domingo, 24 de janeiro de 2016

Sisu: prazo para matrícula termina terça-feira

24/01/2016 19h06
Brasília
Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil


Os estudantes que conseguiram uma vaga em instituição pública de ensino superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) têm até a próxima terça-feira (26) para fazer a matrícula. Nessa etapa, cabe ao estudante verificar na instituição de ensino em que foi aprovado o local, horário e os procedimentos para a matrícula.

Quem não foi selecionado na chamada regular pode aderir à lista de espera até o dia 29 deste mês. Também pode participar da lista o candidato selecionado para o curso que escolheu como segunda opção. A adesão à lista de espera deve ser feita no portal do Sisu. A convocação para matrícula dos candidatos em lista de espera começa no dia 4 de fevereiro e cabe às próprias instituições de ensino.

Na primeira edição deste ano, foram ofertadas 228 mil vagas em 131 instituições. O curso de medicina, mais uma vez, foi o mais disputado, com 52 candidatos por vaga, seguido por psicologia, com 49,4, e por educação física, com 42,4. As mulheres formam a maior parte dos inscritos, 57,1%. Os candidatos de até 22 anos de idade são 71,8% dos concorrentes às vagas.

O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação por meio do qual os estudantes participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) concorrem a vagas de ensino superior em instituições públicas.

Edição: Nádia Franco
Agência Brasil

PRODUTO QUE USA BACTÉRIA PARA MATAR O AEDES ESTÁ PRONTO DESDE 2006


ADAIL AUGUSTO AGOSTINI – ALEGRETE-RS

Apesar da fonte ser confiável (G1), (clique aqui para ler) gostaria que o senhor avaliasse a veracidade da notícia.

Se, de fato for verdade – e eu não duvido de mais nada, que absurdo essa falta de responsabilidade governamental !!!

MAIS UMA BAITA IRRESPONSABILIDADE !!!

E as conseqüências estão aí:

EPIDEMIA DE DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VIRUS > MICROCEFALIA !!!

Abraços,

http://www.luizberto.com/coluna/correspondencia-recebida

Trabalhadores devem se preparar para a aposentadoria, defendem especialistas

24/01/2016 15h34
Brasília
Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil

Faltavam apenas cinco anos para atingir a idade mínima para aposentadoria. A contadora Lucélia Rocha ocupava um cargo de gerência em um banco de Teresina, no Piauí, e sabia que perderia grande parte da renda se optasse por parar de trabalhar aos 48 anos. Foram meses fazendo contas, ouvindo sugestões e alertas de colegas. “Mas eu sempre quis aposentar cedo. Não queria me aposentar aos 60 anos. Queria aproveitar para viajar, passar mais tempo com minhas filhas”, conta, acrescentando que não se abalou e garante não se arrepender por ter aberto mão de quase metade do que recebia.

A aposentada Maria Lucélia Alves Rocha Vieira, com a neta 
(Maria Lucélia Alves Rocha Vieira/Arquivo Pessoal)

Lucélia começou a trabalhar com 19 anos de idade, casou aos 22, e dois anos depois já tinha a primeira filha. “Não tive tempo para fazer as coisas que gostava, como ler os livros que queria, assistir filmes. Eu estudava muito desde cedo e gostava muito do meu trabalho, mas estava certa que iria parar”, disse. A administradora explicou que se preparou psicologicamente para a aposentadoria e não se arrepende. “Queria qualidade de vida. Não pensava em renda. Hoje tenho minha primeira netinha – Ane – que está com 8 meses e posso passar muito tempo com ela”, disse.

A história da ex-gerente bancária não é comum. Muita gente não tem como contar com a renda do companheiro para optar pela aposentadoria, ou não consegue sequer se desvincular das relações profissionais.

Psicóloga, Eliene Curado, que hoje trabalha como analista de recursos humanos na Câmara dos Deputados, em Brasília, explica que, em muitos casos, as pessoas ficam perdidas nessa fase. Um dos casos é o de trabalhadores que não têm o núcleo familiar como o de Lucélia. “Temos ainda pessoas que todas as relações que mantêm são fruto das relações de trabalho, todos os seus interesses estão relacionados ao trabalho e quando este trabalho não existe mais, ela tem dificuldade de se inserir”, disse.

