sábado, 18 de agosto de 2018

As Epístolas paulinas, Epístolas de Paulo, ou Cartas de Paulo, são os 13 livros do Novo Testamento que têm o nome Paulo

Epístolas paulinas
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Histórico

Epístolas Paulinas

Apocalíptico

As Epístolas paulinas, Epístolas de Paulo, ou Cartas de Paulo, são os 13 livros do Novo Testamento que têm o nome Paulo (Παῦλος) como a primeira palavra, portanto, reivindicando a autoria de Paulo Apóstolo. Entre essas cartas estão alguns dos mais antigos documentos cristãos existentes. Eles fornecem uma visão das crenças, como parte do cânon do Novo Testamento, são textos fundamentais para a teologia cristã e para a ética. A Epístola aos Hebreus, embora não tenha seu nome, era tradicionalmente considerada paulina por mil anos, mas a partir do século XVI a opinião se moveu constantemente contra a autoria paulina e poucos estudiosos agora atribuem a Paulo, principalmente porque não lê Como qualquer uma de suas outras epístolas em estilo e conteúdo. 
A maioria dos estudiosos concorda que Paulo realmente escreveu sete das epístolas paulinas, mas que quatro das epístolas em nome de Paulo parecem não ser de sua autoria; os estudiosos estão divididos sobre a autenticidade de duas das epístolas.

As epístolas paulinas são geralmente colocadas entre os Atos dos Apóstolos e as epístolas gerais nas edições modernas. A maioria dos manuscritos gregos, no entanto, colocar as Epístolas Gerais primeiro, e alguns manuscritos (175, 325, 336, e 1424) colocar as epístolas paulinas no final do Novo Testamento.

Ordem
Paulo escreveu as epístolas para as comunidades que visitara, pregando e ensinando as máximas cristãs. As cartas relacionadas a seguir (conhecidas como Corpus Paulinum) são aquelas que tradicionalmente são atribuídas a Paulo:
Hebreus, anônima, tradicionalmente atribuída a Paulo (ou a Apolo).

As epístolas paulinas ainda podem ser divididas em:
Pastorais - I Timóteo, II Timóteo e Tito
Pessoal - Filémon

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Mateus Leme - Cadela da PM consegue desmantelar quadrilha ligada ao PCC

Polícia Militar conseguiu apreender armas, munições de fuzil, dinheiro e droga

PUBLICADO EM 18/08/18 - 09h08

PEDRO FERREIRA

Uma quadrilha do tráfico de drogas comandada por mulheres foi desmantelada pela Polícia Militar (PM) na noite dessa sexta-feira (17), em Mateus Leme, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Entre os presos estão uma mãe e duas filhas, uma delas de 15 anos foi apreendida. Outro integrante do bando admitiu ser integrante da organização criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

A grande estrela da operação que apreendeu uma grande quantidade drogas e de armas foi a cadela Jade, das Rondas Ostensivas com Cães (Rocca).

Jade, que tem um bom faro, é famosa por ter ajudado a PM a colocar vários traficantes de drogas atrás das grades. Em setembro de 2016, quando a PM prendeu um traficante conhecido por Paizão do Tráfico atrás das grades, com outros três criminosos da quadrilha dele, a cadela localizou 100 kg de maconha.

Assim que os policiais chegaram na Vila Suzana, em Mateus Leme, onde segundo a denúncia havia uma grande quantidade de drogas e de armas, a cadela Jade imediatamente alterou o comportamento dela, ainda no meio da rua, indicando a presença de drogas no imóvel em frente.

A operação da PM aconteceu a partir de uma denúncia anônima de que haveria uma grande quantidade de drogas em duas residências daquela rua. A traficante seria uma mulher identificada por Dianinha, que já seria conhecida da polícia por envolvimento no crime, e também as duas filhas dela. Ainda de acordo com a denúncia, outra grande quantidade de drogas estava em outro imóvel da rua Santos Dumond, perto dali, já pronta para ser distribuída.

No primeiro endereço, a cadela foi direto onde estava a droga, indicando o caminho para os PMs. Em um dos cômodos da primeira casa, os militares encontraram cinco barras de maconha. Em seguida, três mulheres chegaram e quando perceberam a presença da PM, começaram a gritar, negando a posse da droga.

