sábado, 22 de julho de 2017

Valério diz que Aécio recebia 2% de contratos publicitários do BB na era FHC


Fotomontagem reproduzida do site 247

Deu em O Tempo

No acordo de delação premiada assinado com a Polícia Federal (PF) e que aguarda apenas a homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o empresário Marcos Valério apontou desvios de contratos dos Correios para PT e PMDB no governo Lula e afirmou que o senador mineiro Aécio Neves recebia 2% do faturamento bruto dos contratos de publicidade do Banco do Brasil no governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), já na década de 1990. As informações são do jornal “O Globo”.

No acordo, o delator relatou bastidores de operação para retirar da CPMI dos Correios, em 2005, documentos sobre a relação do Banco Rural com tucanos em Minas, tema que já é alvo de inquérito no STF, motivado por delação do ex-senador Delcídio do Amaral. A operação teria contado com a participação dos então sub-relatores da CPMI Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Eduardo Paes (à época, no PSDB-RJ). Integrantes do Rural teriam escondido documentos no Uruguai.

DOCUMENTOS – Os depoimentos de Valério à PF foram gravados e levados ao STF com documentação que supostamente provaria suas alegações. Na negociação com a PF, Valério apresentou detalhes sobre desvios operados sob sua influência, ampliando os temas da delação inicial.

O operador cumpria pena de 37 anos de prisão pela ação do mensalão na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, e foi transferido na última segunda para a Associação de Proteção e Assistência a Condenados (Apac), em Sete Lagoas, região Central do Estado, a pedido da PF.

Em seu acordo, que ainda está sob sigilo, Valério fala também, segundo “O Globo”, sobre o uso de mecanismos de desvio para PT e PMDB em contratos dos Correios no governo Lula e de publicidade estatal no governo Aécio Neves em Minas (2003-2005).

CAIXA PARALELO – Relata também detalhes do que afirma ser o caixa paralelo montado por suas agências de publicidade para operar desvios durante o governo Fernando Henrique Cardoso (1994-2002), em contratos do Banco do Brasil, da Fundacentro e da Eletrobras.

Segundo o delator, diz a matéria de “O Globo”, valores desviados de contrato da estatal na gestão petista eram acertados com o ex-ministro Hélio Costa (PMDB) e o ex-diretor comercial da estatal Carlos Fioravanti. Então chefe da Casa Civil, o petista José Dirceu seria beneficiário de uma mesada de R$ 50 mil.

MENSALÃO MINEIRO – No acordo, Valério sustenta que suas agências de publicidade participaram do financiamento ilegal da atividade política de Aécio desde os anos 90, e que parte dos recursos desviados da campanha pela reeleição do então governador de Minas Eduardo Azeredo (PSDB-MG), em 1998, no processo que ficou conhecido como mensalão mineiro, abasteceu caixa 2 da campanha de Aécio Neves a deputado federal.

Além de necessitar de homologação, o acordo de Valério ainda precisa ser validado por uma decisão do Supremo, que terá que se pronunciar sobre uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) do Ministério Público Federal (MPF) que questiona o poder da PF para fechar delações. Até então, só a delação do publicitário Duda Mendonça foi fechada pela corporação.

AÉCIO NEGA TUDO – Por meio do advogado Alberto Zacarias Toron, a defesa do senador Aécio Neves (PSDB) afirmou que “são falsas e requentadas as acusações feitas pelo criminoso confesso Marcos Valério, além de realizadas em atípico e suposto procedimento de delação premiada não homologado pelo Judiciário”.

A defesa de Aécio afirma que, na alegação de suposto pagamento de percentual sobre contratos da DNA junto ao BB no governo FHC, Valério “renova uma acusação antiga, mas altera convenientemente os personagens da sua história”. Para comprovar a tese, a nota inclui reportagem do jornal “O Estado de S.Paulo”, de dezembro de 2012, que inclui a mesma alegação de Valério, mas atribuindo a aventada cobrança ao PT.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – E depois ainda dizem que a Lava Jato só pega o pessoal do PT... (C.N.)Posted in Tribuna da Internet

O imposto e o abismo, na situação real da economia

Charge do Cau Gomez (Charge Online)

Bernardo Mello Franco
Folha

O aumento do imposto do combustível mostra que existe um abismo entre a propaganda do governo e a situação real da economia. Diante dos microfones, o presidente Michel Temer diz que o país voltou aos trilhos. No silêncio dos gabinetes, a equipe econômica admite que as contas estão longe de fechar.

