segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Lula mostra que continua sendo o grande vencedor

segunda-feira, 29 de outubro de 2012 | 07:19

Carlos Newton

Como sempre, o ex-presidente Lula é o grande vencedor em mais uma eleição. Não adianta dizer que o PT perdeu aqui e ali, que o PSB cresceu, que o PSDB também conseguiu importantes vitórias, que o DEM ainda não morreu – nada disso adianta. A realidade é uma só. Lula continua demonstrando uma liderança jamais vista nesse país, em termos eleitorais.

Poderia ser um dos maiores líderes da História. Mas não tem merecimento. 

As tentativas de compará-lo com líderes do passado, como Getúlio Vargas ou Juscelino Kubitschek, não podem ter justificativas, porque as condições são muito diferentes. O certo é que nenhum dos dois a ele se iguala em termos eleitorais, de boca de urna.

As últimas duas eleições – 2010 e 2012 – mostram que Lula é um líder popular sem paralelo. Se não tivesse cedido às tentações, se pudesse ter contido a desmedida vaidade, se mantivesse a dignidade de um Nelson Mandela, Lula poderia ficar na História Universal como um dos mais importantes políticos de todos os tempos.

Infelizmente, porém, caiu em tentação, tornou-se um político como qualquer outro da safra atual, cercou-se do que há de pior, fez acordo com os banqueiros, permitiu que a corrupção campeasse em seu governo, aliou-se aos Sarneis, Barbalhos e Malufs da vida, deixou-se levar pela vaidade exacerbada.

É uma pena. Sua biografia seria outra, se Lula tivesse uma postura condizente com o amor que o povo lhe devota.
Fonte Tribuna da Internet

Crime e castigo: condenação de Valério e a situação carcerária

29/10/2012 06:24 - Atualizado em 29/10/2012 06:24

Do Hoje em Dia

A condenação do empresário Marcos Valério a 40 anos de prisão, à qual deverão se seguir outras penas de reclusão para os demais condenados pelo Supremo Tribunal Federal no processo do mensalão, deve provocar a volta do debate sobre o problema carcerário do país. Enquanto os encarcerados eram apenas prostitutas, pretos e pobres, como se diz ser a nossa tradição, o governo não se empenhava em resolver uma questão que é extremamente séria. Pois as prisões brasileiras, longe de reeducar o preso para o convívio em sociedade, constituem-se em verdadeiras universidades do crime, além de submetê-los a condições degradantes.

Pelo menos um grande jornal brasileiro, a “Folha de S. Paulo”, já saiu em defesa da tese de que a pena de prisão deveria ser destinada só “aos que recorrem a violência física ou grave ameaça na consecução do delito de que são culpados”.

Não parece ser este o sentimento da maioria que vem acompanhando o mais longo julgamento da história do Supremo e que condenou 25 réus, dos quais todos, com exceção daquele considerado o operador do mensalão, ainda esperam a fixação da pena. Mesmo a que já foi fixada poderá ainda sofrer modificações quando os ministros retomarem o julgamento no próximo dia 7, depois da volta da viagem do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa.
O ministro relator é um dos mais empenhados na prisão dos condenados, pois considera que crimes de colarinho branco como os praticados no caso em exame são mais prejudiciais à sociedade do que os crimes de sangue – aqueles que envolvem violência física.

Os contrários a essa posição têm alguns argumentos ponderáveis, como o que se apoia na Constituição, que proíbe penas cruéis e tratamento degradante dos presos. O mais pragmático dentre eles é que as prisões brasileiras já não comportam tantos presos. Estão encarceradas atualmente 514 mil pessoas, mas o sistema penitenciário só conta com 306 mil vagas. E há ainda 153 mil mandados de prisão não cumpridos. A polícia não se empenha em cumpri-los, pois onde colocar tanta gente?

Por outro lado, não prender criminosos de colarinho branco pode ser interpretado como um estímulo ao crime, logo agora que as primeiras sentenças a respeito começam a surgir nos tribunais. É preciso que o sistema de penas alternativas tenha realmente efeito no combate à criminalidade. A questão deve ser amplamente debatida pela sociedade, não apenas por políticos querendo livrar a própria pele.

