terça-feira, 15 de novembro de 2022

Mundo atinge marca de oito bilhões de habitantes

Por Enzo MenezesFabiano Frade

15/11/2022 às 08:33
'Nunca houve tanta gente no mundo, mas o ritmo de crescimento tem diminuído', alerta doutor

Nunca fomos tantos: o mundo atingiu nesta terça-feira (15) a marca de oito bilhões de habitantes, conforme o WorldOMeter. Não por acaso, líderes mundiais estão no Egito para a COP-27, conferência que discute mudanças climáticas globais, acesso a recursos naturais e desigualdade econômica.

A expansão populacional ao longo do século 20 é assustadora: há 10 mil anos, havia um milhão de pessoas vivas. Em 1800, o mundo atingiu a marca de 1 bilhão de habitantes. Em 1960, o planeta chegou a 3 bilhões. Em 1975, éramos 4 bilhões. A marca de 5 bilhões foi ultrapassada no fim dos anos 1980, e a de 6 bilhões no ano 2000. O mundo atingiu os 7 bilhões em 2011, e em apenas onze anos chegamos hoje aos oito bilhões.

“Nunca houve tanta gente no mundo, mas o ritmo de crescimento tem diminuído. Por exemplo, no ano 1 da era cristã a população mundial era de 190 milhões de habitantes. Depois da Revolução Industrial, no final do século 18, o ritmo de crescimento se acelerou e chegou a 2% ao ano, quando a população global atingiu 4 bilhões de habitantes, em 1975. A população dobrou nos últimos 50 anos, mas a taxa de crescimento caiu para 1,4% ao ano e está abaixo de 1%, em 2022, devendo chegar ao crescimento zero em 2086”, analisa o professor, sociólogo e doutor em demografia José Eustáquio Diniz. Ele cita que haverá, a partir de 2087, uma fase inédita de decréscimo populacional.

Projeções indicam que a curva deve crescer até 2080, quando o mundo pode chegar ao auge de 10 bilhões de pessoas. Em seguida, a população mundial deve decrescer. A China, país mais populoso do mundo, tem hoje 1,4 bilhão de habitantes, mas a queda na taxa de natalidade pode deixar o país asiático com 'apenas' 700 milhões no fim do século 21. A Índia, hoje com 1,3 bilhão de pessoas, deve atingir 1,5 bilhão no mesmo período. As estimativas são da ONU.

Tirar o pé

O secretário-geral da ONU, português Antônio Guterres, alertou na abertura da conferência do clima sobre o futuro. Disse que o mundo está em uma autoestrada rumo ao inferno e com o pé no acelerador.

“Portanto, a primeira tarefa é tirar o pé do acelerador e diminuir os impactos negativos das atividades antrópicas (realizadas pelo homem) sobre os ecossistemas”, disse José Eustáquio.

“A humanidade já ultrapassou a capacidade de carga da Terra. Assim, a redução do ritmo de crescimento demográfico global é uma boa notícia por dois motivos: primeiro, porque aquela da taxa de fecundidade ajuda a reduzir a pobreza e a fome; segundo, porque diminui a pressão sobre o meio ambiente”, destacou.

https://www.itatiaia.com.br/editorias/mundo/2022/11/15/mundo-atinge-marca-de-oito-bilhoes-de-habitantes-e-alerta-e-desacelerar

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

15/11- Proclamação da República /Fundação do Flamengo/ N.Srª do Rocio / Esporte Amador/Língua Gestual Portuguesa e saiba +

Dia de Nossa Senhora do Rocio - Padroeira do Paraná
Dia do Esporte Amador
Dia Nacional da Umbanda (Lei Nº 12.644, de 16 de maio de 2012), Brasil.
Dia do Joalheiro
Roma antiga: Festival de Feronia, deusa dos bosques e florestas.

Assinala-se hoje o Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa.
Este dia foi criado a 15 de Novembro de 1995 juntamente com a Comissão para o reconhecimento e proteção da Língua Gestual Portuguesa e defesa dos direitos das pessoas surdas, com o intuito de ver esta língua reconhecida na Constituição da República Portuguesa, o que aconteceu em 1997, quando da sua 4ª revisão. Efetivamente o artigo 74, nº 2, alínea H da Constituição determina que o Estado Português se comprometa a “proteger e valorizar a língua gestual portuguesa enquanto expressão cultural e instrumento de acesso à educação e da igualdade de oportunidades.”
Esta língua tal como o nome indica é produzida por movimentos das mãos, do corpo e por expressões faciais e a sua captação é visual.
Para assinalar esta data publicamos o poema “as mãos” de Manuel Alegre.

As mãos
Com mãos se faz a paz e se faz a guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema – e são de terra.
Com mãos se faz a guerra – e são a paz.

