JUIZ DE FORA - 9/6/2014 - 19:38
Notícias de: SECRETARIA DE GOVERNO
A Casa da Mulher – Centro de Referência da Secretaria de Governo (SG) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) realizou na tarde desta segunda-feira, 9, a cerimônia de entrega de certificados referentes ao seminário de capacitação sobre violência contra mulher e Lei Maria da Penha, desenvolvido em março deste ano.
Durante o evento, que aconteceu na sede do órgão (Rua Uruguaiana, 94 – Jardim Glória), além dos policiais que receberam o diploma, o secretário de Governo, José Sóter de Figueirôa, foi homenageado com uma placa em agradecimento aos seus esforços para manutenção de políticas públicas voltadas para mulheres em Juiz de Fora.
Figueirôa elogiou o trabalho inovador e articulado desenvolvido pela Casa no amparo às mulheres vitimas de violência doméstica: “É um serviço inédito, que exige compromisso, garra e determinação. É uma referência, pois as vítimas têm confiabilidade no trabalho desempenhado aqui (na Casa da Mulher). E pelo fato de ser integrado e não ter que ficar se deslocando a vários espaços diferentes, para resolver a situação”.
Ainda no decorrer da solenidade, a coordenadora de políticas públicas para mulheres da SG, Rose França, informou que há oito meses não há na cidade mulheres mortas por causa de violência doméstica. Ela ressaltou também o empenho no desenvolvimento de ações no combate a agressões contra o sexo feminino: “Nossos serviços são prestados com muito amor. Cada pessoa que atendemos é como se fosse da nossa família. A parceria com as policias Civil e Militar é fundamental para o êxito na nossa atividade”.
Para o chefe do 4º Departamento de Polícia Civil, José Walter Mota Matos, o trabalho em rede realizado na Casa da Mulher, com a participação de diversos órgãos, tem garantido bons resultados: “Os frutos são justamente o que foi dito: há oito meses não há uma mulher vítima fatal em Juiz de Fora”.
Já o comandante da 4ª Região de Polícia Militar (4ª RPM), coronel José Geraldo de Lima, lembrou que muitas mulheres vítimas de violência podem se sentir sozinhas, sem amparo. “Mas a Casa da Mulher é o local onde elas podem recorrer e ter atendimento”, afirmou ele. O coronel destacou também a integração como o motivo para o trabalho satisfatório desenvolvido no espaço: “Requer um esforço concentrado, um envolvimento de todos nós”.
O próximo ciclo de palestras está previsto para acontecer em julho.
* Informações com a Assessoria da Secretaria de Governo pelo 3690-7245.
http://www.pjf.mg.gov.br/
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