quinta-feira, 25 de outubro de 2018

“Trem fantasma” - Dia das bruxas no Museu Ferroviário

JUIZ DE FORA - 24/10/2018 - 15:10

Muita aventura e assombros vão agitar o Museu Ferroviário (Avenida Brasil 2001 – Centro) neste sábado, 27, a partir das 17 horas. Os passageiros do “Trem Fantasma” desembarcarão na plataforma para uma noite de doces ou travessuras em comemoração antecipada do Halloween, tradição popular de culto aos mortos, conhecido também como “Dia das Bruxas”. Aqui no Brasil, a celebração acontece no dia 31 de outubro. Tire sua fantasia do armário para uma noite de histórias e brincadeiras. A entrada é franca, não sendo necessário fazer inscrição prévia.

A noite horripilante terá atividades para todas as idades, como um “tour” noturno pelo Museu, no qual o público poderá conferir as dependências do espaço, que foi reaberto recentemente, e seu acervo permanente. Dando o clima da noite, haverá contação de “Histórias de Arrepiar”, com diversas contadoras, como Margareth Marinho, Thaís Mendes, Josyane Limeiro,Vanda Ferreira, Nilcéia Jenevain, Claudia Lemos e Gisela Gehein. No repertório, estão os contos do “Saci”, “Mula-sem-cabeça”, “Zabelinha e a cachorrinha” e muitas outras histórias de levantar todos os fios de cabelo.

Além das atividades temáticas, também será realizada a mostra infantil “Dia Mundial da Animação”. A data é celebrada em 28 de outubro e, tradicionalmente, a Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA) promove várias sessões em todo o país. A mostra traz oito animações com diversos temas, que serão exibidas em sessão única e sujeita à lotação do anfiteatro.

O evento é promovido pela Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa), por meio do Museu Ferroviário, em parceria com Departamento de Cultura da Funalfa, Biblioteca Municipal “Murilo Mendes”, Serviço Social do Comércio (Sesc) e Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA). A iniciativa tem como objetivo apresentar uma nova perspectiva de ocupação do Museu.

Confira a programação:

- 17 às 21 horas – Visitas guiadas

- 17h30 - Mostra infantil “Dia Mundial da Animação”, com os filmes:

– Millie – 5’11” – Direção Israel Dilean
– Lé com Cré – 05’29” – Direção Cassandra Reis
– Bolha – 3’48” – Direção Estúdio Escola de Animação
– O Malabarista – 10’55” – Direção Iuri Moreno
– BLWARH Navegando no Deserto – 15’17” – Direção Levi Magalhães
– Metamorfose – 5’22” – Direção Jane Carmen Oliveira
– Escamas da noite – 1’32” – Direção Bruna Santana
– Chiclete Balão – 1’00” - Direção Felipe Tadeu

- 19 horas - “Histórias de Arrepiar”

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044.
Portal PJF

Inferno de Temer, Padilha e Moreira começa à zero hora do dia 1º de janeiro

A animação dos três cúmplices palacianos é contagiante…

Jorge Béja

Todos eles, Temer, Moreira Franco e Padilha (e outros mais) estão com os dias contados. À meia-noite do dia 31 de dezembro de 2018 (ou zero hora do dia 1º de janeiro de 2019) o trio perde os cargos que ainda ocupam e, como consequência, perde esse asqueroso foro chamado de privilegiado (nos Estados Unidos, Nixon enfrentou um juiz federal de primeira instância e foi o bastante). E daí em diante, todos já estarão nos infernos dos juízes de primeira instância (o Dr. Moro, o Dr. Bretas, o Dr. Vallisney, entre outros), como estamos sujeitos todos nós, pessoas de bem e cidadãos brasileiros que não cometemos crime algum e nem somos denunciados, nem investigados.

Denúncias e processos que contra eles tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) e que se encontram suspensos, voltam a tramitar a ter andamento, automaticamente. Não, no STF. E sim, nas instâncias de primeiro grau, para onde os processos são enviados por “declinação de competência”, como denominam os Códigos de Processo Civil e Processo Penal.

O tempo é exato. É inclemente. Não admite retardo, delongas, nem arranjos. À zero hora do dia 1º de janeiro de 2019, Temer não é mais presidente da República. E o cargo nem pode ser esticado, nem pode sofrer um “puxadinho” até o instante da posse do novo presidente, que geralmente acontece na parte da manhã ou da tarde do dia 1º de janeiro, conforme determina a Constituição Federal de 1988 (artigo 82).

