segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Com as eleições, o Brasil saiu das trevas e se livrou do obscurantismo petista
PT tenta transformar Lula em “perseguido político”
Percival Puggina
Bastou alguns membros do futuro governo fazerem referências espontâneas a Deus para um novo adjetivo ser acrescido aos que, de hábito, lhe são lançados. Houve gente que surtou, escandalizada. O governo de Bolsonaro, antes de assumir, já era acusado, em tom grave e teatral, ou a gritos histéricos, de ser misógino, machista, fascista, nazista, homofóbico e racista. Com as imperdoáveis menções a Deus, passou a ser injuriado, também, como obscurantista. Tem gente tão “empoderada” de si mesmo que não admite concorrência.
O que dirão é sabido. Doravante, aconteça o que acontecer, inclusive nada, dará vazão à descarga de adjetivos que marcou as incompetentes campanhas eleitorais dos candidatos Geraldo Alckmin e Fernando Haddad. O xingamento foi tanto que deu rebote. Primeiro derrubou o tucano e, depois, o petista. Tudo que é demais enjoa ou enoja.
ESTADO LAICO – Agora, é como se os derrotados do pleito de outubro estivessem a dizer: “Deus que não se meta com o Brasil. Aqui já o descartamos há bom tempo e os resultados são ótimos. Temos um estado laico que ainda vamos transformar em laicista e pusemos em curso um excepcional projeto de engenharia social que prescinde inteiramente de qualquer transcendência ou elevação acima da vulgaridade. Especialmente no terreno moral.
Nossos padrões de conduta evoluem naturalmente e a harmonia social está em plena construção. Perdemos, “logo”, a democracia está em risco. Voltaremos”. Credo!
Quando os opositores do futuro governo atribuem a ele caráter obscurantista, é como se dissessem que os longos anos de aplicação dos projetos de esquerda, com os governos do PSDB e do PT, nos tivessem erguido a um resplandecente iluminismo e a humanidade caminhasse, aqui, em direção ao nível mais alto a que se possa chegar pela estrada do saber.
DESCOLAMENTO – A que podemos atribuir, leitor amigo, tão nítido descolamento da realidade? Como pode alguém ufanar-se da mentira e da falsidade? Quando entenderão que a nação já os entendeu e disse – Basta! – ao descaminho em que se extraviou?
Tutelando-nos como tutelaram e confiando o Estado a consecutivos projetos errados, jogaram-nos nas trevas. Nas trevas das mais variadas formas de insegurança; das ruas tomadas pelas chagas do desemprego, da pobreza e da criminalidade; do endividamento público e privado; da ruína moral da corrupção; do recrutamento de nossa juventude pela ignorância, pelas drogas, pelas cracolândias e pelo crime. Obscurantismo é isso. E a isso não queremos voltar.
OBSCURANTISMO – Que estranho período de luzes teria sido esse, com nada menos soturno a apresentar, mas a proclamar-se ameaçado pelo “obscurantismo” do futuro governo? O que nos dizem de suas escolas? Do péssimo desempenho de nossos estudantes? De não termos uma sequer de nossas aparelhadas universidades entre as 200 melhores do mundo? Do atraso tecnológico e de ocuparmos lugares tão ruins em quaisquer rankings internacionais?
Não, não se trata de ir para trás, mas de recuperar o que se perdeu no caminho por onde nos trouxeram. Trata-se de não aceitar que uns poucos imponham a todos a obrigação de pensar, falar e tomar decisões segundo sua cartilha, vivendo como se Deus não existisse. Posted in P. Puggina - Tribuna da Internet
domingo, 25 de novembro de 2018
OAB defende exames para prestar bons serviços à sociedade
Publicado em 25/11/2018 - 19:51
Por Agência Brasil Brasília
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Lamachia, reagiu hoje (25) às críticas do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre a exigência da entidade para os formandos em direitos de se submeter ao exame da OAB para, assim, poder advogar. O exame é considerado de qualificação e difícil pelos estudantes.
