sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Ônibus extras são oferecidos para torcedores em Juiz de Fora

19/08/2016 12h39 - Atualizado em 19/08/2016 12h39

Do G1 Zona da Mata

Estádio recebe duas partidas no fim de semana
(Foto: Prefeitura de Juiz de Fora/Divulgação)

Ônibus extras serão disponibilizados para os torcedores que irão às duas partidas de futebol no Estádio Municipal Radialista Mario Helênio, em Juiz de Fora, neste fim de semana.

No sábado (20), serão oferecidos oito ônibus da linha 517, a partir das 18h20, para o jogo entre Botafogo e Sport, às 21h, pelo Campeonato Brasileiro. Já no domingo (21), para o confronto entre Tupynambás e Betinense, às 11h, três ônibus estarão à disposição a partir das 8h30.

O trajeto da linha 517, no sentido Centro/Bairro, será pelas avenidas Presidente Itamar Franco e Avenida Eugênio do Nascimento até o estádio. No sentido contrário, será pela Avenida Eugênio do Nascimento, Avenida Presidente Itamar Franco, Rua Doutor Paulo de Frontin, Rua Halfeld, Avenida Getúlio Vargas e Avenida Presidente Itamar Franco.

O último ônibus parte do Centro no final do primeiro tempo, e, do estádio, 40 minutos após o término do jogo. Será permitido embarque ao longo do trajeto, e o desembarque será realizado exclusivamente nos portões 1 e 3. O valor da tarifa será cobrado normalmente, a R$2,75.

Escritor usa lendas brasileiras para explicar bullying à crianças

02:35 Cultura, Notícias 19/08/2016 - 11h12 Brasília 

Renata Martins

Abordar temas como bullying com a criançada não é tarefa fácil. Certas palavras e brincadeiras podem machucar e deixar o amiguinho se sentido isolado.

Mas como explicar para a meninada, desde cedo, que cada um tem seu jeito e que o legal mesmo é respeitar essas diferenças?

O jornalista e escritor Diego Freire conta em verso a história de quem sofreu discriminação na pele. Foi desta forma que uma curiosidade de criança sobre a lenda do Bumba-Meu-Boi virou livro.

Na lenda, o boi teve sua língua cortada para satisfazer o desejo de Catirina. A mulher estava grávida e doida pra comer a especiária. O maranhense Diego Freire começou do fim para dar início a um novo enredo.

O livro infantil conta a saga desse boizinho, colorido, cheio de adereços, mas que sofre com a discriminação dos outros bichos só por mugir diferente.

Outros personagens do folclore brasileiro aparecem para ajudar o boizinho a superar as dificuldades. O Saci, que não tem uma perna e a Mula sem Cabeça mostram que é possível ser feliz apesar das diferenças.

Essa história está no livro “Bumba, nosso boi”, de Diogo Freire. Com ilustrações de Rogério Maroja, a obra será lançado dia 4 de setembro, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

A festa do Bumba-Meu-Boi é uma tradição no Maranhão. Para levar o boizinho de volta a sua terra natal, o livro já está sendo vendido na internet. As pinturas originais em aquarela, canecas e um fantoche do boizinho também são oferecidos.

A pré-venda on-line está sendo feita no site bumbanossoboi.com.br.
http://radioagencianacional.ebc.com.br/cultura/audio/2016-08/escritor-usa-lendas-brasileiras-para-explicar-bullying-criancas

Homem é preso por tráfico de drogas durante operação em Juiz de Fora

19/08/2016 11h02 - Atualizado em 19/08/2016 11h02

Do G1 Zona da Mata

Suspeito foi preso durante operação da Polícia Civil
(Foto: Assessoria Polícia Civil/Divulgação)

Um homem de 34 anos foi preso por tráfico de drogas durante uma operação da Polícia Civil no Bairro Fontesville, em Juiz de Fora, no fim da tarde desta quinta-feira (18). O suspeito era foragido da Justiça.

Durante a ação foram apreendidos uma pedra de crack, uma porção de cocaína, uma balança de precisão e materiais para refino de cocaína, entre eles uma porção de ácido bórico e um tubo de lidocaína.

