sábado, 20 de agosto de 2016

Operador revela como Fernando Pimentel exigiu propina do grupo JHSF



Pedro Marcondes de Moura
IstoÉ

A situação do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), define-se em um dito popular: nada está tão ruim que não possa piorar. Desde maio, ele corre risco iminente de ser afastado do cargo. Basta que os ministros Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitem uma denúncia movida pela Procuradoria-Geral da República por corrupção. E, para seu desespero, as acusações não param de crescer.

Na terça-feira 16, a Polícia Federal deflagrou uma nova fase da Operação Acrônimo, responsável por investigar recebimento de propina pelo petista. Agentes levaram coercitivamente a depor Eduardo Serrano. Trata-se de seu secretário-geral de governo e ex-chefe de gabinete quando ocupava o ministério do Desenvolvimento no primeiro mandato de Dilma.

Ocorreram ainda buscas e apreensões na construtora JHSF e na sede do instituto de pesquisa Vox Populi, contratado pela campanha de Pimentel em 2014. Marcos Coimbra, um dos sócios do instituto, foi convocado a depor.

EXIGIU PROPINA – Com base em documentos e na delação do operador de Pimentel, Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, as investigações mostram que o petista, então ministro do Desenvolvimento, exigiu propina do grupo imobiliário JHSF. Em contrapartida, agiu pela liberação de um financiamento do BNDES para a construção de um aeroporto no interior paulista. O suborno engordou a campanha de Pimentel e pagou pesquisas.

As revelações de Bené têm potencial para implodir o mandato de Pimentel. Em depoimentos à Justiça, ele esquadrinhou os negócios espúrios do governador no Ministério do Desenvolvimento. Detalhou como Pimentel e seu braço direito Eduardo Serrano agiram para que o BNDES concedesse dois empréstimos ao grupo JHSF. Ao todo, o banco autorizou a liberação de R$ 220,7 milhões para financiar a construção de um aeroporto na cidade paulista de São Roque. Em troca, o petista recebeu R$ 5 milhões em propina. Cerca de R$ 700 mil foram usados para pagar pesquisas encomendadas ao Vox Populi pela sua campanha.

NOTA FISCAL – Na delação Bené contou que para viabilizar esse pagamento “conversou com Humberto (da JHSF) e com o diretor comercial do instituto Vox Populi, Marcio Hiran, para que eles ajustassem a emissão da nota fiscal e a efetivação do pagamento. Os serviços declarados na nota fiscal não foram efetivamente prestados ao grupo JHSF, mas sim à campanha eleitoral de 2014 de Fernando Pimentel”.

Bené narrou outras operações ilegais de Pimentel. Disse que o governador embolsou subornos para atuar na liberação de empréstimos estatais para obras de empresas brasileiras na África e em países vizinhos. E foi além.

Fez uma revelação, em especial, que pode complicar ainda mais a vida de Pimentel. O empresário não apenas confirmou que, quando ocupava o ministério, o petista recebeu propina de uma empresa automobilística em troca de benefícios fiscais. Disse que a quantia embolsada pelo governador era dez vezes maior do que desconfiavam os investigadores. O petista, segundo Bené, ganhou R$ 20 milhões com a negociata.

AFASTAMENTO – Em maio, a Procuradoria-Geral da República denunciou Pimentel ao STJ neste caso. Até agora, a Corte não se manifestou se aceita ou não a denúncia. Pela Constituição mineira, caso se torne réu, ele será automaticamente afastado do cargo.

Para ficar no cargo, Pimentel recorreu ao STJ. Pede que só responda ao processo se a Assembleia Legislativa autorizar. Na prática, procura uma solução política para as acusações criminais. O pedido tem poucas chances de prosperar, mas serve para ele ganhar tempo. Uma liminar concedida por Celso de Mello, ministro do STF, impede que o STJ o torne réu antes de julgar se a autorização do Legislativo é necessária. Na quarta-feira 17, o governador ganhou fôlego com mais um pedido de vista do caso. É o terceiro. Enquanto a decisão não sai, as acusações contra Pimentel só crescem.

