quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Encontros debatem direitos da criança e do adolescente em Minas Gerais

«Agosto 2016»

Com o objetivo de fortalecer os espaços de discussão e deliberação das políticas públicas dos direitos de crianças e adolescentes, o Instituto DH em parceria com a Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac) e com o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), realiza, entre julho e setembro deste ano, encontros de formação em Direitos Humanos e levantamento de dados sobre a situação da infância e da adolescência em dez regiões de Minas Gerais. 

Além de Belo Horizonte, outras nove cidades entram no roteiro dos encontros em 2016: Três Corações, Araxá, Uberlândia, Porteirinha, Araçuaí, Juiz de Fora, João Pinheiro, Pirapora e Peçanha. As vagas são limitadas, sendo a participação condicionada à inscrição pelo link http://bit.ly/formularioPDCA.

Outras informações pelo telefone (31) 2535-0611 ou pelo e-mail planodecenal@institutodh.org.

Próximos encontros confirmados:

4 e 5/8 – Uberlândia (8h30 às 17h30 - Superintendência Regional Caixa Ec. Federal - Av. Rondon Pacheco, 1.691, Tabajaras)

Agência Brasil

Projeto de integração aérea terá voos a partir da 2ª quinzena de agosto

QUA 03 AGOSTO 2016 10:15 ATUALIZADO EM QUA 03 AGOSTO 2016 07:10

São 60 partidas semanais entre o Aeroporto da Pampulha e 12 municípios mineiros, com tarifas subsidiadas. Iniciativa da Codemig estimula o desenvolvimento regional.

Divulgação/Codemig
Programa vai interligar aeroporto da Pampulha a 12 municípios mineiros, inicialmente

O projeto de integração aérea regional (Pirma), lançado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), tem seus primeiros voos previstos para o dia 17 de agosto.

As linhas ligarão Belo Horizonte (Pampulha) a outros 12 municípios mineiros. São 60 voos semanais, sendo alguns destinos com periodicidade diária. As aeronaves serão do modelo Cessna Grand Caravan 208, com capacidade para nove passageiros, além de dois tripulantes.

O Pirma vai interligar, inicialmente, a capital aos seguintes municípios: Curvelo, Diamantina, Divinópolis, Juiz de Fora, Muriaé, Patos de Minas, Ponte Nova, São João del-Rei, Teófilo Otoni, Ubá, Varginha e Viçosa.

A grade de voos já pode ser consultada no site voeminasgerais.com.br. A previsão é de que a venda de vouchers comece a ser feita em agosto, após um período de testes. O sistema será o mesmo adotado pelas companhias aéreas, via e-commerce (cartão de crédito) e emissão imediata do bilhete.

A tarifa média será de R$ 300 por trecho, com parte dos recursos subsidiados pela Codemig. O objetivo é garantir o funcionamento do serviço nos primeiros 12 meses até a sua consolidação. O trecho mais barato é Belo Horizonte-Divinópolis, a partir de R$ 160.

Modelo Cessna Grand Caravan 208, com capacidade para 9 passageiros

A Codemig prevê a expansão do serviço em um segundo momento para outras localidades. “Nosso objetivo é oferecer essa demanda, estimular esse consumo e dinamizar a nossa economia, buscando um potencial de ampliação já apontado em pesquisa”, diz a diretora de Fomento à Indústria Criativa da Codemig, Fernanda Medeiros Azevedo Machado. “Há regiões, por exemplo, que não há tanto interesse de voos para a capital, mas para outros pontos do estado”.

A operação a partir dos 12 destinos definidos nesta primeira etapa levou em conta pesquisa de mercado feita junto a 31 municípios. O levantamento mostrou algumas particularidades e subsidiou a elaboração da escala de voos.

“Há cidades em que a maior demanda está na chegada de voos às sextas-feiras, com retorno às segundas-feiras, o que é comum no interior”, exemplifica Fernanda.

Curvelo, Divinópolis, Juiz de Fora e São João del-Rei terão frequências diárias. Em todos os destinos há a opção de ida e volta no mesmo dia. Há partidas a partir das 7 horas (Curvelo-BH, Divinópolis-BH, BH-Muriaé e BH-Patos de Minas) e último horário às 17h54 (BH-Juiz de Fora).