Gonzaguinha e Gonzagão - Uma História Brasileira


1ª. edição, 2012


Produto em estoque -  Previsão de entrega: (Calcule aqui)

Um vozeirão característico. Chapéu de couro e sanfona em punho. Antes de qualquer adjetivo, tinha orgulho de ser o "Rei do Baião". Já seu filho, um garoto sofrido, cresceu nas vielas de um morro, sem o amor de pai e mãe, mas dono de um coração puro e alma de artista.

Com diferenças gritantes de personalidade, postura política e comportamento, o entendimento entre pai e filho só se daria após muitos anos de traumas, dores e enfrentamentos. Foi somente no final de 1979, no show Vida de viajante, que "Gonzaguinha e Gonzagão" enfim se apresentaram juntos, selando uma amizade que duraria até o fim de suas vidas. Durante esse período, mais de vinte horas de conversa entre os dois foram registradas. Foi da audição dessas fitas que essa biografia tomou forma.

Originalmente lançada em 2006, a obra foi inspiração para o roteiro do filme "Gonzaga: de Pai para Filho", de Breno Silveira.

Leia mais:

29 de outubro é comemorado o dia nacional do livro


Ler é uma forma de diversão
No dia 29 de outubro é comemorado o dia nacional do livro.
Para a primeira biblioteca do Brasil, Portugal disponibilizou um acervo bibliográfico muito rico, vindos da Real Biblioteca Portuguesa, com mais de sessenta mil objetos. O acervo era composto por medalhas, moedas, livros, manuscritos, mapas, etc.
As primeiras acomodações da Biblioteca foram em salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na cidade do Rio de Janeiro.
A escolha da data foi em razão da transferência da mesma para outro local, no dia 29 de outubro de 1810, fundando-se assim a Biblioteca Nacional do Livro, pela coroa portuguesa.
Da data da fundação até por volta de 1914, para se fazer consultas aos materiais da biblioteca era necessária uma autorização prévia.
Os livros são um conjunto de folhas impressas, onde o escritor coloca suas ideias, a fim de deixá-las registradas ou para que outras pessoas possam tomar conhecimento das mesmas. Eles podem variar no gênero dos textos apresentados, sendo documentário, romance, suspense, ficção, autoajuda, bíblico, religioso, poema e poesia, disciplinas escolares, profissões e uma infinidade de áreas.
Para se publicar um livro, o autor deve procurar uma editora a fim de apresentar seu material, que deverá estar devidamente registrado em cartório, para garantir os direitos autorais.
A editora se encarrega de fazer a correção do texto, de acordo com as normas cultas da língua, além de sugerir algumas melhoras ao mesmo. Após a edição do texto, a editora cuida do título da obra, que deve servir como atrativo ao público, passando então para o preparo da capa, através da ilustração, impressão da quantidade de volumes e montagem dos exemplares.
A editora também é responsável pela divulgação do material, pois é de seu interesse vender o produto.
Após a criação da prensa tipográfica, por Johannes Gutenberg (1398-1468), deu-se a publicação do primeiro livro em série, que ficou conhecido como a Bíblia de Gutenberg. A obra foi apresentada em 642 páginas e a primeira tiragem foi de duzentos exemplares. Essa invenção marcou a passagem da era medieval para a era moderna.
O primeiro livro publicado no Brasil foi Marília de Dirceu, escrito por Tomás Antônio Gonzaga. Na época, o imperador do país fazia uma leitura prévia dos mesmos, a fim de liberar ou não o seu conteúdo, funcionando como censura.
Em 1925, Monteiro Lobato, escritor e editor, autor do Jeca Tatu e do Sítio do Picapau Amarelo, fundou a Companhia Editora Nacional, trazendo grandes possibilidades de crescimento editorial para o Brasil.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

domingo, 28 de outubro de 2012

Bombeiros controlam incêndio criminoso na BR-040






28/10/2012 
ANDERSON ROCHA
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Duas viaturas do Corpo de Bombeiros combatem um incêndio criminoso que teve início no fim da tarde deste domingo (28), na BR-040, logo após o Viaduto da Mutuca.

De acordo com a corporação, cinco homens foram vistos ateando fogo nas duas margens da estrada. O fogo se alastrou, mas está sendo controlado pelos Bombeiros.

Os suspeitos de ter cometido o crime ainda não foram encontrados.

