sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Servidor estadual mineiro receberá o 13º salário em parcela única em dezembro 2015

27/11/2015 
Foto : USP imagem/Fotos públicas

Os servidores estaduais vão receber o 13º salário em parcela única em dezembro. Conforme a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), o acerto do abono natalino está garantido, mas ainda não há data para a sua efetivação. Em 2014, o pagamento foi feito no dia 20. 

Segundo o diretor político do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais (Sindpúblicos -MG), Geraldo Henrique, nos últimos 12 anos, o pagamento ao servidores estaduais tem acontecido em cota única. Pelas contas da entidade, cerca de 500 mil trabalhadores, entre ativos e inativos, serão beneficiados em todo o estado. Henrique não considera o risco de não pagamento integral até o dia 20. “Seria um desastre político”, avalia. “A nossa perspectiva é que o pagamento virá normalmente e que o Governo terá recursos para esta finalidade.”

Prêmio de produtividade

O pleito dos servidores, segundo ele, é em relação ao pagamento do prêmio por produtividade, conhecido popularmente como 14º salário, pago a todos aqueles que estão com conceito positivo na avaliação de desempenho institucional. O último acerto foi feito no ano passado, referente a 2012. Conforme o Sindpúblicos-MG, o anúncio de pagamento costumava ser feito sempre no início do ano, o que não aconteceu. “Não temos nenhuma sinalização”, comenta o diretor. A Seplag, por meio de sua assessoria, informou que não há perspectiva para pagamento este ano, já que o Estado apresenta déficit, que já chega a R$ 3 bilhões.

Fonte : Rádio Muriaé/Tribuna de Minas
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Nota do blog: (O pagamento, previsto para o dia 20 de dezembro, foi efetuado na quinta-feira, 18 de dezembro 2014).

ASSIM NASCE MAIS UM PARTIDO NANICO…


Bernardo Mello Franco
Folha

A salada política do Congresso ganhou mais um ingrediente. Nasceu o Partido da Mulher Brasileira, a 35ª sigla registrada no Tribunal Superior Eleitoral. Apesar do nome, a legenda estreou com uma bancada 100% masculina. Tem sete deputados, todos homens.

“Eles vieram para ser cúmplices do nosso projeto”, diz a presidente do PMB, Suêd Haidar. Nos próximos dias, ela promete anunciar a filiação de duas deputadas, que se elegeram pelos nanicos PTC e PMN.

Suêd também vem de uma legenda pequena, o PT do B. Em 1998, ela disputou uma vaga de deputada estadual no Rio. Ficou em 334º lugar, com apenas 3.490 votos. Em 2006, tentou concorrer ao Senado pela mesma sigla, mas teve a candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral.

Perguntei se ela teme que o PMB seja visto como mais uma legenda de aluguel. “Isso nós jamais vamos admitir”, respondeu. “Agora, se nos chamarem de nanicos, eu não vou me incomodar”, acrescentou.

CONTRA O ABORTO

O estatuto do partido defende a “não submissão da mulher em relação ao poderio ainda dominante do homem brasileiro”. Isso não quer dizer que será solidário às bandeiras feministas. “Sou contra a legalização do aborto”, diz a dirigente. Dos sete deputados filiados, quatro são da Frente Parlamentar Evangélica.

Segundo a presidente, o PMB não tem opinião formada sobre os temas mais quentes em Brasília. Governo ou oposição? “Seremos independentes”, ela responde. Ajuste fiscal? “Vamos votar caso a caso”. Cassação de Eduardo Cunha? “Não temos nenhum posicionamento”.