ENGANAÇÃO – Daí se conclui que aquela cerimônia pomposa da transmissão da faixa presidencial, Hino Nacional, Cavalaria dos Dragões da Independência etc., etc., é uma ficção, uma enganação. É festa de mentirinha. Idem a transmissão do cargo. Temer já não poderá entregar o símbolo do poder que o tempo dele despiu (a faixa presidencial). Nem transmitir um cargo que não mais detém (o de presidente da República). Por incrível que pareça e talvez sem querer e sem saber, acertou o presidente João Baptista Figueiredo, que não compareceu à cerimônia de posse de Sarney.

Sim, sabemos que Figueiredo não foi por motivo de irritação, de malcriação, digamos assim. Mas Figueiredo agiu certo, porque não poderia dar e transmitir o que já não detinha mais: cargo e faixa. É uma encenação enganosa que o povo brasileiro assiste há décadas e décadas. E sendo a faixa centenária, então que o povo assiste há um século, pelo menos.

HORAS DE VACÂNCIA – Desde o final do último minuto do mandato presidencial até o momento da posse do novo presidente eleito – e isso sempre acontece e é sempre assim –, o cargo de presidente da República fica vacante. O país fica acéfalo, sem presidente, pelo menos por umas 10 a 13 horas. Ou mais, até. E nem os substitutos do presidente que a Constituição indica (o vice, o presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o presidente do Supremo Tribunal Federal) podem assumir naquele espaço de tempo.

Isto porque a assunção deles, nesta ordem sucessória, só ocorre em caso de impedimento do Presidente e do Vice, ou de vacância. Mas esta vacância prevista no artigo 80 da Constituição Federal (CF) não é aquela vacância que ocorre no intervalo que vai da zero hora do dia 1º de janeiro até o momento da posse do novo presidente. Ou seja, entre a saída (despojamento) de um e a entrada (empossamento) do outro.

A vacância de que trata a CF é aquela que demanda nova eleição para a escolha do novo presidente (artigo 81, parágrafos 1º e 2º da CF), o que não será o caso do próximo 31 de dezembro de 2018 e 1º de janeiro de 2019 e nem foram em todas cerimônias da passagem de poder registrados pela História. Nada tem a ver uma coisa com a outra. São situação distintas e opostas.

EMBAIXADOR? – Dizem que Temer almeja do novo presidente um posto de embaixador para continuar com o execrável foro privilegiado no STF. Não pode. E nem vai conseguir. Aliás, outra mazela da administração pública brasileira reside na designação de embaixadores no exterior de brasileiros estranhos e fora dos quadros da carreira diplomática privativa do Itamarati. Em que artigo da CF está escrito que o presidente da República tem poder e legitimidade para indicar gente fora da carreira diplomática para ser embaixador? Embaixador é cargo de carreira. É o ápice da diplomacia.

O artigo 52, inciso IV da CF, ao atribuir ao Senado a prerrogativa de aprovar, por voto secreto, após arguição secreta, a escolha dos chefes de missões diplomáticas de caráter permanente, refere-se, ante a ausência de norma constitucional diversa, que são eles, os chefes de missões diplomáticas no exterior, diplomatas de carreira e não “improvisados de carreira”, “oportunistas de carreira”, concebidamente “designados” para manter o foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal.

FICHA LIMPA – Além do mais, para ser embaixador, ou um simplório funcionário de embaixadas ou consulados brasileiros, a pessoa precisa ser ficha limpa. Ter bons antecedentes. Não estar denunciado pela prática de crime algum. Ou seja, ser um cidadão brasileiro (ou estrangeiro) limpo, sem mácula, condição que Temer, Moreira e Padilha não preenchem. Pelo menos até prova em contrário.

Habemus Legem. Temos lei a respeito. É a lei nº 11.440, de 29.12.2006, que exige passado probo para quem for trabalhar nas repartições diplomáticas do Brasil do exterior, sejam brasileiros ou estrangeiros do próprio país sede da representação. Ora, se os funcionários de escalões inferiores precisam ter ficha corrida limpa, por que não haverá de ter o senhor Embaixador? a senhora Embaixadora? o senhor Cônsul? a senhora Cônsul?

