sábado, 27 de outubro de 2018

Destruído pelo PT, o Brasil tem esperanças de reconstrução neste domingo

Charge do Nani (nanihumor.com)

Celso Serra

O tempo, senhor da razão, provou, à saciedade, que democracia para os petistas é o sistema de governo no qual podem roubar o dinheiro do povo e ficar impunes. Grande parte dos cidadãos-eleitores já entenderam a conduta dos petistas. Passado o 1º turno da eleição e a porrada levada das urnas, em que o PT perdeu por quase 20 milhões de votos, o senhor feudal Luiz Inácio Lula da Silva, dono do partido, chamou seus vassalos acumpliciados ao presídio e ordenou farsescas providências urgentes para tentar minimizar o estrago da pancada eleitoral.

Então, como mago de circo fuleiro, o PT fez um descomunal expurgo ideológico e psicológico: baniu a cor vermelha das camisetas e da legenda, proibiu Haddad de visitar o “capo” no presídio, ordenou que Haddad fizesse um pronunciamento a favor da Operação Lava Jato e calou José Dirceu. 

EM SILÊNCIO – E Lula também decidiu ficar calado, após ordenar que fossem suprimidos do site do partido os links de apoio à ditadura da Venezuela. Também mandou Haddad e Manuela irem à missa e comungar no Dia de N. S. Aparecida.

Tudo isso lembra “Tartufo”, personagem criado por Molière, no século 17, é mentiroso, amoral e infinitamente falso. Seus sinônimos na língua portuguesa são cínico, canalha, sem-vergonha, descarado, hipócrita, farsante, mentiroso, impostor, safado, dissimulado
vigarista e muitos outros de idêntico calado social. Com a mesma facilidade que os tartufos se atraem e formam grupos, também traem e se afastam uns dos outros. E se acusam mutuamente de violações legais e sociais. No Brasil, país azarado, tartufos formaram diversos partidos políticos, redigiram e aprovaram estatutos que – supostamente – eram destinados a reger e balizar o comportamento ético de seus filiados. “Ética” tartufa, é claro.

IMPROBIDADE – O estatuto de PT expressa que constitui infração ética e disciplinar “a improbidade no exercício de mandato parlamentar ou executivo”, podendo o infrator ser punido com “negativa de legenda para disputa de cargo eletivo”, além de “expulsão com cancelamento da filiação”. A expulsão é prevista como certa nos casos em que ocorrer “infração grave às disposições legais e estatutárias e também nos casos de “improbidade no exercício de mandato parlamentar ou executivo”. 

Paulo de Tarso Venceslau, quando jovem, foi um dos sequestradores do embaixador americano Charles Elbrick em 1969, no Rio de Janeiro, que foi trocado por vários presos políticos, dentre eles, José Dirceu. Venceslau foi preso, julgado e condenado pelo sequestro. Solto em dezembro de 1974 e formou-se em economia. Na década de 1980, leu e gostou do que estava escrito no estatuto do PT, recheado de posições éticas e morais. Acreditou no que leu e entrou para o partido. Economista, foi nomeado secretário de Fazenda de São José dos Campos/SP.

IRREGULARIDADES – No cargo, em 1993, Venceslau descobriu uma série de irregularidades na contratação, sem licitação, da firma Consultoria Para Empresas e Municípios – CEPEM, que era representada por pessoas ligadíssimas à direção do PT, ou seja, os irmãos Roberto Teixeira (compadre e advogado de Lula) e Dirceu Teixeira, que usavam do bom trânsito na cúpula do PT para recomendar a prefeitos do partido contratar a empresa para desenvolver trabalhos que as equipes internas das prefeituras tinham condições de executar. 

Constatou que a CEPEM já havia recebido mais do que o equivalente a US$ 10 milhões a ainda tinha a receber mais de US$ 5 milhões da prefeitura de São José dos Campos. Suspendeu o pagamento. Não sabia ainda que a CEPEM repassava para o PT como propina, parte do dinheiro que ilegalmente recebia das prefeituras, dentre outras, as de Santo André (SP), Diadema (SP), Betim (MG), Canpinas (SP), Santos (SP), Piracicaba (SP) e Ribeirão Preto (SP). 

TUMULTO NA CAVERNA – A suspensão do pagamento por Venceslau foi um Deus nos acuda, tumulto na caverna do Ali Babá. Foi criada uma comissão especial pelo PT, tendo o jurista Hélio Bicudo como um dos componentes, para apurar o caso, que concluiu ser “provável que Roberto Teixeira possa ter se valido, de forma pouco ética, da amizade de Lula”. E recomendou em seu relatório conclusivo a abertura de Comissão de Ética para avaliar o compadre de Lula e seu irmão. Esse relatório foi engavetado pelo PT. 

Venceslau, homem livre e de bons costumes, conseguiu provar, inclusive na Justiça, que a CEPEM era inidônea e a empresa foi condenada a devolver o equivalente a US$ 10, 5 milhões para os cofres municipais. O economista foi punido pelo PT, por esse ato de ética e idoneidade, com a exoneração. Cobrou da prefeita (Ângela Guadagnin, aquela que como deputada federal brindou a todos brasileiros com a Dança da Pizza, festejando a impunidade de um colega na Câmara Federal) a razão de seu afastamento. Ela informou que Paulo Okamotto, o porta-voz de Lula, tinha pedido sua cabeça.

