quinta-feira, 27 de maio de 2021

Astrazeneca: Cientistas descobrem como 'consertar' o que pode causar coágulos

 Por FOLHAPRESS  =  27/05/21 - 11h38

Em Portugal, quem recusar vacina da AstraZeneca vai para o fim da fila
Vacina da AstraZeneca contra Covid-19  Foto   Foto: MARCO BERTORELLO / AFP
Uma equipe de cientistas da Universidade Goethe, em Frankfurt, afirma ter uma forma de "consertar" as vacinas da AstraZeneca e da Janssen para que elas não provoquem mais os efeitos colaterais graves e raros que levaram alguns países a restringir seu uso.

No estudo, publicado nesta quarta (26) -ainda não revisado por outros pesquisadores-, eles dizem que a causa do problema são os vetores de adenovírus -inócuos aos humanos e usados para levar ao organismo material genético do Sars-Cov-2.

Tanto a vacina da AstraZeneca quanto a da Janssen usam os adenovírus para introduzir nas pessoas a proteína S, ou espícula, ferramenta do Sars-Cov-2 para infectar as células humanas. Isso estimula o sistema imunológico do indivíduo imunizado, deixando-o pronto para combater o coronavírus real, se houver contágio.

Segundo os pesquisadores, o problema é que, em vez de enviar o material genético do coronavírus apenas para o líquido interior da célula -chamado de citoplasma-, onde ele normalmente se reproduz, os imunizantes o enviam também para o núcleo da célula.

Rolf Marschalek, que coordenou o estudo, afirma que no núcleo as proteínas S do coronavírus acabam se dividindo recombinando formando proteínas mutantes, que são secretadas pelas células. Na corrente sanguínea, essas proteínas acabam se ligando a células do endotélio -camada de reveste internamente os vasos sanguíneos.

"As variantes solúveis da espícula, juntamente com anticorpos recém-criados contra a espícula, bem como as condições de fluxo sanguíneo altamente específicas no seio venoso central do cérebro" levam a uma reação inflamatória e podem provocar os coágulos raros, escrevem os cientistas.

Essa reação rara aconteceu em ao menos 142 pessoas dos 16 milhões de vacinados na União Europeia e em 309 dos 33 milhões de vacinados no Reino Unido. Apesar dos efeitos colaterais, agências regulatórias afirmarem que seus benefícios -ao evitar mortes e derrames causados pela Covid- superam os riscos do AVC raro.

No Brasil, onde o fármaco da AstraZeneca é indicado para todos os adultos, foram relatados até o começo deste mês 14 casos graves de acidente vascular, em investigação sobre relação de causa e efeito com o imunizante. O número é bem menor que o de casos de trombose em quem teve Covid (165 mil casos a cada 1 milhão de pessoas).

Nos Estados Unidos, onde é usada a Janssen, 8 dos 7,4 milhões de imunizados relataram o AVC raro. Os cientistas de Frankfurt chamaram de síndrome de "mimetismo de Covid-19 induzido por vacina" (síndrome VIC19M) o efeito causado pelos dois fármacos..

De acordo com os cientistas alemães, os coágulos não são provocados por vacinas que usam a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA), porque elas entregam o material genético do coronavírus no citoplasma.

O grupo alemão sugere que é possível "consertar" os imunizantes que usam o adenovírus modificando o componente da vacina que "fabrica" a proteína S, para evitar que ela se divida e se recombine, produzindo os mutantes.

Como o estudo ainda não passou pela crítica de pesquisadores não ligados aos autores, pode haver lacunas a serem investigadas. Os próprios cientistas levantam algumas, como explicar por que os coágulos raros acontecem preferencialmente no seio do sistema nervoso central.

Outra questão a esclarecer é por que os efeitos acontecem mais entre os mais jovens - uma hipótese apresentada por eles é que talvez isso se deva a um uso mais frequente por idosos de remédios que reduzem a coagulação e inflamações.