Lula está na cadeia. Cabral, Cunha, Pallocci e outros figurões da corrupta administração que vai embora neste final de ano, estão também atrás das grades. Temer, Padilha e Moreira, a partir da Zero Hora do dia 1º de Janeiro de 2019, eles entram na fila. Eles e muitos outros mais. E a prisão preventiva deles não será surpresa, não é mesmo, Doutores Moro, Bretas, Vallisney…?
Posted in J. Béja

Bolsonaro e Haddad são dois personagens perdidos numa eleição suja

Ilustração reproduzida do Arquivo Google

Carlos Newton

A campanha chega ao fim e pouco se sabe sobre os objetivos de cada candidato, na eleição mais suja e manipulada dos últimos tempos, que espantaria até o genial dramaturgo e ator Plínio Marcos, que gostava de conviver com as pessoas nas ruas e tinha exata noção do que pensa o povo, como é denominada aquela faixa da população abaixo da classe média. Como é maioria, o povo acaba decidindo a eleição, e não adianta mais tentar enganá-lo, porque hoje ele usa celular e whatsapp, troca informações o tempo todo e tem muito mais noção das coisas do que antigamente.

No metrô, no ônibus e nas ruas, quando eu via aquelas pessoas de cabeça baixa, mexendo nos celulares, pensava que era uma legião de imbecis, mas estava errando. Na verdade, ao trocar mensagens incessantemente, eles estão deixando de ser imbecis, eis minha conclusão.

EXEMPLOS – Jair Bolsonaro (PSL), Romeu Zema (Novo), Wilson Witzel (PSC) e outros fenômenos que surgiram nesses eleições tinham tudo para serem derrotados, porque seus partidos são nanicos e receberam minúsculas verbas do Fundo Eleitoral. Para complicar, também não tinham espaço na propaganda do rádio e TV, o quadro era desanimador para todos eles, mas foram em frente.

O caso de Bolsonaro é todo especial, porque ele não tinha legenda. Era filiado ao PP há anos, mas sabia que o partido não aceitaria sua candidatura. Migrou para o PSC criado pelo pastor Everaldo Dias Ferreira, que o batizou nas águas turvas do Rio Jordão, mas o dono do partido também não quis lhe dar legenda. Abandonado, Bolsonaro assinou um compromisso de filiação ao PEN, que trocou de nome para Patriotas, mas o candidato acabou desistindo. Na undécima hora, conseguiu fechar filiação no PSL, embora seu nome dividisse o partido.

Seis meses depois, se arrependimento matasse, estaríamos no velório conjunto do PP, do PSC e do Patriotas, que perderam a chance de crescer de uma hora para a outra.

FALA O POVO – A eleição dos outsiders , incluindo Bolsonaro, que não é considerado um “político profissional”, foi toda tramada nos celulares, por quem já cansou da chamada classe política e declarou temporada de caça às velhas raposas.

Já praticamente eleito, Bolsonaro sabe que precisa desesperadamente ter maioria folgada no Congresso. Para formar a base aliada, está se compondo com o Centro, que sabe se contorcer para se amoldar ao governo, digamos, a qualquer governo.

Ao contrário do que dizem, Bolsonaro não vai perseguir nem torturar ninguém. O tempo é curto e o novo presidente vai sofrer muito para tentar solução aos grandes problemas nacionais. Pode até se arrepender de ter se tornado presidente.

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P.S. 1 – Nos últimos 28 anos, Bolsonaro teve uma vida de sonhos. Pouco trabalho na Câmara, facilidade de se reeleger, nem fazia campanha. Arranjou emprego para as mulheres e os filhos na política, a família enriqueceu e ele resolveu ser presidente. 

P.S. 2 – Os problemas são tantos que é preciso muita coragem para enfrentá-los. Os governos federais, estaduais e municipais estão pré-falidos. O Brasil é um país exaurido pela classe política. Aqui no Rio de Janeiro, depois da Copa e da Olimpíada, a cidade está falida. O legado do irresponsável e corrupto Eduardo Paes é tenebroso, mas poucas pessoas têm a exata noção do mal que ele fez à cidade. Mas logo todos saberão, quando acabarem as auditorias em curso. (C.N.)Posted in C. Newton

Ministro do STF autoriza senador preso a exercer mandato durante o dia

Gurgacz perdeu os direitos políticas, mas continua senador

Daniel Gullino
O Globo

O ministro Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal (STF) , autorizou nesta quarta-feira o senador Acir Gurgacz (PDT-RO), que está preso em Brasília, a exercer seu mandato durante o dia. O parlamentar foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão no regime semiaberto, quando os detentos podem sair do presídio durante o dia, mas precisam dormir na cadeia.

