quinta-feira, 19 de julho de 2018

Manutenção em Santa Terezinha pode afetar abastecimento de água na região

JUIZ DE FORA - 18/7/2018 - 18:13
Nesta quinta-feira, 19, de 8 às 14 horas, a Companhia de Saneamento Municipal (Cesama) realizará serviços de manutenção preventiva na subestação de energia do Reservatório Henrique de Novaes, no Bairro Santa Terezinha, além de instalar dois macromedidores e duas válvulas reguladoras de pressão nas ruas Paracatu e Professor João Corrêa Barbosa. Será realizada, ainda, troca de registro na Avenida Barão do Rio Branco, quase esquina com a Rua Paracatu.

Para a execução dos trabalhos será necessário interromper o fornecimento de água no local, podendo afetar o abastecimento nos bairros Santa Terezinha, Manoel Honório, Marumbi, Santa Paula, Progresso, Bairu, Centenário, Eldorado, Nossa Senhora das Graças, Bom Clima, Quintas da Avenida e Bandeirantes.

A Cesama conta com a compreensão da população e orienta aos moradores para que economizem água, que voltará a ser fornecida assim que os trabalhos forem finalizados. A previsão é de que abastecimento seja restabelecido ainda durante a noite desta quinta-feira.

* Informações com a Assessoria de comunicação da Cesama pelo telefone 3692-9179.
Portal PJF

Settra implanta mão única no Bairro Santa Cruz

JUIZ DE FORA - 18/7/2018 - 18:08
A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) implantará mão única nesta quinta-feira, 19, em rua no Bairro Santa Cruz. A modificação será a partir das 9 horas. Com a alteração (em anexo), a Rua Maria Cândida de Jesus passa a ser mão única entre as ruas José Rubens Moreira e Altamiro Venâncio Almeida, neste sentido. Caso as condições climáticas não estejam favoráveis a alteração, será adiada para o dia seguinte.

* Informações com Assessoria da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo 3690-7767.
Portal PJF

terça-feira, 17 de julho de 2018

A Inveja fere os outros e destrói quem a possui.

Conhece alguém incapaz de lhe fazer um elogio, valorizar suas conquistas e se alegrar com suas vitórias? Tem a nítida impressão de que as vezes, esta pessoa, mesmo procurando demonstrar boas intenções e laços de amizade, na verdade parece curtir puxar seu tapete? Cuidado, você está convivendo com um invejoso!

A palavra inveja vem do latim invidere, que significa algo como não querer ver. Guarde isso. Costumeiramente entendemos mal o que a inveja é e isso é prejudicial pois disfarça os efeitos mais nocivos desta verdadeira patologia da alma. Quer ver só? Uma busca pela web me entregou esta pérola:

“A inveja pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de um outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.” 

Nem cito fontes pois esta definição (falsa) é quase um consenso. Mas não é verdadeira, chegando a ser desonesta. Por quê? Porque a inveja, ou a invídia é a atitude de quem não quer enxergar que, com esforço e dedicação, também poderia alcançar os resultados, sucessos ou bens que são o objeto de sua vontade presentes na vida de outras pessoas. Um exemplo simples é o sujeito que, vendo o carro novo na garagem de seu prédio, sente-se tentado a desdenha-lo (quando não chega as vias de fato de produzir-lhe um arranhão!). Certamente, se estamos falando de um invejoso, ainda que ele não faça nada com o carro novo, procurará de alguma forma atingir o proprietário feliz, nem que seja com uma cara fechada, todas as vezes que se encontrarem no elevador. O mesmo vale para aquela “amiga” que não se alegra com o namorado gente fina que alguém conquistou. Em todos os casos, o mau humor ou as ações danosas do invejoso trazem o seguinte recado: “não quero ver que eu também posso crescer, evoluir, conquistar. Por isso, furo seu balãozinho, puxo seu tapete para que você perca esta felicidade toda e volte aqui para o marasmo de onde eu não quero sair!” (Sim, o invejoso tem a síndrome de Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim…”)