Eliene é uma das coordenadoras do Programa de Preparação para a Aposentadoria (Proa), criado pela Câmara há seis anos. Ela explicou que já estavam sendo feitos estudos técnicos sobre essa preparação para os servidores, mas que a iniciativa ganhou impulso quando o chefe de um dos setores da Casa pediu ajuda. “Ele percebeu um clima de ansiedade, dúvidas, que estava afetando o trabalho, as relações entre os servidores da sua área que estavam perto de se aposentar e pediu um suporte. Outros indivíduos isolados também nos procuraram”, contou.

Em oficinas semanais e palestras, os funcionários do Legislativo discutem os significados da aposentadoria, para que vençam preconceitos ou proporcionem expectativas, tratam de aspectos da saúde, recebem orientações sobre organização financeira e sobre possibilidades de ingressarem em novos projetos de vida. Recentemente, o programa passou a abordar também a questão da afetividade, sexualidade, até a inserção em redes sociais.

“Quando a gente falava de família, surgiram dúvidas sobre a redescoberta do marido ou da esposa, já que a partir dessa fase eles passam a ter mais tempo juntos e problemas que não eram abordados por falta de tempo, agora devem ser tratados. Ainda têm as pessoas que não têm parceiros e podem conhecer pessoas novas”, explicou.

Anualmente, a equipe faz um levantamento dos servidores que estão prontos para se aposentar e os que poderão parar nos próximos cinco anos. Segundo Eliene, atualmente mil servidores da Casa se enquadram nesses perfis, mas a equipe do programa é limitada e isto impede que o planejamento seja feito com funcionários que estão no início da carreira.

Para Maria Angélica Sanchez, especialista em gerontologia e presidente do Departamento de Gerontologia da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), as empresas estão investindo mais em programas como o da Câmara, que trabalham com projetos de vida, o que tem garantido uma aposentadoria melhor.

“As pessoas se aposentam aos 65 anos, o que é muito cedo. Precisam de projetos para que aproveitem essa fase de forma mais prazerosa, mas muitos ainda voltam ao mercado de trabalho ainda que de maneira informal”, disse, ao lembrar que a população brasileira hoje tem uma estimativa de vida mais longa e com mais qualidade. Segundo ela, a capacidade produtiva pode ser estendida por um tempo maior do que em anos atrás.

Ainda que os projetos sejam mantidos, Maria Angélica defende que o planejamento para a aposentadoria seja feito já a partir do início da carreira. “Qualquer hora é importante para começar a pensar nisso e não deixar para planejar só na hora que está saindo [do emprego], até pela questão financeira. As pessoas não conseguem mais se aposentar só com seus salários e precisam fazer uma mudança radical do padrão de vida. Não é raro as pessoas voltarem a fazer cursos aos 60 ou 70 anos. Sempre é tempo, mas o ideal é que pensem nisso pelo menos 5 anos antes para se preparar para envelhecer produtiva e financeiramente bem”, completou.

A especialista em gerontologia disse que esse movimento de planejamento precoce ganhou mais velocidade nos últimos dez anos e hoje “as pessoas estão envelhecendo com mais facilidade”.

Sem estatísticas oficiais sobre os casos, Maria Angélica não crava números, mas acredita que a experiência na área mostra que essa nova consciência tem reduzido problemas como a depressão. “As pessoas têm saído do trabalho de forma muito melhor do que antes. A impressão é que com esses programas de preparação de aposentadoria, surgiu uma nova visão de velhice que não é mais significado de perda de tudo, as pessoas têm envelhecido menos tristes”.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que 23,5 milhões de brasileiros são idosos, pessoas com mais de 60 anos. O número representa mais do que o dobro do registrado em 1991, quando esse universo somava 10,7 milhões de pessoas. Na comparação com 2009, os números levantados em 2011 revelou um aumento de 7,6% de brasileiros nessa faixa etária, ou seja, mais 1,8 milhão de pessoas.