“O Exame de Ordem é um importante meio para aferir a qualidade do ensino do direito”, disse Lamachia, em nota, ressaltando que provas semelhantes existem nos Estados Unidos, Japão e Europa.
Lamachi acrescenta na nota que o “objetivo [é] preservar a sociedade de profissionais que não detenham conhecimento suficiente para garantir o resguardo de direitos fundamentais, como a liberdade, a honra e o patrimônio das pessoas”.
No começo da tarde, no Rio de Janeiro, Bolsonaro criticou a possibilidade de aplicar o Revalida aos profissionais formados no Brasil e associou o exame ao realizado pela OAB. "Eu sou contra o Revalida para os médicos brasileiros, senão vai desaguar na mesma situação que acontece na OAB. Não podemos formar jovens e depois submetê-los a ser boys de luxo em escritórios de advocacia", afirmou o presidente eleito.
Lamachia defendeu a realização das provas pela OAB. “É sempre importante esclarecer que o Exame de Ordem não tem número de vagas limitado, todos os que atingem a pontuação mínima podem vir a exercer a advocacia.”
Por fim, a OAB informa que está em “busca constantemente do aperfeiçoamento dos cursos de Direito no país, requerendo inclusive maior controle por parte do Ministério da Educação para a autorização de abertura de novas vagas”.
Edição: Fernando Fraga
Agência Brasil
Ativismo une mães em busca de soluções e respostas
Publicado em 25/11/2018 - 13:48
Por Débora Brito - Repórter da Agência Brasil Brasília
Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificaram que há um ativismo entre as mulheres, mães de crianças com microcefalia em decorrência do Zika vírus, em busca do fortalecimento e solidariedade mútuos. Também pretendem assim reivindicar o comprometimento do Poder Público e compartilhar informações entre elas.
A antropóloga Soraya Fleischer, da Universidade de Brasília, destacou que um dos principais resultados da pesquisa desenvolvida com as mães no Recife é a identificação de um intenso processo de “empoderamento” dessas mulheres como cidadãs, diante da burocracia de diferentes esferas do Estado e de instituições do mundo privado.
Criança com microcefalia recebe atendimento no Recife - Sumaia Villela/Arquivo Agência Brasil
“Acompanhamos essas mulheres interpelando o Estado, a Justiça, as secretarias de Saúde, assistência social, de deficiência, de transporte. Vemos essas mulheres também percorrendo muitas instituições de saúde e aprendendo como percorrê-las, como marcar uma consulta, como manter uma relação de acompanhamento, todo mês tem uma consulta, tem todo um aprendizado, uma alfabetização no jargão médico, para entender termos, diagnósticos, números, interpretar exames.”
Só no Recife e na região metropolitana existem pelos menos quatro grandes grupos de mães de bebês com microcefalia e outras mulheres, geralmente de classe mais alta, que se associam a elas por voluntarismo, filantropia e empatia com a causa.
“O que começa com um desabafo, depois passa para trocas cada vez mais especializadas sobre o que os seus filhos estão vivendo. Essas mulheres vão se reunindo, se identificando e criando coletivos políticos. É muito interessante esse processo de politização, associativismo que elas têm amadurecido e, claro, advocacy, a pressão política em cima dos órgãos responsáveis. E elas têm muito mais força quando fazem esse acionamento da pressão por grupo”, afirmou Soraya Fleisher.
Prevenção
Com a proximidade do verão, os pesquisadores se preocupam com a indefinição de como o vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, deve se comportar. No caso da dengue, também transmitida pelo mosquito, os especialistas já sabem que há um ciclo epidêmico a cada dois anos.
Segundo o Ministério da Saúde, em 2015 foram registrados pouco mais de 37 mil casos prováveis de doença aguda pelo Zika. Em 2016, o número de casos ultrapassou 215,3 mil e, em 2017, caiu para 17,5 mil.
Em 2018, até o fim de outubro, foram registrados 7.544 casos, com taxa de incidência de 3,6 casos por 100 mil habitantes. Desse total, mais de 3,3 mil (43,8 %) foram confirmados.