Infraestrutura
A diretora da Codemig ressalta que todos os aeroportos atendidos já contam com infraestrutura adequada, devidamente autorizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o que não exigiu investimento significativo. “Foi um processo muito produtivo”, diz a diretora.

Segundo Fernanda, o transporte de cargas também está previsto no projeto, levando em consideração o porte da aeronave e as determinações da Anac. “Esta é uma maneira de garantir mais competitividade e estimular negócios no nosso estado”, afirma.

Ineditismo no estado
O Pirma é uma iniciativa inédita no estado. No Norte do País, o uso de pequenas aeronaves é comum, onde o acesso a algumas localidades é restrito, e o transporte regional por pequenas aeronaves revelou-se um grande facilitador.

Para Minas Gerais, que possui uma área total de quase 600 mil quilômetros quadrados, o investimento na regionalização por meio do transporte aéreo é também estratégico e indispensável para atender à meta de redução das desigualdades nos 17 territórios de desenvolvimento. 

Agência Minas

Precisamos enaltecer a internet, por ter democratizado a comunicação


Charge do Duke (dukechargista.com.br)

Francisco Vieira

E se não fosse pela internet, que deu voz aos pequenos e democratizou a comunicação, jamais teríamos todos esses debates nos sites e blogs alternativos, já que a imprensa sempre foi conivente e participante de toda essa corrupção. Basta cessar a verba da publicidade oficial (União, Estados, Municípios e estatais) e fecharão jornais, revistas, rádios e emissoras de televisão, já que boa parte desses recursos está nas mãos dos mesmos ladrões…

Sempre foi assim. Sempre fomos roubados por uma aristocracia que loteia entre seus filhos, de forma vitalícia, os cargos mais importantes do Estado, dos quais se apossaram, enquanto mantêm o povo analfabeto, ignorante e alienado. São mercenários que, do alto de seus palácios e gabinetes, olham com desprezo aqueles que realmente trabalham…

O resultado é que, aqui no Brasil, discutimos no Século XXI questões que nos países sérios já foram definidas no Século XV.

VIVA A OPINIÃO! – Bendita seja a Internet! Pelo menos nela podemos publicar opinião, coisa impensável de ser feita na imprensa de décadas atrás, quando até as cartas dos leitores eram “selecionadas”.

Infelizmente, a maioria dos eleitores brasileiros ainda usa o jornal para embrulhar peixe ou outros fins, assim como entram na internet apenas para ver mulher pelada e saber as notícias do futebol, entre uma garrafa de cerveja e/ou uma dose de pinga e outra!!!

A realidade e o conhecimento dos brasileiros não são estes que vemos, diariamente, neste espaço da Tribuna da Internet, onde todos são instruídos e bem alimentados (mesmo que apresentem pontos de vista diferentes).

A maior parte da população não passa de cega, surda e muda, são bois de arado arrastados pelo nariz, em relação à situação política atual do país. E não existe nada que nos diga que isso irá mudar, já que nos últimos trinta anos trataram de destruir a educação.

NOSSA REALIDADE – Só mesmo em um país governado por quadrilhas podemos nos defrontar com esta realidade:
Criminoso ameaça magistrado e fica impune…
Governo tira o revólver do cidadão, mas mantém os bandidos armados com fuzis…
Bandido faz manifestação para usar celular em presídio…
Cidadão é preso por reagir a assalto…
Quadrilhas perseguem viatura policial…
Presidiário protesta pelo direito de aceitar ou não o diretor do presídio…
Traficante com 720 quilos de drogas é solto por ser considerado usuário…

Em nenhum outro lugar do planeta existe uma “nação” tão importante e esculhambada quanto a nossa – quinto maior país em extensão territorial e número de habitantes, e nona economia do mundo. Eu, pelo menos, não conheço!

TSE se cala sobre empresa das urnas eletrônicas ter sido condenada por corrupção nos EUA


ATUALIZADO EM 28/07/2016

O TSE simplesmente se cala diante do gravíssimo fato das urnas das eleições de 2016 serem da mesma empresa que já foi condenada por corrupção nos EUA, a Diebold e que mudou de nome ao incorporar outras empresas na América Latina, passando a se chamar de Procomp.