Com mãos se rasga o mar. Com mãos se lavra.
Não são de pedras estas casas mas
de mãos. E estão no fruto e na palavra
as mãos que são o canto e são as armas.

E cravam-se no Tempo como farpas
as mãos que vês nas coisas transformadas.
Folhas que vão no vento: verdes harpas.

De mãos é cada flor cada cidade.
Ninguém pode vencer estas espadas:
nas tuas mãos começa a liberdade.

Manuel Alegre in O Canto e as Armas
http://leituras-cruzadas.blogspot.com.br/2011/11/dia-nacional-da-lingua-gestual.html

1911 - Fundação do Clube 15 de Novembro de Campo Bom, no RS.
1938 - Fundação do Íbis Sport Club, que é ironicamente chamado de o pior time de futebol do mundo.
1999 - Fundada a Rede TV! no Brasil.
Fundada a Nickelodeon no Japão.
Lançado o site de animais de estimação virtual Neopets.
2001 - Lançamento do Video game Xbox.
2008 - Concedida anistia política ao presidente brasileiro João Goulart, o único a morrer em exílio após ser deposto pelo golpe de 1964.
2020Lewis Hamilton vence o Grande Prêmio da Turquia e garante seu sétimo título mundial, igualando o recorde de todos os tempos de Michael Schumacher.

http://pt.wikipedia.org/wiki/15_de_novembro

Epamig trabalha caracterização do queijo artesanal do Vale do Suaçuí

SEG 14 NOVEMBRO 2022 13:15 ATUALIZADO EM QUI 10 NOVEMBRO 2022 21:27

Marcelo Ribeiro

Sete municípios da região do Vale do Suaçuí, no Rio Doce, acabaram de receber equipe da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) que visitou propriedades para realizar coleta de queijos artesanais locais que passarão por análises laboratoriais, com objetivo de receberem uma caracterização oficial. A viagem ocorreu em outubro.

Segundo levantamento da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), há, no estado, mais de 7 mil estabelecimentos destinados à produção dos diversos tipos de queijos artesanais. O Vale do Suaçuí já integra a lista das 15 regiões mineiras oficialmente reconhecidas como produtoras dos tipos Queijo Minas Artesanal (QMA) e Queijo Artesanal de Minas (QAM), mas ainda não teve o seu queijo caracterizado, com a definição de sua composição e de seus aspectos sensoriais específicos. O primeiro contato com produtores do Vale do Suaçuí foi realizado pela Emater-MG, que colheu suas demandas urgentes e anseios, e repassou as informações para que a Epamig pudesse apresentar o projeto de caracterização do queijo da região.

Encabeçado pelo pesquisador do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (Epamig-ILCT), Fernando Magalhães, o projeto de caracterização foi aprovado em 2017, em edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), mas a liberação de recursos ocorreu apenas em 2020, durante a pandemia, o que fez com que as coletas fossem postergadas para 2022. “Foram três dias intensos de visitas aos produtores de queijos, que nos receberam com muito entusiasmo. Ao chegarmos a uma propriedade, fazíamos uma conversa com eles para aprendermos sobre a história e a tradição do queijo que produzem ali. Então, eu apresentava os detalhes do projeto e quais as consequências positivas da caracterização do queijo para a agregação de valor ao produto deles. Na sequência, me mostravam as instalações e como é feito o processo. Por fim, levamos um queijo de cada produtor para análise nos laboratórios do ILCT”, detalha o pesquisador.

Fernando lembra que esta foi apenas a primeira de três viagens aos municípios, e que foi feita em caráter de prospecção, para conhecimento da região e de seus habitantes. Um questionário foi passado aos produtores, para gerar um levantamento técnico-social e econômico sobre a importância do queijo para a região.

“Carteira de identidade” dos queijos artesanais

Os queijos coletados já estão sendo submetidos a análises microbiológica, físico-química e sensorial. A expectativa é a de que o projeto seja finalizado em agosto de 2023, quando os resultados serão divulgados em publicações científicas. “Essa caracterização define os atributos específicos do queijo artesanal. É como se ele passasse a ter uma espécie de ‘carteira de identidade’, que traça o perfil completo com todas as suas especificações. Quando ela é oficializada, o valor agregado é imediato para os produtores, a maioria deles com origem na agricultura familiar, que vão poder aumentar a rentabilidade do negócio. Isso acontece porque o queijo passa a ter padrão e qualidade certificados, o que aumenta muito a sua procura pelo mercado”, afirma Fernando Magalhães.

Segundo o pesquisador que trabalha com a caracterização de queijos mineiros há mais de 20 anos, a ideia é criar uma rede de turismo no Vale do Suaçuí que gire em torno do queijo, semelhante ao que ocorreu na região da Canastra.