20/08 - Dia do Maçom / Aniversário de: Assis Chateaubriand (PR) / Catalão - GO/ Tambaú - SP/Santo Antônio da Platina - PR/ São Bernardo do Campo - Rincão - SP/ Sapucaia do Sul - RS/ Dia de Santo Estêvão da Hungria, o maior feriado nacional/São Bernardo de Claraval/São Samuel e saiba +

“20 DE AGOSTO – DIA DO MAÇOM” MAS O QUE É SER MAÇOM?
Revista Universo Maçônico

“Cada casa tem seu arquiteto; mas o arquiteto de tudo é Deus .“
Bíblia Sagrada, Livro de Hebreus , cap. 3, versículo 4.

O homem sente a necessidade de comemorar os eventos importantes em sua vida, como por exemplo, todos nós festejamos o nosso aniversário natalício, bem como os cristãos comemoram o nascimento de Cristo com o Natal e sua ressurreição com a Páscoa. Os nossos IIr∴ Maçons não foram diferentes, sentiram a necessidade de comemorar a sua existência, então criaram uma data, que no Brasil comemora-se todos os anos no dia 20 de agosto e nos Estados Unidos da América dia 22 de fevereiro.

O dia 22 de fevereiro, conhecido como dia internacional do Maçom, é uma homenagem ao dia do nascimento do Ir∴ George Washington, personagem principal da independência daquele país.

No Brasil escolheram o dia 20 de agosto em face ao papel da maçonaria na independência do Brasil. Ora, este autor não confundiu as datas, sabemos perfeitamente que a independência do Brasil é comemorada no mundo Prof∴ dia 07 de setembro.

Todavia, existe documento histórico, para ser mais exato, o Bal∴ da Sess∴ Conjunta das LLoj∴ “Comércio e Artes” e “União e Tranquilidade”, ambas do Or∴ Rio de Janeiro, onde o Ir∴ Gonçalves Lêdo proferiu um eloquente discurso em prol da independência do Brasil, sendo aprovado por unanimidade.

A data do Bal∴ que aprovou a independência do Brasil foi o 20° dia do 6° mês maçônico do ano da V∴ L∴ de 5.822, interpretado como 20 de agosto de 1822 da E∴ V∴. Após aprovado o Bal∴ da referida Sess∴ Extr∴ foi expedido comunicado ao Ir∴ Dom Pedro I e ao Sob∴ Gr∴ M∴ Ir∴ José Bonifácio, que estava ausente por motivo de viagem.

O acontecimento é fato irrefutável, comprovado pelo Bal∴ gravado e assinado por quem de direito, que fizeram parte da história da maçonaria e do Brasil. No entanto, historiadores e maçons contestam a data, pois existe um erro ao traduzir o calendário Equinocial para o Gregoriano.

Sabe-se que o ano no calendário Equinocial começa no dia 21 de março, consequentemente traduz a data da referida Sess∴ para 09 de setembro de 1822 do nosso atual calendário Gregoriano, pois este seria o 20° dia do 6° mês do calendário Equinocial.

Esse equívoco na data histórica não exclui a importância ou obrigação de comemorar o dia do Maç∴, pois o que comemoramos não é o discurso proferido pelo Ir∴ Gonçalves Lêdo ou seus efeitos, mas, sim, a existência do Maç∴, neste caso no Brasil.

Aquele ato, que inspirou os nossos antepassados para escolherem a data, foi importante como várias outras ações que inúmeros IIr∴ realizaram e ainda continuam realizando no anonimato ou não, em prol da humanidade e da nação brasileira. Mas, nada disso é possível se não aprendermos os princípios maçônicos que recebemos pelos Rituais e nas IInstr∴ dentro e fora de Loj∴, ou seja, foi a Luz e a Verdade.

Diante disso, necessário se faz compreender o que é ser maçom, estudar as obras maçônicas e rituais para colocá-los em prática.