O fato claro, público e notório é que o sistema eleitoral brasileiro atual é altamente fraudável e mais esse fator aqui explicitado, torna as eleições mais suspeitas ainda.

O que o TSE deveria fazer? Suspender as eleições até que uma auditoria ampla com observadores especializados na área, testifique, que não há risco de fraudes. Além disso, que as eleições de 2016 e vindouras sejam acompanhadas pelo mesmo corpo técnico independente, forças armadas, PF e tudo o mais para assim evitar de fato fraudes cabulosas como já se viram anteriormente.

Mas, enquanto se recusam a agir de maneira transparente e séria, a desconfiança total continua.
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LEIA A POST COMPLETA ABAIXO

Trata-se de Procomp, antiga Diebold, que fornecerá 150 mil urnas eletrônicas ao custo de mais de R$ 351 milhões de reais, conforme o Edital Nº 53/2015.

Antes, uma observação: o site do TSE mais parece um labirinto cheio de informações embaralhadas e difíceis de serem encontradas do que um site governamental que tem obrigação de ser transparente. De fato, um cidadão comum, com pouca lide na área tecnológica/informática, dificilmente, irá encontrar algo de seu interesse lá.

E uma das coisas de interesse público, de todos os cidadãos é saber que urnas serão usadas este ano, nas eleições municipais de 2016?

Depois de uma atenta pesquisa pelos labirintos do site do TSE, o FCS Brasil encontrou a resposta.

Não serão as urnas da Smartmatic/Engetec, que foram empregadas nas eleições presidenciais de 2014 e que são objeto da Ação Popular Nº 5004277-19.2015.4.04.7204/SC, constante na Justiça Federal de Santa Catarina, movida por Matheus Faria e outros, onde o Ex-presidente do TSE, Ministro do STF, Dias Toffoli figura como réu.


CONTUDO, A SUSPEITA CONTINUA, POR QUE AS URNAS DE 2016 SERÃO AS DA EMPRESA PROCOMP, ANTIGA DIEBOLD.

É A MESMA EMPRESA DAS ELEIÇÕES QUE LEVARAM LULA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA POR DUAS VEZES E DILMA UMA VEZ.

A EMPRESA QUE MUDOU DE NOME DE DIEBOLD PRA PROCOMP JÁ FOI CONDENADA NOS EUA POR CORRUPÇÃO, SUBORNO E LAVAGEM DE DINHEIRO.

No site do TSE consta que foram contratadas ainda em Dezembro de 2015, quando Dias Toffoli ainda era o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, 150 mil urnas eletrônicas ao custo de mais de R$ 351milhões de reais, conforme o Edital Nº 53/2015. CLIQUE AQUI PARA VER E PESQUISAR OU CLIQUE AQUI TAMBÉM E PROCURE POR ATA 0042/2015

Há uma bagunça nas informações dos infernos, já que há outro contrato com aditivos que passam de R$ 450 milhões e que são alvo de ação onde Toffoli e a Smartmatic são réus. 

Contudo,

A DIEBOLD, QUE AGORA É PROCOMP, 'GANHADORA' DA LICITAÇÃO DAS URNAS 2016, JÁ FOI ATÉ CONDENADA NOS EUA POR FRAUDES.

Reveja algo: "Diebold settles U.S. bribery charges for $48 million". Trata-se de artigo em Inglês, sobre o envolvimento da empresa com fraudes, subornos/propinas e lavagem de dinheiro pelo mundo.

E vejam só, a PROCOMP que era a DIEBOLD, (Ou seja, só mudou de nome), é a mesma que aparece na licitação que levou Toffoli ao banco dos réus, em face da ação de Matheus Faria e outros que ainda segue na Justiça Federal.

Reveja:


CONSIDERAÇÕES:

Dias Toffoli, embora não seja mais presidente do TSE, mas por ser Réu por conta das licitações irregulares, deveria ter sido afastado do cargo de Ministro já faz tempo, já que sua figura é claramente suspeita de julgar qualquer coisa, estando envolvido em mutretas desse porte, não é?

