sexta-feira, 23 de junho de 2017

Ranking 2017 - “2ª Corrida Mexa-se Pela Vida/PJF” será realizada no domingo

JUIZ DE FORA - 23/6/2017 - 14:18
A “2ª Corrida Mexa-se Pela Vida Prefeitura de Juiz de Fora”, será realizada nesse domingo, 25, com partida programada para as 8 horas, no Parque da Lajinha. O percurso será de 6km para a corrida e de 3km para a caminhada. Os chips serão entregues das 6h30 às 7h45, no dia da corrida, no local da prova. A distribuição de kits será hoje, até as 16h30, na Loja Vida e Saúde.

A prova faz parte do 31º Ranking de Corridas de Rua de Juiz de Fora, competição anual que contempla corredores de toda a cidade e região. O campeonato é uma parceria entre a PJF e a iniciativa privada, sendo que as empresas vencedoras do processo transparente de chamada pública têm a oportunidade de organizar corridas com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), através do Departamento de Iniciação, Formação e Rendimento Esportivo.

Para outras informações sobre o ranking, o telefone é 3690-7845.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da SEL, pelo telefone 3690-7829.
Portal PJF

Com diferenças regionais, festas juninas celebram a fartura no campo

23/06/2017 05h46
São Paulo
Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil

“A festa junina é enraizada na cultura brasileira, que tem o alimento como importante elemento de identidade”, diz a historiadora Eliane Morelli Abrahão, da Unicamp -Divulgação/Ministério do Turismo

Comida típica, fogueira, quadrilha e fogos de artifício são alguns dos elementos tradicionais das festas juninas que podem ser encontrados em diversas partes do país. Seja em um grande evento na cidade, uma quermesse no salão da igreja ou um arraiá da família, eles estão comumente presentes nos festejos do mês de junho, que tem raiz histórica nos rituais de celebração das colheitas. A festa milenar, no entanto, foi se transformando ao longo dos anos, mas se manteve como uma manifestação cultural da relação do homem com o campo.

“A festa junina é uma festa enraizada na cultura brasileira, que tem o alimento como um importante elemento de identidade”, aponta a historiadora Eliane Morelli Abrahão, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ela destaca que muitas das quermesses, por exemplo, não estão mais associadas aos santos católicos, mas, sim, à comida. “É uma festa muito associada ao alimento, que acaba sendo o signo da memória coletiva. As comidas típicas significam essa memória coletiva do nosso povo”, disse a especialista à Agência Brasil.

O festejo tem maior expressão nas regiões Norte e Nordeste. Professora de tradições populares do Instituto Federal de Educação Tecnológica do Ceará (IFCE), Lourdes Macena aponta que as manifestações culturais assumem características próprias em cada região.

“Muitas músicas e escritos falam do quentão, no entanto, a gente não toma essa bebida aqui [no Ceará], toma aluá”, exemplificou.

À base de vinho e especiarias, o quentão aquece junho que já antecipa o frio do inverno no Sudeste. O aluá, por sua vez, tem raiz indígena e pode ser feito à base de abacaxi.

Origem
De acordo com Eliane, as comemorações juninas remontam ao século 12 e têm origem nas festas pagãs. “Esses povos da Antiguidade já acreditavam que a celebração à deusa Juno, que era considerada a protetora do casamento, do parto e da mulher, proporcionaria fartas colheitas”, apontou. A Igreja Católica, no entanto, não via com bons olhos essas festas populares e começou um processo de incorporação dos festejos, vinculando-os ao calendário litúrgico. “É o período do solstício de verão na Europa, então está muito ligado com a questão da plantação e das colheitas”, acrescentou.

No Brasil, o festejo junino está novamente associado a um processo de incorporação pela Igreja. “Os colonizadores portugueses e os padres jesuítas quando chegam aqui se deparam com as tradições indígenas de preparação do solo para o plantio que também tinham como intuito essa safra abundante. Os índios também já tinham esse costume de fazer as festas nesse período”, explica a historiadora. A festa indígena vai intercambiando para a festa cristã em torno, especialmente, da figura de São João Batista.

Diversidade
A professora Lourdes Macena explica algumas diferenças regionais dos festejos juninos. No Nordeste, por exemplo, as raízes são bem exploradas nas comidas típicas. “A batata, a macaxeira, o inhame, a gente usa muito. Comemos cozido, assado na fogueira”, exemplificou.

Há ainda diferenças de nome entre os preparos do milho, que é a base da culinária junina. A canjica no Nordeste é o curau no Sudeste. E a canjica no Sudeste é o mungunzá nos estados nordestinos. Há também a pamonha, que pode ser doce ou salgada e é facilmente encontrada em praticamente em todo o Brasil.