Em sua decisão, Alexandre de Moraes ressaltou que o STF tem autorizado o trabalho de detentos condenados ao regime semiaberto, inclusive de parlamentares, mas ressaltou que a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal deverá fiscalizar o cumprimento da pena. Recentemente, os deputados federais Celso Jacob (MDB-RJ) e João Rodrigues (PSD-SC) foram beneficiados com decisões semelhantes.

“Fica, portanto, assegurado o trabalho externo ao sentenciado, a ser exercido no Senado Federal, mediante o cumprimento das condições e horários a serem estabelecidos e fiscalizados pelo Juízo da Execução”, escreveu o ministro.

FRAUDADOR – Acir Gurgacz foi condenado em fevereiro por fraudar um empréstimo obtido para empresa de turismo da família, mas ainda cabiam recursos. Em 25 de setembro, a Primeira Turma do STF determinou o início do cumprimento da pena.

Mas, como Gurgacz era candidato ao governo de Rondônia, a lei eleitoral impedia a prisão. Após a eleição, o senador ficou dias internado em um hospital de Cascavel (PR), mas se entregou à Polícia Federal (PF) na semana passada.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Não dá para entender a leniência da Justiça brasileira. Um réu condenado em segunda instância perde os direitos políticos por oito anos, pela Lei da Ficha Limpa, e nem pode se candidatar. Mas um senador comete crime contra o sistema financeiro, é condenado, está cumprindo pena, teve seus direitos políticos suspensos, mas continua a trabalhar no Senado, como se não tivesse acontecido nada. Quem é que pode entender (e aceitar) uma maluquice dessas? (C.N.)Posted in Tribuna da Internet

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

A dois meses do fim do prazo, 1,85 mi trabalhadores não sacaram abono

Publicado em 24/10/2018 - 17:51

Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil Brasília

O Ministério do Trabalho revelou hoje (24) que 1,85 milhão de trabalhadores que recebem até dois salários mínimos ainda não sacaram o abono salarial de 2016. Os beneficiários ainda não resgataram R$ 1,36 bilhão.

O prazo para o saque originalmente acabaria em 29 de junho, mas o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) prorrogou a data para 28 de dezembro. Quem não retirar o dinheiro perderá o benefício.

Segundo o Ministério do Trabalho, 7,35% dos trabalhadores ainda não retiraram o abono salarial de 2016. Tem direito ao abono salarial ano-base 2016 quem estava inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos, trabalhou com carteira assinada pelo menos 30 dias em 2016, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

O trabalhador também precisa ter os dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) para receber o abono salarial. O montante destinado a cada trabalhador depende do tempo de trabalho formal em 2016. O valor começa em 1/12 do salário mínimo para quem trabalhou por apenas 30 dias, aumentando a cada mês trabalhado até atingir, em 12 meses, o salário mínimo cheio (R$ 954).

O abono salarial fica pelo menos dois anos disponível para saque. Depois desse prazo, o dinheiro retorna ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e o empregado perde direito ao benefício.

Edição: Fernando Fraga
Agência Brasil

Quando o cara é parceiro os amigos nunca esquecem


Publicado em 23 de out de 2018

Grupo é preso com 40 kg de maconha e um dos detidos tenta subornar PMs

PUBLICADO EM 24/10/18 - 06h30

CAROLINA CAETANO

O serviço de inteligência da Polícia Militar levou a corporação a prender oito homens, nessa terça-feira (23), no bairro Colégio Batista, região Leste de Belo Horizonte, por suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.

Em uma casa, militares encontram 40 kg de maconha e, durante o registro da ocorrência, um dos detidos tentou subornar os policiais oferecendo R$ 10 mil.

De acordo com o registro policial, os agentes de segurança de Lagoa Santa, na região metropolitana da capital, foram informados que entorpecentes estavam escondidos em uma casa da rua Ubá, em Belo Horizonte. Quando chegaram ao endereço indicado, eles encontraram um jovem, de 21 anos, carregando um saco. Ele tentou fugir, mas acabou preso. Além dele, estavam no imóvel mais seis homens, sendo três irmãos, proprietários da residência. 

Durante buscas no local, 38 tabletes de maconha foram encontrados no saco e também em um porão. A PM ainda apreendeu três balanças de precisão, telefones, uma máquina de cartão de crédito e R$ 850 em dinheiro.