Gilmar Mendes, atual presidente do TSE, que deu seguimento e agora autoriza as eleições com urnas da mesma empresa, aparentemente, do mesmo grupo que já forneceu urnas nas eleições anteiores, cheias de fraudes, deve, no mínimo uma explicação clara ao povo.

O povo, deve sim pesquisar, ir atrás de informações confiáveis como estas, e ficar esperto, por que, no fundo, 'com as urnas fraudáveis da Procomp/Diebold', 'facinho de confundir', os votos que depositam em 'Dejair' podem ir para o 'João do Caminhão'.

E tudo segue como D´antes no quartel de Abrantes.

DOCUMENTO CONSTANTE DO SITE DO TSE E QUE COMPÕE ESTA POSTAGEM:
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Não sou negro, sou preto!


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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Legado olímpico é enganação contra o povo, que aceita, aplaude e sente orgulho



Charge do Diego Novaes (diegonovaes.blogspot.com)

Jorge Béja

“Legado Olímpico” ou “Legado da Olimpíada” é uma expressão mentirosa mas que desperta um sentido, uma espécie de “presente”, que aqueles que estão no poder incutem na população do Rio, goela abaixo, e o povo acredita. E, por ingenuidade, chega a sentir orgulho. Quanta enganação! Torpe e maldosa ilusão. É muita patifaria! Legado Olímpico não existe. Legado é um bem ou conjunto de bens, materiais ou imateriais, certos e determinados, que integram o patrimônio de uma pessoa que os deixa, como herança e por testamento, para uma ou mais pessoas e constitui ato de liberalidade “causa mortis” (em razão do falecimento).

Quem lega chama-se legador. Quem recebe o bem, legatário. E o bem deixado denomina-se legado. Há, portanto, e necessariamente, três ou mais elementos: o legador, o legado e o(s) legatário(s).

Daí a pergunta: desde quando alguém pode constituir como legado um bem que foi construído ou obtido com o dinheiro do próprio legatário, ou seja, daquele designado para receber a herança? É o que acontece com esse mal falado “Legado Olímpico” ou “Legado da Olimpíada”.

TUDO JÁ É DO POVO – Todas as obras, viadutos, túneis, estádios (agora chamados de “arenas”), dezenas de edificações residenciais, vias expressas, vila olímpica e tudo mais foi feito com o dinheiro do povo. Logo, ao povo pertence. Nunca foi, não é, nem jamais será legado.

Seria legado se o Comitê Olímpico Internacional (COI) junto com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) construíssem as obras e benfeitorias para receber os Jogos Olímpicos e, após, as deixassem para o povo do Rio. Aí, sim, seria um legado. Mas não é isso que acontece. E também não foi assim na Copa do Mundo de Futebol de 2014. Não foi com o dinheiro do COI e do COB, muito menos com o dinheiro da FIFA e da CBF, que os dois eventos mundiais tiveram o Brasil e têm a Cidade do Rio de Janeiro como palco.

Muito pelo contrário. O honorabilíssimo COI escolhe uma cidade e a honorabilíssima FIFA, um país. Depois, dizem, autoritariamente: “Arrumem a casa de vocês, façam embelezamentos e obras nos padrões que nós queremos, mandamos e determinamos que sejam feitos, porque vamos realizar a Olimpíada e a Copa do Mundo aí e depois pegamos todo o lucro com os eventos e caímos fora e as dívidas ficam por conta de vocês”. É isso. É assim. É a realidade.

O QUE VIRÁ DEPOIS – Este “oba-oba” olímpico tem prazo curto. Há uma espécie de entorpecimento do povo que, empolgado e sem que os meios de comunicação alertem e mostrem a realidade, tudo aceita, aplaude e acha “excelente”. O pior virá depois: o endividamento monstruoso. Vai faltar dinheiro para tudo.