No ritmo atual, seria impossível cumprir a meta de R$ 139 bilhões de deficit. O governo asfixiou a máquina e parou até a emissão de passaportes, mas a arrecadação continuou muito abaixo do esperado. Para tapar o rombo, vai apelar ao remendo de sempre: tungar o contribuinte.

PRESERVAR O AJUSTE – Em nota conjunta, os ministérios da Fazenda e do Planejamento afirmaram que o aumento do imposto do combustível é “absolutamente necessário” para preservar o ajuste fiscal e manter a “trajetória de recuperação da economia brasileira”.

Todos sabem que a crise fiscal foi gerada no governo Dilma Rousseff, mas Temer já teve mais de um ano para mostrar resultados. Parte da encrenca atual é fruto da decisão do presidente de conceder aumentos polpudos ao funcionalismo.

Só neste ano, a despesa adicional com salários e aposentadorias de servidores já ultrapassou a casa de R$ 12 bilhões. Isso não inclui o gasto extra para agradar deputados e barrar a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente.

Nesta quinta-feira, Temer voltou a vender otimismo e fazer elogios a si próprio. Em solenidade no Palácio do Planalto, ele disse que o Brasil “não parou” e chamou os críticos do governo de “arautos do catastrofismo”. Haja autoestima.

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P.S. – Em maio, Sérgio Sá Leitão divulgou foto com um procurador da Lava Jato no lançamento do livro “A Luta Contra a Corrupção”. Dois meses depois, ele aceitou convite para ser ministro da Cultura. Vai integrar um governo repleto de investigados e terá como chefe um presidente acusado de corrupção. (B.M.F.)Posted in Tribuna da Internet

Na modalidade conta corrente, Lula venceu o dono do Itaú

Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)

Augusto Nunes
Veja

“Quanto o Olavão costuma manter na conta pessoal?”, perguntei a um amigo íntimo de Olavo Setúbal, dono do Banco Itaú. “Uns quinhentos mil reais”, ouvi de volta. Nesta quarta-feira, graças ao bloqueio determinado pelo juiz Sergio Moro, o Brasil ficou sabendo que a soma dos depósitos de Lula em quatro contas correntes ultrapassa a marca dos R$ 600 mil. Mais de meio milhão. O ex-metalúrgico fantasiado de pai dos pobres derrotou por uma diferença de 100 mil reais o maior banqueiro do pais.

Na quinta-feira, enquanto incontáveis brasileiros continuavam espantados com o tamanho das reservas bancárias do chefão, foram bloqueados 9 milhões de reais aplicados em dois planos de previdência privada. É um tipo de investimento estranho para quem já chegou aos 71 anos. Mas foi esse o destino de parte da fortuna presenteada a Lula pelas empreiteiras às quais serviu como camelô, despachante e facilitador de negócios. Aí tem.

PERSEGUIDO POLÍTICO – Condenado a 9 anos e meio de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro, o chefão caprichou mais ainda de vítima de um juiz que o persegue por motivos políticos e da elite indignada com um ex-presidente que acabou com os pobres. A vigarice foi novamente à lona com o confisco determinado por Moro. Só se livraram da vida modesta que conheceram no século passado o próprio Lula, filhos, netos, alguns sobrinhos e outros tantos agregados.