Novos projetos

O projeto de caracterização do queijo do Vale do Suaçuí foi aprovado anteriormente à formação da Rede Mineira de Pesquisa em Queijos Artesanais, oficializada em abril de 2021, com participação de 13 instituições e coordenada pela Epamig. No entanto, o pesquisador Fernando Magalhães já adianta que todos os dados coletados, bem como os resultados encontrados ao longo das análises, serão compartilhados com a rede. “A rede foi um imenso avanço para a área, pois centraliza e padroniza as pesquisas em queijos artesanais, que antes eram muito fragmentadas entre as instituições”, destaca Fernando.

Coordenador da rede e pesquisador da Epamig em São João del-Rei, Daniel Arantes, ressalta que o grupo está passando pela última fase de consolidação e que já aprovou, junto à Fapemig, dois novos projetos: “Estado da arte de queijos artesanais emergentes produzidos em Minas Gerais”, que visa analisar regiões que tiveram seus queijos artesanais recentemente regulamentados e ainda foram pouco estudadas; e “Caracterização da variação sazonal da microbiota do fermento endógeno utilizado na produção dos Queijos Artesanais Mineiros”, que vai estudar as alterações no fermento natural usado na produção de queijos, conhecido como “pingo”, durante as diferentes estações do ano.

Segundo Daniel Arantes, pesquisadores integrantes da Rede trocam informações constante e coletivamente, definindo quem vai encabeçar quais projetos e quais laboratórios comportam as análises necessárias. “Esses dois projetos, por exemplo, envolvem várias regiões, então a gente conta com colegas das diferentes instituições que estão mais próximas, ou que já desenvolvem trabalhos naquelas localizações, para otimizar coletas, análises laboratoriais e o compartilhamento de dados. Essa é a proposta da rede. Vamos atualizando e padronizando metodologias para podermos comparar uma região com a outra da forma mais precisa possível” explica o coordenador.

Além dos projetos aprovados pela Fapemig há, ainda, um terceiro, que será realizado sem financiamento, intitulado “Levantamento de desafios na produção do Queijo Minas Artesanal” e que será composto por entrevistas com produtores, extensionistas, pesquisadores e varejistas. “A ideia é fazermos uma prospecção de demandas junto aos atores da cadeia, para construirmos propostas em conjunto e atender às reais demandas. Assim teremos uma espécie de hierarquia de necessidades e saberemos quais são os principais desafios e lacunas de pesquisa, para que possamos construir os projetos em função dessa urgência de demandas”, conclui Daniel Arantes.

O projeto está programado para ter início em 5/12, na região do Campo das Vertentes, em caráter “piloto”, para que os produtores locais avaliem se ele atende todas as demandas, para então ser aplicado nas demais regiões. A rede pretende ainda lançar, até o final de 2022, um site oficial e redes sociais, para a divulgação das pesquisas, resultados e atualizações.


https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/epamig-trabalha-caracterizacao-do-queijo-artesanal-do-vale-do-suacui

Brasileiro já pode receber alertas de desastres naturais por WhatsApp

© Isac Nóbrega/PR

Publicado em 14/11/2022 - 13:37 Por Camila Maciel - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

Alertas de desastres naturais para brasileiros já podem ser enviados por WhatsApp desde sábado (12). Para ter acesso ao serviço, é necessário se cadastrar. As mensagens são disparadas pelas equipes de Defesa Civl dos estados e municípios por meio da plataforma Interface de Divulgação de Alertas Públicos (Idap), gerida pela Defesa Civil Nacional.

A iniciativa é uma parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), o WhatsApp, plataforma de mensagens privadas que pertence à Meta, e a Robbu, empresa especializada em automação de comunicações.

Atualmente, alertas já são enviados por SMS pela plataforma Telegram, TV por assinatura ou pelo Google. Segundo a Defesa Civil nacional, o objetivo do envio de mensagens é “desenvolver a percepção de risco pela população e, consequentemente, prevenir ocorrências graves”.

Podem ser enviadas orientações como: “Nunca atravesse pontes, ruas ou avenidas alagadas, mesmo estando de carro, moto ou bicicleta, pois a força da água poderá arrastá-lo”. A parceria entre as entidades antecede o verão, período em que fortes chuvas podem provocar alagamentos e deslizamentos de terra.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional, o Brasil é o primeiro país a ter o serviço de alertas por WhatsApp. O aplicativo está baixado em mais de 120 milhões de celulares brasileiros, diz a Meta. O MDR informou que o serviço de envio de notificações será gratuito. Para desenvolvimento do robô de atendimento, foi firmada colaboração com a Robbu, empresa licenciada pelo WhatsApp no Brasil. Já o processamento do envio dos alertas das regiões é do MDR.