De acordo com o titular da Delegacia Especializada de Antidrogas, Felipe Fonseca Peres, a polícia conseguiu identificar o suspeito, que fazia a venda de drogas na região, após investigações sobre o tráfico no bairro.

“Constatou-se que se tratava de um indivíduo foragido da Justiça justamente por suposta prática de tráfico de drogas já processada, tendo ainda sido cumprido o mandado de prisão expedido em processo anterior”, explicou.

Ainda segundo o delegado, o homem foi autuado em flagrante pela prática de tráfico de drogas e foi encaminhado ao Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp).

Você entende o Hino Nacional Brasileiro?


O Hino Nacional Brasileiro, símbolo de exaltação à pátria, é uma canção bastante complexa. Além de possuir palavras pouco usuais, sua letra é rica em metáforas. O texto segue o estilo parnasiano, o que justifica a presença de linguagem rebuscada e de inversões sintáticas, que dificultam a compreensão da mensagem. Assim, a priorização da beleza da forma na elaboração do hino fez com que a clareza ficasse comprometida. 

Você, que já sabe cantar o hino nacional, conhece-o pela melodia e musicalidade ou pelo sentido que a mensagem representa? A maioria das pessoas, apesar de ter domínio da letra, desconhece seu significado. Veja a seguir o hino nacional. Observe as palavras em destaque e suas definições em parênteses. É provável que você se surpreenda com as informações que sempre proclamou, sem, de fato, estar ciente disso.

Parte I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas (calmas, tranquilas, serenas)
De um povo heroico o brado (grito, clamor) retumbante(que ressoa, ecoante)
E o sol da liberdade (independência), em raios fúlgidos(brilhantes, luminosos),
Brilhou no céu da Pátria nesse instante. 

Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido (admirável, grandioso), 
Ao som do mar e à luz do céu profundo, 
Fulguras (cintilas, brilhas), ó Brasil, florão (ornato, enfeite) da América, 
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Se o penhor (direito) dessa igualdade 
Conseguimos conquistar com braço forte (com nossa firmeza), 
Em teu seio (interior, âmago), ó liberdade, 
Desafia o nosso peito (coração) a própria morte! Do que a terra, mais garrida (vistosa),
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida", 
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada, 
Idolatrada (adorada, venerada, amada), 
Salve! Salve! Ó Pátria amada, 
Idolatrada, 
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido (brilhante, resplandecente)
De amor e de esperança à terra desce, 
Se em teu formoso (belo) céu, risonho (repleto de promessas) e límpido (claro), 
A imagem do Cruzeiro (constelação Cruzeiro do Sul)resplandece (brilha). Brasil, de amor eterno seja símbolo 
O lábaro (bandeira) que ostentas (exibes) estrelado, 
E diga o verde-louro (amarelo) dessa flâmula(bandeira)
- Paz no futuro e glória no passado.
Gigante pela própria natureza (desde que nasceste), 
És belo, és forte, impávido (destemido) colosso(gigante) 
E o teu futuro espelha (refletirá) essa grandeza. Mas, se ergues da justiça a clava (arma) forte, 
Verás que um filho teu não foge à luta, 
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada, 
Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada! Terra, adorada, 
Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil (generosa),
Pátria amada, 
Brasil! Dos filhos deste solo és mãe gentil, 
Pátria amada, 
Brasil!

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada / Música: Francisco Manuel da Silva 

Saiba mais:

Sobre os autores
Joaquim Osório Duque Estrada nasceu em Pati do Alferes (RJ) em 1870 e faleceu em 1927, no Rio de Janeiro. Além de atuar como professor do Colégio D. Pedro II e da Escola Normal, foi poeta e crítico literário. 
Francisco Manuel da Silva nasceu em 1795 no Rio de Janeiro, onde faleceu em 1865. Dedicou-se à música desde a infância, fundando a Sociedade Beneficente Musical e o Conservatório de Música do Rio de Janeiro. 