As três mulheres foram presas: Valdinéia Conrado de Oliveira, de 46 anos, e as filhas dela, Ludimila Sterfany Conrado de Oliveira dias, de 19, e a outra filha de apenas 15 anos, que também estaria envolvida com o tráfico. Dianinha, na verdade, é o apelido de Valdinéia.

Os PMs foram ao segundo endereço indicado pela denúncia, na rua Santos Dumond, onde a cadela Jade também detectou a presença de drogas, assim que chegou.

Dentro da casa, havia um homem que se identificou como César, sentado em um sofá, e um outro homem, Ítalo Aiala Silva Diniz, de 23, que estava deitado em um colchão no meio da sala, com uma pistola calibre 380 ao lado dele, carregada com sete cartuchos intactos.

PASSAGEM SECRETA
A cadela Jade continuou bastante agitada e descobriu uma passagem que ligava a casa ao imóvel vizinho. Nessa casa, os PMs encontraram, com a ajuda da cachorra, mais 253 barras de maconha, três balanças de precisão, 406 balas de fuzil e outra grande quantidade de munições calibres 38 e 380, duas pistolas e três carregadores, sendo dois deles de fuzil calibre 556, um com capacidade para 30 munições e outro para 45 munições. Durante as buscas, os PMs encontram outra pistola Taurus carregada com sete cartuchos e R$ 2.576.

A quadrilha tinha uma maquininha de cartão de crédito e de débito para comercializar drogas. Também foram apreendidos dois cadernos com anotações do tráfico.

PCC
A denúncia informava que, no segundo imóvel, a droga era comercializada por um traficante conhecido por César, responsável pela distribuição em Mateus Leme e em várias cidades da região metropolitana.

César, segundo a denúncia, seria integrante do PCC. Ele não negou. Disse que é realmente faz parte da organização criminosa paulista e que sempre anda armado e escoltado por outros traficantes armados. O homem disse para a polícia que ele tem o poder.

O traficante apresentou uma Carteira de Habilitação que seria dele, em nome de césar, mas os PMs descobriram o verdadeiro nome dele: Marcelo de Oliveira, de 27, e havia três mandados de prisão contra ele.

Os PMs também apuraram que uma das pistolas apreendidas está registrada em nome de um agente penitenciário de São Paulo e outra em nome de um policial civil aposentado de Minas. As duas armas estavam com queixa de furto.

Os policiais também apreenderam um veículo Palio de cor prata e uma moto Yamaha, de cor vermelha, que estariam sendo usados no transporte de drogas. Todos os presos foram levados para a delegacia de plantão de Betim, também na região metropolitana, onde a ocorrência foi encerrada.

Jornal OTempo

Continência: Uma saudação militar . Saiba como surgiu

Como surgiu a continência?



A origem dessa saudação militar remonta à Idade Média, inicialmente como sinal de respeito usado apenas para os reis. Ao se apresentarem diante do seu soberano antes de uma batalha, os cavaleiros, vestindo armaduras, eram obrigados a usar a ponta dos dedos da mão direita para erguer a viseira do elmo, o capacete medieval: assim teria surgido o gesto. Ele era também um sinal de paz, pois demonstrava que a mão usada para manejar a espada estava vazia; e, enquanto mantinha a mão no elmo, o cavaleiro ficava impedido de sacar a arma, evitando reações hostis. Com o tempo, o costume espalhou-se entre os membros de um mesmo exército: a mão levada à testa passou a representar, então, um cumprimento amigável - e servia também como uma espécie de senha, pois tinha muitas variações para confundir os inimigos. Os militares franceses, por exemplo, até hoje cumprimentam-se com a palma da mão voltada para a frente - já os brasileiros prestam continência à moda prussiana, com a palma da mão para baixo.
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgiu-a-continencia
XXXXXXXXXXXXX

Continência é a saudação militar e uma das maneiras de manifestar respeito e apreço aos seus superiores, pares, subordinados e símbolos, como a bandeira nacional, por exemplo. Ela deve ser feita em pé, com a movimentação da mão direita até a cabeça, com a palma da mão para baixo, e pode ser individual ou da tropa. Algumas pesquisas indicam que a continência foi criada na época medieval, onde os cavaleiros, para identificarem-se aos seus superiores abriam a parte frontal de seu elmo, com um movimento similar ao de prestar continência. O gesto também indicava paz nestes tempos mais antigos, pois a mão no elmo sinalizava que o cavaleiro não possuía a intenção de sacar sua arma.
https://pt.wikipedia.org

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Dívida trabalhista cobrada do Tupi supera os R$ 3 milhões

Por Bruno Kaehler, repórter, e Pedro Capetti, estagiário sob supervisão da editora Regina Campos

17/08/2018 às 07h00 - Atualizada 17/08/2018 às 08h27

Com inúmeros problemas para resolver após a queda para a Série D do Campeonato Brasileiro, o Tupi enfrenta outro grande desafio fora das quatro linhas. Segundo levantamento exclusivo feito pela Tribuna na Justiça Trabalhista, o clube é réu em 43 processos no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 3ª Região, responsável pelas ações em Minas Gerais. Somada, a dívida cobrada em todos os processos chega à quantia de R$ 3.272.291,21. O total corresponde à soma de todos os valores pedidos na Justiça referentes a atrasos de pagamentos e indenizações devidos a profissionais que passaram pelo clube.

A situação contrasta com as declarações dadas pela presidente Myrian Fortuna, em entrevista coletiva realizada na última terça-feira (14), para explicar os motivos para o descenso do Tupi. Questionada se as ações trabalhistas poderiam impactar o futebol do Galo, a presidente afirmou que a porcentagem de pagamentos de dívidas trabalhistas é pequena, não ameaçando o futuro do clube. “Nossa intenção é cada audiência fazer um acordo. Só não conseguimos pagar quando a pessoa quer algo absurdo. Dentro da nossa diretoria, nunca deixei de pagar o que devia. Se tem o dinheiro, pagamos os funcionários e atletas. Os impostos ficam até pendentes, às vezes. O Joinville estava com dois meses de salários atrasados. O Cuiabá, com a renda toda que tem, o diretor veio perguntar se estávamos em dia e respondemos que sim. O futebol trabalha assim, mas procuramos cumprir com tudo o que foi combinado”, afirma.

“Não existe a falta de transparência. Se vocês quiserem ter acesso, basta entrar em contato com a Federação Mineira”, garante Nicanor (Foto: Felipe Couri/Arquivo TM)

No entanto, atualmente, o clube se encontra no Banco Nacional dos Devedores Trabalhistas em virtude de inadimplência perante a Justiça do Trabalho quanto às sentenças condenatórias ou aos acordos judiciais trabalhistas. A situação tem feito com que o Tupi tenha boa parte da sua limitada renda penhorada, a fim de garantir o pagamento das obrigações. A situação é bem diferente da registrada há três anos, quando o clube se viu obrigado a ter a Certidão Negativa de Débito (CND) para que pudesse ingressar no Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), do Governo federal.

Segundo o levantamento, a maior parte das ações atuais foi movida por ex-jogadores com passagens em diferentes momentos do clube, como no título da Série D, em 2011, campanha na Série B em 2016, e nas diferentes campanhas da Série C nos últimos anos. Há também ex-funcionários do clube na lista de reclamantes. As principais reivindicações são relacionadas a salários atrasados, verbas indenizatórias por rescisão contratual e pagamento de décimo terceiro salário e férias. Os valores pedidos pelos jogadores, no entanto, divergem em virtude da complexidade e do tamanho da dívida. Enquanto o mínimo pedido é R$ 10 mil, o máximo chega a R$ 180 mil.


Apesar de a ação mais antiga ativa ser de 2005, nos últimos anos, o número de jogadores que acionaram a justiça para receber valores atrasados tem se intensificado (ver quadro). Somente neste ano, 11 novas ações foram ingressadas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Somados, o valor pedido nessas ações deste ano chega a quase R$ 1 milhão. Se somada com as ações de 2017, o número corresponde a mais da metade dos processos ativos contra o clube.

A inadimplência dos compromissos trabalhistas do clube fez com que o Ministério Público do Trabalho (MPT) também ingressasse com uma ação, alegando descumprimento de obrigações legais trabalhistas na contratação de trabalhadores, tais como pagamento de salários, verbas rescisórias, férias e vale-transporte, além da existência de vínculos empregatícios sem a devida formalização.

Além disso, na lista de ações, há duas cobranças movidas pela Fazenda Nacional e União para execução da dívida ativa do Tupi. Segundo a lista dos devedores da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o clube hoje tem uma dívida de R$ 323.607,41 com a Fazenda Nacional. Destes, R$ 250.820,98 são relativos a dívida previdenciária, enquanto o restante, de R$ 72.786,43, corresponde a dívida tributária.

Procurado pela reportagem, o responsável pelo departamento jurídico do Tupi, Lucas Fortuna, afirmou que a agremiação só se posiciona sobre ações trabalhistas na Justiça Trabalhista, a fim de preservar atletas e clube.

Lateral do acesso à Série B é um dos prejudicados
Entre as dezenas de reclamantes está o lateral-direito Osmar. Ex-capitão carijó e peça importante na campanha que levou o Galo à Série B, o jogador revelou as pendências que protagonizam ação que se encaminha para a sentença ainda neste ano. “Me devem acertos do ano de 2016, além de pendências como férias, 13º salário e o mês de novembro de 2015. A sentença deve ocorrer em breve. É uma pena o que estão fazendo, são muitas ações na Justiça sendo executadas. Joguei em diversos clubes, mas gostei demais do Tupi. Queria ter encerrado minha carreira no clube, mas tiraram isso de mim”, explica o experiente atleta.
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Segundo lateral Osmar, clube lhe deve acertos do ano de 2016, além de pendências como férias, 13º salário e o mês de novembro de 2015 (Foto: Felipe Couri/Arquivo TM)

O advogado de Osmar, Fernando Cruz, também representa o goleiro Glaysson e o zagueiro Fabrício Soares com ações trabalhistas contra o Galo. “Ninguém recebeu férias, 13º. Nesse mesmo caminho tem mais atletas.”

Ao explicar a situação da ação de Osmar, mais avançada, o advogado revelou que o clube teria o hábito de contratar jogadores com pagamentos divididos entre o valor declarado na carteira de trabalho e uma parte, relativa aos direitos de imagem, paga por fora.

“O caso do Osmar está aguardando sentença. Ele pede integração do salário, porque recebia R$ 1 mil na carteira e o resto por fora, para o clube não ter que declarar o valor total. Em 2016, o clube registrou valor maior na carteira e emprestou ele para o Volta Redonda. Nesse período, eles (a diretoria do Tupi) pagaram menos do que havia sido combinado”

Os valores mensais recebidos por imagem, contudo, não foram informados. Segundo o parágrafo único do artigo 87 da Lei Pelé, “quando houver, por parte do atleta, a cessão de direitos ao uso de sua imagem para a entidade de prática desportiva detentora do contrato especial de trabalho desportivo, o valor correspondente ao uso da imagem não poderá ultrapassar 40% (quarenta por cento) da remuneração total paga ao atleta, composta pela soma do salário e dos valores pagos pelo direito ao uso da imagem. (Incluído pela Lei nº 13.155, de 2015)”.

Parcelamento do Profut foi maior que o valor do patrimônio

Ainda na coletiva aos jornalistas realizada na última terça, a cúpula carijó foi questionada sobre a opção de não divulgar à imprensa os balanços financeiros anuais do clube. O diretor de futebol, Nicanor Pires, relatou que “não existe a falta de transparência. Se vocês quiserem ter acesso, basta entrar em contato com a Federação Mineira. Inclusive, o clube de futebol que não publica seu balanço anual é penalizado no próximo ano. Se não me engano, é até impedido de disputar competições”.

A presidente Myrian Fortuna complementou e, à reportagem, afirmou que o clube cumpre com suas obrigações estatutárias. “Não tenho o balanço para te passar e nem vou, porque dentro do estatuto não sou obrigada a passar para a imprensa. Ele é publicado no site da Federação, dentro do Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol (Profut) e no Conselho Fiscal.”

“Não tenho o balanço para te passar e nem vou porque dentro do estatuto não sou obrigada a passar para a imprensa”, argumentou presidente Myrian Fortuna

Diante disto, a Tribuna entrou em contato com a assessoria da Federação Mineira de Futebol (FMF), que ainda não havia divulgado o balanço de 2017 no site oficial. A entidade afirmou que iria procurar o documento para publicação nos próximos dias.

Apesar disto, o documento com os dados da temporada de 2016 era acessível no endereço eletrônico da FMF (confira aqui). O balanço do ano de 2016, em que o Tupi disputou a Série B do Campeonato Brasileiro, mostra que o clube obteve um déficit líquido de R$ 963.163,15. A dívida corresponde quase ao valor total de patrimônio ativo do clube daquela época, de R$ 1.064.098,49.

A agremiação teve, em obrigações tributárias naquele ano, R$ 3.145.532,83 de despesas. Somente a dívida parcelada pelo Profut chega a R$ 1.392.903,70, valor superior ao do patrimônio do clube em 2016.

Na relação de receitas do Tupi no futebol, foi calculado um total de R$ 2.696.489,04 em “patrocínios diversos”. Já nas despesas do clube, destacam-se as relacionadas ao futebol na temporada, somando R$ 603.763,10.

Ainda no balanço financeiro de 2016 encaminhado pela cúpula carijó à FMF, com assinatura da presidente Myrian Fortuna, a direção reconhece “a exatidão do presente demonstrativo do resultado do exercício, apresentando um ‘déficit líquido’ de R$ 963.163,15”.

https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/17-08-2018/divida-trabalhista-cobrada-do-tupi-supera-os-r-3-milhoes.html

Settra autua 91 veículos por transitar na faixa exclusiva da Avenida Brasil

JUIZ DE FORA - 17/8/2018 - 15:30
Foto: Carlos Mendonça

Noventa e um veículos foram autuados pelos agentes do Departamento de Fiscalização de Transporte e Trânsito (DFTT) da Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por transitar na faixa exclusiva da Avenida Brasil. A operação foi desencadeada na tarde de quinta-feira, 16, no trecho correspondente ao Bairro Mariano Procópio, e durou cerca de uma hora.

De janeiro a julho de 2018, conforme dados do Sistema de Gerenciamento de Infrações de Trânsito da Settra, foram registradas 2.076 infrações relacionadas ao trânsito indevido na faixa exclusiva, em toda a cidade. O aumento é de quase 130%, na comparação ao mesmo período do ano passado, que registrou 904 violações deste porte. Conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o condutor que comete este tipo de infração está sujeito à multa no valor de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira, por ser uma falta média.

Fiscalização de rotina do transporte e trânsito
Na manhã desta sexta-feira, 17, agentes do DFTT realizaram operação de fiscalização do transporte escolar, nas proximidades da Escola Estadual (E.E.) “Mercedes Nery Machado”, no Bairro Santa Terezinha. Foram 18 veículos abordados, sem irregularidades. Operação parecida foi deflagrada na quarta-feira, 15, na região da E.E. “Antônio Carlos”, no Bairro Mariano Procópio. Doze veículos foram vistoriados, também sem anormalidades. O obetivo da ação foi coibir o transporte irregular, garantindo a segurança dos estudantes e da população.

Já na tarde desta sexta-feira, 17, em patrulhamento pelas ruas do Bairro Granbery, foram registradas 28 autuações por estacionamento irregular em áreas das ruas Batista de Oliveira, Antônio Dias e Espírito Santo. Foram autuados 25 veículos, por estarem parados irregularmente no rotativo pago, e dois em local de carga e descarga, configurando infração grave, com perda de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e pagamento de multa no valor de R$ 195,23. Outro veículo estava em área de embarque e desembarque, infração média.

* Informações com a Assessoria da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo 3690-7767.
Portal PJF

Colecionadores voltam a se reunir neste sábado no Museu Ferroviário

JUIZ DE FORA - 17/8/2018 - 12:17

Foto: Acervo Museu Ferroviário

A 36ª edição do “Encontro de Colecionadores” acontece neste sábado, 18, das 10 às 14 horas, no Museu Ferroviário de Juiz de Fora, com entrada gratuita. Os visitantes poderão conferir objetos de variados contextos culturais e períodos históricos, como moedas, cartões-postais e temáticos, chaveiros, revistas em quadrinho, álbuns, carrinhos, selos (nacionais e estrangeiros) e materiais referentes à ferrovia, entre outros artigos.

O evento é promovido pelo Clube dos Colecionadores e pela Sociedade Filatélica de Juiz de Fora, com apoio da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa). Conforme o vice-presidente do Clube dos Colecionadores, Antônio Viola, entre 16 e 20 expositores da cidade e região são esperados no encontro deste sábado.

Viola observa que a regularidade do evento, realizado mensalmente no Museu Ferroviário, tem impulsionado o movimento colecionista. “O número de colecionadores interessados em expor tem crescido bastante, e isso reflete também na maior presença do público. Nos encontros, as pessoas podem comprar e vender peças, ou apenas conhecer os acervos. O evento está se tornando referência na área do colecionismo”.

Durante o encontro, o estacionamento do Museu Ferroviário será liberado, com acesso pelo portão da Avenida Brasil, 2001, Centro. Já os pedestres, poderão entrar também pela Praça da Estação, na Avenida Francisco Bernardino, em frente à Rua Marechal Deodoro, Centro.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044.
Portal PJF

Settra altera trânsito no Morro da Glória

JUIZ DE FORA - 17/8/2018 - 16:52

A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) fará alterações no trânsito nesse domingo, 19, na região do Morro da Glória, para realização da “Procissão de Nossa Senhora da Glória”.

As vias incluídas no trajeto do cortejo religioso serão parcialmente interditadas. O início será na Igreja da Glória, passando pelas ruas Quintino Bocaiúva, João Pinheiro, Capitão Arnaldo de Carvalho, Quintino Bocaiúva, até o ponto de partida.

* Informações com a assessoria da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo 3690-7767.
Portal PJF

Policial amamenta bebê que chorava de fome em hospital

Facebook/Reprodução
PUBLICADO EM 17/08/18 - 15h23

DA REDAÇÃO

A imagem de uma policial amamentando um bebê viralizou na Argentina nesta semana. Não se trata, porém, de uma mãe alimentando o seu filho em uma pausa do horário de trabalho. A imagem guarda uma grande história.

Celeste Ayala trabalha no Comando de Patrulhas de Berisso, no interior da Argentina. Ela trabalhava em um hospital infantil, quando ouviu um choro forte de um bebê. Ayala se tornou mãe recentemente e deduziu que a criança estava com fome e pediu permissão para amamentar o recém-nascido.

De acordo com o jornal argentino La Nación, a criança foi separada de sua mãe após uma ordem judicial. O bebê estava no hospital justamente para se recuperar de uma desnutrição.

A cena foi registrada pelo colega de trabalho Marcos Heredia, que publicou no Facebook. A imagem ganhou a Argentina rapidamente.

"Quero tornar público este grande gesto de amor que você teve hoje com aquele bebê, que mesmo sem conhecer não duvidou e, por um momento, o cuidou como se fosse sua mãe, sem se importar com a sujeira e o cheiro como os senhores no hospital faziam. Coisas assim não são vistas todos os dias. Hoje, 14 de agosto, no Dia da Mulher Policial, você foi bem, companheira”, diz a postagem.

Nesta quinta-feira (16), em novo post, Marcos deu detalhes do estado de saúde da criança. Segundo ele, o bebê está bem e se recupera rapidamente do grande desnutrição.
https://www.otempo.com.br/capa/mundo/policial-amamenta-beb%C3%AA-que-chorava-de-fome-em-hospital-1.2015273

DEU NO JORNAL - CALANDO A HISTÓRIA

17AGO2018 



J.R. Guzzo

O jornalista e historiador Hugo Studart, de Brasília, escritor premiado em seus livros sobre o regime militar e merecedor do apreço de organizações que agem em defesa dos direitos humanos, é um exemplo admirável do tipo de perseguido político que haveria num Brasil governado pelas forças de esquerda que estão hoje por aí. Em seu último livro, “Borboletas e Lobisomens”, Studart faz uma reconstituição altamente minuciosa da chamada “Guerrilha do Araguaia” ─ na qual um pequeno grupo armado de extrema esquerda, centrado no PCdoB, tentou derrotar em combate as Forças Armadas do Brasil, nas décadas de 60 e 70, em confins perdidos na região central do país.