Os avisos serão gerenciados por órgãos estaduais e municipais por meio da plataforma Idap, que é mantida pelo órgão nacional desde 2017. Por enquanto, todos os estados estão cadastrados, mas apenas 148 dos 5,5 mil municípios integram a plataforma. O MDR considera fundamental que também os municípios se cadastrem para que possam fazer a comunicação de forma mais direta com os moradores. Os responsáveis em cada cidade devem criar login e senha, preencher um formulário e enviar um ofício assinado pela autoridade do município que autoriza a operação da ferramenta pelo usuário.

De acordo com o MDR, será oferecido um curso online sobre o uso da plataforma, em uma parceria da Defesa Civil Nacional com a Escola Nacional de Administração Pública. Somente pessoas cadastradas, ou seja, com usuário e senha, acessam a Idap. Em nota, o MDR ressalta que tem por padrão trabalhar com regras de segurança e de tecnologia da informação. “São regras aplicadas pelos órgãos de governo para impedir que o banco de dados seja acessado.”

Como receber

Os interessados em receber o alerta devem se cadastrar pelo telefone (61) 2034-4611, por este link. Em seguida, é preciso interagir com um robô de atendimento – basta enviar um “Oi”. Após a primeira interação, a pessoa tem que informar sua localização atual ou escolher outra de interesse. O robô confirmará o desejo de receber os alertas e disponibilizará os termos de uso e política de privacidade, que regulamentam o projeto, para o aceite do usuário.

Podem ser cadastradas várias localizações diferentes, o que torna possível acompanhar os diferentes lugares que a pessoa frequenta ou quando faz uma viagem. O usuário pode compartilhar a localização (toque em Anexar > Localização); digitar o código de endereçamento postal (CEP) e clicar em enviar ou, simplesmente, digitar o nome do município e enviar. As áreas de interesse podem ser editadas a qualquer momento.

Quem já faz parte da base de dados da Defesa Civil por SMS, cerca de 10 milhões de pessoas, receberá um convite para o cadastro pelo aplicativo.

Edição: Nádia Franco

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-11/brasileiros-ja-podem-receber-alerta-de-desastres-naturais-por-whatsapp

Chuva: Minas tem 546 pessoas desabrigadas e 2.186 desalojadas

Por Fernanda Viegas

14/11/2022 às 13:29
A previsão do tempo para esta segunda-feira é de céu parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva em grande parte do estado

O número de desabrigados - pessoas que precisam de um auxílio do governo para moradia - subiu por conta das chuvas constantes em Minas Gerais. São 546 pessoas nesta situação. O total de desalojados - pessoas que deixaram as residências momentaneamente -, também aumentou: de 2.116 para 2.185.

Os dados constam no boletim da Defesa Civil estadual, atualizado nesta segunda-feira (14). Neste período chuvoso, iniciado em outubro, um cadeirante de 62 anos perdeu a vida com a queda de um muro, durante forte precipitação, em Piraúba, na Zona Mata.

27 cidades mineiras já decretaram situação de emergência. São elas: Alfenas, Capetinga, Aracitaba, Alto Rio Doce, Lassance, São João Del Rei, São Gonçalo do Sapucaí, Senador Firmino, Barbacena, Visconde do Rio Branco, Antônio Carlos, Muriaé, Urucânia, São Sebastião da Vargem Alegre, Paula Cândido, Presidente Bernardes, Guiricema, Cana Verde, Poço Fundo, Santa Rita de Caldas, Alpercata, Três Corações, Nova União, Carandaí, Piedade do Rio Grande, Monte Santo de Minas e Capitão Eneas.

Previsão

A previsão do tempo para hoje é de céu parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas nas cidades do Triângulo, Alto Paranaíba, Oeste, Sul, Campo das Vertentes, Zona da Mata e Metropolitana, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia.

Atenção, belo-horizontinos! A Defesa Civil da capital emitiu alerta de possibilidade de pancadas de chuva de intensidade moderada a forte nas próximas três horas. O aviso vale, pelo menos até as 3 e meia da tarde de hoje.

De acordo com o Inmet, em Belo Horizonte, o dia vai ser de céu parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva que podem vir acompanhadas de raios e rajadas de vento ocasionais a partir da tarde. A temperatura mínima foi de 18 °C, a máxima estimada é de 28 °C.

https://www.itatiaia.com.br/editorias/cidades/2022/11/14/chuva-minas-tem-546-pessoas-desabrigadas-e-2186-desalojadas

Cultivo da mandioca oferece vantagens para produtores do semiárido

SEG 14 NOVEMBRO 2022 09:00 ATUALIZADO EM QUI 3 NOVEMBRO 2022 16:23
Emater-MG / Divulgação

O cultivo da mandioca tem se mostrado uma alternativa interessante para os produtores rurais, principalmente aqueles que vivem em lugares sujeitos a problemas da seca. Por ser uma planta bem adaptável, ela está presente em todas as regiões mineiras e é muito usada na alimentação dos brasileiros. Além disso, pode ser utilizada também no trato do rebanho.