Logo, ser maçom é viver na Luz, conhecer e defender a Verdade, os princípios maçônicos e morais, sempre invocando o GADU e em constante defesa da Família, da Pátria e da Humanidade, combatendo os vícios, consequentemente tornando-se virtuoso para honrar a denominação de Maçom.

Apenas para melhor fundamentar o que já está exposto, citamos um trecho do nosso Ritual e Instr∴ de Apr∴ do REAEA do G∴O∴M∴G∴, p. 12: “(…) a Maçonaria proclama elevar o Homem aos seus próprios olhos e para torná-lo digno de sua missão sobre a Terra (…)”.

Parabéns a todos os IIr∴, livres e de bons costumes, especialmente os que buscam viver como verdadeiros MMaç∴, “levantando TT∴ à virtude e cavando masmorras ao vício” para que sejam “Justos e Perfeitos”.

http://www.revistauniversomaconico.com.br/destaque/20-de-agosto-dia-do-macom-mas-o-que-e-ser-macom/
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Aniversario da cidade de:
Catalão - GO.
Aniversário de Palmeira dos Índios - Alagoas

Dia de Santo Estêvão da Hungria, o maior feriado nacional.
São Bernardo de Claraval -  São Samuel
Portugal - Dia do município de Albufeira Viana do Castelo

Mitologia grega- Festival de Nêmesis, deusa da vingança.
Viking Orbiter releasing the lander.jpg
1975 - A NASA lança a sonda Viking 1 em direção a Marte.

Sequência mostrando o movimento das bandas atmosféricas de Júpiter, bem como a circulação da Grande Mancha Vermelha, tomado pela Voyager 1.

Translação de Urano ao redor do Sol a cada 84 anos terrestres. Sua distância média ao Sol é de aproximadamente 3 bilhões de quilômetros (20 UA).

Comparação dos planetas telúricos,da esquerda para a direita: Mercúrio, VênusTerra e Marte.
1977 - A nave Voyager II é lançada para explorar outros planetas. Antes de sair do sistema solar, passou por JúpiterSaturnoUrano e Mercúrio.
Nascimentos
1779 - Frei Caneca, religioso e revolucionário, Confederação do Equador (m. 1825).
1889 - Cora Coralina, poetisa e contista brasileira (m.1985).
1947 - José Wilker, ator e diretor brasileiro.
1948 - Robert Plant, vocalista da banda Led Zeppelin.
1968 - Heitor Martinez, ator brasileiro.
Falecimentos
1831 - Antônio Manuel Correia de Miranda (Barão de Cairari)
1975 - Arlindo de Andrade Gomes, jurista, jornalista e político (n.1884).
1995 - Hugo Pratt, autor italiano de HQ.
1999 - Alair Vilar Fernandes de Melo, bispo brasileiro (n. 1916).
2001 - Fred Hoyle, astrônomo britânico (n. 1915).
2008 - Levy Mwanawasa, político zambiano (n. 1948).
          Leopoldo Serran, roteirista brasileiro (n. 1942).

Wikipédia 

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Falta um líder que possa levar o Brasil a se beneficiar de seu enorme potencial

O povo brasileiro anseia por um líder que seja realmente sério

João Amaury Belem

Lamentavelmente a República Federativa do Brasil faliu. Precisamos cerrar as portas, fazer o inventário, para depois fundar uma verdadeira república, onde a coisa pública seja de todos e não de alguns. Nesta república falida em que vivemos, as instituições públicas e privadas não convivem em harmonia, a livre iniciativa não é respeitada e tornou-se banal o enriquecimento ilícito na política e na administração pública. Como cidadão brasileiro, me sinto refém do poder público.

No Brasil, já passou da hora de termos uma política de Tolerância Zero”, não só na segurança, mas sobretudo na administração e na política em geral. Mas lamentavelmente, aqui debaixo do Equador, a tenebrosa realidade é que os governantes e as autoridades primeiro cuidam de si, o resto que se dane.

Ou seja, a coisa pública não é de todos, mas daqueles que se dizem administradores públicos. Portanto, também já passou da hora dessa excrescência acabar e o Brasil encontrar seu próprio rumo.