A nova sigla já foi usada pelo empresário Silvio Santos, que tentou disputar a Presidência pelo extinto Partido Municipalista Brasileiro. Agora era cobiçada pelo deputado Capitão Augusto, que circula na Câmara de farda da PM. Ele queria registrar o Partido Militar Brasileiro, inspirado nas ideias do golpe de 1964, mas terá que escolher outro nome. “O PMB já é nosso”, diz Suêd.

http://www.tribunadainternet.com.br/assim-nasce-mais-um-partido-nanico/

200 milhões de brasileiros podem ser punidos porque PT, MST e MTST querem lei antiterror de mentirinha

Por: Reinaldo Azevedo 27/11/2015 às 7:56

O Brasil está prestes a ser punido com sanções financeiras por não ter uma lei que defina terrorismo, com o consequente estabelecimento da pena. Caro leitor, entre no mecanismo de busca do blog e veja desde quando trato do assunto… Já falo sobre a pressão internacional. Antes, algumas informações.

Há 194 representações na ONU. Apenas quatro não tipificam o crime de terrorismo. Sim, a nossa gloriosa Banânia é uma delas. As outras três são Líbia, Autoridade Palestina e República Tcheca. Não sei os motivos desta última. Os das outras duas é fácil: a Líbia é hoje governada por terroristas, e parte da Autoridade Palestina, a Faixa de Gaza, também. Para um terrorista, o que seria o terrorismo?

E por que o Brasil integra esse fabuloso grupo dos quatro, na contramão de 190 países, e está prestes a ser punido por isso? Ora, porque o Guilherme Boulos, do MTST, não quer uma lei antiterror. Porque o João Pedro Stedile, do MST, não quer uma lei antiterror. Porque os petistas e as esquerdas, com algumas raríssimas exceções, não querem uma lei antiterror. Porque, em suma, essas minorias radicais ou extremistas acreditam que podem impor a sua vontade a 200 milhões de brasileiros.

E por que essa gente não quer? Porque afirma que os ditos “movimentos sociais” seriam criminalizados. É? Então vamos ver o que estabelece o excelente substitutivo do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), aprovado por 38 votos a 18, a projeto originalmente enviado pelo governo à Câmara. A íntegra estáaqui.

O texto vai ao ponto:
“Comete ato de terrorismo contra pessoa aquele que, isoladamente ou em concurso de agentes, pratica violência premeditada e provoca terror generalizado por extremismo político, intolerância religiosa ou de preconceito racial, étnico, de gênero ou xenófobo.”

A pena prevista vai de 16 a 24 anos de prisão. Mas pode ser de 24 a 30 “se o crime for praticado mediante emprego de explosivo, fogo, arma química, biológica, radioativa ou outra arma de destruição em massa.”

O substitutivo aprovado define também o chamado “terrorismo contra coisa”, a saber:
“Comete ato de terrorismo contra coisa aquele que, isoladamente ou em concurso de agentes, provoca terror generalizado, por extremismo político, intolerância religiosa ou de preconceito racial, étnico, de gênero ou xenófobo, mediante destruição ou inutilização de bem ou serviço social, por qualquer meio, inclusive eletrônico.”

Nesse caso, a reclusão vai de 8 a 20 anos.

E o que um bem ou serviço essencial? Está lá:
“Barragem, central de energia, linha de transmissão de energia, aeroporto, porto, rodoviária, ferroviária, estação de metrô, meio de transporte coletivo, ponte, plataforma fixa na plataforma continental, patrimônio material tombado, hospital, casa de saúde, instituições de ensino, estádio esportivo, sede diplomática ou do poder executivo, legislativo ou judiciário da União, estado, distrito federal ou municipal.”

Atenção! Nada do que vai acima representa novidade em relação à legislação das democracias mundo afora. As práticas acima listadas são consideradas terroristas por… bem… 190 nações.

Desatino
A Câmara cometeu o desatino de aprovar um texto que definia, também ele, boa parte dessas práticas como crimes de terrorismo, mas, atenção!, excluía do tipo penal “pessoas em manifestações políticas, movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou de categoria profissional, direcionados por propósitos sociais ou reivindicatórios, visando a contestar, criticar, protestar ou apoiar, com o objetivo de defender direitos, garantias e liberdades constitucionais”.

É de uma má-fé e de uma sem-vergonhice escandalosas. Ora, quer dizer que, em nome de uma causa social, um grupo poderia se apoderar de um avião que não estaria cometendo terrorismo? Quer dizer que, em nome de uma reivindicação “justa”, pode-se ameaçar a vida de pessoas com explosões, incêndio e veneno?

