quinta-feira, 5 de maio de 2016

PF faz nova operação para buscar provas contra o governador Pimentel

Pimentel está completamente desmoralizado e será julgado no STJ

Deu no Diário do Poder

A Polícia Federal cumpre mandados do ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no âmbito da Operação Acrônimo, que investiga um esquema de corrupção envolvendo, entre outros, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). São três mandados, dois dos quais de busca e apreensão de mídias e documentos. Um dos mandados está sendo cumprido no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que foi chefiado por Pimentel no primeiro governo Dilma.

Esta fase da Acrônimo, segundo fontes do meio, está baseada em revelações e denúncias da empresária Danielle Fontelles, proprietária da agência digital Pepper Interativa, que fechou acordo de delação premiada com os investigadores.

Rumores sobre a iminente prisão de Carolina de Oliveira, primeira-dama de Minas, levaram seu marido a nomeá-la secretária do Trabalho, a fim de conceder-lhe o foro privilegiado, no âmbito do STJ, livrando-a do alcance de juízo de primeira instância.

A fase em andamento da Operação Acrônimo está sendo realizada em Brasília e Belo Horizonte, segundo as primeiras informações.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A informação do site de Cláudio Humberto e Teresa Barros foi enviada pelo comentarista Virgilio Tamberlini. Na verdade, Pimentel sempre foi corrupto. Quando deixou a prefeitura de Belo Horizonte, abriu logo uma “consultoria”. Tomou R$ 1 milhão da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e arranjou outros “clientes” de serviços jamais prestados. Dilma o nomeou ministro. Quando o escândalo da “consultoria” irrompeu, ela não o demitiu, alegando que os malfeitos tinham sido cometidos fora do Ministério, vejam até que ponto vai a desfaçatez desta gente. Quando ministro, Pimentel mandou contratar a amante como assessora do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e ela nunca trabalhou. Depois, Pimentel se casou com ela e agora caminham juntos para a condenação judicial. (C.N.)

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