Apesar desse cenário, que tem invertido a pirâmide social brasileira, Wadson Gama, psicólogo social e presidente do Conselho Regional de Psicologia de Goiás, disse que ainda há preconceito e resistência das pessoas em envelhecer e se aposentar. “Velhice em um sistema capitalista faz com que as pessoas se sintam excluídas. Você vive 24 horas vivenciando o trabalho mesmo quando está fora do trabalho e quando sai da vida ativa, se o indivíduo não se preparar para isso, vai se sentir preso nessas palavras e pode chegar à depressão, alcoolismo e suicídio. A vida fica sem sentido para ele”, disse.

O psicólogo, que também é entusiasta de programas de preparação promovidos pelas empresas, orienta as pessoas a descobrir, o mais cedo possível, desejos, talentos e capacidades dentro de projetos viáveis para a nova fase. “É preciso identificar o que realmente é o desejo e o que está na sua governabilidade. Às vezes o indivíduo que tem vivência na fazenda e aposenta e quer ter essa vivência do passado já não consegue mais fazer as mesmas coisas. Tem que observar o que pode realmente fazer e reinventar uma outra história para ter qualidade de vida e um envelhecimento saudável”, alertou.

Edição: Fernando Fraga
Agência Brasil

Polícia apreende 35 tabletes de maconha em sítio em Juiz de Fora

24/01/2016 14h18 - Atualizado em 24/01/2016 14h18

Do G1 Zona da Mata

Cerca de 40 kg de maconha foram apreendidos na tarde de sábado (23) em um sítio na Rua Adelaide Campos de Resende, no Bairro JK, em Juiz de Fora. A droga estava distribuída em duas bombas plásticas parcialmente enterradas no local.

A Polícia Militar (PM) informou que a apreensão ocorreu após denúncia anônima. Para encontrar a droga foi necessária a ajuda de um cão farejador. Foram encontrados 35 tabletes e mais sete porções menores. Ninguém foi preso.

Dupla que praticou roubo foi abordada em JF

Rua Moraes e Castro - Alto dos Passos

Nesse sábado (23), por volta de 23h40min, policiais militares registraram a ocorrência de roubo.

As vítimas, 18 e 21, foram surpreendidos por dois indivíduos.

Um dos autores teria simulado estar armado quando dois bonés foram roubados.

Durante o rastreamento a dupla de malfeitores foi visualizada quando tentava se desfazer dos bonés, mas foi abordada e reconhecida.

Diante dos fatos a dupla recebeu voz de prisão em flagrante delito e foi conduzida à delegacia para as demais providências.

Jovem foi baleado em tentativa de homicídio na Vila Esperança

Rua Clementina de Jesus - Juiz de Fora
Imagem ilustrativa

Nesse sábado (23), por volta de 20h15min, policiais militares registraram a ocorrência de tentativa de homicídio.

A vítima,27, que estaria visitando sua genitora foi agredido pelas costas, por três indivíduos, todos qualificados na ocorrência, que arremessaram garrafas em sua direção. Ato contínuo os malfeitores efetuaram disparos de arma de fogo, tendo dois projeteis atingido as costas e um atingido de raspão a cabeça do jovem.

Uma testemunha encaminhou a vítima à UPA Norte, onde permaneceu sob os cuidados médicos.

Nada foi comentado sobre a motivação da ação criminosa e nem sobre o calibre da arma de fogo.

A Polícia Civil se encarrega das investigações.

sábado, 23 de janeiro de 2016

Exposição mistura hiper-realismo e fantástico e desperta emoções contraditórias

23/01/2016 18h48
Brasília
Marieta Cazarré - Repórter da Agência Brasil
A escultura Big Mother, parte da exposição ComCiência, no CCBB - Brasília, da artista plástica Patricia Piccinini - Elza Fiúza/Agência Brasil

Estranhamento. Doçura. Medo. Curiosidade. Estes são apenas alguns dos sentimentos que os seres criados pela artista australiana Patricia Piccinini inspiram nos visitantes da exposiçãoComCiência, aberta para visitação no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília.