Estilo do texto
Trata-se de um texto parnasiano, que privilegia a forma mesmo com sacrifício da clareza da mensagem, gerando dificuldades de compreensão. Para isso, colaboram o preciosismo vocabular e as frequentes inversões da ordem do discurso, tão ao gosto dos acadêmicos do final do século XIX, mas distantes do universo das gerações atuais.

Parnasianismo e Romantismo
Sabe-se que a forma do poema é rigorosamente parnasiana, porém o seu conteúdo é romântico, inserindo-se nas propostas dessa escola literária no que se refere à exaltação ufanista. 

Canção do Exílio
Na segunda parte do hino, os trechos que estão entre aspas foram extraídos do poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias.

300 anos sem hino
Desde o descobrimento, o Brasil demorou mais de 300 anos para ter um hino. Em 1831, Francisco Manuel da Silva compôs a melodia. A letra veio 91 anos mais tarde. Após várias opções não terem sido aprovadas pelos portugueses, em 1922, o presidente Epitácio Pessoa declarou o texto de Osório Duque Estrada como letra oficial do hino nacional brasileiro.

50 versos
A letra do hino nacional possui ao todo 50 versos, distribuídos em duas partes rigorosamente simétricas, tanto na métrica como no ritmo.

Versão Simplificada
Você sabia que existem diversas versões que tentam simplificar o hino nacional brasileiro, a fim de facilitar o entendimento da mensagem? Observe, por exemplo, a versão abaixo:

As margens tranquilas do riacho Ipiranga ouviram 
Um grito muito forte de um povo heroico, 
E, nesse instante, 
O sol da liberdade brilhou no céu do Brasil, 
Com seus raios muito cintilantes. 

Nós conseguimos conquistar, com muitas lutas, 
A garantia de sermos iguais aos outros. 
Ó Liberdade, 
Desafiamos a própria morte 
Quando estamos junto a ti.

Viva! Viva! 
País amado e adorado.

Brasil, um sonho forte, como um raio muito luminoso, 
De amor e de esperança desce à terra, 
Se a imagem das estrelas do Cruzeiro do Sul,
Brilha em teu céu bonito, risonho e claro.

Pela sua própria natureza és um gigante, 
Gigante corajoso, és belo, és forte, 
E o teu futuro vai ser grande como tu.

Brasil, Pátria querida, 
Entre tantas outras nações, 
Tu és a mais adorada.

Brasil, Pátria amada, 
És a mãe querida dos filhos 
Que nasceram aqui! 

Localizado para sempre em terras magníficas,
Banhado por um oceano e pela luz de um céu imenso, 
Brilhas, Brasil, joia das Américas, 
Iluminado com o sol deste Continente. 

Teus campos, risonhos e lindos, 
Têm mais flores do que a terra mais enfeitada. 
Nossas florestas têm mais vida. 
Nossa vida mais amores, 
Quando estamos junto de ti.

Viva! Viva! 
País amado e adorado.

Brasil, que a tua bandeira estrelada 
Seja um símbolo de amor eterno! 
E que o verde-amarelo desta bandeira diga: 
"Nós temos glórias no passado e no futuro teremos paz".

Mas se levantares a arma forte da justiça, 
Verás que um brasileiro não foge de uma luta!
E quem te adora não tem medo nem da morte.

Brasil, Pátria querida, 
Entre tantas outras nações, 
Tu és a mais adorada.

Brasil, Pátria amada, 
És a mãe querida dos filhos 
Que nasceram aqui!

http://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/hino.php

Doce de Leite produzido com ajuda da Emater é apontado o 2º melhor do país

QUA 17 AGOSTO 2016 13:30 ATUALIZADO EM QUI 18 AGOSTO 2016 10:17

Produtor da cidade de Coimbra, na Zona da Mata mineira, contou com assistência técnica por três anos no desenvolvimento do produto

Antes mesmo de ser lançado no mercado, o doce de leite batizado de Dom Coimbra conseguiu superar a expectativa do seu criador e produtor. O doce, do tipo pastoso, alcançou o segundo lugar no ranking dos premiados pelo 42º Concurso Nacional de Produtos Lácteos, realizado em Juiz de Fora, durante a 37ª Semana Nacional do Laticinista.