O substitutivo aprovado no Senado retirou essa sandice e incluiu a expressão “extremismo político” (ausente no texto da Câmara) como uma das motivações do ato terrorista. As esquerdas não querem. Como o projeto foi alterado, tem de voltar aos deputados, que podem retomar o original. Ainda restaria a possibilidade de Dilma vetar o trecho.

É claro que é um absurdo excluir os tais “movimentos sociais” do crime de terrorismo. Que se note: o substitutivo de Aloysio não chama de terrorista uma passeata, uma greve ou mesmo a ocupação de um prédio público. É preciso ler o substitutivo aprovado. Para que se possa falar em terrorismo contra pessoa ou coisa, é preciso que os criminosos provoquem “terror generalizado”, apelando à violência.

Por acaso resta no ar a sugestão de que esses tais movimentos consideram legítimo se impor pelo terror? Digam-me: o MTST e o MST se sentiram flagrados nas definições do que é terrorismo contra pessoa e contra coisa?

A Folha informa que “o Gafi (Grupo Internacional de Ação Financeira contra Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo) estabeleceu fevereiro de 2016 como prazo máximo para o Brasil aprovar uma lei que tipifique o crime de terrorismo”.

A reportagem informa que, caso não cumpra o prazo, “o Brasil entrará na lista de países ‘de alto risco’, segundo uma fonte do órgão. Isso implica um aumento no custo de transações financeiras para os bancos do país, segundo fonte do órgão”.

José Robalinho, presidente da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), chama atenção, na reportagem da Folha, para um dado óbvio: os atentados ocorridos na França, segundo o texto absurdo aprovado na Câmara, não seriam considerados terroristas. Afinal, o que se viu por lá não foi “xenofobia” ou “discriminação”? Trata-se, por óbvio, de… “extremismo político”. A menos que os ditos movimentos sociais estejam pensando em recorrer à violência e ao terror generalizado, não têm razão para se opor ao texto.

Bem, é claro que, houvesse um governo, suas bases já teriam sido mobilizadas na Câmara para acatar o substitutivo oriundo do Senado e impedir que o país seja punido. Mas governo não há. E o PT insiste em franquear aos movimentos sociais que comanda a possibilidade de, se necessário, recorrer ao terror, que pretendem chamar por outro nome.

O conjunto da população é que vai pagar o pato.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/200-milhoes-de-brasileiros-podem-ser-punidos-porque-pt-mst-e-mtst-querem-lei-antiterror-de-mentirinha/

Advogado de Cerveró é preso ao chegar ao Rio

Por: Reinaldo Azevedo 27/11/2015 às 9:25

Informa o telejornal Bom Dia Brasil que Edson Ribeiro, advogado de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, foi preso na manhã desta sexta-feira quando desembarcou no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro. Ribeiro estava em Miami, nos Estados Unidos, quando o pedido de prisão contra ele foi expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na terça-feira. Ele é acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato, trabalhando para convencer o cliente a não fazer a delação e de planejar a sua fuga, junto com o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) e o chefe de gabinete do senador, Diogo Ferreira – ambos detidos na quarta.

Na noite de quarta-feira, o Supremo autorizou a inclusão do nome de Ribeiro na lista de alerta vermelho da Interpol. A decisão foi remetida às autoridades policiais na manhã de quinta-feira. Ele teve o visto cassado e chegou até a ser localizado, segundo a PF, mas não chegou a ser detido lá porque trâmites burocráticos ainda estavam em curso.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/advogado-de-cervero-e-preso-ao-chegar-ao-rio/

Presos de Juiz de Fora viram marceneiros profissionais

SEX 27 NOVEMBRO 2015 08:30 ATUALIZADO EM SEX 27 NOVEMBRO 2015 08:32

Marcelo Sant'Anna/Imprensa MG
Os detentos Nilmar e Giovani aprenderam o ofício e agora planejam montar uma marcenaria em sociedade

A Penitenciária José Edson Cavalieri, de Juiz de Fora, na Zona da Mata, vai colocar no mercado de trabalho 18 novos marceneiros. Eles foram formados nos últimos dois meses pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), por meio do programa Pronatec, do Governo Federal.