As figuras criadas pela artista transitam entre o grotesco e o hiper-real. Inspirada nas pesquisas de biotecnologia e engenharia genética, Patrícia criou seres surreais, que misturam características humanas e animalescas.
Um leão marinho descansa no colo de um menino em uma das esculturas do realismo fantástico da artista Patricia Piccinini - Elza Fiúza/Agência Brasil

As criaturas, que poderiam ter saído de filmes de ficção científica, atraem o público por sua capacidade ambígua de provocar repulsa e empatia. Em uma das obras de maior impacto, um ser que se assemelha a um leão marinho geneticamente modificado repousa suavemente no colo de um menino. As duas figuras parecem estar em perfeita harmonia, como se não houvesse estranhamento entre elas.

Pedro Neves Uchôa, 7 anos, uma das muitas crianças entre os visitantes, disse que achou a mostra muito legal. “Mas tem alguns [seres] que são feios e nojentos”. A obra que ele mais gostou foi a Big Mother, uma figura agigantada, que se assemelha a uma macaca e amamenta um bebê.

As irmãs Yolanda Sganzerla Raphael, 88 anos, e Enaura Sganzerla, 80 anos foram juntas à exposição. Yolanda disse que ficou impressionada com a perfeição das criaturas. Ao ver The Observer, obra que mostra um curioso menino observando o mundo do alto de uma pilha inclinada de cadeiras, ela disse que tomou um susto. “Achei que era mesmo uma criança”, contou.

A publicitária Natália Sampaio, 38 anos, disse que ficou surpresa com a textura das esculturas. “Impressionante o tanto que é parecido com a pele humana, o cabelo, a expressão, o olhar. O tanto que ela te leva para o carinho, para o amor, para o fraternal. E, ao mesmo tempo, como ela te dá repulsa”, comparou.

Além das criaturas surreais, Patricia Piccinini cria também esculturas de motocicletas que parecem ter emoções, que estimulam o público a se perguntar se um dia máquinas dotadas de sentimento não precisarão mais dos humanos.
As irmãs Enaura e Yolanda Sganzerla se surpreemderam com a perfeição das criaturas da exposição ComCiência - Elza Fiúza/Agência Brasil

A artista utiliza silicone, pelos, fibra de vidro, cabelos humanos, animais taxidermizados, aço e couro, entre outros materiais.

Visitação

Com curadoria de Marcello Dantas, a exposição já passou por São Paulo e fica em Brasília até o dia 4 de abril. É a primeira vez que a artista expõe no Brasil.

O trabalho, que vai além das estranhas figuras, tem fotos, vídeos e desenhos, pode ser visitado no CCBB de Brasília de quarta a segunda, das 9h às 21h, com entrada gratuita

Hoje (23), Patricia dará uma palestra aberta ao público, às 19h30, no teatro do CCBB. Um gigantesco balão na forma de um híbrido entre uma baleia e uma tartaruga, intitulado deSkywhale, estará exposto nos jardins do centro cultural ao longo do dia.

Edição: Luana Lourenço
Agência Brasil

Operação das polícias Civil e Militar termina com prisões em Juiz de Fora

23/01/2016 12h12 - Atualizado em 23/01/2016 12h19

G1 Zona da Mata

Operação teve 11 pessoas presas em Juiz de Fora (Foto: Laila Hallack/G1)

Uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar, na manhã deste sábado (23), culminou com 11 pessoas presas e a apreensão de dinheiro, drogas e armas de fogo na zona Sudeste de Juiz de Fora. Segundo as informações da Polícia Militar (PM), a operação “Armagedom” foi desencadeada nos bairros Vila ideal, Furtado de Menezes e Olavo Costa. 
Drogas foram apreendidas (Foto: Laila Hallack/G1)

De acordo com a delegada Sheila Aparecida Oliveira, titular das 5ª e 6ª Delegacias, a investigação se iniciou há cerca de seis meses para desarticular uma quadrilha de tráfico de drogas.

