06/33/2013
* O delegado que investiga o caso, acredita que quem a matou, rasgou o abdômen da vitima para que o corpo afundasse na represa
* O delegado que investiga o caso, acredita que quem a matou, rasgou o abdômen da vitima para que o corpo afundasse na represa
Foi sepultado as pressas na manhã desta terça-feira (05), o corpo da adolescente Bianca Pereira Cabral de 16 anos, que foi encontrada morta no Lago de Furnas, na Ponte das Amoras em Alfenas.
A menina era natural do município de Três Pontas, mas morava com a mãe a cerca de três anos em Alfenas/MG.
Segundo informações divulgadas durante o velório que aconteceu no Cemitério Municipal, Bianca havia saído de casa no dia 22 de fevereiro. Dias depois, a família recebeu uma ligação dela dizendo que estava com um rapaz e que iria se casar e não voltaria mais para casa. Na quinta-feira (28) a vitima fez o último contato com uma conhecida da família e no domingo (03) foi encontrada morta na represa de Furnas.
A menina era natural do município de Três Pontas, mas morava com a mãe a cerca de três anos em Alfenas/MG.
Segundo informações divulgadas durante o velório que aconteceu no Cemitério Municipal, Bianca havia saído de casa no dia 22 de fevereiro. Dias depois, a família recebeu uma ligação dela dizendo que estava com um rapaz e que iria se casar e não voltaria mais para casa. Na quinta-feira (28) a vitima fez o último contato com uma conhecida da família e no domingo (03) foi encontrada morta na represa de Furnas.
O corpo estava boiando na represa e demorou dias para ser identificado. Chegou a ser levado para uma Capela em Alfenas onde estava sendo velada e seria sepultada como indigente.
Segundo o Delegado de Polícia Civil Dr. Bruno Costa foi constatado até o momento que ela levou cinco tiros, facadas e teve um corte horizontal no abdômen. A polícia acredita que a menina teve as vísceras rasgadas, porque o intuito era que o cadáver afundasse na represa, o que não aconteceu.
Várias pessoas já prestaram depoimento, mas, ninguém ainda foi preso. O corpo já estava cheirando mal, por isto, o velório foi no cemitério e não na capela. Familiares aguardavam apenas o término da construção do túmulo para que o sepultamento acontecesse.
A Voz da Notícia
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