terça-feira, 23 de outubro de 2012 | 19:53
Gelio Fregapani
A criminalidade aumenta exponencialmente. A insegurança aumenta dia a dia. Há mais mortes violentas no Brasil do que em muitas das zonas de guerra; ( 50 mil em um ano no Brasil e apenas 30 mil na Síria, desde o começo da rebelião).
A polícia está cada vez mais se encolhendo, acuada por toda sorte de “entidades sociais”. ONGs estrangeiras procuram acovardar a população aconselhando-a a não resistir e se dificulta a posse de armas às pessoas que pensariam em enfrentar os criminosos. Tudo errado!
Uma das causas da expansão da criminalidade é a Justiça frouxa, inibida por leis que protegem demasiadamente os malfeitores, mas a principal causa é o acovardamento da população; a insistência em que resistir não dá certo e no desarmamento das pessoas de bem. A certeza da “não resistência” encoraja até ao bandido mais prudente.
É difícil acreditar na sinceridade dos defensores dessa política. Por exemplo, o senador Cristovam Buarque protocolou no Senado uma proposta que restringe ainda mais a posse de armas, sem atentar que quanto mais se desarma a população mais aumenta a criminalidade. (Pode-se acreditar que o professor seja culto, mas não dá para acreditar na inteligência dele).
Finalmente, na medida em que a criminalidade passa a usar as táticas de guerrilha, é bom lembrar que não se combate guerrilhas com táticas convencionais. Guerrilha só se vence com táticas de guerrilha, e estas incluem a conquista de aliados para a auto defesa. Foi assim que o Exército ganhou no Araguaia.
Transcrição do Blog Tribuna da Internet
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