O município e o Estado do RJ (ou o governo federal) não têm receita, muito menos caixa suficiente para realizar tantas obras, de afogadilho, sem o posterior desfalque financeiro em prejuízo dos serviços que lhes cumprem prestar à população. A começar pelo pagamento do funcionalismo, dos ativos e inativos, atendimento médico-hospitalar, segurança pública, conservação e manutenção dos meios de mobilização urbana…

O povo do Rio só vai a sentir os efeitos desses danos a partir de setembro próximo e por longos anos.

DANDO O QUE NÃO PODE DAR – Para quem acredita no senador Crivella, saibam o que disse ele anteontem na convenção do PRB que o lançou à prefeitura do Rio: “A prefeitura carioca desembolsou R$ 40 bilhões com obras executadas por empreiteiras envolvidas com a Lava-Jato. E após a Olimpíada do Rio, a Odebrecht e a Andrade Gutierrez, com a Carvalho Hosken, receberão sem ônus o terreno do antigo Autódromo de Jacarepaguá, para fazer um megaempreendimento” (O Globo, 1.8.2016, página 4).

É discurso de candidato, sabemos disso. Mas a denúncia é gravíssima. E não veio desmentido de parte alguma. A prefeitura não pode doar, permutar, vender, emprestar ou praticar qualquer ato de despojamento de bens públicos sem prévia autorização legislativa, seguida de prévia avaliação e licitação. A prefeitura também não pode enganar a população.

“Legado Olímpico” ou “Legado da Olimpíada” é mentira. Não existe. Ninguém pode legar a si próprio um bem que lhe pertence.

Posted in J. Béja

Eleições 2016: Wilson da Rezato quer administração com pessoas certas nas funções certas

Mathews Moura 02 Agosto 2016 06:00
Foto: Divulgação/Assessoria

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) homologou nesse sábado, 30, em uma convenção realizada na Câmara Municipal, a candidatura de Wilson Rezende Franco, o Wilson da Rezato, de 53 anos, à Prefeitura de Juiz de Fora. O candidato a vice-prefeitura será o comerciantes Aloísio Gonçalves, de 65 anos de idade. Oriundo da zona Rural de Juiz de Fora, Wilson da Rezato é engenheiro civil formado na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e um empresário com quase 40 anos de experiência no ramo imobiliário da cidade.

Convidado pelo seu partido em setembro de 2015 para disputar o cargo de chefe do Executivo municipal, Wilson da Rezato vê essas eleições como uma oportunidade de fazer uma gestão humanista, baseada no diálogo. “É uma oportunidade de ajudar mais pessoas com uma visão humanista e de desenvolvimento para a cidade”, diz. “Dialogar é o instrumento mais forte de você resolver os problemas. Todo mundo faz suas ponderações, chega-se as conclusões, e aí se toma as atitudes”, completa.

Com pautas que propõem a reconstrução do Hospital de Pronto-Socorro (HPS); um diálogo aberto e direto com os professores da rede municipal de ensino; e a facilitação de abertura de negócios para beneficiar a geração de empregos, Wilson da Rezato também destaca o apoio às pessoas desamparadas como uma meta. “Essa parte tem que ser forte, porque essas pessoas precisam de respeito e consideração. São duas pontas. O desenvolvimento em uma, e o acolhimento social na outra. Uma coisa muito importante é o trabalho em equipe, e entendo que o acolhimento social não pode ser esquecido”, conclui.
Jornal Diário Regional JF

Jovem encontrada em valeta em MG perde braço e seio; ex é suspeito

01/08/2016 18h04 - Atualizado em 01/08/2016 18h04

Do G1 Zona da Mata

Delegada da Polícia Civil investiga o caso (Foto: Reprodução/TV Integração)

A jovem de 26 anos, encontrada amarrada e com queimaduras, caída dentro de uma valeta na manhã do último sábado (30) no Bairro Bosque dos Pinheiros, em Juiz de Fora, teve o braço direito amputado e o seio direito retirado após agressões. De acordo com a delegada responsável pelo caso, Ângela Fellet, o suspeito é o ex-namorado da vítima, um homem de 32 anos.

“Ele [o suspeito] foi ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) hoje, se apresentou como ex-namorado e estava com um documento da jovem que, segundo ele, havia conseguido com uma amiga dela. A princípio estamos trabalhando com essa hipótese. Mas neste momento os investigadores estão analisando as imagens de câmeras do circuito interno para saber se as características batem. Ele esteve na delegacia para prestar depoimento e nega qualquer relação com o crime”, disse.