Na ação de hoje foram cumpridos 29 mandados de prisões preventivas e 50 mandados de busca e apreensão expedidos pela Quarta Vara Criminal. Entre os 11 presos, 10 tinham mandados e um foi preso em flagrante.

A operação está em andamento na delegacia e o material apreendido sendo contabilizado.

Secretaria de Saúde lança campanha para reforçar prevenção à Aids e DSTs no Carnaval

SEX 22 JANEIRO 2016 12:00 ATUALIZADO EM SÁB 23 JANEIRO 2016 00:21

Para sensibilizar a população sobre a importância da prevenção da Aids e das Doenças Sexualmente transmissíveis (DSTs) durante o Carnaval, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) lança a campanha “Aids: não dá pra adivinhar quem tem. Neste Carnaval, a melhor atitude é usar camisinha sempre”.

A campanha será trabalhada com ações de mídia para rádio, internet, rodoviária, aeroporto e outdoors no interior. Ela também será feita nas redes sociais da SES-MG, incluindo a criação de um site (www.saude.mg.gov.br/saudenocarnaval), com informações e dicas para curtir a folia de forma saudável.

Segundo a coordenadora do programa de DSTs/Aids e Hepatites Virais da SES-MG, Jordana Costa Lima, a melhor opção é usar o preservativo sempre. “O principal objetivo da campanha é dizer para a população que não dá para identificar quem tem o vírus e quem não tem. Por isso, a melhor saída é usar camisinha sempre. Não vale a pena correr o risco por uma atitude impensada e ter que conviver com o HIV para o resto da vida”, afirma.

Em 2015, 3.055 pessoas foram diagnosticadas com HIV e/ou Aids em Minas Gerais. Já em 2014, foram diagnosticados 3.415 novos casos. A faixa etária com maior número de diagnósticos é a de 20 a 34 anos de idade, com 1.481 novos casos em 2015 e 1.542 novos casos em 2014.

Mesmo que a doença tenha tratamento, ainda não existe cura para a Aids. Para a prevenção, a camisinha é o método mais eficaz, protegendo também contra outras Doenças Sexualmente Transmissíveis.

Atualmente, não há mais distinção entre pessoas que fazem parte de um grupo de risco para contaminação pelo HIV e outro grupo que tem menos chances de ser contaminado. O que existe é a classificação de um comportamento de risco, praticado por qualquer pessoa que tenha relação sexual sem o uso de preservativos, compartilhe seringas e agulhas, ou reutilize objetos perfurantes ou cortantes com a presença de sangue ou fluídos contaminados pelo HIV.

O diagnóstico de infecção por HIV pode ser feito nas Unidades Básicas de Saúde, por meio de um exame de sangue convencional. Também é possível detectar o vírus através dos testes rápidos disponíveis nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), presentes em 62 municípios de Minas Gerais.

Os testes são oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e podem ser feitos de forma anônima. Acesse a lista com a relação dos centros de aconselhamento e testagem (CTA) de Belo Horizonte e Região Metropolitana e Interior de Minas Gerais.

Agência Minas

Menores infratores utilizaram simulacro de arma de fogo em ato infracional análogo ao crime de roubo

Rua Dr José Rafael de Souza Antunes - Bairro Nossa Senhora de Lourdes - Juiz de Fora 


Na madrugada deste sábado (23) foi registrado o roubo a um coletivo urbano.

Dois indivíduos, um deles, portando uma arma adentraram o ônibus e anunciaram o assalto.

A dupla apoderou-se de dinheiro, dois aparelhos celulares e tomou rumo ignorado.

Durante o rastreamento os policiais militares abordaram dois adolescentes,15 e 17, que portavam o produto do roubo e um simulacro de arma de fogo.

Diante dos fatos os menores infratores receberam voz de apreensão pelo cometimento de ato infracional análogo ao crime de roubo e foram encaminhados à delegacia.

A Polícia Civil se encarregou das demais providências.