O coordenador regional de Culturas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) em São Francisco, no Norte de Minas, Frederico Botelho, conta que no Norte Minas, o plantio da mandioca tem sido recomendado como uma técnica de convivência com a seca e a cultura tem tido uma boa aceitação entre os agricultores. "É uma planta nativa do Brasil e está perfeitamente adaptada ao nosso clima e solo. Ela é tolerante à estiagem prolongada, por ser muito eficiente no aproveitamento da água. A mandioca suporta bem solos ácidos e terras de baixa fertilidade, o que por consequência diminui o uso de fertilizantes, que poderiam onerar o custo de produção. Devido a essas características, o risco de perda de safra é muito pequeno", comenta o coordenador.

Aproveitamento das folhas

Frederico ressalta ainda que o cultivo e uso da mandioca no semiárido pode trazer mais qualidade para a alimentação animal a um menor custo. “Muita gente já plantava mandioca para fazer farinha e polvilho, porém, a parte aérea, manivas e folhas eram desperdiçadas. Agora a parte aérea da planta é transformada em feno e silagem, melhorando a nutrição animal”, explica o coordenador.

O coordenador de Regional de Pecuária da Emater-MG, Antônio Faria Salgado Júnior, destaca que o interessante é o produtor ter, além da mandioca, o capiaçu, uma cultivar de capim-elefante de alto rendimento para produção de silagem. “A mandioca é rica em proteína, mas dá pouca quantidade de alimento. Então você planta o capiaçu, que não tem muita proteína, para dar volume. Daí, mistura um balaio de silagem de rama de mandioca e dois de silagem de capiaçu para ter uma oferta maior de ração”, explica o técnico. Em razão dos períodos de estiagem frequentes na região, Antônio recomenda ainda que o produtor procure fazer uma pequena área de mandioca irrigada por gotejamento, aproveitando a água acumulada na época de chuvas.

Sucesso comprovado

Em 2015, a Emater-MG iniciou em Brasília de Minas um trabalho com agricultores familiares para o aproveitar integralmente a mandioca, incluindo sua parte aérea (ramos que ficam acima do solo). A técnica gerou mais economia na atividade pecuária e mais qualidade para a alimentação animal, passando a ter adesão de praticamente todos os produtores rurais locais.

No primeiro ano do projeto, a Emater-MG enviou uma amostra para uma análise bromatológica da silagem produzida, que apontou um percentual de 12,6% de proteína bruta. Índices elevados em comparação com o sorgo e o milho, que variam entre 8% e 10% desta proteína.

“A folha da mandioca é um ótimo alimento para o rebanho, inclusive com níveis de proteína muito bons. Mas o produtor deve ter o cuidado de secar as folhas para evitar os riscos de intoxicação dos animais por ácido cianídrico”, alerta o coordenador estadual de Culturas da Emater-MG, Sérgio Brás Regina. Outro aviso importante, diz se Sérgio, é o agricultor ficar atento ao material de propagação da mandioca. “As manivas (mudas) têm que partir de mandiocais sadios, livres de pragas, principalmente a broca e o mandruvá, e também de doenças, bacteriose principalmente, que são problemas sérios na cultura da mandioca”, recomenda Sérgio.

https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/cultivo-da-mandioca-oferece-vantagens-para-produtores-do-semiarido-2022-11-14-09-00-00-0300

Convênio beneficia mais de 5 mil animais de rua e da população de baixa renda em MG

SEG 14 NOVEMBRO 2022 10:15 ATUALIZADO EM QUI 10 NOVEMBRO 2022 21:22
Crédito: Semad / Divulgação

Cerca de 5 mil cães da população de baixa renda e de rua já receberam mais de 10 mil doses da vacina óctupla em Minas Gerais, estando protegidos contra sete enfermidades, entre elas a cinomose, a parvovirose e a leptospirose canina. Além disso, cães e gatos receberam, até o momento, um total de 9 mil doses de vermífugos.

Os dados são resultado de convênio firmado entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e entidades para o bem-estar animal no estado.

A vacinação e vermifugação é feita em diversas clínicas de Minas para animais da população de baixa renda e de rua, tutelados por protetores e organizações não governamentais. Desde o final de 2021 já foram aplicadas 10.854 doses de vacinas V8 para cães, imunizante múltiplo também chamado de vacina óctupla. Ela possui efeito sobre as doenças: cinomose, parvovirose, parainfluenza, coronavirose, adenovirose, hepatite infecciosa e leptospirose canina.