O patriarca desfrutou da vida de ricaço até o aparecimento da Lava Jato. As palestras de 2 mil dólares sumiram, os patrocinadores foram engaiolados, as negociatas no exterior entraram em recesso. Até secar abruptamente, a fonte que irrigou com dólares os bolsos de Lula foi tão caudalosa que o palestrante sem convites desde dezembro de 2015 tem alguns milhões guardados. O confisco judicial talvez o ajude a preparar-se para as durezas da vida na cadeia.Posted in Tribuna da Internet

O erro de principiante que fez ruir o maior império de drogas da deep web

(Foto: reprodução)

RENATO SANTINO 21/07/2017 20H10 CRIMES DIGITAISDEEP WEB

Nas últimas semanas, a deep web foi abalada com a notícia de que o AlphaBay foi fechado. Agora, já se sabe o que aconteceu: o site foi fechado pelo FBI após um trabalho pesado de investigação que só rendeu frutos graças a um erro básico de um dos fundadores da página.

Alexandre Cazes, de 25 anos, era um prodígio do setor de tecnologia. O canadense teria criado sua primeira empresa ainda adolescente, vendendo computadores e ajudando empresas a criarem seus websites. As autoridades americanas conseguiram rastrear suas atividades até 2008, quando o encontraram dando dicas em um fórum sobre como remover vírus de uma foto.

O conhecimento técnico, com foco em criptografia, não foi suficiente, no entanto, para evitar que ele cometesse um erro de principiante. Em dezembro de 2016, foi descoberto que o seu endereço de e-mail pessoal foi incluído em uma mensagem de boas-vindas a novos usuários do AlphaBay em 2014, na época em que o serviço foi lançado. O endereço era pimp_alex_91@hotmail.com.

Com essa informação, rastrear a sua identidade foi fácil, bastando apenas contatar a Microsoft com um mandado judicial para obter os dados do usuário por trás do e-mail. Também foi fácil rastrear sua atividade online, uma vez que foi observado que o endereço estava vinculado a uma conta no PayPal.

Após a identificação de Cazes, só faltava colocá-lo atrás das grades. Isso foi feito no dia 5 de julho, em uma parceria do FBI com a polícia real da Tailândia, onde Alexandre Cazes vivia. Ele possuía três casas na cidade de Bangkok, e ainda tinha propriedades na Antígua e no Chipre, além de carros de luxo, incluindo uma Lamborghini e um Porsche.

Durante a operação, os policiais encontraram Cazes em seu quarto usando seu notebook para reiniciar o site e recolocá-lo online. No laptop aberto também havia os códigos de acesso para o AlphaBay e seus servidores, além da lista de todos os seus bens, junto de uma estimativa de que ele já havia acumulado US$ 23.033.975 com a empreitada. Tudo isso estava convenientemente armazenado sem criptografia por trás do login "admin", como nota o site Ars Technica.

O AlphaBay foi lançado em 2014, algum tempo depois da época em que o notório site Silk Road foi fechado. Ele rapidamente assumiu o vácuo e se tornou líder no comércio ilegal na deep web; os investigadores conseguiram comprar maconha, heroína, metanfetamina e fentanil a partir do site. A atividade não era restrita às drogas, com a compra bem-sucedida de equipamento para clonar cartões de créditos em caixas automáticos (o famoso “chupa-cabra”) e 46 habilitações falsas para dirigir. Segundo o FBI, o site já era 10 vezes maior do que a Silk Road foi em seu auge.

Alexandre Cazes poderia enfrentar um grande período na prisão pela manutenção do AlphaBay se julgado culpado e se a Justiça americana adotasse a jurisprudência do caso Silk Road, que condenou o fundador Ross Ulbricht a prisão perpétua. No entanto, ele foi encontrado morto em sua cela na Tailândia, com suspeitas de suicídio.

https://olhardigital.com.br/fique_seguro/noticia/o-erro-de-principiante-que-fez-ruir-o-maior-imperio-de-drogas-da-deep-web/69905

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Roubos de carros em BH eram encomendados de cidades da Zona da Mata

Um dos suspeitos foi detido em Belo Horizonte e apresentado pela Polícia Civil

PUBLICADO EM 21/07/17 - 19h01

BRUNO INÁCIO
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Parte dos roubos e furtos de carros que acontece em Belo Horizonte não alimenta o mercado ilegal da região metropolitana. Nesta sexta-feira (21), a Polícia Civil explicou que, em Muriaé, na Zona da Mata, quatro homens, que eram donos ou gerentes de ferros-velhos, pagavam até R$ 2.000 para que um rapaz da capital levasse para eles carros roubados que seriam desmanchados para revenda. Só este homem teria roubado dez veículos nos últimos seis meses. Cinco pessoas foram presas semana passada por envolvimento no crime.