O bom resultado fica ainda mais evidente quando se compara com o primeiro lugar do concurso, conquistado pelo já tradicional doce de leite Viçosa, que apresenta um currículo de mais de 20 anos no mercado e muitos prêmios.

Com produção semanal estimada em 60 potes de 400 gramas cada, o doce de leite Dom Coimbra é produzido na cidade de Coimbra, na Zona da Mata mineira, onde está à venda em dois supermercados. O produto é fruto do trabalho do psicologo e produtor Ailton Campos Lourenço, que agora está ainda mais motivado para expandir o negócio.
Os primeiros passos estão em curso: a ampliação do espaço físico da fábrica e a compra de um tacho maior e de uma máquina automática de rotulagem. “O objetivo era colocar o nosso doce de leite no mercado em novembro, pois sou muito cauteloso e só decidi abrir a empresa após muitas pesquisas, experimentações e ajustes que permitiram melhorar a qualidade do produto. Agora, com o resultado do concurso, começamos um processo de expansão, pois o prêmio foi um incentivo bem grande”, admite o produtor.

Assistência da Emater-MG
Atendido há mais de três anos e meio pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), o psicologo comemora o resultado no concurso, realizado pelo respeitado Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).

“Se o concurso é nacional e a equipe técnica confirmou o que eu já tinha constatado em avaliação de mercado, junto a públicos de São Paulo, Goiânia, Rio de Janeiro e entre amigos, parentes e vizinhos, posso concluir que o meu doce é o segundo melhor do país”, argumenta.

De fato, antes de chegar à mesa dos consumidores de Coimbra, a sobremesa passou por uma fase de testes e ajustes, durante mais de três anos. É o que garante a extensionista do escritório da Emater-MG de Coimbra, Cláudia de Fátima Saraiva. Num trabalho que envolveu a participação dela e de mais dois colegas da empresa, Cláudia acompanhou as várias etapas de testes do doce, até atingir o ponto ideal para consumo.

“Ailton fez um trabalho muito bom. Se capacitou em processamento de alimentos, o que incluiu boas práticas de fabricação e de higiene. Aplicou questionários a públicos diferenciados e experimentou bastante antes de acertar o ponto do doce. Muitas vezes, durante a experiência ele tinha de corrigir os passos, mas não se desesperava ele voltava e depois avançava. Ele é bem paciente e tem perfil empreendedor. É persistente e não atropela”, pontuou.

Agora se tudo correr bem daqui pra frente, o produtor Ailton Campos Loureço planeja aumentar a produção hoje em cinco caixas com 12 unidades por semana para 60 caixas por semana, o que dará 720 unidades. Mas tudo isso dentro do que ele afirma não abrir mão.

“Prezo muito pela qualidade e higiene. É isso que quero agregar ao meu produto”, argumenta. O doce de leite de Coimbra já tem o Selo de Inspeção Municipal (SIM), mas o produtor já está batalhando para conseguir o Selo de Inspeção Federal (SIF), que vai permitir a comercialização da iguaria em outros estados.

O 42º Concurso Nacional de Produtos Lácteos premiou os três primeiros lugares de cada uma das 11 categorias concorrentes. A avaliação foi feita por profissionais de universidades, centros de pesquisa, indústrias e dos serviços de inspeção federal, estadual e municipal. Foram julgados aspectos como: cor, textura, odor, aroma, sabor e consistência.

Agência Minas

Previsão para o fim de semana é de chuva na Zona da Mata e Vertentes

19/08/2016 10h26 - Atualizado em 19/08/2016 10h26

Do G1 Zona da Mata

Céu ficará nublado durante o fim de semana (Foto: Marina Proton/G1)

O fim de semana na Zona da Mata e no Campo das Vertentes será de céu nublado com possibilidade de chuva na tarde de sábado (20) e de domingo (21). Segundo o 5º Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Belo Horizonte, os termômetros devem variar entre 12ºC e 29C.