Fica claro como é perigoso o convívio com um invejoso. É preciso não cair em suas armadilhas e se proteger. Por outro lado, é preciso examinar se não somos nós que temos estas atitudes. A inveja é algo letal. Além de buscar espalhar mau humor e tristeza ao seu redor, o invejoso, mergulhado em sua conduta, não conseguirá progredir na vida. Ficará amargurando fracassos e criticando as pessoas ao seu redor. Nunca se dará conta de que ele também tem um lugar ao sol à sua espera. Eis aí a fonte de sua verdadeira tristeza…

https://sabedoriadeamar.wordpress.com/2013/10/31/a-inveja-fere-os-outros-e-destroi-quem-a-possui/

Conta de luz subirá até 3,86% com reajuste de receita de hidrelétricas

Publicado em 17/07/2018 - 14:22

Da Agência Brasil Brasília

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (17) reajuste de 45,52% na receita anual de geração de 69 usinas hidrelétricas que atuam no regime de cotas. A medida vai provocar aumento nas contas de luz entre 0,02% e 3,86%, segundo a Aneel. O impacto médio será de 1,54%.

O impacto na conta de luz depende da data do reajuste aprovado pela Aneel e da quantidade de cotas (volume de energia) que cada distribuidora compra das hidrelétricas. O volume de cotas de cada distribuidora representa, em média, 22,64% dos contratos de energia das concessões.

A remuneração total recebida pelas usinas, de julho de 2018 a junho de 2019, será de R$ 7,944 bilhões.

Segundo a Aneel, a receita anual de geração é calculada considerando os valores do Custo da Gestão dos Ativos de Geração (GAG), acrescidos de encargos de uso e conexão, receita adicional por remuneração de investimentos em melhorias de pequeno e grande porte, investimentos em bens não reversíveis, Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica, custos associados aos programas de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética e eventuais ajustes.

O regime de cotas foi implantado por meio da Medida Provisória nº 579, de 2012, com renovação automática das concessões de usinas hidrelétricas. Para isso, as hidrelétricas tiveram que vender energia às distribuidoras por um preço fixo, determinado pela Aneel, ao contrário de firmarem preços conforme o mercado e as realidades das instituições.

Edição: Fernando Fraga
Agência Brasil

Justiça do Trabalho de Juiz de Fora realiza leilão

Juiz de Fora, 16 de julho de 2018 - A Justiça do Trabalho de Juiz de Fora em conjunto com a leiloeira oficial Thais Bastos Teixeira, realizam leilão presencial e eletrônico no dia 24 de julho de 2018, a partir das 09:00 horas, no Serrano Residencial Hotel, R. Santa Rita, 399, Centro e pelo site www.leiloesjudiciais.com.br/mg. No evento, serão leiloados chácara localizada em Juiz de Fora, veículos e outros bens. Interessados podem obter informações mais detalhadas pelo sitewww.leiloesjudiciais.com.br/mg ou então pelo 0800-707-9272.

Letícia Prado
Assessoria de Comunicação
(44) 2101-9272

Projetos da SE ficam entre os 50 primeiros do país no “Prêmio Funarte”

JUIZ DE FORA - 16/7/2018 - 16:06

Foto: Divulgação

Dois projetos realizados pela Secretaria de Educação (SE) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) que participaram do “Prêmio da Fundação Nacional de Artes (Funarte) Arte e Educação 2018” ficaram entre os 50 primeiros lugares. O edital teve 525 projetos inscritos de todo o Brasil e 240 classificados para a segunda etapa. Na classificação final, o projeto “Professor Também faz Arte” ficou em 18º lugar e o “Formação de Alunos Espectadores nas Escolas Municipais”, proposto pelo professor Cristiano Fernandes, ficou em 45º. Outras duas participações de Juiz de Fora também foram classificadas: “Arte em Trânsito”, do Colégio de Aplicação “João XXIII”, em 89º lugar, e o “Moradas”, em 228º. Confira o resultado final no link.