Este último, a leptospirose canina, é uma infecção bacteriana que atinge o fígado e os rins dos cães. A vacina inclui dois sorotipos contra a leptospirose, por isso é chamada de V8. Para as doses, a Semad firmou convênio com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Aliança Juizforana pela Defesa dos Animais, em 2021, com recursos de emenda parlamentar.

A meta final da parceria será a realização de 13.472 doses de vermífugo para cães e gatos e 23.096 doses de vacina V8 para cães, sendo a vigência do Termo de Fomento até julho de 2023. “O cuidado com a saúde canina faz parte de um conjunto de ações da Semad para a qualidade de vida dos animais e da população humana. Esse convênio abrange cães e gatos de todo o estado”, comenta o subsecretário de Gestão Ambiental e Saneamento da Semad, Rodrigo Franco.

Prevenção

Vacinação e vermifugação são importantes para prevenção de doenças que afetam os cães e gatos, desde seu nascimento até sua manutenção e bem-estar. O superintendente de Gestão Ambiental Diogo Franco afirma que “vacinar animais domésticos é uma ação essencial para manter o equilíbrio entre a saúde dos animais, do homem e do meio ambiente, e também uma responsabilidade em saúde pública”.

Conforme informa a veterinária do Núcleo de Fauna Doméstica da Semad, Bárbara Prado, “a vacinação é a principal e mais importante forma de prevenção de enfermidades que acometem os cães. Com o protocolo sendo realizado de forma correta, o animal leva uma vida saudável além de garantir proteção contra patógenos que afetam sua saúde. Após o protocolo de vacinação, que varia de acordo com a idade do animal, eles devem fazer o reforço da vacina anualmente para garantir um nível de proteção adequado e maior imunização. Recomenda-se sempre optar por vacinas importadas, de boa qualidade e armazenamento correto”.

Vale ressaltar, também, a importância da vermifugação para a saúde e bem-estar de cães e gatos. De acordo com Larissa Soares, também veterinária do Núcleo de Fauna Doméstica da Semad, “a vermifugação para pets é importante durante toda a vida do animal, devendo iniciar desde filhote, já que algumas verminoses podem ser passadas da mãe não vermifugada para a cria. Além disso, combate os parasitas que causam doenças que, se não tratadas, podem levar ao óbito do animal”.

Mais benefícios

Além da vacinação e vermifugação, a Semad também investe no manejo populacional de cães e gatos em Minas Gerais. A Subsecretaria de Gestão Ambiental e Saneamento (Suges) da Semad assumiu a gestão das políticas públicas relacionadas à fauna doméstica no Estado após a reforma administrativa do Poder Executivo, em 2019.

Atualmente, a gestão conta com o Programa Estadual de Esterilização de Animais Domésticos, além do Programa Estadual de Microchipagem “Conheça Seu Amigo” e do Sistema de Identificação de Animais Domésticos.

No Programa Estadual de Esterilização de Animais Domésticos, é realizada a cirurgia de castração, um método mundialmente reconhecido por ser altamente seguro e eficaz no controle populacional de cães e gatos e por atuar na prevenção e redução de diversas doenças. Conforme esclarece a secretária de Estado de Meio Ambiente, Marília Melo, “a castração é um método mundialmente reconhecido por ser altamente seguro e eficaz no controle populacional de cães e gatos urbanos e atuar na prevenção e redução de diversas doenças. Além de reduzir a taxa de natalidade, colabora para a longevidade e bem-estar dos animais. O número de animais carentes e abandonados devido a nascimentos indesejados é um problema social que pode ser revertido com a castração, que gera a diminuição da superpopulação pela redução de gestações indesejadas e consequentes abandonos e maus-tratos”.

Com a inserção de microchips subcutâneos, cães e gatos são identificados e registrados no Sistema de Identificação de Animais Domésticos, permitindo reconhecimento e ações de manejo ético populacional e combate aos maus-tratos efetivas. Além disso, a coordenadora de Fauna Doméstica da Semad, Patrícia Carvalho, acrescenta que “fornecimento de insumos e equipamentos para garantia do bem-estar animal, ações de educação humanitária, entre outros, também são ações da política pública de proteção e bem-estar dos animais domésticos implementadas pela Semad”.

https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/convenio-beneficia-mais-de-5-mil-animais-de-rua-e-da-populacao-de-baixa-renda-em-mg

14/11- Dia da Amizade/ Dia do Bandeirante/ Dia Nacional da Alfabetização/ Dia do Diabetes e saiba +

Dia da Amizade.
Dia do Bandeirante.
Dia Nacional da Alfabetização.
Dia Mundial de combate ao Diabetes.