AS PRIORIDADES – De fato, o grande desafio que hoje deve ser debatido no Brasil é como poderemos evoluir para atingir a estabilidade econômica, a educação pública de qualidade para todos, a assistência médica universal e a justiça social para todos. Estas precisam ser as prioridades.

Um povo a quem lhe são negadas as mais básicas necessidades, ou seja, saúde, educação, segurança, moradia e trabalho, mesmo assim conseguiu fazer jogos Pan-americanos em 2007, Copa do Mundo em 2014 e Olimpíada em 2016. E se teve condições de promover esses gigantescos eventos internacionais, grandiosos e exuberantes, o que esse povo conseguirá fazer quando tiver atendidas suas necessidades básicas?

Certamente, faltam líderes para alavancarem o potencial do povo brasileiro, pois capacidade nós temos. Apesar de estarmos vivendo uma das piores crises de nossa história, que nos atinge em termos éticos, morais, financeiros, econômicos e sociais, fomos capazes de deslumbrar o mundo com a festa de abertura da Olimpíada e sua custosa realização.

Em meio a tudo isso, quem se habilita a conduzir esse povo para o bem comum? Precisamos desesperadamente de um líder.

Entenda por que foi concedido patrocínio militar para tantos atletas

Thiago Braz, medalha de ouro, presta continência na premiação

Bernardo Mello Franco
Folha

“É ouro, é recorde, é militar!” Parece aquele locutor famoso pelo ufanismo, mas é o site do Ministério da Defesa comemorando uma medalha na Rio-2016. Nos últimos dias, o portal trocou as imagens de tanques e aviões por fotos de atletas premiados na Olimpíada. As notícias exaltam as vitórias brasileiras como se fossem feitos militares. “Forças Armadas conquistam quarta medalha para o Brasil”, diz a manchete sobre o judoca Rafael Silva. “Sargento da Marinha vence final de boxe”, informa o título sobre Robson Conceição.

Quem vê nossos campeões prestando continência no pódio pode pensar que os quartéis estão transformando o Brasil numa potência esportiva. Não é bem assim. Na verdade, as Forças Armadas apadrinharam civis que já se destacavam em suas modalidades. Os escolhidos viram militares temporários em troca de benefícios como salário de terceiro-sargento e assistência médica.

Um dos idealizadores do programa, lançado no governo Lula, conta que ele nasceu como um típico “jeitinho brasileiro”. Os oficiais queriam evitar um fiasco esportivo em 2011, quando o Rio receberia os Jogos Mundiais Militares.

LIDERANÇA MILITAR – No torneio de 2007, o Brasil ficou em 33º lugar, com apenas três medalhas. Quatro anos depois, saltou para a liderança com 114, sendo 45 de ouro. Para os autores do truque, ninguém precisava saber que os nossos heróis eram civis que tinham acabado de aprender a marchar.

É positivo que as Forças Armadas ajudem a manter atletas de ponta, mesmo que o objetivo mais evidente seja fazer propaganda. O ministro Raul Jungmann, que não perde uma chance de aparecer, já convocou entrevista para faturar os resultados.

O ponto negativo da história é que nossos campeões precisem vestir fardas por um patrocínio tão modesto. O soldo dos sargentos olímpicos é de R$ 3.200 brutos. Os deputados recebem R$ 4.253 só em auxílio-moradia, sem descontos.

Ônibus extras são oferecidos para torcedores em Juiz de Fora

19/08/2016 12h39 - Atualizado em 19/08/2016 12h39

Do G1 Zona da Mata

Estádio recebe duas partidas no fim de semana
(Foto: Prefeitura de Juiz de Fora/Divulgação)

Ônibus extras serão disponibilizados para os torcedores que irão às duas partidas de futebol no Estádio Municipal Radialista Mario Helênio, em Juiz de Fora, neste fim de semana.

No sábado (20), serão oferecidos oito ônibus da linha 517, a partir das 18h20, para o jogo entre Botafogo e Sport, às 21h, pelo Campeonato Brasileiro. Já no domingo (21), para o confronto entre Tupynambás e Betinense, às 11h, três ônibus estarão à disposição a partir das 8h30.