O “Prêmio Funarte Arte e Educação” é iniciativa do Governo Federal, constituindo-se na seleção e premiação de projetos, propostas artísticas e planos de trabalho nas linguagens de artes visuais, música, dança, circo e teatro, em quaisquer meios e formatos que promovam o reconhecimento e incentivem a continuidade de iniciativas inovadoras e experimentais no campo da arte e educação. Os projetos participantes são idealizados e executados por profissionais ou equipes de ensino, formadores e mediadores atuantes em instituições públicas ou privadas, espaços de arte ou outro modelo de organização comprometido com a formação do indivíduo para e através das artes.

De acordo com Iêda Loureiro, gerente do Departamento de Planejamento Pedagógico e de Formação, o projeto “Professor Também faz Arte” tem o propósito de interligar o fazer pedagógico com o artístico, promovendo reflexões e novas ações sobre esse fazer e potencializando a arte/educação na rede municipal de Juiz de Fora, por meio da integração de trabalhos artísticos produzidos por professores e alunos. Para que isso aconteça, ao longo do ano letivo, docentes são convidados a participar: do Grupo de Estudos (GE) Arte e Cultura, onde estudam, constroem arcabouço teórico metodológico, que subsidia as propostas artísticas que se erguem nas escolas, compartilham e discutem suas práticas; de cursos e oficinas que proporcionam experiências estéticas e poéticas em diversas linguagens; e das mostras “Professor Também Faz Arte” e “Estudantil de Arte’ (Amea), que acontecem anualmente, na segunda quinzena de outubro. Elas são compostas por trabalhos com autoria de professores e alunos da educação infantil e do ensino fundamental, inclusive do Educação Jovens e Adultos (EJA), tendo programação que articula apresentações de teatro, dança, música e audiovisual no Teatro da Praça do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), Parque do Museu Mariano Procópio, Teatro Solar ou Pró-Música – em 2018, as apresentações serão no Teatro “Paschoal Carlos Magno” – além de exposições de artes visuais e literatura, montadas em galerias do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM).

Nos últimos anos, a Amea apresentou trabalhos de estudantes, com programação composta de exposição de artes visuais em três galerias do CCBM e apresentações de dança, teatro e música em teatros com 500 lugares, durante quatro dias, nos turnos da manhã e da tarde, totalizando aproximadamente 16 horas de programação.

​* Informações com a assessoria de comunicação da SE pelo telefone 3690-8497.
Portal PJF

domingo, 15 de julho de 2018

A partir desta segunda, consulta ao saldo do PIS está liberada

Publicado em 15/07/2018 - 14:03

Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil Brasília


A Caixa Econômica Federal disponibiliza, a partir desta segunda-feira (16), a consulta ao saldo da conta individual de participação no Programa de Integração Social (PIS).

Para saber o valor que terá direito a receber a partir de agosto, o beneficiário pode acessar o site da Caixa ou ligar para o telefone 0800-7260207. Também é possível consultar o saldo nas agências bancárias ou caixas eletrônicos da instituição, desde que o interessado tenha o Cartão Cidadão.

Todo trabalhador cadastrado no fundo entre 1970 e 4 de outubro de 1988 (data em que a Constituição Federal foi promulgada) e que ainda não tenha sacado o saldo da conta individual tem direito a receber o valor correspondente à cota de participação. Para isso, é preciso se certificar de que o empregador contribuiu para o PIS/Pasep do funcionário.

Já os servidores e ex-servidores públicos, civis ou militares, devem consultar os canais de atendimento do Banco do Brasil para saber se fazem jus a receber a cota do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

Os valores do PIS-Pasep estarão disponíveis, corrigidos, a partir de 8 de agosto para clientes da Caixa e do Banco do Brasil. E de 14 de agosto a 28 de setembro para os beneficiários que não são clientes dos dois bancos públicos. A partir de 29 de setembro, só é possível receber quantias dos dois fundos nos casos previstos na Lei 13.677/2018.