Ainda de acordo com a delegada, não há vestígio de estupro. “Foi encontrada uma embalagem de preservativo próximo ao local mas, se houve estupro, não deixou vestígio”, comentou.

A vítima permanece em coma induzido e internada em estado grave no HPS. Ainda segundo a delegada, a jovem tem duas filhas, de quatro e sete anos que estão na responsabilidade da mãe dela. O crime continua a ser investigado pela Polícia Civil.

Jovem encontrada seminua
Segundo a Polícia Militar (PM), a jovem foi encontrada ensanguentada, com a calça abaixada na altura dos joelhos e um arame farpado nos tornozelos na Rua Carlita Assis Pereira, no Bairro Bosque dos Pinheiros. 

Conforme informações do Boletim de Ocorrência (BO), o caso foi registrado após uma testemunha ouvir gritos de socorro e ver um homem deixando o local de moto. Ela foi resgatada consciente, embora desorientada. No corpo havia ferimentos de uma queimadura do braço direito até a cintura e traumas no rosto.

O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) a levou para o Hospital de Pronto Socorro (HPS), onde deu entrada sem identificação. O registro inicial apontou que a vítima teve traumatismo craniano, queimaduras de quarto grau e exposição óssea.

Vacinação antirrábica na zona rural de Juiz de Fora começa nesta quarta

02/08/2016 10h57 - Atualizado em 02/08/2016 10h57

Do G1 Zona da Mata

Animais a partir de 3 meses podem ser vacinados
(Foto: Divulgação/Prefeitura Municipal de Tatuí)

Começa nesta quarta-feira (3), a campanha de vacinação antirrábica na zona rural de Juiz de Fora. Cães e gatos a partir de três meses de idade poderão ser imunizados. As doses serão aplicadas de segunda a sexta-feira, até o dia 19 de agosto.

A expectativa é de que quatro mil animais sejam vacinados. Cerca de 20 localidades receberão o serviço em postos fixos ou através da busca ativa em propriedades rurais.

A área urbana receberá a vacinação em duas etapas. A primeira será no dia 17 de setembro e a outra no dia 22 de outubro. Os horários e postos serão divulgados posteriormente.

Confira a programação de vacinação na zona rural:
Quarta-feira (3):
Caeté
8h às 9h: busca ativa na estrada de Caeté
9h às 12h: Escola Municipal Pedro Marques e busca ativa
13h às 15h: Posto de saúde de Caeté 
15h15 às 17h30: busca ativa na Fazenda Fortaleza/Loteamento
Palmital
8h às 17h: busca ativa

Quinta-feira (4):
Toledos 
8h30 às 11h: Posto de Saúde de Toledos e busca ativa
Valadares:
11h30 às 13h: Fazenda Santa Maria
14h30 às 16h30: Posto de Saúde de Valadares
16h30 às 17h30: busca ativa
Penido
8h às 17h: busca ativa em Carmo/Estrada da Pedra

Sexta-feira (5):
Monte Verde - região de Pires
9h às 17h: busca ativa
Penido
8h às 10h: Ribeirão do Carmo
10h30 às 11h30: Posto de Saúde de Penido
13h às 17h30: Estrada do Rosário

Segunda-feira (8):
Torreões
9h às 11h30: Escola Municipal Jacutinga - busca ativa
11h30 às 13h: Escola Municipal Luiz Moreira - busca ativa
11h30 às 15h: Posto de Saúde de Torreões
15h15 às 17h: Fumaça
Igrejinha
8h às 12h30: Posto de Saúde de Igrejinha
13h às 17h: Vermelho - busca ativa

Terça-feira (9):
Torreões
9h às 17h: Estrada do fundão até a divisa com Toledos - busca ativa
Igrejinha - Sitio da Cachoeira
8h às 12h: Bar São Vicente
12h30 às 15h: Bar do Marasco
15h30 às 17h30: Estrada Humaitá