Já no Maranhão, apesar de se encontrar as quadrilhas, o forte é a brincadeira do boi. “Eles têm vários sotaques [forma própria de expressão de uma mesma manifestação cultural]. Os sotaques de matraca, sotaque de zambumba, sotaque da ilha, que são formas diferenciadas de fazer musicalmente a brincadeira do boi com diversos personagens também que se distinguem no Maranhão”, explicou Lourdes.

No Amazonas, a grande festa de Parintins ocorre entre os bois Caprichoso e Garantido. “Lá o que seria a brincadeira do boi passa a ser uma festa única, a festa junina em si é em volta do boi”, apontou a professora de tradições culturais. A festa ocorre no último fim de semana de junho. Em Manaus, as cirandas são um destaque dos festejos.

No Ceará, terra da pesquisadora, assim como em outros estados da Região Nordeste, o tecido de chita está presente das vestimentas à decoração. “A gente gosta muito de coisas coloridas, então a gente usa muito fita, com cores fortes, vivas. A gente brinca muito com essa coisa do figurino, apesar de ter essa estilização, mas que não deixa de usar uma matriz estética para poder compor em cima e essa matriz vem em cima do chitão, das cores, dos quadriculados”, explicou. As crendices populares para “arrumar um marido” também fazem parte da brincadeira no estado.

Edição: Lílian Beraldo
Agência Brasil

Ministro do STF abre novo inquérito contra Aécio Neves por lavagem de dinheiro


22/06/2017 19h38
Brasília
André Richter - Repórter da Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio decidiu hoje (22) abrir um novo inquérito relacionado ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) pelo crime de lavagem de dinheiro. O pedido de abertura foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), após o parlamentar já ter sido denunciado por corrupção.

De acordo com a PGR, o novo inquérito deve apurar suposto recebimento pelo senador afastado de mais de R$ 60 milhões em propina, por meio de notas fiscais frias da JBS.

Em nota, a defesa de Aécio demostrou confiança de que a investigação vai comprovar que o senador não cometeu os crimes imputados a ele.

“A defesa do Senador Aécio Neves recebe a informação com naturalidade por se tratar de desdobramento da denúncia inicial. A investigação demonstrará que não se pode falar em lavagem ou propina, pois trata-se de dinheiro de origem lícita numa operação entre privados, portanto sem envolver recurso público ou qualquer contrapartida. Assim, não houve crime’, diz a nota.

Denúncia anterior
Na primeira denúncia, Aécio é acusado dos crimes de corrupção e obstrução da Justiça. A procuradoria acusa o senador afastado de solicitar R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, um dos delatores da JBS.

Sobre a acusação de obstrução da Justiça, Janot sustenta que o senador afastado tentou embaraçar as investigações da Operação Lava Jato, na qual também é investigado, ao "empreender esforços" para interferir na distribuição dos inquéritos dentro da Polícia Federal. Ao fim, o procurador solicitou ao STF que Aécio e sua irmã sejam condenados ao pagamento de R$ 6 milhões por danos decorrentes dos casos citados de corrupção.

*texto atualizado às 20h05 para incluir o posicionamento da defesa de Aécio Neves
Edição: Amanda Cieglinski
Agência Brasil

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Acidente com ônibus e carreta mata 21 pessoas perto de Guarapari

22/06/2017 13h48
Brasília
Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil
Acidente interrompeu trânsito na BR-101, no Espírito Santo: 21 pessoas morreram PRF/Espírito Santo

Subiu para 21 o número de mortos no acidente ocorrido por volta das 6h de hoje (22) envolvendo um ônibus, uma carreta e duas ambulâncias no quilômetro 343 da BR-101, em Guarapari, Espírito Santo.

O ônibus fazia o trajeto São Paulo-Vitória com 32 pessoas e pegou fogo após choque com uma carreta. A maioria das vítimas teria morrido carbonizada. As informações são da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Dos mortos, 19 estavam no ônibus, um na ambulância do município de Jerônimo Monteiro e o outro era o motorista do caminhão. A outra ambulância envolvida é do município de Alfredo Chaves.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Espírito Santo, equipes de socorro estiveram no local socorrendo as vítimas e encaminhando os feridos para hospitais da região.

Carreta invade contramão
De acordo com a PRF, a carreta, que transportava pedras, invadiu a contramão e bateu no ônibus. As ambulâncias seguiam na pista e também se envolveram no acidente. Avaliações preliminares apontam que a causa do choque pode ter sido um defeito mecânico na roda traseira da carreta, segundo a PRF.