O suspeito, de 27 anos, conhecido como Vitinho, foi preso enquanto levava mais uma “encomenda” para os receptadores. Segundo o delegado Ângelo Ramalho, da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, ele era o responsável por “agenciar” os roubos em Belo Horizonte, inclusive contratando os assaltantes.

“Vitinho era responsável também por intermediar o transporte dos veículos para Muriaé e cidades vizinhas. Ele ia num veículo lícito à frente dos carros que eram levados pela organização criminosa, vigiando barreiras policiais”, explicou o delegado.

Em Muriaé, foram presos o dono do Ferro Velho Brasil, de 47 anos e o filho dele, de 25, que era gerente do estabelecimento. Além dos dois, a Polícia Civil também deteve o dono do Ferro Velho Muriaé, de 48 anos, e o gerente do comércio de 28.

Lucros
De acordo com os investigadores, os muriaenses lucravam R$ 10 mil revendendo as peças de cada carro que Vitinho roubava para eles. Alguns roubos eram encomendados de forma específica. "Às vezes, ele tinha que roubar ou furtar um determinado veículo solicitado pelos donos dos ferros-velhos.

Crimes. Os detidos em Muriaé responderão pelos crimes de receptação de produto roubado. Vitinho responderá também por roubo e furto de veículos. Ele já tinha passagens por este mesmo crime.

http://www.otempo.com.br/cidades/roubos-de-carros-em-bh-eram-encomendados-de-cidades-da-zona-da-mata-1.1500186

Saúde alerta para aumento de casos de infarto no inverno em cerca de 30%

JUIZ DE FORA - 21/7/2017 - 14:48


Com a chegada do inverno e a consequente queda das temperaturas, há aumento de 30% na ocorrência de infarto em todo o mundo. Em Juiz de Fora, de acordo com dados da Subsecretaria de Vigilância da Secretaria de Saúde (SS), a situação não é diferente. Comparados os registros de mortes por infarto agudo do miocárdio em meses quentes e no inverno, houve aumento de 31,25% dos casos em 2016. Entre janeiro e março foram registradas 48 mortes pela doença, enquanto de junho a agosto o total chegou a 63. Média que vem se repetindo nos últimos anos.

Segundo o cardiologista do Serviço de Controle de Hipertensão, Diabetes e Obesidade (SCHDO) da SS, Darcilio de Souza Filho, a relação entre o frio e a incidência de infarto no inverno se apoia em alguns fatores, como o aumento da pressão arterial nestes meses, o metabolismo mais acelerado - para manter a temperatura corporal elevada, o sangue mais viscoso - pelo fato de as pessoas ingerirem menos líquido, e a inflamação dos vasos sanguíneos com maior facilidade.

De acordo com o cardiologista, o risco é maior em pessoas idosas, obesas, hipertensas, tabagistas, diabéticas e com colesterol alto, mas todos devem se cuidar. A recomendação, portanto, é que as pessoas estejam mais agasalhadas, bebam água e outros líquidos várias vezes ao longo do dia, mantenham dieta saudável e pratiquem exercícios físicos: “Muitos não sabem, mas o infarto e o acidente vascular encefálico matam mais do que o câncer, por exemplo. Então, é fundamental que as pessoas se cuidem, realizem exames regularmente e tenham estilo de vida equilibrado.”