Edição: Carolina Pimentel
Agência Brasil

SUS tem quase R$ 2 bilhões a receber das operadoras de planos de saúde

Publicado em 15/07/2018 - 12:24

Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro

Quase R$ 2 bilhões devidos ao Sistema Único de Saúde (SUS) não foram repassados pelas operadoras de planos de saúde ou estão contingenciados devido a ações judiciais impetradas pelas empresas. O valor se refere a atendimentos prestados a beneficiários de saúde suplementar por unidades públicas de saúde.

A cobrança é prevista pela Lei 9.656 de 1998, que define que as operadoras devem ressarcir a União sempre que um de seus beneficiários usar o SUS para um serviço que esteja previsto no contrato do plano de saúde.

Desse valor, R$ 346,27 milhões estão suspensos devido a decisão judicial. Outros R$ 1,28 bilhão simplesmente não foram pagos pelas operadoras de saúde suplementar e foram inscritos na Dívida Ativa da União. Há ainda cerca de R$ 300 milhões que não foram pagos mas ainda não chegaram a ser inscritos na Dívida Ativa.

Os dados são da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula os planos de saúde e é a responsável por fazer os cálculos e as cobranças desses ressarcimentos.

Segundo a gerente de Ressarcimento ao SUS da ANS, Fernanda Freire de Araújo, muitas empresas apostaram na judicialização do processo para evitar o pagamento, uma vez que o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não tinha decidido se o ressarcimento era constitucional ou não. Apenas em fevereiro deste ano, o STF decidiu que a cobrança é legal e pode ser feita pela ANS.

“Até a decisão do STF, a gente ainda tinha uma incerteza, se era constitucional ou não, se elas [as operadoras] iam ter razão na invalidade dessa cobrança, então muitas apostavam na judicialização, porque ela judicializa, deposita o dinheiro e segura a discussão”, disse.

Segundo a gerente, o dinheiro depositado em juízo não será imediatamente ressarcido ao SUS, porque as ações estão distribuídas em varas da Justiça de todo o país e essa cobrança poderá demorar até dois anos. Além disso, nem todo dinheiro depositado em juízo se refere ao questionamento da constitucionalidade do ressarcimento. Alguns processos questionam, por exemplo, o valor cobrado pela ANS por determinado procedimento médico prestado pelo SUS.

A decisão do STF ajudará também, segundo Fernanda, na cobrança do valor que está inscrito na Dívida Ativa. Segundo ela, o ressarcimento é uma forma não só de reaver o dinheiro gasto pelo Estado com o procedimento médico, como também proteger o beneficiário dos planos de saúde.

“O ressarcimento é uma proteção para que a operadora não deixe de constituir a rede dela e não expurgue todo mundo para o SUS. É garantir que o beneficiário tenha seu contrato coberto”, disse.

Nem todas as cobranças, no entanto, deixam de ser pagas ou são contestadas na Justiça. Desde 2013, os planos de saúde já ressarciram o SUS em R$ 2,06 bilhões. O dinheiro é repassado pela ANS ao Fundo Nacional de Saúde para ser repartido entre os estados e prefeituras que prestaram o atendimento ao beneficiário.

Em resposta, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), que representa as principais operadoras de planos de saúde do país, informou que as empresas recorrem à Justiça quando entendem que a cobrança é indevida (como, por exemplo, nos casos de procedimentos excluídos por lei, fora da abrangência geográfica do plano ou em período de carência) e quando a ANS não aceita anular a cobrança.

Na visão da Fenasaúde, há uma necessidade de maior integração e agilidade de informações entre os sistemas público e privado. “Quando um beneficiário de plano de saúde é atendido na rede pública – como em casos de acidentes em via pública -, a operadora precisa ser informada o mais rápido possível para que promova a transferência dele para a rede privada, desde que essa remoção não cause prejuízo à saúde do beneficiário. Não há interesse das operadoras nem dos beneficiários em utilizar a rede pública de saúde. As operadoras asseguram a oferta e garantia dos serviços contratados junto aos seus beneficiários”, diz nota da Fenasaúde.

Edição: Aécio Amado
Agência Brasil