O trajeto da linha 517, no sentido Centro/Bairro, será pelas avenidas Presidente Itamar Franco e Avenida Eugênio do Nascimento até o estádio. No sentido contrário, será pela Avenida Eugênio do Nascimento, Avenida Presidente Itamar Franco, Rua Doutor Paulo de Frontin, Rua Halfeld, Avenida Getúlio Vargas e Avenida Presidente Itamar Franco.

O último ônibus parte do Centro no final do primeiro tempo, e, do estádio, 40 minutos após o término do jogo. Será permitido embarque ao longo do trajeto, e o desembarque será realizado exclusivamente nos portões 1 e 3. O valor da tarifa será cobrado normalmente, a R$2,75.

Escritor usa lendas brasileiras para explicar bullying à crianças

02:35 Cultura, Notícias 19/08/2016 - 11h12 Brasília 

Renata Martins

Abordar temas como bullying com a criançada não é tarefa fácil. Certas palavras e brincadeiras podem machucar e deixar o amiguinho se sentido isolado.

Mas como explicar para a meninada, desde cedo, que cada um tem seu jeito e que o legal mesmo é respeitar essas diferenças?

O jornalista e escritor Diego Freire conta em verso a história de quem sofreu discriminação na pele. Foi desta forma que uma curiosidade de criança sobre a lenda do Bumba-Meu-Boi virou livro.

Na lenda, o boi teve sua língua cortada para satisfazer o desejo de Catirina. A mulher estava grávida e doida pra comer a especiária. O maranhense Diego Freire começou do fim para dar início a um novo enredo.

O livro infantil conta a saga desse boizinho, colorido, cheio de adereços, mas que sofre com a discriminação dos outros bichos só por mugir diferente.

Outros personagens do folclore brasileiro aparecem para ajudar o boizinho a superar as dificuldades. O Saci, que não tem uma perna e a Mula sem Cabeça mostram que é possível ser feliz apesar das diferenças.

Essa história está no livro “Bumba, nosso boi”, de Diogo Freire. Com ilustrações de Rogério Maroja, a obra será lançado dia 4 de setembro, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

A festa do Bumba-Meu-Boi é uma tradição no Maranhão. Para levar o boizinho de volta a sua terra natal, o livro já está sendo vendido na internet. As pinturas originais em aquarela, canecas e um fantoche do boizinho também são oferecidos.

A pré-venda on-line está sendo feita no site bumbanossoboi.com.br.
http://radioagencianacional.ebc.com.br/cultura/audio/2016-08/escritor-usa-lendas-brasileiras-para-explicar-bullying-criancas

Homem é preso por tráfico de drogas durante operação em Juiz de Fora

19/08/2016 11h02 - Atualizado em 19/08/2016 11h02

Do G1 Zona da Mata

Suspeito foi preso durante operação da Polícia Civil
(Foto: Assessoria Polícia Civil/Divulgação)

Um homem de 34 anos foi preso por tráfico de drogas durante uma operação da Polícia Civil no Bairro Fontesville, em Juiz de Fora, no fim da tarde desta quinta-feira (18). O suspeito era foragido da Justiça.

Durante a ação foram apreendidos uma pedra de crack, uma porção de cocaína, uma balança de precisão e materiais para refino de cocaína, entre eles uma porção de ácido bórico e um tubo de lidocaína.

De acordo com o titular da Delegacia Especializada de Antidrogas, Felipe Fonseca Peres, a polícia conseguiu identificar o suspeito, que fazia a venda de drogas na região, após investigações sobre o tráfico no bairro.

“Constatou-se que se tratava de um indivíduo foragido da Justiça justamente por suposta prática de tráfico de drogas já processada, tendo ainda sido cumprido o mandado de prisão expedido em processo anterior”, explicou.

Ainda segundo o delegado, o homem foi autuado em flagrante pela prática de tráfico de drogas e foi encaminhado ao Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp).

Você entende o Hino Nacional Brasileiro?