Para alguns alunos, a oportunidade de aprender o ofício não poderia ter vindo numa hora mais apropriada. Nilmar Caetano Bernardes, de 30 anos, e Giovani Gomes de Faria, de 32, por exemplo, com saída da prisão projetada para os próximos dois meses, já tomam providências para montar uma marcenaria em sociedade. Para isso, receberão o apoio da família de Giovani, que emprestará um galpão e ajudará na compra de equipamentos.

“Nos conhecemos no curso e agora somos como irmãos”, conta Nilmar. Ele tinha alguma experiência no ramo, adquirida na adolescência. “Um tio era marceneiro e por diversas vezes pude ajudá-lo na fabricação de móveis”.

Para o parceiro Giovani, contudo, tudo foi novo. “Fui gostando aos poucos, descobri meu talento e ainda a possibilidade de ter uma profissão no retorno à sociedade”, observa.

Carga horária

O curso teve 350 horas/aulas, distribuídas em disciplinas sobre sistema de medidas, matemática aplicada, funcionamento de máquinas, empreendedorismo, segurança do trabalho, cidadania e as aulas práticas na oficina de marcenaria da penitenciária.

Além da certeza de uma formação sólida para a profissão, os detentos recebiam por mês uma bolsa de R$700 do Pronatec, tendo que comprovar, em contrapartida, interesse e bom desempenho nos trabalhos e provas.

Mestre

Roberto Rodrigues dos Reis, 70 anos, professor no Senai desde 1997, foi quem ensinou todos os segredos da profissão para os detentos da Penitenciária José Edson Cavalieri. “Estou feliz em ver alunos dedicados e animados em abrir o próprio negócio ou buscar vagas em fábricas de móveis planejados”.

Para o mestre, Juiz de Fora e cidades da região têm capacidade para absorver essa mão de obra. “Bons profissionais sempre conquistam vagas no mercado de trabalho e o Senai não ofereceria um curso sem empregabilidade”, comenta Roberto.

O diretor-geral da penitenciária, Daniel Luiz da Silva Nocelli, incentiva o estudo e o trabalho na unidade. “Estudar e aprender uma profissão dá dignidade para os detentos, representa a construção de possibilidades para a ressocialização”, destaca.

Dedicação

Em meio ao som de serras e lixadeiras o detento Edson Junio de Paula Alves, 28 anos, faz questão de mostrar seu caderno com apontamentos das aulas.

As peças fabricadas durante o curso estão registradas em suas anotações, como bancos, pequenas estantes e caixas. Todas com as devidas medidas para evitar desperdício de madeira. No caderno de Edson consta também a ferramenta de gestão conhecida como 5 S, utilizada na área de qualidade e criada no Japão.

“O curso é uma grande oportunidade, procurei aproveitar ao máximo o conteúdo e aprender com a experiência do professor Roberto”, conta o detento Edson.

Agência Brasil

Cinco pessoas são presas em operação em Itapecerica da Serra

27/11/2015 13h55
São Paulo
Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil

Cinco dos 16 mandados de prisão expedidos pela Justiça como parte de uma operação para apreender documentos e prender 16 suspeitos de envolvimento no desvio de R$ 2,5 milhões da Câmara Municipal de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, foram cumpridos até o meio dia de acordo com o delegado assistente da Delegacia Central de Itapecerica da Serra, Vitor Santos de Jesus. Entre os presos estão três homens e duas mulheres, não identificados por ele.

Cerca de 200 policiais militares e 20 promotores de Justiça do estado de São Paulo participam da operação desde o início da manhã. Para essa operação, foram expedidos, além dos 16 mandados de prisão preventiva, 16 mandados de busca e apreensão.

