quinta-feira, 2 de julho de 2020

Criminosos são investigados por transferir para eles imóveis da Igreja Católica em MG

Por Da Redação , 02/07/2020 às 17:14  - atualizado em: 02/07/2020 às 17:19
Foto: Divulgação / Polícia Civil
As investigações dão conta que, em muitos casos, os suspeitos acabavam também por apropriar-se de construções mais luxuosos. As negociações teriam alcançado a cifra de R$ 6 milhões.

Nesta quinta-feira (2), as Polícias Civil e Militar, com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) realizam a Operação “Sétimo Mandamento”. 

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Teófilo Otoni, Governador Valadares, Galileia e Pavão, nos Vales do Mucuri e Rio Doce.

Só na ação desta quinta-feira, foram arrecadados diversos documentos, servidores de computador, pedras preciosas, cerca de R$ 52 mil em espécie e $ 7 mil euros, além de armas de fogo de procedência suspeita. 

A Polícia Civil investiga ainda a possibilidade de associação criminosa, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

Nome da operação
O nome da operação, “Sétimo Mandamento”, é uma referência ao sétimo mandamento conforme a Lei de Deus, que trata justamente do respeito aos bens alheios, da proibição de se apropriar destes bens contra a vontade do dono ou mesmo de lhes causar danos.

Operação
A operação contou com a colaboração de 107 policiais civis lotados na 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Teófilo Otoni, na Delegacia Regional em Governador Valadares, além de integrantes do Gaeco em Governador Valadares, bem como com 22 policiais militares da região de Governador Valadares.

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