* ​Informações com a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde pelo telefone 3690-7389/7123.
Portal PJF

Juiz de Fora recebe Zico como “Cidadão Honorário”

JUIZ DE FORA - 20/7/2017 - 18:52


Na tarde desta quinta-feira, 20, o vice-prefeito de Juiz de Fora, Antônio Almas, participou da solenidade que marcou a entrega do título de “Cidadão Honorário de Juiz de Fora” ao ídolo do futebol brasileiro, o ex-jogador Arthur Antunes Coimbra (Zico). O evento, realizado pela Câmara Municipal, aconteceu no Campo Arena 2 do Centro de Futebol Zico de Juiz de Fora (CFZ JF), na Rua Doutor Vereador Hélio Zanini, Bairro Vinã Del Mar.

Autor da Lei nº 13.530, do dia 14, que concedeu a honraria a Zico, o vereador Adriano Miranda ressaltou o trabalho social realizado no município pelo atleta, através do serviço prestado pelo CFZ JF, que atende cerca de 400 alunos, entre quatro e 17 anos de idade, incluindo bolsistas de baixa renda. Ele relembrou a despedida do jogador dos campos de futebol, em partida realizada em Juiz de Fora, quando o Flamengo venceu o Fluminense por 5 a 0, em 1989.

Para Antônio Almas, “a honraria é mais do que uma homenagem ao jogador que se tornou ídolo no Flamengo e escreveu sua história no Brasil. Ela representa o reconhecimento dado ao cidadão Zico, por exercer papel de liderança na sociedade brasileira, através da sua história de vida pessoal e profissional. Ele é uma pessoa que traz consigo valores éticos e de compromisso social que merecem ser exemplos para a sociedade atual, que está tão carente desses valores”.

A solenidade contou com a presença de secretários municipais, vereadores, representantes de entidades e empresas da cidade e fãs do atleta.

* Informações com a Assessoria de Comunicação do vice-prefeito, através do telefone 3690-8596.
Portal PJF

Atletas terão sete quilômetros de surpresas e tradição na “70ª Corrida da Fogueira”

JUIZ DE FORA - 21/7/2017 - 16:30

Foto: Carlos Mendonça

Neste sábado, 22, acontecerá a “70ª Corrida da Fogueira”, uma das provas de rua mais tradicionais no Brasil. A prova conta com a participação da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), através das Secretaria de Esporte e Lazer (SEL)que licenciou a competição, e também as secretarias de Atividades Urbanas (SAU), Secretarias Transporte e Trânsito (Settra), que fará alterações no trânsito da região central da cidade, além do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb), que fará a limpeza do trajeto, e a Empresa Municipal de Pavimentação e Urbanização (Empav), que garantirá a iluminação do percurso.

Os participantes percorrerão sete quilômetros, e a largada será na Praça do Bom Pastor, às 19 horas. Os corredores e caminhantes passarão pela pista central da Avenida Rio Branco até o Bairro Manoel Honório. A volta será pelo mesmo trajeto. São mais de 2.200 participantes, sendo 55% homens, 45% mulheres e aproximadamente 200 pessoas acima de 60 anos. A expectativa é de que cinco mil pessoas acompanhem a prova.

No dia da corrida, das 10 às 18 horas, será feita a entrega dos kits na Praça do Bom Pastor. Eles contêm o número de cada corredor, camisa de manga longa, touca, relógio de pulso, garrafinha de água e medalha de participação.

Surpresas 

De acordo com Lucas Leite, da organização do evento, mais de cem pessoas estão envolvidas na produção. Ele anunciou que os participantes podem esperar surpresas durante a prova: “Na largada estará um telão de led, com música, e no Mergulhão haverá uma surpresa”.

Os cinco primeiros colocados nas categorias masculina e feminina receberão troféu como prêmio, assim como os dez primeiros corredores das equipes, com o melhor tempo. Os atletas primeiros colocados, com algum tipo de deficiência, também receberão troféu como prêmio. Durante a prova, cada corredor terá direito a dois copos de água, e ao final da corrida receberão, além de mais água, suco, achocolatado e frutas.

A corrida é promovida pela VidAtiva Consultoria Esportiva, empresa que ganhou a licitação para organizar o evento, em parceria com a SaúdePerformance, MoveIt Sports e Tecnobit.

* Informações com a assessoria de comunicação da SEL, pelo telefone 3690-7829.
Portal PJF