O professor de medicina Johannes Oldenburg, da Universidade de Bonn, citou mais uma delas ao Financial Times: falta mostrar a relação causal entre as proteínas mutantes e os coágulos.

https://www.otempo.com.br/mundo/astrazeneca-cientistas-descobrem-como-consertar-o-que-pode-causar-coagulos-1.2490857?fbclid=IwAR3mTSecPmtmKA9fweteA1tlQKxz-hhnJjNQ08BVw-SU_CrfsaDIqSVZLQ

MEC quer facilitar regulamentação de empresas de ensino superior/Público terá acesso a acervo digitalizado de Vinicius de Moraes

 Atendimento do FNDE aos prefeitos do Paraná

MEC quer facilitar regulamentação de empresas de ensino superior  - 

Ribeiro diz que avaliação remota é primeiro passo nessa direção

Público terá acesso a acervo digitalizado de Vinicius de Moraes 

Nelson Sargento morre no Rio aos 96 anos

Morre ex-governador do Paraná Jaime Lerner

Repórter da EBC recebe título de Jornalista Amiga da Criança

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Mariana Tokarnia trabalha na Agência Brasil e entrou na EBC em 2012



https://agenciabrasil.ebc.com.br/

Petrobras produz na Abreu e Lima e exporta o melhor óleo combustível do mundo

 Publicado em 27 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Foto: Heudes Regis/Acervo JC Imagem

Petrobras vai vender a melhor refinaria do mundo

Carlos Newton

Quando critico aqui a política do petróleo adotada por sucessivos governos desde Fernando Henrique Cardoso, sei perfeitamente o que estou falando, não apenas por ter trabalhado no Setor de Abastecimento, que controla as refinarias, mas também pelo apoio de informações dos profissionais do ramo, que estão entre os mais respeitados do mundo.

Sei que tenho razão em expor as contradições do país exportar tanto óleo bruto, tendo falta dos produtos secundários básicos, sobretudo: diesel, gás liquefeito do petróleo e nafta.

EXCELENTE RELATÓRIO – Existe (ou existiu) um relatório do Ministério de Minas e Energia, produzido mensalmente desde 2008, que parou de ser publicado no site desde outubro de 2020 (???) que era um ótimo resumo destes movimentos de importação e exportação do setor petrolífero

(https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/petroleo-gas-natural-e-biocombustiveis/publicacoes-1/relatorio-mensal-do-mercado-de-derivados-de-petroleo/2020 ).

Nele podemos ver o grande volume importado destes fluidos  processados (inclui-se aqui também a importação de gasolina!), enquanto a exportação de óleo bruto cresce bastante, desde a verdadeira autossuficiência de petróleo, alcançada em 2015.

O MELHOR DO MUNDO – Importante adendo, também verificável no que restou do relatório do Ministério de Minas e Energia: o Brasil tem o melhor óleo-combustível (bunker) do mundo, com baixo enxofre, e têm ganho um dinheiro enorme na exportação deste produto de primeira qualidade, que abastece a frota naval do mundo.

As novas legislações ambientais ao redor do mundo impedem o uso de bunker de alto teor de enxofre, o que aumentou o valor do combustível brasileiro (mais limpo), e a produção se adaptou rapidamente para ampliar os volumes e exportar mais.

Na mira da Petrobrás para ser vendida para grupos estrangeiros, a Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, acaba de bater um novo recorde de produção deste incomparável óleo combustível. Ao todo, a unidade registrou um volume de 211.139 m³ do produto em abril, 16,8% a mais que o mês anterior.

PRODUTO DE QUALIDADE – “O óleo combustível produzido na RNEST é utilizado em grandes motores por setores da indústria, termoelétricas e navios. Além disso, o produto serve como matéria prima na formulação do Bunker 2020 – combustível marítimo com baixo teor de enxofre. O produto é exportado principalmente para Cingapura”, detalhou a Petrobrás, em comunicado.

É impressionante que essa criminosa política privatista esteja sendo cometido por um governo paramilitar, com um almirante à frente do Ministério de Minas e Energia e um general no comando da Petrobras.

 A Abreu e Lima é a única refinaria brasileira instalada para processar o petróleo pesado extraído no país, que precisa ser misturado a óleo leve (mais caro), importado pela Petrobras ser refinado em outras unidades para. A “entrega” dos ativos é um crime de lesa-pátria, cometido por militares, vejam a que ponto chegamos.

Publicado em  http://www.tribunadainternet.com.br/petrobras-produz-na-abreu-e-lima-e-exporta-o-melhor-oleo-combustivel-do-mundo/

Um carta de Jorge Béja ao Papa, implorando que peça perdão aos brasileiros

 Publicado em 27 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

 Papa Francisco,

Eu lhe imploro que peça desculpa. Mais que isso, peça perdão ao Brasil e ao povo brasileiro.  Nesta quarta-feira (26/5), na audiência pública no Vaticano, quando o padre João Paulo Souto, da Diocese de Campina Grande (Estado da Paraíba), pediu ao senhor, face a face “Santo Padre, reze pelo povo brasileiro”, o senhor respondeu brincando: “Vocês não têm salvação. Muita cachaça e pouca oração”.