O Hino Nacional Brasileiro, símbolo de exaltação à pátria, é uma canção bastante complexa. Além de possuir palavras pouco usuais, sua letra é rica em metáforas. O texto segue o estilo parnasiano, o que justifica a presença de linguagem rebuscada e de inversões sintáticas, que dificultam a compreensão da mensagem. Assim, a priorização da beleza da forma na elaboração do hino fez com que a clareza ficasse comprometida. 

Você, que já sabe cantar o hino nacional, conhece-o pela melodia e musicalidade ou pelo sentido que a mensagem representa? A maioria das pessoas, apesar de ter domínio da letra, desconhece seu significado. Veja a seguir o hino nacional. Observe as palavras em destaque e suas definições em parênteses. É provável que você se surpreenda com as informações que sempre proclamou, sem, de fato, estar ciente disso.

Parte I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas (calmas, tranquilas, serenas)
De um povo heroico o brado (grito, clamor) retumbante(que ressoa, ecoante)
E o sol da liberdade (independência), em raios fúlgidos(brilhantes, luminosos),
Brilhou no céu da Pátria nesse instante. 

Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido (admirável, grandioso), 
Ao som do mar e à luz do céu profundo, 
Fulguras (cintilas, brilhas), ó Brasil, florão (ornato, enfeite) da América, 
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Se o penhor (direito) dessa igualdade 
Conseguimos conquistar com braço forte (com nossa firmeza), 
Em teu seio (interior, âmago), ó liberdade, 
Desafia o nosso peito (coração) a própria morte! Do que a terra, mais garrida (vistosa),
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida", 
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada, 
Idolatrada (adorada, venerada, amada), 
Salve! Salve! Ó Pátria amada, 
Idolatrada, 
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido (brilhante, resplandecente)
De amor e de esperança à terra desce, 
Se em teu formoso (belo) céu, risonho (repleto de promessas) e límpido (claro), 
A imagem do Cruzeiro (constelação Cruzeiro do Sul)resplandece (brilha). Brasil, de amor eterno seja símbolo 
O lábaro (bandeira) que ostentas (exibes) estrelado, 
E diga o verde-louro (amarelo) dessa flâmula(bandeira)
- Paz no futuro e glória no passado.
Gigante pela própria natureza (desde que nasceste), 
És belo, és forte, impávido (destemido) colosso(gigante) 
E o teu futuro espelha (refletirá) essa grandeza. Mas, se ergues da justiça a clava (arma) forte, 
Verás que um filho teu não foge à luta, 
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada, 
Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada! Terra, adorada, 
Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil (generosa),
Pátria amada, 
Brasil! Dos filhos deste solo és mãe gentil, 
Pátria amada, 
Brasil!

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada / Música: Francisco Manuel da Silva 

Saiba mais:

Sobre os autores
Joaquim Osório Duque Estrada nasceu em Pati do Alferes (RJ) em 1870 e faleceu em 1927, no Rio de Janeiro. Além de atuar como professor do Colégio D. Pedro II e da Escola Normal, foi poeta e crítico literário. 
Francisco Manuel da Silva nasceu em 1795 no Rio de Janeiro, onde faleceu em 1865. Dedicou-se à música desde a infância, fundando a Sociedade Beneficente Musical e o Conservatório de Música do Rio de Janeiro. 

Estilo do texto
Trata-se de um texto parnasiano, que privilegia a forma mesmo com sacrifício da clareza da mensagem, gerando dificuldades de compreensão. Para isso, colaboram o preciosismo vocabular e as frequentes inversões da ordem do discurso, tão ao gosto dos acadêmicos do final do século XIX, mas distantes do universo das gerações atuais.

Parnasianismo e Romantismo
Sabe-se que a forma do poema é rigorosamente parnasiana, porém o seu conteúdo é romântico, inserindo-se nas propostas dessa escola literária no que se refere à exaltação ufanista. 

Canção do Exílio
Na segunda parte do hino, os trechos que estão entre aspas foram extraídos do poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias.