De 2015 a 2017, o ministério recebeu a notificação de 12 óbitos por febre provocada pelo Zika e confirmou que pelo menos 345 bebês diagnosticados com microcefalia ou outras sequelas do Zika. Pelos menos 158 casos de óbitos estavam em investigação até o mês passado.
Nordeste
Inicialmente, a epidemia do Zika atingiu com mais força a Região Nordeste. Dados mais recentes do Ministério da Saúde mostram que a doença agora tem sido registrada com mais frequência nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.
Especialistas ressaltam que a indefinição de quando e onde poderá ocorrer novo surto não é acompanhada por ações estruturais de prevenção por parte do Estado, nem das pessoas.
“Esse é o grande desafio das arboviroses, fora do período epidêmico sai da mídia, ninguém fala mais no assunto, o recurso para a gente captar para pesquisa também reflui, porque já não está tendo tanta visibilidade. As mulheres grávidas já não percebem o risco da doença, então, são desafios grandes e há muita pergunta para ser respondida”, comenta Tereza Lyra, da Fiocruz.
A pesquisadora destaca que muitas vezes as políticas de prevenção são focadas no discurso do cuidado individual, como a recomendação para que as mulheres usem repelentes e roupas que protejam o corpo, ou deixem de morar nas áreas mais vulneráveis, onde as pessoas acumulam água para sobreviver e existem muitos focos para o mosquito.
“Uma fala de uma mulher para mim é bem marcante: um determinado profissional de saúde disse a ela ‘mas, quem mandou você morar onde tem mosquito?’", contou a pesquisadora. “Veja a carga de violência simbólica que essa frase carrega, ‘você é culpada por seu filho ter Zika’."
Transmissão
Considerando que o vírus também é transmitido por relações sexuais, outro ponto de prevenção destacado pelos estudiosos é o investimento em planejamento familiar. Os dados revelam que a maioria das entrevistadas engravidou sem planejamento e continua não se prevenindo.
De acordo com a pesquisa da Fiocruz, muitas mães relatam que são acompanhadas pelas unidades de Saúde da Família, no entanto, não são devidamente aconselhadas sobre como devem usar os contraceptivos disponíveis na rede pública, como pílulas, camisinha e o dispositivo intrauterino (DIU).
“Teve uma mulher que relatou pra gente que criança com Zika era o quarto filho dela. Disse que em todas as gestações ela engravidou usando contraceptivo. Quando a gente foi vendo, ela usava totalmente errado. Em nenhum momento, foi explicado o uso correto do anticoncepcional, aí, para ela, esse produto não serve para nada.”
Saiba mais
Edição: Renata Giraldi e Graça Adjuto
Agência Brasil
Começa hoje Semana Nacional de Combate ao Aedes aegypti
Publicado em 25/11/2018 - 09:31
Por Agência Brasil Brasília
Todos os municípios do país promovem, a partir deste domingo (25), diversas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, como visitas domiciliares, mutirões de limpeza e distribuição de materiais informativos. A Semana Nacional de Combate ao Aedes será realizada até a próxima sexta-feira (30), sendo a sexta o dia D de combate ao mosquito.
No total, 210 mil unidades públicas e privadas estão sendo mobilizadas, sendo 146 mil escolas da rede básica, 11 mil centros de Assistência Social e 53 mil unidades básicas de Saúde (UBS), informou o Ministério da Saúde.
O mosquito Aedes aegypti - ONU/Aiea/Dean Calma
Estados e municípios já foram orientados pela Sala Nacional de Coordenação e Controle do ministério para que promovam nas comunidades atividades instrutivas sobre a importância do combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Entre as atividades planejadas para a semana estão visitas domiciliares, distribuição de materiais informativos e educativos, murais, rodas de conversa com a comunidade, oficinas, teatros e gincanas.
“A mobilização pretende mostrar que a união de todos, governo e população, é a melhor forma de derrotar o mosquito, principalmente de novembro a maio, considerado o período epidêmico para as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Nesse período, o calor e as chuvas são condições ideais para a sua proliferação”, acrescenta o ministério.