Papa Francisco, nem sorrindo, nem brincando, nem de forma hilária, nem em hipótese alguma e nem de jeito algum, o senhor poderia dizer o que disse. O senhor magoou. O senhor é Sumo Pontífice. É Chefe de Estado. É o 266º sucessor de Pedro. E foi a Pedro que Jesus deu esta incumbência:

“Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja…e dar-te-ei as chaves do reino dos céus”, como se lê no Evangelho de Mateus, 16:18-19.

TODOS SOFREM – Os povos de todas as nações sofrem com o flagelo da pandemia. São milhões de mortos. Milhões de enfermos. Milhões de hospitalizados. Milhões de sequelados. São muitas dores. A Humanidade está de luto. 

O Brasil e os brasileiros passam por grande sofrimento, Francisco. E num momento como este, de tanta dor,  o senhor deixa entender que nem as orações do Papa resolvem porque nós, brasileiros, não temos jeito, não somos merecedores das orações do Papa, porque bebemos muita cachaça e rezamos pouco!!.

“Vocês não têm salvação. Muita cachaça e pouca oração”. Oh! meu Deus, que palavras duras, inverídicas, cruéis e dolorosas disse o senhor ao povo brasileiro.  Não, Francisco. Nós, brasileiros, não somos assim. O povo brasileiro é cristão.  

COM OS JOVENS – O Papa veio ao Brasil e aqui no Rio de Janeiro, em julho de 2013,  na Jornada Mundial da Juventude, o senhor  testemunhou a nossa fé. Milhões e milhões de fiéis, brasileiros e estrangeiros, lotaram os quase 5 quilômetros das pistas de asfalto e da areia da praia de Copacabana para orar junto com o senhor. E o senhor diz que o Brasil não tem jeito, porque bebemos muita cachaça (somos cachaceiros, portanto). E não oramos. Não rezamos.

Francisco, peça perdão ao povo brasileiro. E peça já. Ainda que fôssemos um povo cachaceiro, de vida embriagada, sem jeito de largar a cachaça…. Mesmo se fôssemos um povo que não ora, não reza, não obra em nome de Jesus e de Deus — e aqui vai apenas um exercício de raciocínio, porque nada disso somos — nisto estaria a maior razão para que o Papa orasse por todos nós, para largar o vício e orar, orar e orar muito.

MINHA MENSAGEM – Francisco, no dia 15.3.2013, dois dias após ter sido eleito Papa, Chefe da Igreja Católica e Chefe de Estado, enviei mensagem minha para seu e-mail. E do Vaticano, o senhor me respondeu no dia 20 seguinte. Na mensagem o senhor escreveu palavras benditas e confortantes. À bênção que pedi que nos fosse dada, o senhor escreveu textualmente o que aqui vai reproduzido, ipsis litteris, fielmente.

“Date: Wed, 20 Mar 2013 12:19:12 -0500
Subject: Re: DE JORGE PARA JORGE
From: Jorge Mario Bergoglio
To: Jorge Beja

Oi, Jorge Beja:

Lhe agradeça escrever.

Lembro a você que nossa fé só deveria estar em Cristo Jesus, cabeça da igreja. Ele é o Sr. e que o Pai Celestial ressuscitou de entre os mortos. Eu o dedico a bênção escrita nas Escrituras Sagradas em Números 6:24-27 “Yahvé o abençoa, e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti. Yahvé sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz. Assim porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei.             

Jorge, Se você tiver uma Bíblia, você pode ler em família o Evangelho inteiro de acordo com San Juan e você será abençoado.

Uma saudação. Francisco”.

Papa Francisco, aqui termino. E imploro ao senhor que peça perdão ao Brasil e ao povo brasileiro.

Reverentemente,

Jorge Béja

Advogado no Rio de Janeiro, ex-aluno beneditino e ex-aluno salesiano

Publicado em  http://www.tribunadainternet.com.br/um-carta-de-jorge-beja-ao-papa-implorando-que-peca-perdao-aos-brasileiros/

Bolsonaro e Pazuello mostram que não se importam em manchar a imagem do Exército

 Publicado em 27 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Ilustração de Iotti (Folha)

Conrado Hübner Mendes
Folha

Numa passagem da “Odisseia”, de Homero, conhecida como “Ulisses e as Sereias”, o herói, navegando de volta para casa depois da guerra, recebe conselho de uma feiticeira. Ela lhe sugere não ouvir o canto das sereias, cujo feitiço faz os homens perderem o senso e se jogarem à morte.

