Era uma vez ... Esta é uma história de lobo. Ou melhor: de boca-de-lobo. Mas não é aquela boca enorme, que engoliu a vovozinha. A nossa boca-de-lobo é, na verdade, bem boazinha.
Ela mora na cidade, encostada na calçada. E a única coisa que engole é água da enxurrada.
O problema é que aqui, onde mora a boca-de-lobo, moram também mil porquinhos que jogam lixo no chão.
Os porquinhos jogam lata, garrafa, papel e jornal. E a pobre boca-de-lobo, que já tem que engolir tanta água, engole também esse lixo e começa a passar mal.
Então, quando a chuva aumenta e cai, cai, sem parar, a boca-de-lobo, aqui embaixo já começa a reclamar: “_ Alto lá! Eu não quero mais nada, nem mesmo um golinho d´água. Os porquinhos me deram lixo, agora eu estou lotada”.
E com a boca-de-lobo fechada de tanto lixo que engoliu, a água não tem pra onde ir. Vai entrando pelas casas e começa a destruir.
Pra história não terminar com todo mundo nadando, o jeito é contar pros porquinhos que a cidade não é chiqueiro. Lugar de lixo é na lixeira, não é entupindo bueiro. Porque água na rua, minha gente, acaba virando enchente!
Fonte: Prefeitura de BH
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