIOS – Lembro que o último cargo de Mourão no Exército foi o de Secretário de Economia e Finanças, tendo sido afastado após afirmar que o presidente Michel Temer fazia do governo um “balcão de negócios” para se manter no poder – o que era verdade, como foi noticiado com fartura pela imprensa brasileira.
Não faço distinção entre civil e militar. Faço, sim, entre honesto e desonesto, competente e incompetente, patriota e impatriota. A meu ver, o general Hamilton Mourão é um brasileiro culto, honesto, competente e patriota. E sempre procurou atuar de modo justo e perfeito. Posted in Geral
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