O índice da umidade relativa do ar ao amanhecer será de 95%. No decorrer do dia, o valor pode chegar a 45%. Ainda de acordo com o Inmet, a partir da próxima segunda-feira (22), uma massa de ar polar chega à região e faz com que as temperaturas caiam.

Confira a previsão para o fim de semana:
Juiz de Fora: mínima de 16°C e máxima de 29°C.
Barbacena: mínima de 13°C e máxima de 27°C.
São João del Rei: mínima de 11°C e máxima de 29°C.
Viçosa: mínima de 14°C e máxima de 29°C.
Muriaé: mínima de 18ºC e máxima de 32ºC.

Alison e Bruno Schmidt vencem italianos e conquistam quinto ouro para o Brasil

19/08/2016 01h08
Brasília
Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

Em um jogo impecável, a dupla de vôlei de praia Alison e Bruno Schmidt conquistou hoje (19) a quinta medalha de ouro para o Brasil na Rio 2016. Sem dar chances para os italianos Nicolai e Lupo, os brasileiros venceram por 2 sets a 0 em 45 minutos de jogo.

Sob chuva, os italianos começaram um pouco melhor a partida, chegando a abrir quatro pontos de vantagem. Com bloqueios espetaculares de Alison e defesas incríveis de Bruno, os brasileiros viraram o jogo e fecharam o primeiro set por 21 a 19.

Mais equilibrado, o segundo set começou a ser decido depois do 14º ponto, quando os brasileiros empataram, passaram a frente e fecharam o jogo por 21 a 17.

Com a medalha do vôlei de praia, o Brasil sobe quatro posições no quadro geral de medalhas, ficando na 13ª colocação, com cinco ouros, cinco pratas e cinco bronzes, em um total de quinze medalhas.

Edição: Fábio Massalli
Agência Brasil
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É OURO!!! Alison e Bruno Schmidt vencem os italianos Nicolai e Lupo, por 2 sets a 0, na final do vôlei de praia, e levam a medalha dourada nas Olimpíadas Rio 2016.

Parabéns à dupla por tão bem representar a Marinha e o Brasil. Eles que são integrantes do Programa Olímpico da Marinha desde 2014.
https://www.facebook.com/marinhaoficial

Sgt Martine Grael e Kahena Kunze são premiadas com a medalha de ouro nas Olimpíadas Rio 2016


Martine Grael e Kahena Kunze são premiadas com a medalha de ouro nas Olimpíadas Rio 2016. Uma coroação dos resultados apresentados nos últimos anos, quando lideraram o ranking mundial na categoria 49er FX.

Parabéns por tão bem representarem a Marinha e o Brasil!

https://www.facebook.com/marinhaoficial/
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Medalha de ouro dá visibilidade às velejadoras Martina Grael e Kahena Kunze
19/08/2016 06h35
Rio de Janeiro
Marcelo Brandão* - Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - As brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram o ouro na classe 49er FX da vela dos Jogos Olímpicos Rio 2016, na regata final na Baía de Guanabara (Fernando Frazão/Agência Brasil)Fernando Frazão/Agência Brasil

Aqueles que não acompanham o esporte podem ter se surpreendido com a medalha de ouro de Martina Grael e Kahena Kunze na vela, classe 49er FX. Seus nomes, no entanto, eram vistos entre os favoritos ao pódio. As duas venceram o Mundial de 2014 e foram eleitas atletas do ano pela Federação Internacional de Vela. Agora, o status mudou. Elas passaram a ser conhecidas como campeãs olímpicas, com toda a responsabilidade que o título traz.

“Ainda há muito tempo para pensar nisso. Foi uma regata muito competitiva. Eu queria muito que tivesse outra medalha para dar às espanholas, que fizeram uma pontuação excelente. Para Tóquio, obviamente, a gente vai chegar com peso, mas há muita coisa para acontecer até lá”, disse Kahena ontem (18) à noite.