Ulisses manda seus marinheiros taparem seus ouvidos com cera e lhe amarrarem ao mastro para que só ele possa ouvir, mas não caia no encanto. “Se eu implorar para que me libertem, devem me amarrar com mais força.” Num momento de serenidade, sabendo do risco e da fragilidade da razão, estabeleceu para si limites a sua liberdade num evento futuro específico.

PACTO DE ULISSES – A imagem do “Pacto de Ulisses” serviu de metáfora para explicar e justificar certas instituições jurídicas e políticas. Elucida, por exemplo, o espírito do constitucionalismo e o papel de constituições: amarrar a democracia ao mastro que segure as paixões majoritárias, a taquicardia, as emoções primárias, os instintos primitivos.

Às vezes, menos liberdade é mais. Assim é a liberdade constitucional. (Leia Jon Elster sobre Ulisses e autocontenção.)

Ajuda também a entender instituições comprometidas com a imparcialidade, que precisam pairar, tanto quanto possível, acima do conflito entre governo e oposição, maiorias e minorias, aliados e adversários. Precisam se despolitizar, permanecer despolitizadas e se proteger das tentações.

O MAIOR DESAFIO – Fazer instituições de Estado funcionarem como instituições de Estado é a maior operação republicana numa democracia. É uma façanha, uma busca permanente e falível. Portanto, uma conquista provisória, nunca definitiva. Atinge-se em graus, não na exata perfeição. São imprescindíveis regras constitucionais que tracem a arquitetura dessas instituições e mecanismos de controle ético e jurídico de seus agentes.

Forças Armadas, Poder Judiciário, Ministério Público, polícia, o Itamaraty são exemplos mais evidentes. Não basta se proclamar instituição de Estado, é necessário parecer instituição de Estado, pôr em prática seus princípios e controlar violações. Sancionar, sobretudo, agentes que delinquem.

Tivemos o nosso Ulysses particular. Declarou ter “ódio e nojo da ditadura” e ajudou a escrever a Constituição mais democrática e liberal da história brasileira. Deixou escapar defeitos que as gerações seguintes ainda não foram capazes de consertar.

BRECHAS DA LEI – Entre os defeitos estão avenidas amplas demais para que um presidente qualquer as capture e um autocrata qualquer as imploda. A técnica politizadora de Bolsonaro envolve promessas de cargos futuros, favores orçamentários e até autorização para matar em troca de servilismo e leniência.

Sem contar os incentivos para que agentes de Estado usem de sua instituição como trampolim para carreira eleitoral (sem regras rigorosas de quarentena).

Na odisseia bolsonarista, um mito tosco e letal convida instituições de Estado a se corromperem impunemente. Tão ciosas de sua própria honra, vendem-se por qualquer teto duplex (truque que rompeu o teto constitucional e quase dobrou salário de membros da família militar, como Heleno, Braga Netto, Ramos e Bolsonaro). A cooptação pelo bolso se vê em aumentos desmedidos de remunerações, gratificações e orçamento.

OPÇÃO ERRADA – O Sereio brasileiro tem seus generais, sua polícia, seu procurador-geral, seu advogado-geral, seu ministro da Saúde e gabinete paralelo da saúde na pandemia. Não hesitam em seguir caprichos do presidente, pouco importam a orientação legal, as normas de decoro, o sentido da política pública e recomendações da ciência. O descolamento entre o pessoal e o institucional tornou-se impossível.

Pazuello, esse antiépico, não se amarrou ao mastro. Beijou o Sereio e se amarrou na moto para passear pela orla carioca. Mentiu na CPI, subiu no palanque e violou a ética militar com estilo e espalhafato. Pode ser “punido” com a reserva.

Pazuello e a instituição que encarna, as Forças Armadas brasileiras, seguem juntos na garupa de sua ninfa repugnante. Não sem antes mandar a feiticeira para o porão.

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Brasil poderia ter sido o primeiro país do mundo a vacinar toda a população

 Publicado em 27 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, depõe na CPI da Covid, no Senado Foto: Reprodução

Dilmas Covas acusou Bolsonaro e também Pazuello

Sarah Teófilo e Bruna Lima
Correio Braziliense

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, atrelou a demora em iniciar a campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil a uma negativa do presidente da República, Jair Bolsonaro, em fechar acordo para a compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, em outubro de 2020.

“O Brasil poderia ter sido o primeiro país do mundo a iniciar a vacinação, não fossem os percalços que tivemos que enfrentar”, afirmou, completando, em outro momento de seu depoimento à CPI da Covid, nesta quinta-feira (27/5), que esta era a expectativa do instituto paulista para o país.