Segundo nota do Ministério Público (MP), os casos de corrupção estavam sendo investigados desde janeiro deste ano, após o Tribunal de Contas do Estado ter detectado o sumiço do dinheiro. O MP disse que dará mais informações no final da tarde.

A presidência da Câmara Municipal de Itapecerica da Serra disse que não está dando informações e que deve enviar uma nota à imprensa, mas também não determinou prazo para isso.

Edição: Maria Claudia
Agência Brasil

Jovens são detidos por tráfico em Juiz de Fora e tentam subornar policiais

27/11/2015 09h33 - Atualizado em 27/11/2015 09h33

Do G1 Zona da Mata

Suspeitos tentaram subornar policiais para serem liberados 
(Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Dois jovens de 26 e 28 anos foram detidos suspeitos de tráfico de drogas e corrupção ativa no Bairro São Pedro, em Juiz de Fora, na madrugada desta sexta-feira (27). De acordo com a Polícia Militar (PM), a dupla tentou subornar os policiais com R$ 3 mil.

Os suspeitos foram vistos em um carro na contramão da Rua Pedro Henrique Krambeck. Os militares os abordaram e, durante as buscas, foram encontrados 12 comprimidos de ecstasy com um deles e 80 pontos de LSD no veículo.

Ao receberem voz de prisão por tráfico de drogas, a dupla ofereceu R$ 3 mil aos policiais para serem liberados. Eles disseram aos militares que um deles era de São Paulo e o outro do Rio de Janeiro e que um estavam hospedados em hotéis no Centro da cidade.

A PM realizou buscas nos quartos dos suspeitos e encontraram uma embalagem com porções de maconha, um saco com comprimidos de ecstasy partidos e R$ 14 mil. Os policiais apreenderam ainda um notebook, dois celulares e um veículo.

A dupla e o material foram encaminhados à delegacia. O G1 entrou em contato com a Polícia Civil e aguarda retorno.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Festival de Bandas Novas promove o “Domingo Solidário”

JUIZ DE FORA - 26/11/2015 - 17:55
Notícias de: FUNALFA

FOTO: banda Baalbeck/Divulgação

O “Dia Mundial de Luta Contra a Aids” será celebrado na terça-feira, 1° de dezembro. Antecipando-se às comemorações e com a proposta de aliar entretenimento e conscientização, a organização do Festival de Bandas Novas promoverá no dia 29 o “Domingo Solidário”. A partir das 15 horas, o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM – Av. Getúlio Vargas, 200, Centro) será palco para sete bandas de Juiz de Fora. O evento é promovido pela Patrulha Records, com apoio da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa).

A abertura ficará a cargo da banda “Chains of Dystopia”, apresentando metal alternativo. Na sequência subirão ao palco os seguintes grupos: “Maniac House”, tributo a Jimmy Hendrix; “Sobrecarga”, com músicas autorais e sucessos de Megadeth, Metallica e Sepultura, entre outras; e “100 Classe”, com diversos clássicos do rock nacional. Às 19 horas, as meninas da “Crusher” tocarão o melhor do heavy e thrash metal. Às 20 horas, a banda “Baalbeck” fará um tributo a Deep Purple. Às 21 horas, fechando o “Domingo Solidário”, “Tukas Band” apresentará clássicos do estilo hard rock.

Os ingressos estarão à venda na bilheteria do CCBM, no dia do evento, a partir de 15 horas, ao preço de R$ 5,00, mais um quilo de alimento não perecível. Quem preferir pode pagar R$ 10,00. Os mantimentos arrecadados serão destinados ao Grupo Espírita de Assistência aos Enfermos (Gedae), que cuida de pessoas com transtorno mental e portadoras do vírus HIV

Encerrando as atividades em 2015 o Festival de Bandas Novas promoverá, ainda, o “Rock de Natal”, em 19 de dezembro, também no CCBM.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044 /// Contato: Adriano Polisseni - 9102-7903.