A viação Águia Branca informou que o ônibus com 31 passageiros e o motorista saiu ontem (21) de São Paulo às 16h e tinha a chegada a Vitória prevista para às 7h de hoje. Em nota, ela lamentou o acidente e registrou que “toda a diretoria da empresa segue acompanhando de perto todas as providências necessárias, sem medir esforços para o apoio aos passageiros e familiares”.

A empresa informou ainda que uma equipe de profissionais acompanha as vítimas e familiares e está tomando as providências necessárias junto às autoridades.

Edição: Kleber Sampaio
Portal PJF

Professores da rede pública ganham, em média, R$ 3,3 mil

22/06/2017 16h13
Brasília
Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil

Os professores da educação básica da rede pública (federal, estadual e municipal) ganhavam, em média, um salário de R$ 3,3 mil em 2014. O menor salário é dos professores da rede municipal, que ganhavam R$ 3,11 mil para uma jornada de 40 horas semanais.

Os dados são de um estudo inédito do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Segundo o levantamento, a maior remuneração média é dos professores da rede federal de ensino que atuam, prioritariamente, no ensino médio, com R$ 7,76 mil. Os professores da rede estadual ganham em média R$ 3,47 mil. Na rede privada, a média de salários é de R$ 2,59 mil.

O levantamento apontou a existência de 2 milhões de professores em todo o país. Os dados de remuneração de docentes foram obtidos pela combinação de dados do Censo Escolar e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Previdência Social. A metodologia considerou a média das remunerações mensais informadas na Rais compostas por salários, adicionais, bonificações e gratificações, sem incluir o 13º salário.

Segundo o Inep, o estudo servirá de base para um debate nacional com as redes de ensino sobre a remuneração média dos professores em exercício na educação básica. As informações poderão contribuir, por exemplo, para a formulação do Custo Aluno-Qualidade Inicial (Caqi) e para discussões sobre a carreira dos professores.

Edição: Lílian Beraldo
Portal PJF

“Festival de Bandas Novas” chega a sua 19ª edição com 36 grupos regionais já confirmados

JUIZ DE FORA - 22/6/2017 - 15:17

Foto: Divulgação

No próximo sábado, 24, o rock vai ocupar a Praça Antônio Carlos, no Centro, a partir das 16 horas. O “Festival de Bandas Novas” de Juiz de Fora começa sua 19ª edição com oito horas seguidas de shows, com seis bandas regionais se apresentando: “Tuka’s Band”, “Algar”, “Detention”, “Patrulha66”, “Poetiza Dissecada” e “Kymera”. A previsão é de que outras 30 bandas se apresentem durante o festival, que está marcado para ocorrer, também, na Praça da Estação. O evento é gratuito.

Promovido pela “Patrulha Record”, com apoio da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o festival pretende expor aos simpatizantes e fãs do gênero musical o trabalho autoral e o amadurecimento das bandas participantes. De acordo com o idealizador do evento e líder do grupo “Patrulha66”, Adriano Polisseni, “os espaços em que serão realizados os shows são públicos e patrimoniais. Isso servirá de estímulo para que a juventude presente na plateia possa criar, entre si, um sentimento de coletividade e proteção sobre os patrimônios locais, além de reforçar a cultura underground na cidade”.

Durante o evento, o Programa Municipal de DST e AIDS distribuirá folders educativos sobre doenças sexualmente transmissíveis e preservativos. Paralelamente, o festival desenvolverá um ato solidário com o público, pela doação de alimentos ou brinquedos. Essa será uma ação voluntária e não determinante para participar da programação. Os produtos serão entregues às famílias carentes e entidades assistenciais juiz-foranas conhecidas pelos organizadores do circuito.

Trajetória 
Desde 1999, o “Festival de Bandas Novas” se tornou um movimento da cultura alternativa juiz-forana. Mais de 900 bandas de rock e seus segmentos, como o metal, punk rock, hard rock, grunge, blues e progressivo, já se apresentaram no evento. Quase todas com produções independentes.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044.
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Museu Mariano Procópio celebra 96 anos de sua inauguração oficial

JUIZ DE FORA - 22/6/2017 - 15:02

Foto: Carlos Mendonça

Embora estivesse aberto à visitação pública desde 1915 como acervo particular, a inauguração oficial do Museu Mariano Procópio aconteceu em 23 de junho de 1921. Este ano, são comemorados 96 anos da iniciativa. A intenção de seu fundador era inserir a instituição na memória nacional.