No calendário romano era o 18.º dia antes das calendas de dezembro.
Em Roma, era costume neste dia fazer uma inspeção geral à cavalaria.
No calendário gregoriano a epacta do dia é viii.

Dia do Município:
Criação do Município de Toledo - Paraná
Dia de São Serapião, mártir

1821 - Porto Alegre no RS é elevada à categoria de cidade por D. Pedro I.
1922 - Início da construção da ponte Hercílio Luz, em Florianópolis.
1958 - Emancipação do município de Iaciara- Brasil.
1963 - Escola Nacional de Florestas é transferida de Viçosa para Curitiba (veja Engenharia florestal).
1975 - No Brasil o Presidente Ernesto Geisel cria o Programa Nacional do Álcool para enfrentar a crise do petróleo.
2003 - Descoberta do planetoide Sedna.
2013 - Maioria no STF vota pela execução imediata das prisões dos mensaleiros condenados em uma sessão de 7 horas de duração.

Nascimentos
1839 - Júlio Dinis, médico e escritor português (m. 1871).
1840 - Claude Monet, pintor francês (m. 1926).
1850 -João da Mata Machado,político,destaque no início da República(m.1901).
1889 - Jawaharlal Nehru, ex-primeiro-ministro da Índia (m. 1964).
1908 - Joseph McCarthy, político e idealizador do "Macarthismo" (m. 1957).
1916 - Paulo Guedes, compositor brasileiro (m. 1969).
1921 - Dick Farney, cantor brasileiro (m. 1987).
1923 - Cleide Yáconis, atriz brasileira (m. 2013).
1927 - Fernando Torres, ator brasileiro (m. 2008).
1930 - Edward Higgins White II, astronauta norte-americano (m. 1967).
1956 - Almir Sater, violeiro, cantor e ator brasileiro.
1975 - Claudinho, cantor e compositor brasileiro (m. 2002).

Falecimentos
1921 - Princesa Isabel, filha de Dom Pedro II do Brasil (n 1846).
1961 - Paul Ramadier, político francês (n. 1888).
1970 - Nestor de Holanda, jornalista e escritor brasileiro (n. 1921).
1974 - Vittorio de Sica, ator e cineasta italiano (n. 1901).
1992 - João Leitão de Abreu, ex-chefe do gabinete civil no governo militar brasileiro em dois períodos (n. 1913).
2014Adib Jatene, médico, professor universitário, inventor e cientista(n. 1929).
2017Rildo Gonçalves, ator e advogado brasileiro (n. 1930).

https://pt.wikipedia.org/wiki/14_de_novembro

domingo, 13 de novembro de 2022

Riquezas da Nossa Terra: Uma fatia de Marajó

Caminhos da Reportagem

No AR em 13/11/2022 - 22:00

Vista aerea da Ilha de Marajó - Divulgação/TV Brasil

A Ilha de Marajó, cercada pelas águas do Oceano Atlântico e do Rio Amazonas, guarda um universo de lendas, tradições, costumes e iguarias próprios. Um desses tesouros é o queijo do Marajó, feito de leite de búfala e reconhecido por sua suavidade. A equipe do Caminhos da

Reportagem foi até essa região do Pará descobrir seus encantos, a forma de fazer o queijo e a história por trás do produto, que ganhou em 2021 o selo de Indicação Geográfica (IG) do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Dois tipos de queijo são produzidos na ilha: o queijo manteiga e o creme. A principal diferença entre eles é o uso da manteiga de garrafa na receita. 

Produção na Queijaria Portal - Divulgação/TV Brasil

" O queijo creme é menos gorduroso, tem uma cremosidade a mais”, afirma Eduardo Portal, gerente da Laticínios Portal, defendendo o produto que fabrica. Há pouco mais de um ano no mercado, a queijaria vende para municípios do Pará e de São Paulo. Eduardo conta que a certificação trouxe visibilidade e a conquista de novos mercados, para além de Soure, no Marajó: “É muito gratificante ver que um sonho está se tornando realidade”. A influência do selo nas vendas está também ligada à originalidade do queijo . Rubens Magno, superintendente do Sebrae no Pará, explica que a IG chancela que, em apenas uma região, pode-se fazer o produto de uma determinada maneira: “É um reconhecimento que confirma a ancestralidade”, sublinha.

Prudêncio Paixão: "Meu sonho é ver todos os produtores do Marajó certificados" - Divulgação/TV Brasil
Prudêncio Paixão, proprietário da Queijaria do Prudêncio, produz o queijo manteiga há 25 anos, da forma como aprendeu com seus antepassados. “Meu dia começa às três da manhã trabalhando já na queijaria. Por volta de seis e meia, a gente vai ao curral coletar o leite e, às sete horas, eu já estou com a primeira fornada de queijo no fogo”, conta. Com o queijo do Marajó, o empreendedor Francisco Moya faz um pão de queijo metade mineiro, metade marajoara; a chef Jerônima Barbosa cozinha no restaurante Bacuri o filé marajoara e outros pratos típicos da gastronomia local; e Joniel Nascimento ganhou as redes com seu sorvete Ice Buffalo, que tem o búfalo Alemão como garoto-propaganda e apreciador.

