Publicado em 30 de jul de 2018
Sem trabalho formal, muitas mulheres venezuelanas refugiadas encontram na prostituição uma forma de ganhar dinheiro, sobreviver no Brasil e ajudar a família. Em entrevista ao Câmera Record, elas explicam que o mercado é mais rentável que os outros procurados pelos venezuelanos, mas afirmam que já foram humilhadas por clientes.
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