Quarta-feira (10):
Paula Lima
8h30 às 10h: Escola Municipal Maria Aladia
11h45 às 13h45: Praça Paula Lima
Chapéu D'uvas
14h às 15h30: Posto de saúde de Chapéu D'uvas
15h30 às 17h30: Busca ativa
Igrejinha
8h às 10h: Vila São Sebastião
10h às 12h: Pequiá
12h às 16h: Estrada BR-267

Quinta-feira (11):
Humaitá
8h às 10h50: Trevo de Torreões e busca ativa (estrada)
13h30 às 15h: Granjeamento
15h10 às 17h: Posto de saúde de Humaitá
Dias Tavares
8h às 12h: Posto de saúde de Dias Tavares (praça)
12h30 às 16h: Granjeamento

Sexta-feira (12):
Rosário de Minas
9h às 11h: Campo do Rosário
11h às 13h: Posto de saúde de Rosário (praça)
15h às 17h: Escola Municipal Belmiro Braga (busca ativa)
Campo Grande (Estrada Náutico)
8h às 18h: Busca ativa

Segunda-feira (15):
Buieie
9h às 17h30: Busca ativa
Sarandira
8h às 10h: Fazenda São Lourenço
10h15 às 12h: Fazenda Santana
13h às 15h: Posto de saúde de Sarandira
15h às 18h: Estrada de Caeté

Terça-feira (16):
Taquaral
9h às 17h30: Busca ativa
Vagão (Monte Verde)
8h às 17h30: Busca ativa

Quarta-feira (17):
Valadares
9h às 11h30: Posto de saúde de Valadares
13h às 17h30: Busca ativa
Monte Verde
8h às 10h: Fazenda São Mateus
11h às 14h50: Entroncamento (Torreões)
15h às 17h: Mascate
Estrada de Santana:
9h às 17h30: Busca ativa
Monte Verde
8h às 9h: Estrada de Monte Verde
9h30 às 12h: Posto de saúde de Monte Verde
12h30 às 14h30: Angolinha
14h45 às 17h: Privilégio

Sexta-feira (19):
Linhares Vale dos Peões
8h30 às 12h: Busca ativa
Região ExpoMinas
13h às 18h: Busca ativa
Pirapitinga:
8h às 17h: Busca ativa

Segurança para os Jogos Olímpicos terá 88 mil agentes

02/08/2016 06h01
Brasília
Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Militares da Força Nacional, que vão reforçar segurança dos Jogos Olímpicos, desembarcam na Base Aérea do Galeão, recepcionados pelo ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes 
Tomaz Silva/Agência Brasil

A operação de segurança e defesa para a Olimpíada Rio 2016 - que começa na próxima sexta-feira (5) - contará com 88 mil agentes da segurança pública e das Forças Armadas. Para o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, do Ministério da Justiça e Cidadania, Andrei Rodrigues, o país está preparado para garantir a segurança durante os Jogos. “Digo com absoluta confiança e tranquilidade: o Brasil está preparado para receber os Jogos, já mostrou que está preparado em eventos anteriores. Aumentou sua preparação com a capacitação de profissionais, com investimento em infraestrutura”, disse à Agência Brasil.

O Plano Estratégico de Segurança Integrada para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, publicado no Diário Oficial da União em outubro do ano passado, traz os principais objetivos e atribuições dos órgãos envolvidos.

O plano lista os principais cenários de riscos que podem causar impacto na operação de segurança dos Jogos Rio 2016: ações terroristas ou de sabotagem de qualquer natureza; ações violentas praticadas durante manifestações sociais; criminalidade e violência urbana; comprometimento do sistema de mobilidade urbana; comprometimento da saúde coletiva; comprometimento dos serviços essenciais; ataques cibernéticos; fenômenos naturais; além de incidentes e catástrofes.

No eixo da segurança pública, agentes das polícias Federal (PF), Rodoviária Federal, Militar e Civil e da Força Nacional, entre outros, cuidam do policiamento de áreas estratégicas como transportes públicos, aeroportos, pontos turísticos, o entorno de hotéis, centros de treinamentos das delegações, campos oficiais de treinamento, estádios e locais de competições. Esses agentes também vão atuar em manifestações, briga entre torcedores e escolta de delegações e autoridades.

