segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Pelo direito de furar policiais e virar herói em setores da imprensa paulistana

27/01/2014 às 15:50

Ah, bom! Agora aprendemos que, quando alguém perseguido pela polícia se volta, com um canivete na mão (pouco imposta se estilete, caco de vidro ou uma simples caneta esferográfica), contra um policial caído, este deve dizer: “Calma, meu rapaz, não é assim que se faz. Por favor, vamos dialogar”.

A escalada da irresponsabilidade no caso dos protestos, sob ou o silêncio cúmplice das autoridades federais — Dilma inclusive (ainda volto a esse ponto) —, ou o franco estimulo à baderna está perdendo a noção do ridículo.

Reivindicou — e levou — o “direito” de fazer manifestação onde dá na telha, de depredar patrimônio público e privado, de paralisar a cidade e por aí vai…

Agora, pelo visto, os “progressistas” querem também pôr fim ao direito à legítima defesa. Se o “sujeito” for um “manifestante”, ele ganha o direito de furar os policiais.

É asqueroso!

Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/pelo-direito-de-furar-policiais-e-virar-heroi-em-setores-da-imprensa-paulistana

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