22/09/2017 16h27
Rio de Janeiro
Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil
O primeiro contingente de homens da Forças Armadas que farão um cerco à Rocinha chegou exatamente às 16h10 na comunidade, na zona sul da cidade. Cerca de 150 soldados do Exército e da Aeronáutica entraram na parte baixa da comunidade junto ao túnel Zuzu Angel.
Militares fazem cerco à Rocinha após tiroteio entre traficantes e policiais - Agência Brasil/Vladimir Platonow
Eles foram acompanhados por policiais militares e alguns grupos se espalharam pelas principais ruas da localidade, no interior da favela.
Militares fazem cerco à Rocinha após tiroteio entre traficantes e policiais - Agência Brasil/Vladimir Platonow
Eles foram acompanhados por policiais militares e alguns grupos se espalharam pelas principais ruas da localidade, no interior da favela.
A missão principal das Forças Armadas é fazer um cerco à Rocinha para apoiar as operações das polícias civil e militar.
Operação de segurança contra confrontos entre traficantes na favela da Rocinha
Fernando Frazão/Agência Brasil
A comunidade da Rocinha, a maior do Rio de Janeiro, é alvo de operações diárias da Polícia Militar desde o último domingo (17), quando houve confrontos entre grupos criminosos rivais pelo controle de pontos de venda da comunidade.
Na manhã de hoje, houve um tiroteio intenso entre policiais e criminosos, que provocou o fechamento da Auto-Estrada Lagoa-Barra, que liga o bairro de São Conrado à Gávea. Cinco escolas e três unidades de educação infantil da prefeitura fecharam as portas, deixando quase 2.500 alunos sem aulas.
Edição: Carolina Pimentel
Agência Brasil
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