Bruno Siqueira será o novo Prefeito de JF com aproximadamente 41.000 votos de diferença.

O ex -aluno venceu a ex- reitora com aproximadamente 41.000 votos de diferença.
Mas vai amargar por ter no partido o mordomo de filme de terror, que levianamente, mentirosamente, não colocou a P E C 446 / P E C 300 em votação quando presidente da Câmara.
O mordomo enganou a todos e não vamos esquecer.

Voltando no tempo:
Com o fim das eleições de 2010, Temer, vice-presidente da república eleito, começou a se eximir da sua condição de Presidente da Câmara e a fugir do compromisso assumido de concluir o 2º turno da PEC 300, ao mesmo tempo em que Vaccarezza e alguns ministros do governo, começaram a disseminar que, diante de um novo governo, PEC 300 deveria ser concluída em 2011, com o novo Congresso. Concomitantemente, a equipe de transição do governo Dilma, sob a batuta de Paulo Bernardo (ministro do Planejamento), Alexandre Padilha (ministro das Relações Institucionais) e do próprio deputado Cândido Vaccarezza, deu início a um discurso de terrorismo junto a alguns governadores, apregoando que a PEC 300 quebraria as finanças dos estados, quando, pela aplicação da PEC 300, aconteceria justamente o contrário.

LIXO MORAL – Homem de Lula começa a pressionar Dilma para conceder indulto a mensaleiros e sugere que Joaquim Barbosa estaria obrigado a inocentar réus porque é negro!

28/10/2012
 às 6:47

Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos, demonstra que continua com a biruta tão certa como quando aderiu à cartilha terrorista de Carlos Marighella ou tentou censurar a imprensa, extinguir a propriedade privada no campo, legalizar o aborto e perseguir os crucifixos por meio de um decreto — o tal “Plano Nacional-Socialista de Direitos Humanos”.
Como os petistas perceberam que, não importa a barbaridade que digam, vão ser mesmo notícia — e com destaque! —, eles vão perdendo a mão. E a declaração da véspera é sempre menos estúpida do que a do dia seguinte e mais do que a do dia anterior. Há uma escalada.
Leio na Folha que Vannuchi comparou a condenação de José Dirceu e de José Genoino à extradição de Olga Benário para a Alemanha nazista: “Dirceu e Genoino foram condenados sem provas num julgamento contaminado. Isso vai entrar para a galeria de erros históricos do Supremo, ao lado da expulsão de Olga Benário”. É espantoso!
Uma nota antes que continue: Olga Benário não foi aquela heroína sem mácula do livro perturbado do ainda mais perturbado Fernando Morais. Aquilo é pura mistificação! Estava no Brasil a serviço da Internacional Comunista para instaurar aqui a “ditadura do proletariado”. Felizmente, deu tudo errado. Mas é evidente que a extradição de uma judia comunista para a Alemanha nazista correspondia a uma sentença de morte — embora as condições formais para a extradição estivessem dadas. E assim decidiu o STF em 1936. Getúlio poderia ter-lhe concedido o indulto, mas tinha simpatias pelo regime nazista e não o fez. Olga estava grávida de Anita Leocádia, única filha do casal, que nasceu na prisão e foi entregue à avô paterna. Em 1942, foi assassinada no campo de extermínio de Bernburg.
Em 1936, o Brasil ainda não era uma ditadura plena, mas estava a caminho. No ano seguinte, Getúlio dá o golpe do Estado Novo, de óbvia inspiração fascista. É evidente que Olga, ainda que as condições legais estivessem dadas, jamais poderia ter sido extraditada. Era uma pena de morte. Naquele caso, sim, à diferença da comparação intelectualmente delinquente de Vannuchi, o Supremo fez o que queria o protoditador.
Desta feita, no Brasil, deu-se o contrário. Os ministros do Supremo Tribunal Federal tomaram as decisões de acordo com a lei, independentemente de pressões políticas. Agiram segundo a lei, não segundo a vontade do Poder Executivo ou de um partido político.
Fala moral e politicamente dolosaA fala de Vannuchi é mais moral e politicamente dolosa do que parece. Na verdade, está plantando na militância petista a pressão para que a presidente Dilma conceda indulto aos réus do mensalão, entenderam? Está convidando a presidente a fazer, na sua comparação transtornada, o que Getúlio não fez. A questão nada irrelevante é que o Brasil é uma democracia plena, e Dirceu e Genoino não foram condenados à morte.
Vannuchi disse outra coisa espantosa:
“O Judiciário deve ser um poder contramajoritário. É ele quem segura a multidão que quer matar os judeus, que quer matar os negros. Aqui aconteceu o contrário. Os ministros aderiram a um clamor para condenar”.
Comecemos pelo óbvio. O homem de Lula está se referindo de forma oblíqua, o que é asqueroso, à cor da pele do ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão, que é negro. O que este senhor, que já cuidou da pasta dos Direitos Humanos (!) está a dizer é que o ministro teria a obrigação de absolver os réus. No fim das contas, seria uma “vítima da história” — um negro! — absolvendo outras vítimas: os mensaleiros. Vannuchi, este notável humanista, acha que a cor da pele do relator o impede de ser independente para, seguindo as leis, condenar ou absolver.
De resto, essa história de o Supremo ser um poder contramajoritário é de uma tolice estupenda. O Poder Judiciário não tem de ser nem a favor das vagas de opinião nem contra elas. Tem é de se ater aos rigores da lei. Fosse como quer este senhor, os juízes tomariam a temperatura das ruas antes de decidir e fariam sempre o contrário do que pretende o senso comum. Justamente porque as ruas ora estão certas, ora erradas, cabe fugir do alarido e se ater aos fundamentos inscritos na Constituição e nos códigos legais. Como fez o Supremo.
Quanto mais falam os petistas, mais evidente fica a necessidade de o Supremo deixar claro que não ouve nem a voz rouca das ruas nem a voz estridente dos poderosos. Que ouça apenas a voz clara da lei.
Para arrematar: Vannuchi pode não ser racista, mas a inspiração de suas ilações é. Quando se sugere que a cor da pele de uma pessoa a obriga a tomar uma determinada decisão, é evidente que se está a dizer que uma condição natural a fez, desde sempre, menos livre. Eis o partido que institui cotas raciais nas universidades federais e agora as quer também no serviço público.
É um partido que quer deixar claro que gosta dos negros. Desde que sejam negros disciplinados, obedientes e dóceis!
Essa gente é um lixo moral!
Texto publicado originalmente às 5h48
Por Reinaldo Azevedo