Representantes da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Militar, Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros, da CET-Rio e Guarda Municipal, além da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e das Forças Armadas, vão trabalhar em conjunto no Centro Integrado de Comando e Controle.

O plano operacional vai até 18 de setembro, data final dos Jogos Paralímpicos.

Cooperação internacional
Para reforçar a segurança, policiais estrangeiros estarão no Brasil. Mais de 250 policiais de 55 países vão trabalhar em Brasília e no Rio de Janeiro. Parte deles vai atuar no Centro de Cooperação Policial Internacional, chefiado pela Polícia Federal.

Os policiais estrangeiros poderão verificar antecedentes criminais e checar a autenticidade de documentos dos torcedores. Também vão ter a função de intérpretes, trabalhar desarmados e serão supervisionados pela PF.

“Um eixo muito importante é a cooperação internacional com o Centro de Cooperação Policial Internacional e o Centro de Enfrentamento ao Terrorismo, que são coordenados pela Polícia Federal. Eles vêm como um apoio, um suporte à PF, e não como poder de polícia”, explicou o secretário Andrei Rodrigues, que é delegado da Polícia Federal.

Para Rodrigues, o perfil do torcedor de olimpíada é diferente do da Copa do Mundo. “Não tem aquele perfil daquela paixão tradicional do futebol e da rivalidade que o futebol desperta, mas não quer dizer que a gente vai descuidar. Quando a gente se dispõe a receber um evento como a Olimpíada, o maior evento de todos, não podemos relaxar no nível de preparação da segurança”, acrescentou. “Tem que ter preparação para tudo, e estamos preparados para o cenário mais desfavorável possível. Na Copa [de 2014], havia preocupação com as manifestações violentas e seguimos mapeando isso”.

Investimento
Para os Jogos Rio 2016, o Ministério da Justiça está investindo R$ 350 milhões em segurança, que foram empregados na aquisição de equipamentos, na capacitação de policiais, bombeiros e guardas municipais, na ampliação do sistema de monitoramento, entre outras ações.

O Ministério da Defesa alocou R$ 854,4 milhões, no período de 2014 a 2016, para a preparação e operação das tropas militares nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. No Rio, cerca de 22 mil militares vão fazer a defesa e segurança dos Jogos.

Atribuição de cada força
Abin - A Agência Brasileira de Inteligência, órgão responsável pelo planejamento, a execução, coordenação, supervisão e o controle das atividades de inteligência no país, coordena a elaboração de análises de risco, a produção do conhecimento e a difusão das informações.

Forças Armadas – Tropas do Exército, da Marinha e Aeronáutica têm o papel no controle do espaço aéreo, na defesa do mar territorial, defesa cibernética, no contraterrorismo, na proteção de estruturas estratégicas, como estações de energia e de abastecimento de água, no apoio à segurança pública na operação e também como força de contingência.

Força Nacional de Segurança Pública - Formada por policiais e bombeiros dos grupos de elite dos estados, faz a segurança das instalações de competições e de treino, do controle de acesso às instalações, participa de varreduras, além da segurança do campo de jogo, do público e de atletas.

Polícia Federal - Polícia aeroportuária de fronteiras, portuária, de imigração, terrorismo, inteligência, da segurança de chefes de Estado. A PF, junto com a Força Nacional, fará as varreduras, que são a inspeção de segurança em todas as instalações.

Polícia Militar - Atua no policiamento ostensivo nas ruas, com grupos táticos de controle civil, e atividades de batedores de autoridades.

Polícia Civil - Atua como polícia judiciária e no grupo tático contraterrorismo

Polícia Rodoviária Federal – Atua em ações de educação e fiscalização de trânsito e na prevenção e repressão de ações criminosas. Policiais especializados em serviço de batedor motociclista também farão a segurança de autoridades e a escolta de atletas.

Guarda Municipal - Atua em locais públicos e em parceria com a CET-Rio, em auxílio nos pontos de controle de acesso aos perímetros externos das instalações.

CET-Rio – A Companhia de Engenharia de Tráfego atua no controle do trânsito.

Corpo de Bombeiros – Faz a atividade de defesa civil.

Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil