02/05/2018
Dia Nacional do Ex-combatente
No começo da Segunda Guerra Mundial, em 1939, o Brasil manteve sua neutralidade, pois não apoiou nenhuma das grandes potências.
Quase no final da guerra, porém, em razão de uma série de ataques aos navios mercantes brasileiros em nosso litoral, o Brasil reconheceu o estado de guerra com os países do Eixo e enviou a Força Expedicionária Brasileira (FEB) à Europa, para colaborar na causa dos países aliados.
O transporte do primeiro escalão da FEB com destino a Nápoles, Itália, ocorreu em 2 de julho de 1944.
A FEB foi incorporada ao V Exército aliado dos Estados Unidos e entrou em combate em 15 de setembro de 1944, participando de várias batalhas no vale do rio Pó, na Itália, que estava ocupado pelos alemães.
As mais importantes foram a Tomada de Monte Castelo, a conquista de Montese e a Batalha de Colleccio. As tropas brasileiras perderam, durante essa campanha, 430 praças e 13 oficiais, além de oito oficiais da Força Aérea Brasileira, (FAB).
Com o final da guerra, em 6 de junho de 1945, o Ministério da Guerra do Brasil ordenou que as unidades da FEB se subordinassem ao comandante da Primeira Região Militar - (1a RM) sediada na cidade do Rio de Janeiro, o que significava a dissolução desse contingente.
Os antigos adversários ainda julgam que os expedicionários da FEB combateram na Itália para defender interesses americanos, sem desmerecerem, contudo, sua capacidade.
A tenacidade dos pracinhas é elogiada até hoje.
Eles são chamados de "oponentes honrados" visto que, quando renderam a Divisão Monterosa, em abril de 1945, prestaram honras militares aos soldados italianos que marcharam em direção ao cativeiro, ao impedirem que fossem sumariamente fuzilados por guerrilheiros.
Existem menções ao bom tratamento dispensado pelos brasileiros aos inimigos capturados, em alguns livros publicados, na Itália, por antigos adversários da FEB.
As cinzas dos corpos de nossos heróis mortos no conflito, foram transladadas de Pistóia, Itália, para o Brasil e, hoje, repousam em jazigos de mármore, colocados no subsolo do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, idealizado pelo Marechal João Baptista Mascarenhas de Moraes, comandante da FEB, e inaugurado em 24/6/1960, no Parque do Flamengo.
Constitui uma das mais belas obras do Rio de Janeiro, e que se acha inscrita a seguinte homenagem:
"Imolando-se pela Pátria, adquiriram uma glória imortal e tiveram soberbo mausoléu, não na sepultura em que repousam, mas na lembrança sempre viva de seus feitos.
Os homens ilustres têm como túmulo a terra inteira".
Fonte: www.paulinas.org.br
Dia do Taquígrafo
Hebreus e gregos disputam a primazia na invenção da taquigrafia; os primeiros insistem que citações feitas por Davi, no Salmo 44, mencionam a “pena de um escritor veloz”.
O povo grego rebate dizendo que o filósofo e general ateniense Xenofonte, 300 a.C., usava um sistema de escrita abreviada.
O que se sabe é que a palavra Taquigrafia deriva mesmo do grego (Tachys – rápido; Graphein – escrever).
A taquigrafia é, portanto, uma técnica profissional de escrita rápida.
Além de boa assimilação desse complicado ofício, do taquígrafo são exigidas habilidades mentais e físicas específicas para a realização de um bom trabalho.
O dia-a-dia desse profissional é marcado por situações que certamente seriam consideradas angustiantes para qualquer leigo no assunto.
Suponha-se que alguém, durante uma conversa, esteja falando a uma velocidade de 120 palavras por minuto (velocidade considerada normal, já que muitas vezes falamos bem mais rápido que isso); um segundo de distração e o taquígrafo pode perder completamente o “fio da meada”, e atrapalhar-se na transcrição de um discurso.
Por isso, além de bom conhecimento teórico, o profissional precisa manter a tranqüilidade a fim de construir um texto fiel ao de seu orador.
O mercado de trabalho do taquígrafo é vasto, já que a carência de profissionais qualificados é grande.
Ele pode atuar nos órgãos de Poder Público, como profissional liberal, em empresas privadas, com participação em palestras, seminários e congressos nas diversas áreas do conhecimento.
Fonte: Taquibrás
Nascimento
Fausto Silva, o Faustão, apresentador de televisão brasileiro. Falecimentos
1990 - Zé Trindade, comediante brasileiro.
Fonte Wikipédia