sábado, 25 de abril de 2020

10 livros que todo aluno de Direito precisa ler antes de sair da faculdade

Toda área de formação tem uma gama de livros indicados para os profissionais que se dedicam a ela. Essas obras podem servir como uma base de experiência que será útil durante toda a carreira e até mesmo fora dela, e a mesma situação ocorre com as atividades da área de Direito.

Criamos uma lista para alunos e apaixonados por Direito com algumas produções recomendadas por profissionais da área há décadas. Embora tenhamos citado que devam ser lidas durante os estudos, nada impede a leitura antes ou depois da graduação. O importante é que você abra sua mente para absorver as dicas contidas nos enredos, que nem sempre são tão explícitas.

1. “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”
(Fonte: Companhia Editora Nacional/Reprodução)

Vivemos na era da comunicação e da interação social e precisamos aprender a usar isso a nosso favor. A universidade é um ambiente em que se constroem conexões que podem durar por toda a vida, então saber cultivar bons relacionamentos com colegas e professores é essencial para o graduando aumentar suas chances de sucesso profissional e pessoal.

Esse livro tem o objetivo de facilitar essa interação e ajudar a transformá-la em amizades saudáveis entre pessoas que estarão aptas a ouvi-lo e compreendê-lo.

2. “A Arte da Guerra”
(Fonte: Buzz/Reprodução)

Esse é um clássico indicado para todos os profissionais devido aos conselhos e às táticas para superar desafios, assim como manter a postura diante deles. “A Arte da Guerra” é muito popular entre pessoas que ocupam cargos de chefia.

3. “Um Pilar de Ferro”
(Fonte: Editora Record/Reprodução)

Esse livro conta a história de Marco Túlio Cícero, orador, advogado e político da Roma antiga. Apesar de se passar em uma época muito anterior à nossa, é possível perceber que as coisas não eram muito diferentes de hoje, o que pode ajudar a entender por que certos acontecimento são comuns até hoje. De quebra, as atitudes de Cícero podem auxiliar em situações reais do seu trabalho.

4. “O Primeiro Ano – Como Se Faz Um Advogado”
(Fonte: Editora Record/Reprodução)

O autor conta suas experiências durante o primeiro ano do curso de Direito na Universidade de Harvard, uma das mais importantes do mundo. A obra é interessante porque é bastante detalhista e descreve uma realidade diferente da do estudante brasileiro.

5. “O Sol é Para Todos”
(Fonte: José Olympio/Reprodução)

O enredo acontece na década de 1930 e narra a história de um advogado que resolve defender um homem negro no sul dos EUA, em meio a uma sociedade injusta e preconceituosa. O livro ganhou o Prêmio Pulitzer em 1960 e talvez seja o mais indicado entre advogados americanos e canadenses.

Na obra é destacada a postura ética, corajosa e inteligente do advogado Atticus Finch, além de sua perseverança.

6. “O Processo”
(Fonte: Companhia das Letras/Reprodução)

Essa é uma obra amplamente indicada para os advogados criminalistas e conta uma situação um tanto absurda, pois, durante o processo, o réu não sabe do que está sendo acusado. É, portanto, uma forma de abrir os olhos dos leitores para os casos de injustiça e privação dos direitos.

7. “Crime e Castigo”
(Fonte: Editora 34/Reprodução)

Um clássico russo de 1866, no qual um jovem comete um crime e passa anos se martirizando pela culpa e pelo medo da punição. Apesar de antigo, o livro se mantém atual, com o objetivo de nos fazer refletir sobre atitudes prepotentes.

8. “A Firma”
(Fonte: Rocco/Reprodução)

Esse livro descreve com exatidão a rotina de pressão, correria e glamour nos grandes escritórios de advocacia dos EUA. A obra conta a história de Mitchell, que se forma como advogado em Harvard e vai trabalhar em um escritório especializado em direito tributário. Tudo parece perfeito em sua rotina, mas só parece.

9. “Memórias do Cárcere”
(Fonte: Record/Reprodução)

Graciliano Ramos escreveu essa obra durante o período em que ficou preso na época do Estado Novo. Ele relata tudo o que viveu, entre torturas e privações de direitos, afinal viveu em uma ditadura.

10. “A Casa Soturna”
(Fonte: Nova Fronteira/Reprodução)

Escrito na segunda metade do século XIX, esse livro critica o próprio processo judicial, apontando seu impacto na vida daqueles que dele dependem. O romance conta uma história sombria, em que herdeiros aguardam pelo fim de um processo que dura tanto tempo que começa a perder o sentido.

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