terça-feira, 12 de abril de 2016

RESPONSÁVEIS PELA FALSA REFORMA AGRÁRIA TÊM DE SER PUNIDOS


Reprodução do Arquivo Google

Celso Serra

Muito importantes os artigos de Antonio Carlos Fallavena e de João Amaury Belem sobre os gastos de recursos públicos para sustentar “movimentos sociais” e sobre as inacreditáveis irregularidades na falsa reforma agrária, que devem provocam um oportuno e necessário debate. No ano de 1940, 69% da população do Brasil moravam no campo e apenas 31% nas cidades. Pelos dados estatísticos de 2010, a população urbana do Brasil passou a ser de 84% e a rural de 16%.

Consequentemente, esses 16% deverão produzir alimentos para consumo de toda a população e ainda gerar excedentes destinados à exportação. Temos, então, uma situação séria e delicada de abastecimento de alimentos da população urbana.

Esse fato concreto significa que o Brasil não pode gastar dinheiro com supostos produtores rurais que não gerem excedentes de alimentos a serem destinados ao consumo interno e à exportação.

ISSO É REFORMA AGRÁRIA?

Os auditores do Tribunal de Contas da União comprovaram que entre os beneficiados da reforma agrária petista, ganhando terras e recursos, aparecem nada mais, nada menos que 62 mil empresários, 144 mil servidores públicos e quase 38 mil mortos, além de mais de mil políticos eleitos, entre os quais 800 vereadores, quase 100 deputados estaduais, 69 vice-prefeitos, quatro prefeitos e até um senador.

O Brasil necessita realizar um estudo profundo sobre o que foi gasto com a falsa reforma agrária e qual o resultado em produção de alimentos, pois podemos estar jogando o dinheiro dos contribuintes no lixo.

ASSENTAR NO SÍTIO DE LULA

Se isso estiver acontecendo, e as impressionantes denúncias dos auditores do Tribunal de Contas da União assim o comprovam, talvez seja mais alegre e barato pegar o pessoal do M$T do $tédile e assentar no sítio da família Lula da $ilva, onde sempre o acolhimento será magnífico.

Sobre os “movimentos sociais”, posso ir um pouco mais longe. Por exemplo, os recursos que os sustentam são dinheiro dos contribuintes. Sim, pois não existe o falacioso dinheiro “público”; os recursos do Estado são oriundos dos tributos pagos pelos contribuintes. E tudo o que é gasto com esses vagabundos faz enorme falta na educação e na saúde.

Com vícios administrativos e manutenção de militantes partidários com recursos públicos, jamais construiremos o Brasil que desejamos, pois faltará dinheiro para isso.

http://www.tribunadainternet.com.br/responsaveis-pela-falsa-reforma-agraria-tem-de-ser-punidos/

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