Punição ao Atlético Mineiro é ridícula

domingo, 28 de outubro de 2012 | 08:38

Tostão (O Tempo)

É ridículo, absurdo, o Atlético ser punido por causa das faixas no estádio. Não houve incitação da violência. A vitória do Fluminense, contra o Coritiba, em um jogo equilibrado, em que poderia ter perdido, abala as esperanças do Atlético. Mesmo se o Flu perder dois dos cinco jogos que lhe restam, será dificílimo o Galo ganhar todas as seis partidas.

Está duro ver o Cruzeiro jogar. O time não consegue trocar passes nem criar jogadas de gol. Corre, marca e faz faltas. Vai ganhar o triste troféu do time que faz mais faltas no Brasileirão. Se estava ruim com Montillo, muito pior sem ele. Como não há mais chances, apenas matemáticas, de conseguir vaga na Libertadores e de cair para a Segunda Divisão, os jogos tendem a ser cada vez piores.
Transcrição do Blog Tribuna da Internet

Fotografias de guerra . Cardíaco não acesse.

Residências foram alvos de disparos de armas de fogo

Juiz de Fora - Avenida Agilberto Costa - São Benedito
Nesse sábado(27), por volta das 22:00 h, policiais militares registraram ter havido disparos de arma de fogo em via pública. 
Conforme a solicitante e testemunhas, o suspeito estaria em um veículo VW, Golf, cor verde, que parou nas proximidades da  residência e efetuou quatro disparos, atingindo a parede do quarto e uma porta de aço. 
O autor evadiu logo em seguida.
Foram arrecadados três estojos dos cartuchos de munição calibre 380.
A Perícia também se fez presente. 

Rua Acácio Paulino Pinto - São Benedito 
Ainda nesse sábado(27), por volta das 22:20 h, o solicitante acionou os policiais militares e narrou que dois indivíduos em uma motocicleta efetuaram vários disparos de arma de fogo em direção à sua residência.
A Perícia também se fez e arrecadou os estojos dos cartuchos deflagrados.