Foi uma regata disputada. As duplas do Brasil, da Dinamarca e Espanha chegaram à final empatadas, e as neozelandesas vinham logo depois, com um ponto de diferença. Entre esses quatro países, a posição na regata final definiria o pódio e as brasileiras tinham que garantir que as dinamarquesas não as ultrapassariam, enquanto perseguiam as neozelandesas na reta final.

“Quando nos falaram que ganhamos por dois segundos, eu falei: 'nossa, mas por tão pouco?'. Quando a gente saiu para a regata eu abracei a Martina e disse: 'Independente do resultado, a gente já é vitoriosa, então vamos deixar a pressão de lado e fazer a nossa regata, o que a gente sabe fazer'”, contou Kahena.

As duas também contaram com um apoio valioso. Além do treinador Javier Torres, elas receberam as orientações de Torben Grael, cinco vezes medalhista em olimpíadas, sendo duas de ouro. Pai de Martina, Torben passou tranquilidade para a dupla. “A gente sempre tentou buscar as experiências que ele pôde passar. E agora, na regata, tanto hoje quanto nos outros dias, ele passou tranquilidade pra gente”, disse Martina.

“Ele é um cara que conhece muito da baía, sempre tem alguma coisa boa. Às vezes, ele não fala nada, mas só de estar perto já dá uma tranquilidade”, afirmou a filha de Torben. O esporte está na família há anos e o caminho natural acabou sendo esse. “Ela começou a velejar muito cedo. E a competir muito cedo. A gente não fazia muita questão de que eles competissem, fazia mais questão de que eles curtissem o esporte. E eles gostaram, tiveram muita paixão e aí a competição veio naturalmente”, disse Torben.

“Eu saía com ela pra velejar desde os 3 anos. Ela já caiu dentro d'água, eu tive a experiência com um 'acidente' e uma reação bem rápida. Tirei da água e ela não ficou com medo nem nada. Então, desde criança, eles velejavam por prazer”, disse a mãe de Martina, Andrea Soffiatti Grael.

Rotina de medalhista
Cerca de oito horas depois da conquista da medalha de ouro na primeira participação em jogos olímpicos, as velejadoras Martina Grael e Kahena Kunze ainda passavam pela interminável sequência de entrevistas. Com a medalha pendurada no pescoço, inseparável, as campeãs olímpicas saíram do pódio e passaram por dezenas de jornalistas. Quando chegaram à Casa Time Brasil, por volta das 23h30, ainda havia sal do mar no corpo e areia nos pés.

“Estou salgada ainda, com o pé cheio de areia. O que mais quero agora é voltar para os meus amigos e dar um abraço neles. Eles que fizeram a coisa acontecer. Quero curtir muito ao lado de quem esteve do nosso lado ao longo desses quatro anos”, disse Kahena, antes de, junto com Martina, atender a vários pedidos de fotos mostrando a medalha dourada.

*Colaborou Patrícia Serrão, do Portal EBC
Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Fernando Pimentel recebe Medalha Centenário do Hospital da Polícia Militar

QUI 18 AGOSTO 2016 08:35 ATUALIZADO EM QUI 18 AGOSTO 2016 08:35

Veronica Manevy/Imprensa MG

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, foi agraciado, na noite dessa quarta-feira (17/8), em Belo Horizonte, com a Medalha Centenário do Hospital da Polícia Militar. A comenda, criada em comemoração ao centésimo aniversário da instituição, homenageia autoridades, personalidades militares e civis, além de organizações e entidades, que contribuem para o engrandecimento e fortalecimento do hospital. Durante a solenidade, na Sala Minas Gerais, foram entregues 142 medalhas.
Agência Minas 
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http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/03/1748691-alvo-da-pf-fernando-pimentel-perde-apoio-de-antigos-aliados-em-mg.shtml

Investigado, Pimentel articula para evitar afastamento do governo de ... 


ultimosegundo.ig.com.br/.../investigado-pimentel-articula-para-evitar-afastamento-do...
5 de jun de 2016 - Amigos desde a adolescência, a presidente afastada Dilma Rousseff e o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), vivem ...