Em conversa com os militares, os irmãos, que têm idades entre 29 e 31 anos, contaram que eram apenas usuários e que a droga havia sido guardada no imóvel pelo detido.

Por sua vez, o suspeito contou os policiais que tinha uma arma escondida na casa de um amigo, onde uma pistola 380 e oito cartuchos intactos foram localizados. O homem que guardou a arma não foi encontrado.

Durante a ocorrência, um outro homem, de 28 anos, alegou aos policiais que estava em liberdade provisória e ofereceu R$ 10 mil para que fosse liberado. Os militares fingiram aceitar a quantia, e o homem ligou para o sogro, de 52 anos, que foi até o local marcado com o dinheiro. Ao ser indagado, ele disse que desconhecia por qual motivo o genro tinha pedido os R$ 10 mil. Os dois também foram presos por corrupção ativa.

O grupo foi encaminhado à Central de Flagrantes 1 (Ceflan). 

Morte de policial
Ainda conforme a polícia, o primeiro detido é o motorista que atropelou e matou o cabo Christian Mohamed, de 43 anos, no dia 1º de setembro deste ano, no bairro Xangrilá, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

No dia do crime, o militar seguia para o trabalho de moto quando foi atingido por um carro em alta velocidade. Os ocupantes do veículo de passeio fugiram sem prestar socorro à vítima.
Jornal OTempo

Polícia Federal investiga crimes eleitorais em SP, MG, PE e RS

Publicado em 24/10/2018 - 08:14

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil Brasília

Tendo por base acompanhamentos feitos nas redes sociais, a Polícia Federal deflagrou hoje (24) a Operação Olhos de Lince, com o objetivo de coibir crimes relacionados às eleições. Entre os crimes apurados estão os de violação do sigilo do voto e de incitação a homicídio.

Ao todo, nove ações estão sendo cumpridas de forma simultânea: quatro mandados de busca e apreensão nos municípios de São Paulo e Sorocaba/SP; em Uberlândia (MG) e em Caxias do Sul (RS).
Operação da Polícia Federal é feita em quatro estados e envolve combate a crimes eleitorais (Imagem de Arquivo/Agência Brasil)

Também foram expedidos cinco Termos Circunstanciados de Ocorrência (registros de infração de menor potencial ofensivo), com a intimação de investigados em Juiz de Fora (MG), Varginha (MG), Recife (PE) e Caxias do Sul (RS).

“Para a identificação dos investigados foram utilizadas técnicas de reconhecimento facial, que, por meio de critérios científicos, permitem a realização de análises e comparações das características faciais, tais como cicatrizes, manchas e proporções, possibilitando a identificação de forma técnica e precisa dos suspeitos”, informou, por meio de nota, a PF.

Tais ações, implementadas no âmbito do Centro Integrado de Comando e Controle Eleitoral, decorrem do trabalho de acompanhamento, via redes sociais, com o objetivo de identificar e evitar possíveis crimes eleitorais e ameaças aos candidatos que concorrem ao pleito de 2018.

Edição: Kleber Sampaio
Agência Brasil

Charge do Duke

PF apreende 11 fuzis, 19 carregadores e dois tabletes de cocaína no Aeroporto Santos Dumont


O destinatário do carregamento foi preso em flagrante

Publicado em 24/10/2018 - 09:25

Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro

Policiais federais apreenderam na noite de ontem (23) 11 fuzis no terminal de cargas do Aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade do Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Federal (PF), junto com as armas foram encontrados 19 carregadores de fuzil (peça que contém as munições) e dois tabletes de cocaína.

A carga ilegal estava escondida numa caixa de fritadeiras elétricas que havia sido despachada em Cascavel, cidade do oeste paranaense, a 150 quilômetros da fronteira com o Paraguai.

O destinatário do carregamento foi preso em flagrante pela Polícia Federal. A PF não divulgou detalhes da identidade do envolvido.

Números
A quantidade de armas e munições apreendidas aumentou mais de 80% nas rodovias federais de acesso ao Rio de Janeiro. Este ano, já foram apreendidas 272 armas, sendo 158 pistolas e 60 fuzis, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal.

Em junho de 2017, a polícia apreendeu 60 fuzis de guerra no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão), na zona norte. Foram encontrados fuzis AK 47, G3 e AR10 em contêineres junto com uma carga de aquecedores para piscinas. A mercadoria ilegal veio de Miami, Estados Unidos.

Matéria ampliada às 11h05.

Edição: Talita Cavalcante
Agência Brasil