300 anos sem hino
Desde o descobrimento, o Brasil demorou mais de 300 anos para ter um hino. Em 1831, Francisco Manuel da Silva compôs a melodia. A letra veio 91 anos mais tarde. Após várias opções não terem sido aprovadas pelos portugueses, em 1922, o presidente Epitácio Pessoa declarou o texto de Osório Duque Estrada como letra oficial do hino nacional brasileiro.

50 versos
A letra do hino nacional possui ao todo 50 versos, distribuídos em duas partes rigorosamente simétricas, tanto na métrica como no ritmo.

Versão Simplificada
Você sabia que existem diversas versões que tentam simplificar o hino nacional brasileiro, a fim de facilitar o entendimento da mensagem? Observe, por exemplo, a versão abaixo:

As margens tranquilas do riacho Ipiranga ouviram 
Um grito muito forte de um povo heroico, 
E, nesse instante, 
O sol da liberdade brilhou no céu do Brasil, 
Com seus raios muito cintilantes. 

Nós conseguimos conquistar, com muitas lutas, 
A garantia de sermos iguais aos outros. 
Ó Liberdade, 
Desafiamos a própria morte 
Quando estamos junto a ti.

Viva! Viva! 
País amado e adorado.

Brasil, um sonho forte, como um raio muito luminoso, 
De amor e de esperança desce à terra, 
Se a imagem das estrelas do Cruzeiro do Sul,
Brilha em teu céu bonito, risonho e claro.

Pela sua própria natureza és um gigante, 
Gigante corajoso, és belo, és forte, 
E o teu futuro vai ser grande como tu.

Brasil, Pátria querida, 
Entre tantas outras nações, 
Tu és a mais adorada.

Brasil, Pátria amada, 
És a mãe querida dos filhos 
Que nasceram aqui! 

Localizado para sempre em terras magníficas,
Banhado por um oceano e pela luz de um céu imenso, 
Brilhas, Brasil, joia das Américas, 
Iluminado com o sol deste Continente. 

Teus campos, risonhos e lindos, 
Têm mais flores do que a terra mais enfeitada. 
Nossas florestas têm mais vida. 
Nossa vida mais amores, 
Quando estamos junto de ti.

Viva! Viva! 
País amado e adorado.

Brasil, que a tua bandeira estrelada 
Seja um símbolo de amor eterno! 
E que o verde-amarelo desta bandeira diga: 
"Nós temos glórias no passado e no futuro teremos paz".

Mas se levantares a arma forte da justiça, 
Verás que um brasileiro não foge de uma luta!
E quem te adora não tem medo nem da morte.

Brasil, Pátria querida, 
Entre tantas outras nações, 
Tu és a mais adorada.

Brasil, Pátria amada, 
És a mãe querida dos filhos 
Que nasceram aqui!

http://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/hino.php

Doce de Leite produzido com ajuda da Emater é apontado o 2º melhor do país

QUA 17 AGOSTO 2016 13:30 ATUALIZADO EM QUI 18 AGOSTO 2016 10:17

Produtor da cidade de Coimbra, na Zona da Mata mineira, contou com assistência técnica por três anos no desenvolvimento do produto

Antes mesmo de ser lançado no mercado, o doce de leite batizado de Dom Coimbra conseguiu superar a expectativa do seu criador e produtor. O doce, do tipo pastoso, alcançou o segundo lugar no ranking dos premiados pelo 42º Concurso Nacional de Produtos Lácteos, realizado em Juiz de Fora, durante a 37ª Semana Nacional do Laticinista.

O bom resultado fica ainda mais evidente quando se compara com o primeiro lugar do concurso, conquistado pelo já tradicional doce de leite Viçosa, que apresenta um currículo de mais de 20 anos no mercado e muitos prêmios.