DISSE O DIRETOR – Segundo Covas, em 20 de outubro, ele foi convidado pelo então ministro da Saúde Eduardo Pazuello a comparecer a uma reunião onde foi anunciado que “esta seria a vacina do Brasil”. “Havia a presença de vários governadores e parlamentares. Saímos satisfeitos com a evolução e achávamos que, de fato, tínhamos resolvido parte do problema”, contextualizou o diretor.

Porém, no dia seguinte, “houve uma manifestação do presidente da República dizendo que a vacina não seria incorporada”.

Mesmo assim, o desenvolvimento do imunizante não foi interrompido, mas enfrentava barreiras pela falta de investimento. À época, o Butantan chegou a solicitar R$ 80 milhões para subsidiar pesquisas e reformar a fábrica para produzir a CoronaVac.

PRODUÇÃO MENOR – Com o prosseguimento, o instituto paulista tinha, em dezembro, 5,5 milhões de doses prontas, além de outras 4 milhões em processamento.

Caso houvesse incentivo e acordo desde a primeira tratativa, Covas revelou que o objetivo era fornecer 60 milhões de doses até o fim de 2020, chegando a 100 milhões em maio de 2021.

“Como não houve essas definições, o cronograma passou para setembro. Obviamente, naquele momento, a demanda mundial era muito grande e continua até hoje”.

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Tupi Football Club completou 109 anos - 26/05/2021

 Tupi Football Club

Tupi Football Club.png

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Alcunhas 

Galo
Galo-carijó
Hooligans do Interior

Mascote Galo Carijó

Estádio Helenão

Localização  Juiz de Fora MG Brasil
Presidente  Myrian Fortuna

Ranking nacional 48º lugar, 2 610 pontos
Website www.tupijf.com.br

Tupi Football Club é uma agremiação esportiva de Juiz de ForaMG.


A criação
Tupi Foot Ball Club foi fundado em 26 de maio de 1912 por vários nomes importantes da cidade de Juiz de Fora. O mais importante foi Antonio Maria Junior, o Carijó, que foi o principal fundador do clube que iniciou sua história sendo chamado de Tupy Foot-Ball Club. 


O nome original da equipe vigorou por 30 anos até a mudança para o nome que o time usa até os dias de hoje.

Saiba + História

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tupi_Football_Club

27/05 - Dia do Serviço de Saúde na PMMG

 

Juiz de Fora 
Inauguração das novas instalações do Núcleo de Atenção Integral à Saúde – NAIS ­ de Juiz de Fora.
Solenidade de inauguração ocorreu as 15:00 h de 27 de maio de 2013 
Rua Custódio Tristão, 10, Santa Terezinha

Histórico do HPM - Belo Horizonte
No início do século XX a força Pública do Estado de Minas Gerais, hoje denominada Polícia Militar de Minas Gerais, era predominantemente uma tropa aquartelada, que atuava em missões de combate. Em razão da peculiaridade da profissão policial militar, evidenciou-se a necessidade de maior controle da saúde da tropa, a fim de controlar as doenças profissionais, reduzir o absenteísmo e a incidência de licenças e dispensas médicas.

No intuito de atender a essa necessidade, o Hospital Militar foi criado durante o governo de Bueno Brandão, através da Lei 597 do dia 30 de agosto de 1913, tendo como seu primeiro comandante o Maj QOS Benjamim Targini Moss.

Até o ano de 1946, o hospital funcionou em um prédio localizado à rua Manaus, tendo sido transferido para o atual espaço físico da av. do Contorno, 2787, Santa Efigênia.

Desde sua origem o Hospital Militar sempre contou com um corpo clínico de renomados especialistas, entre eles o Cel QOS Juscelino Kubitschek de Oliveira, que foi chefe do Laboratório de Análises Clínicas e da Clínica Cirúrgica. Em homenagem a esse profissional, através da Lei 6.967 de 21 de dezembro de 1976, o HPM passou a denominar-se Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira.


O Hospital possui equipamentos modernos que o capacitam a fazer vários tipos de procedimentos médicos, melhorando a sua prestação de serviço em termos qualitativos e quantitativos, mas o destaque maior é o seu Corpo de Servidores.
Sendo ele militares, civis, estagiários e terceirizados que desenvolvem suas atividades com o objetivo único de prestar assistência integral aos policiais militares e bombeiros militares do Estado de Minas e seus dependentes. Destaca-se o alto grau de conhecimento técnico científico do corpo clínico, que constitui um grande diferencial em relação à grande maioria dos nosocômios do nosso Estado.