Hoje, mais de 50 anos depois, organizações que se definem como “progressistas” ou de “ultra-esquerda”, entraram em guerra contra o livro de Studart. Se estivessem no poder, proibiriam a publicação de “Borboletas e Lobisomens” e aplicariam uma punição exemplar ao autor ─ alguma pena prevista, possivelmente, nos mecanismos de “controle social dos meios de comunicação” que prometem adotar em seu futuro governo. Como não podem fazer isso, colocaram em ação o sistema de difamação, sabotagem e notícias falsas que mantém na mídia e nas redes sociais para tumultuar o lançamento. Ao mesmo tempo, sua tropa foi posta na frente da livraria escolhida para a noite de autógrafos, no Rio de Janeiro, com a missão de intimidar os presentes e perturbar seu acesso ao local.

O delito de Studart foi mencionar em seu livro algumas realidades incontestáveis e incômodas para os interessados em manter de pé lendas e mitos sobre o que entendem ser o heroísmo dos “combatentes” da aventura do Araguaia. Basicamente, o jornalista escreve que diversos membros da guerrilha trocaram rapidamente de lado, assim que foram acossados pela tropa do governo ─ e fizeram acordos com os militares para delatar os companheiros e ajudar os militares na sua captura e destruição. Refere-se, também, a uma lista de “guerrilheiros” que, em troca da delação, receberam identidades falsas e se beneficiaram de programas de proteção a testemunhas operados pelos serviços de repressão; encontram-se, até hoje, entre os “desaparecidos” do Araguaia. Studart cita ainda uma das líderes do movimento que, na verdade, era amante de um agente das Forças Armadas e agia a seu serviço na guerra contra os companheiros. Registra assassinatos cometidos entre eles ─ as chamadas “execuções” ou “justiçamentos”.

Enfim, no que talvez seja o ponto no qual mais irrita os inimigos do seu livro, o autor demonstra que o longo culto ao Araguaia pela esquerda é, em boa parte, uma questão de dinheiro. Tem a ver com a operação do sistema de indenizações e benefícios que o contribuinte brasileiro paga até hoje, e continuará pagando pelo resto da vida, para pessoas que conseguiram se certificar como “vítimas do regime militar”.

“Borboletas e Lobisomens” é um livro de 658 páginas, com uma lista de 101 obras consultadas pelo autor, tanto sobre o episódio do Araguaia em si como sobre História em geral; entra na relação até a “Metafísica” de Aristóteles. Studart ouviu depoimentos de 72 participantes e familiares, consultou 29 documentos de militantes da operação e teve acesso a cinco documentos militares, inclusive de classificação confidencial e secreta. Ao logo de todo o livro, trata os envolvidos, respeitosamente, como “guerrilheiros” ou “camponeses”.

O relato de delações, homicídios e colaboração com os militares ocupa apenas uma porção modesta do vasto conjunto da obra. Mas a Polícia do Pensamento que opera na esquerda brasileira não admite a publicação de nenhum fato que possa contrariar sua visão oficial de que houve no Araguaia um conflito entre heróis do PCdoB e carrascos das Forças Armadas ─ principalmente se esse fato é verdadeiro. Este é o único tipo de liberdade de expressão que entendem.

http://www.luizberto.com/

17AGO2018 - CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA - Veja só estas duas notícias





Caro editor,

Veja só estas duas notícias.

Uma é do dia 15 de maio passado.

E a outra é fresquinha, publicada ontem, a propósito do registro da candidatura de Lula.

Todo candidato tem que apresentar uma declaração de bens.



Como é possível explicar esta diferença????

Você tem alguma explicação para este fenômeno???

R. Fique tranqujilo, caro leitor.

O fubânico petista Ceguinho Teimoso, especialista na matéria Patrimônio Lulaico – na qual tem um PhD pela Universidade Instituto Lula de Economia Vermêio-Istrelada -, esclarecerá tudo pra você.

Aguarde.

Nosso estimado confrade vai explicar tudinho.

Enquanto isto, leia a matéria que fala sobre o pedido da defesa do nosso probo presidiário – publicada no longínquo mês de maio deste ano de 2018 -, solicitando o desbloqueio imediato desta minxaria de 16 milhões de propriedade do paupérrimo operário ex-prisidente banânico, que tem um patrimônio declarado de apenas 7,9 milhões.

Para ler, basta clicar aqui

http://www.luizberto.com/