ÉTICA DA CASA – Venceslau também achava abominável Lula ter residido por 8 anos em imóvel emprestado por Roberto Teixeira. Depois, o PT pariu um outro relatório, em perfeito acordo com a “ética” da casa. Um dos autores e signatários desse “impoluto” relatório foi o deputado Vander Loubet (PT-MS), atualmente denunciado pela Procuradoria-Geral de Justiça perante o Supremo Tribunal Federal por corrupção no esquema apurado pela Lava Jato, semelhante ao que foi denunciado por Venceslau, existente desde 1993. No relatório assinado por Vander Loubet, todos os corruptos foram absolvidos e o único punido foi Paulo de Tarso Venceslau, expulso do PT. De 1993 a 2018 decorreram 25 anos e a corrupção do PT comemorou Bodas de Prata.

Nesses 25 anos o povo brasileiro foi brindado pelo PT com muitas toneladas de casos de corrupção, sendo os mais notórios o Mensalão, com a prisão da cúpula do partido, José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, e o Petrolão, considerado o maior escândalo de corrupção ocorrido em toda história da humanidade. Seus números, sua abrangência e os danos à economia do Brasil ainda não foram completamente apurados. 

LISTA DO PETROLÃO – Em 2015 o Ministério Público Federal – MPF relacionou 41 políticos envolvidos no Petrolão. Na lista publicada constam os seguintes do PT: senadores Gleisi Hoffmann, Humberto Costa e Lindbergh Farias, e deputados José Mentor; Vander Loubet (aquele que pediu a expulsão de Venceslau do PT por ter denunciado corrupção dentro do partido) e Cândido Vaccarezza. A lista omitiu os nomes de Lula, o poderoso chefão da organização criminosa, e Dilma, seu poste e que era, na data, presidente da República. Com o tempo, foram aparecendo outros nomes importantes do PT, entre eles, o de Fernando Haddad, outro poste de Lula, atualmente candidato a presidente da República.

Palocci, em sua colaboração premiada com a Justiça, disse que Lula foi o comandante-chefe do assalto à Petrobras e que Lula usou o pré-sal para s duas campanhas de Dilma Rousseff para a Presidência custaram R$ 1,4 bilhão a mais do que foi declarado à Justiça Eleitoral. A propósito, peritos da Polícia Federal levantaram que todas as operações financeiras investigadas na Operação Lava Jato somaram oito trilhões de reais, em valores de 2017. 

Até abril de 2017, a Suíça informou que mais de 1 bilhão de francos suíços foram bloqueados, o equivalente, ao câmbio atual, a mais de três bilhões e setecentos milhões de reais relacionados à contas bancárias de pessoas investigadas na operação.

CORRUPÇÃO RECORDE – Segundo o Ministério Público, “o processo coordenado entre Suíça, Brasil e EUA constitui um sucesso para a luta internacional contra a corrupção”. Diz o MPF que a corrupção do PT de Lula e Dilma pode ter devorado dos cofres públicos cerca de US$ 206 bilhões de dólares, ao longo dos 13 anos que estiveram no poder.

A ONG anticorrupção Transparência Internacional, com sede na Alemanha, divulgou uma lista do que acredita serem os 10 líderes mais corruptos do planeta. Vamos transcrever apenas os 5 primeiros, pois os demais são “trombadinhas” quando comparados com eles. Em ordem de valor supostamente roubados (em dólar dos Estados Unidos), foram: 1) Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil (hors concours); 2) Suharto, ex-presidente da Indonésia (entre US$ 15 bilhões e US$ 35 bilhões); 3) Ferdinand Marcos, ex-presidente das Filipinas (US$ 5 bilhões a US$ 10 bilhões); 4) Mobutu Sese Seko, ex-presidente do Zaire (US$ 5 bilhões); e 5) Sani Abacha, ex-chefe de Estado da Nigéria (US$ 2 bilhões a US$ 5 bilhões). Lula foi considerado hors concours, condição de quem não pode participar de um concurso por já ter sido laureada, por ser membro do júri ou por ser considerada com periculosidade muito superior aos demais competidores.

HORA DE VOTAR – Neste domingo, os cidadãos-eleitores brasileiros irão escolher o futuro presidente da República. A escolha será drástica, reveladora e peremptória. Os eleitores que apoiam a monumental corrupção implantada no país pelo PT e desejam que ela continue e pretendem sepultar a Operação Lava Jato, votarão em Fernando Haddad, que responde a 32 processos na Justiça, que o colocam como um dos campeões da ficha de ilícitos cometidos na vida pública.

Na extensa folha corrida, Haddad, já réu em dois processos, é acusado de receber dinheiro de caixa dois de empreiteira condenada na Operação Lava Jato, denunciado por crimes de improbidade administrativa, suspeito de superfaturamento de obras e serviços, acusado pelo desvio de recursos e até da aplicação ilegal de dinheiro público;

Mas os eleitores que são contra a corrupção implantada no país pelo PT e desejam acabar com ela e fortalecer a Operação Lava. Todos eles votarão em Jair Bolsonaro, um ficha limpa que não responde na Justiça a nenhum processo por corrupção. É uma esperança para a reconstrução do país saqueado e destruído pelo PT, com mais de 12 milhões de desempregados e passando pela maior recessão de sua história. Será uma escolha fácil, entre o capitão e o ladrão…Posted in Tribuna da Internet

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