“O verão é o período que requer maior atenção e intensificação dos esforços para não deixar o mosquito nascer. No caso da população, além dos cuidados, como não deixar água parada nos vasos de plantas, é possível verificar melhor as residências, apoiando o trabalho dos agentes de endemias. Esses profissionais utilizam técnicas simples e diferenciadas para vistoriar as casas, apartamentos e espaços abertos”, explica o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Divino Martins.
Os dados nacionais mostram redução de casos nas três doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, entre janeiro e novembro de 2018, em comparação com o mesmo período de 2017. Porém, alguns estados apresentam aumento expressivo de casos de dengue, zika ou chikungunya. Por isso, é necessário intensificar agora as ações de eliminação do foco do mosquito, para evitar surtos e epidemias das três doenças no verão.
As ações de prevenção e combate ao Aedes aegypti são permanentes e tratadas como prioridade pela pasta da Saúde. Desde a identificação do vírus zika no Brasil e sua associação com os casos de malformações neurológicas, o governo federal mobilizou todos os órgãos para atuar conjuntamente. Além disso, os governos estaduais e municipais participam da mobilização.
Dengue, chikungunya e zika
Segundo o Ministério da Saúde, até 3 de novembro foram notificados 223.914 casos de dengue em todo o país, uma pequena redução em relação ao mesmo período de 2017 (224.773). A taxa de incidência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 107,4 casos por100 mil habitantes. Em comparação ao número de óbitos, a queda é de 23,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 172 mortes em 2017 para 132 neste ano. No total, 12 estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período do ano passado.
Também foram registrados 81.597 casos de febre chikungunya, o que representa taxa de incidência de 39,1 casos por 100 mil habitantes. A redução é de 55,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 182.920 casos. A taxa de incidência no mesmo período de 2017 foi de 87,7 casos por 100 mil habitantes. Neste ano, foram confirmadas em laboratório 35 mortes. No mesmo período do ano passado, foram 189. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017.
Foram registrados ainda 7.544 casos prováveis de zika em todo o país, uma redução de 54,6% em relação a 2017 (16.616). A taxa de incidência passou de 8,0 em 2017 para 3,6 neste ano. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. Entre eles, destaca-se o Rio Grande do Norte, com 14,9 casos por 100 mil habitantes.
Saiba mais
Edição: Aécio Amado
Agência Brasil
Libertadores: Presidente da Conmebol adia final entre River Plate e Boca Juniors
15:17
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, anunciou neste domingo na Fox Sports que a final da Libertadores entre River Plate e Boca Juniors foi adiada e por enquanto sem data prevista para acontecer.
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O dirigente paraguaio afirmou que os clubes não estão em "igualdade de condições" após os ataques sofridos pelo ônibus do Boca na chegada ao Monumental de Núñez para a decisão no sábado passado.
Com dois jogadores parando no hospital - entre eles o capitão Pablo Pérez - e outros lesionados, o time xeneize já havia pedido a suspensão do jogo além de punições ao River.Buenos Aires tinha tudo para ser o 'centro do mundo' neste sábado Getty Images
"Hoje vimos que temos que analisar uma desigualdade esportiva. Sem desculpa, queremos que o jogo se jogue no esportivo, com espetáculo, temos que emitir um sinal de que gere confiança e não haja desculpas. Temos que dar as condições para que os clubes se enfrentem em condições iguais", disse Domínguez ao canal.
"Vamos adiar a final, e os presidentes serão convidados para ir a Assunção (sede da Conmebol) para discutirmos", continuou.
La CONMEBOL anunció que la final de la Copa Libertadores fue postergada.
Mais cedo, o Boca Juniors havia pedido a anulação do jogo e a punição do River Plate. O clube havia usado o argumento de que não há igualdade de condições para a disputa da decisão, uma vez que os atletas xeneizes tiveram seu ônibus atacado e viram dois companheiros irem parar no hospital.
Era para ser o maior jogo da história do futebol argentino, mas o que se viu foram episódios de violência, contornos de tragédia e uma enorme sensação de que todo o mundo saiu derrotado do Monumental
O papelão da final da Libertadores começou muito antes de a bola "pensar" em rolar.