Com produção semanal estimada em 60 potes de 400 gramas cada, o doce de leite Dom Coimbra é produzido na cidade de Coimbra, na Zona da Mata mineira, onde está à venda em dois supermercados. O produto é fruto do trabalho do psicologo e produtor Ailton Campos Lourenço, que agora está ainda mais motivado para expandir o negócio.
Os primeiros passos estão em curso: a ampliação do espaço físico da fábrica e a compra de um tacho maior e de uma máquina automática de rotulagem. “O objetivo era colocar o nosso doce de leite no mercado em novembro, pois sou muito cauteloso e só decidi abrir a empresa após muitas pesquisas, experimentações e ajustes que permitiram melhorar a qualidade do produto. Agora, com o resultado do concurso, começamos um processo de expansão, pois o prêmio foi um incentivo bem grande”, admite o produtor.

Assistência da Emater-MG
Atendido há mais de três anos e meio pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), o psicologo comemora o resultado no concurso, realizado pelo respeitado Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).

“Se o concurso é nacional e a equipe técnica confirmou o que eu já tinha constatado em avaliação de mercado, junto a públicos de São Paulo, Goiânia, Rio de Janeiro e entre amigos, parentes e vizinhos, posso concluir que o meu doce é o segundo melhor do país”, argumenta.

De fato, antes de chegar à mesa dos consumidores de Coimbra, a sobremesa passou por uma fase de testes e ajustes, durante mais de três anos. É o que garante a extensionista do escritório da Emater-MG de Coimbra, Cláudia de Fátima Saraiva. Num trabalho que envolveu a participação dela e de mais dois colegas da empresa, Cláudia acompanhou as várias etapas de testes do doce, até atingir o ponto ideal para consumo.

“Ailton fez um trabalho muito bom. Se capacitou em processamento de alimentos, o que incluiu boas práticas de fabricação e de higiene. Aplicou questionários a públicos diferenciados e experimentou bastante antes de acertar o ponto do doce. Muitas vezes, durante a experiência ele tinha de corrigir os passos, mas não se desesperava ele voltava e depois avançava. Ele é bem paciente e tem perfil empreendedor. É persistente e não atropela”, pontuou.

Agora se tudo correr bem daqui pra frente, o produtor Ailton Campos Loureço planeja aumentar a produção hoje em cinco caixas com 12 unidades por semana para 60 caixas por semana, o que dará 720 unidades. Mas tudo isso dentro do que ele afirma não abrir mão.

“Prezo muito pela qualidade e higiene. É isso que quero agregar ao meu produto”, argumenta. O doce de leite de Coimbra já tem o Selo de Inspeção Municipal (SIM), mas o produtor já está batalhando para conseguir o Selo de Inspeção Federal (SIF), que vai permitir a comercialização da iguaria em outros estados.

O 42º Concurso Nacional de Produtos Lácteos premiou os três primeiros lugares de cada uma das 11 categorias concorrentes. A avaliação foi feita por profissionais de universidades, centros de pesquisa, indústrias e dos serviços de inspeção federal, estadual e municipal. Foram julgados aspectos como: cor, textura, odor, aroma, sabor e consistência.

Agência Minas

Previsão para o fim de semana é de chuva na Zona da Mata e Vertentes

19/08/2016 10h26 - Atualizado em 19/08/2016 10h26

Do G1 Zona da Mata

Céu ficará nublado durante o fim de semana (Foto: Marina Proton/G1)

O fim de semana na Zona da Mata e no Campo das Vertentes será de céu nublado com possibilidade de chuva na tarde de sábado (20) e de domingo (21). Segundo o 5º Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Belo Horizonte, os termômetros devem variar entre 12ºC e 29C.

O índice da umidade relativa do ar ao amanhecer será de 95%. No decorrer do dia, o valor pode chegar a 45%. Ainda de acordo com o Inmet, a partir da próxima segunda-feira (22), uma massa de ar polar chega à região e faz com que as temperaturas caiam.

Confira a previsão para o fim de semana:
Juiz de Fora: mínima de 16°C e máxima de 29°C.
Barbacena: mínima de 13°C e máxima de 27°C.
São João del Rei: mínima de 11°C e máxima de 29°C.
Viçosa: mínima de 14°C e máxima de 29°C.
Muriaé: mínima de 18ºC e máxima de 32ºC.