A data foi especialmente escolhida por Alfredo Ferreira Lage para celebrar o centenário de nascimento de seu pai, o comendador Mariano Procópio Ferreira Lage (1821- 1872), idealizador e empreendedor da primeira estrada de rodagem macadamizada do Brasil, a “União e Indústria”, ligando Petrópolis a Juiz de Fora, inaugurada em 1861, também no dia 23 de junho, com a presença do imperador Pedro II e sua família, de importantes políticos e convidados da corte.

No “Álbum de Juiz de Fora”, livro organizado por Albino Esteves, há passagens sobre a inauguração. Na época, a casa da família, conhecida hoje como “Villa Ferreira Lage”, era chamada Museu Ferreira Lage. Com o aumento de sua coleção privada, Alfredo começou a enfrentar desafios vivenciados por outros colecionadores. Além de um espaço adequado para acomodar os milhares de peças dos mais variados contextos, ele já se preocupava com o acesso e o resguardo dos objetos para que, após a sua morte, não se perdessem. A ampliação do acervo de Alfredo levou à construção de um prédio anexo, a galeria de Belas-Artes, inaugurada em 13 de maio de 1922. Trata-se da primeira edificação brasileira construída com finalidade de ser museu. O planejamento de arte, onde se destacam o lanternim e a claraboia, é de Rodolpho Bernardelli.

Neste ano, também comemora-se o aniversário de 81 anos de doação do Museu, seu acervo e o parque ao Município. Alfredo formalizou a doação sem nada exigir para si, nem para seus herdeiros, em 29 de fevereiro de 1936. Para o fiel cumprimento da doação, criou o Conselho de Amigos do Museu Mariano Procópio, que vem atuando como guardião da instituição.

A exposição “Esplendor das Formas: Esculturas do Acervo do Museu Mariano Procópio” fica na Galeria principal do Museu e recebe o público de terça a sexta-feira, das 10 às 17 horas. A visitação monitorada para grupos e instituições de ensino podem ser agendadas pelo telefone 3690-2027

* Informações com a assessoria da Fundação Museu Mariano Procópio pelo telefone 3690-2004
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Inscrições abertas para a colônia de férias do Museu Ferroviário

JUIZ DE FORA - 21/6/2017 - 16:47

Julho é época de férias e diversão e o Museu Ferroviário de Juiz de Fora não poderia ficar fora dessa! Para alegria da criançada, as inscrições para a Colônia de Férias já estão abertas. As vagas são limitadas e para crianças com idades entre cinco e dez anos. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas diretamente no Museu Ferroviário (Avenida Brasil, 2001, Centro), até 5 de julho, de segunda à sexta, das 9 às 12 horas ou das 14 às 17 horas.

A colônia de férias do Museu Ferroviário tem como objetivo estimular o contato das crianças com a arte, a música, a leitura, o cinema e muito mais, constituindo uma alternativa de lazer cultural no período de recesso escolar. No ato da inscrição, é necessário que o responsável esteja com seu documento de identidade em mãos, leve uma foto 3x4 da criança e preencha o termo de responsabilidade disponibilizado no local. Serão oferecidas turmas pela manhã e à tarde:

- Turma 1 – 10 a 14 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h
- Turma 2 – 10 a 14 de julho, de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h
- Turma 3 – 17 a 21 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h
- Turma 4 – 17 a 21 de julho, de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h

Confira a programação:
- Segunda-feira: Recepção, contação de histórias com Margareth Marinho e Thaís Mendes, lanche, visita guiada pelo museu, gincana, brincadeiras e momento divertido com caça palavras, cruzadinhas e atividades de colorir.

- Terça-feira: Cineminha, gincanas, lanche, Oficina “Maria Fumaça”, Aulão de Capoeira com a Escola de Capoeira Angola São Bento, momento divertido com ligue os pontos e atividades de colorir.

Quarta-feira: Cineminha, gincanas, lanche, Oficina “O Plataforminha”, Momento Divertido com jogo dos 7 erros e aula de Hip Hop com o grupo de dança Bad Bulls.

- Quinta-feira: Cineminha, gincanas, lanche, Oficina “O Plataforminha”, aulão de Capoeira com a Escola de Capoeira Angola São Bento, momento divertido com atividades de colorir e desenhar

- Sexta-feira: Teatro com o grupo do Gente em Primeiro Lugar Barbosa Lage, Teatro de dedoche, lanche, gincana, premiação da gincana, entrega de lembranças e encerramento. 

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa, pelo telefone 3690-7044 ou com o Museu Ferroviário pelo número 3690-7055.
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