Polícia Civil alerta população para cuidados na hora de assinar documentos

QUI 18 AGOSTO 2016 09:45 ATUALIZADO EM QUI 18 AGOSTO 2016 09:00

Divulgação/PC
Somente nos últimos dois anos foram registradas 855 ocorrências por fraude em documentos no Estado

Grande, pequena, por extenso, com detalhes, com símbolos, sem símbolos, de forma simples ou mais complicada. Essas são algumas das maneiras em que podemos ver as assinaturas das pessoas. Mas o que deveria ser única e ter a marca individual de cada um, às vezes, se multiplica e acaba sendo copiada por outras pessoas para fraudar documentos, sejam eles particulares ou públicos.

Somente nos últimos dois anos foram registradas 855 ocorrências por fraude em documentos no Estado, sendo 173, na capital. Já os crimes de falsidade ideológica chegaram a 1.846 ocorrências, dessas, 364, em Belo Horizonte.

O diretor do Instituto de Criminalística da Polícia Civil, Marco Paiva, explica como é feita a perícia em assinaturas e dá dicas para evitar a falsificação. “No primeiro momento, o perito olha a forma da letra, mas isso não é o primordial. Muitas autoridades fazem assinatura simples e isso não é o ideal. A assinatura tem que apresentar elementos que dificulte a falsificação. Quando você faz uma assinatura pequena, você pode constatar que ela é falsa, mas é muito mais complicado. Se for mais longa, vamos ter mais chances e grandes possibilidades de comprovar a falsificação. Quanto mais elementos gráficos ela tem, mais fácil de identificar a autoria e mais difícil de falsificar”, ressalta.

“Ao longo do tempo, você automatiza a escrita e aí deixa algumas características suas, dificultando o trabalho do falsário”, acrescenta.

Atualmente, pode-se citar seis tipos de falsificação de assinatura: a exercitada – quando a pessoa fica treinando para que a assinatura saia igual; com modelo à vista – o falsário tem um modelo e fica tentando imitar; o decalque direto – quando se coloca um papel sobre a assinatura autêntica e copia; decalque indireto – usa-se um carbono ou um grafite para fazer a cópia; escanear – quando se escaneia a assinatura ou imprime; sem imitação – a pessoa não conhece a assinatura e cria uma falsa; e a memória – o falsário conhece e vê a pessoa assinar documentos várias vezes, guardando na memória.

O empresário *Antônio de Abreu, de 49 anos, foi vitima de falsificação de assinatura e conta como aconteceu. “Eu e minha irmã tínhamos uma empresa que estava paralisada na Junta Comercial. Falsificaram as nossas assinaturas e reativaram a empresa. Quando soube da fraude, procurei a delegacia e o caso está sendo investigado. Quero resolver e limpar o meu nome e o da minha irmã para ficarmos livres disso. Foi um grande susto,” afirmou.

O delegado Hugo Arruda orienta a procurar a delegacia mais próxima em caso de suspeita de assinatura falsificada. “Procure uma delegacia e faça um boletim de ocorrência. Imediatamente, será instaurado inquérito e as investigações serão iniciadas. Acionamos o Instituto de Criminalística para realização da perícia e ouvimos todos os envolvidos. Normalmente, a falsificação de documentos é usada para obtenção de ganhos ilícitos. Este crime normalmente está relacionado à prática de outras ações criminosas, que podem facilitar a prisão dos falsários”, ressaltou o delegado.

A pena para a falsificação de documentos públicos varia entre dois e seis anos. Para documentos particulares e crime de estelionato, a pena varia entre um e cinco anos.

Dicas na hora de assinar um documento

• Faça a assinatura sempre por extenso – quanto maior, melhor

• Use elementos gráficos – eles ajudam na identificação

• Faça a assinatura mais contínua – evite tirar a caneta do papel muitas vezes

• Prefira usar caneta esferográfica

• Nunca assine papel em branco – não é possível identificar a data da assinatura

• Se possível, use um carimbo junto à assinatura.

*nome fictício

Agência Minas