Os búfalos se tornaram um dos símbolos do Marajó - Divulgação/TV Brasil

No maior arquipélago fluviomarinho do mundo, os búfalos se tornaram um símbolo e uma grande atração da ilha. O rebanho supera o de bois e o número de cabeças corresponde a 38% do total nacional, segundo o IBGE. Eles estão nas fazendas, nas ruas, na montaria da polícia marajoara, no artesanato e em passeios turísticos. Na Fazenda São Jerônimo, que conta com 400 hectares e diferentes biomas, um dos passeios mais concorridos leva os turistas a nadarem com o animal. “Queria mostrar um pouquinho do Marajó. Como? Igarapés, praias, mangue e campina”, conta Raimundo Brito, proprietário da fazenda.

Os búfalos foram introduzidos no Marajó no fim do século XIX e se adaptaram ao clima quente e úmido da região. Hoje, movimentam a economia da ilha e, para Tonga Gouvêa, agrônomo e produtor de queijo, tiveram a capacidade de fixar o homem ao campo: “Ele tem a qualidade de produzir proteína barata e de adaptação; é uma espécie espetacular”, acredita. Ao lado da filha Gabriela Gouvêa, presidente da Associação de Produtores de Leite e Queijo do Marajó, ele administra a Fazenda Mironga, onde os turistas experimentam a chamada “vivência”, em que conhecem a história da família, dos búfalos, dos queijos e experimentam o que a fazenda produz. “O Marajó vai além do território. O Marajó é sentimento. Você precisa se permitir viver ouvindo os sons que nós temos aqui, sentindo o búfalo, comendo as coisas do búfalo. Não tem como eu dizer o que é isso aqui, a não ser que você venha viver”, diz Gabriela.

Ficha técnica

Reportagem: Flávia Grossi
Reportagem Cinematográfica: Eduardo Guimarães
Auxiliar técnico: Felipe Messina
Produção: Carolina Pessoa
Edição de texto: Renata Cabral
Edição de imagens: Mauro Fernandes e Diego Lourenço
Arte: Julia Gon


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Lula se submete a exames de rotina em São Paulo

© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Publicado em 12/11/2022 - 18:46 Por Alex Rodrigues - Agência Brasil - Rio de Janeiro

Às vésperas de viajar para o exterior na condição de presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva se submeteu, hoje (12), a uma série de exames no Hospital Sírio-Libanês, na cidade de São Paulo.

Em nota, o hospital informou que Lula passou por uma avaliação clínica de rotina, realizada por profissionais de diferentes especialidades médicas. Os resultados dos exames de imagem (ecocardiograma, angiotomografias e uma tomografia, ou PET Scan) demonstram a “completa remissão do tumor” na laringe que, em 2011, forçou Lula a se submeter a um tratamento que incluiu sessões de quimioterapia.

Desde então, o petista se submete periodicamente a uma bateria de exames para monitorar seu estado de saúde.

Um outro exame (nasofibroscopia) realizado hoje para avaliar o estado da mucosa nasal, da laringe e da faringe do petista apontou “alterações inflamatórias decorrentes do esforço vocal e uma pequena área de leucoplasia na laringe”. Em entrevista à Agência Brasil, o oncologista Artur Katz, que atende Lula desde 2011 e acompanhou os exames realizados hoje, garantiu que a pequena lesão identificada não oferece nenhum risco à saúde do presidente eleito.

“A leucoplasia é uma lesão verrucosa em áreas de mucosa e que, comumente, ocorre na boca. Costuma ser resultado de alguma forma de irritação crônica – e este processo de irritação às vezes pode ser muito antigo. Eventualmente, estas lesões precisam ser acompanhadas e, eventualmente, removidas com procedimentos muito simples. O importante é não confundir estas lesões com tumores”, comentou Katz. “É uma lesão extraordinariamente pequena, superficial e que não nos preocupa.”

Lula viaja esta semana para a Índia, onde participará da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27). A expectativa é que, ao deixar Sharm El Sheikh, onde os principais líderes políticos e empresariais discutem com representantes da sociedade civil organizada e cientistas formas de conter o aquecimento planetário e mitigar suas consequências, Lula visite Portugal, onde deve se reunir com o primeiro-ministro português, António Costa, e com o presidente Marcelo Rebelo de Sousa.

Edição: Fernanda Cruz

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