A violência ao ônibus com a delegação do Boca - alvo de pedras, paus e gás de pimenta - transformou o "maior jogo da história" em uma disputa de bastidores, em muito falatório e nenhuma informação, com uma série de adiamento até, enfim, a decisão de mudar a data da final.
No sábado, a final seria às 18h (de Brasília), mas foi atrasada em uma hora após os acontecimentos contra a delegação do Boca; mais tarde, revelou-se que o jogo seria às 20h15 (de Brasília) até que finalmente foi transferido para domingo.
Neste domingo, o Boca Juniors não se mostrou disposto a entrar em campo e reclamou de desigualdade de condições, pedindo a suspensão do duelo e a punição do River Plate pelo artigo 18 do Código Disciplinar da Conmebol (que incluiria multas e até desclassificação).
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Clube xeneize encaminhou nota oficial à Conmebol neste domingo
Maradona culpa presidente da Argentina por confusão em River x Boca: 'É um terror sair na rua' . 'O estado do meu país é lamentável', afirmou o atual técnico do Dorados de Sinaloa
http://www.espn.com.br/futebol/artigo/_/id/5013567/libertadores-presidente-da-conmebol-adia-final-entre-river-plate-e-boca-juniors
sábado, 24 de novembro de 2018
Homem é encontrado morto em quadra de escola em Juiz de Fora
Por G1 Zona da Mata
24/11/2018 16h43
Um homem de 37 anos foi encontrado morto neste sábado (24) na quadra poliesportiva da Escola Municipal Jovita de Montreuil Brandão no Bairro Parque das Águas, na Zona Norte de Juiz de Fora.
O G1 entrou em contato com a direção da escola e com a Secretaria Municipal de Educação e aguarda retorno.
O corpo foi encontrado por funcionários da escola e, de acordo com a Polícia Militar (PM), apresentava três perfurações de arma de fogo na cabeça. O óbito foi confirmado por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
A perícia técnica da Polícia Civil foi até o local e realizou os procedimentos de praxe.
Fornecimento de água será interrompido em 68 bairros de BH no domingo
PUBLICADO EM 24/11/18 - 08h20
DA REDAÇÃO
Neste domingo (25), 68 bairros de Belo Horizonte vão ter o fornecimento de água interrompido, de acordo com a Copasa.
Segundo a empresa, vai ser necessário fazer a interligação de redes de distribuição e este serviço afeta o abastecimento. As interrupções acontecem em bairros das regiões da Pampulha, Centro-Sul, Norte, Nordeste, Leste e Oeste de Belo Horizonte.
A previsão é que o fornecimento volte ao normal de forma gradativa na noite do domingo.
Veja os bairros afetados:
Aeroporto, Alvorada, Bandeirantes, Barro Preto, Cachoeirinha, Calafate, Campus da UFMG, Carlos Prates, Castelo, Centro, Cidade Nova, Concórdia, Bairro da Graça, Dom Joaquim, Dom Silvério, Dona Clara, Engenho Nogueira, Eymard, Fernão Dias, Floresta, Goiânia, Granja Werneck, Guarani, Ipê, Ipiranga, Jaraguá, Jardim das Rosas, Lagoinha, Lajedo, Liberdade, Lourdes, Maria Goretti, Maria Virgínia, Minaslândia, Nova Floresta, Novo Aarão Reis, Novo Tupi, Ouro Preto, Padre Eustáquio, Palmares, Paquetá, Pirajá, Prado, Primeiro de Maio, Providência, Renascença, Ribeiro de Abreu, Sagrada Família, Santa Cruz, Santa Efigênia, Santa Rosa, Santa Terezinha, Santo Agostinho, São Bernardo, São Cristóvão, São Francisco, São Gabriel, São Gonçalo, São João Batista, São José, São Luiz, São Marcos, São Nicolau, São Paulo, Suzana, Tupi B, União e Universitário.
Jornal OTempo
PM prendeu 5 assaltantes / Assalto em hotel / Mulher foi assaltada no São Mateus . Diário Regional
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