Portal PJF

PM registra três homicídios no mesmo dia em Juiz de Fora

26/11/2015 10h32 - Atualizado em 26/11/2015 10h32

Jéssyka Prata
Do G1 Zona da Mata

Um homem de idade não informada foi morto a tiros dentro de um bar na Rua Adeodato Villela no Bairro Retiro, em Juiz de Fora, na noite desta quarta-feira (25). Este foi o terceiro assassinato registrado pela Polícia Militar (PM) no mesmo dia. Na manhã desta quarta um homem foi assassinado a tiros no Bairro Vila Ideal e, no início da tarde, um pastor foi morto na porta de casa no Bairro São Judas Tadeu.

O proprietário do bar, um idoso de 65 anos, disse aos policiais que estava no estabelecimento com a vítima quando um homem armado e com touca ninja entrou e atirou várias vezes contra o cliente. Em seguida, o suspeito fugiu a pé.

De acordo com a PM, o homem foi atingido por seis tiros na região do tórax e abdômen. A vítima foi encaminhada para a Regional Leste. Segundo a unidade, ele já chegou sem vidae foi encaminhado pelos militares para o Instituto Médico Legal (IML).

Os policiais suspeitam que o criminoso seja um morador de Sarandira, distrito de Juiz de Fora. A perícia não esteve no local. Até o momento, ninguém foi preso.

Procon orienta consumidor sobre preços na Black Friday brasileira

26/11/2015 16h37
Brasília
Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil

A tradição americana de uma sexta-feira de promoções – a chamada Black Friday, nos Estados Unidos – está marcada para amanhã (27), no Brasil. Especialistas orientam os consumidores a ficarem atentos para casos de “maquiagem” nos preços, o que ocorre quando há aumento antes do período de promoção e, no dia da Black Friday, os preços são “reduzidos”, com a alegação de que houve desconto.

O Procon de São Paulo está fazendo monitoramento nos preços de um lote de produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos para informar ao consumidor se as ofertas têm realmente o desconto anunciado. O monitoramento vai permitir que a instituição autue as empresas que praticarem publicidade enganosa ou que descumprirem a oferta.

O advogado Dori Boucault, especialista em direitos do consumidor, disse que, no caso do comprador se sentir enganado, a orientação é procurar o Procon. É preciso fazer as compras com planejamento, fazer uma pesquisa com antecedência, levantando as ofertas na internet, nos folders, nos jornais, na televisão”, afirmou.

Outra orientação é evitar a compra por impulso. “Primeiro tem que verificar o que realmente precisa comprar. Há uma diferença entre necessitar e querer. E, também, fazer uma conta do seu orçamento doméstico. Quanto tem dinheiro para gastar, para comprar o que precisa".

Se, por acaso, o produto comprado via internet tiver algum defeito, o consumidor tem direito à troca. Segundo o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor, o cliente tem prazo de sete dias para devolver o produto e receber o dinheiro de volta.

Outra orientação é verificar a autenticidade dos sites. “Há sites de fachada, de aproveitadores que abrem nessa época para induzir o consumidor a mandar dinheiro, dizendo que o produto está acabando. Nem a polícia encontra”, disse o advogado.

Na página do Procon de São Paulo na internet, há uma lista de sites não recomendados. De acordo com o Procom, esses sites devem evitados, porque foram registradas reclamações contra eles no Procon e os responsáveis não responderam ou não foram encontrados.

Também é preciso desconfiar de preços muito abaixo do mercado. “Dificilmente alguém vai fazer uma oferta tão vantajosa, fora da realidade. Algumas dizem para enviar o dinheiro urgente, porque o produto já está acabando." Para o consumidor que faz compras em parcelas, se houver algum problema, a lei permite o bloqueio do pagamento.

Outra orientação do especialista é ter cautela na hora das compras, pois no início no ano, os consumidores já têm muitas despesas com impostos, material escolar e dívidas com compras de Natal. “A inflação está subindo e o desemprego aumentando. A recomendação é cautela e paciência para evitar gastos desnecessários."

A estudante Ana Paula dos Santos Vieira, 34 anos, contou que, no ano passado, comprou uma fritadeira elétrica e uma máquina de fazer café. “Pesquisei os preços durante um mês. Valeu muito a pena, paguei R$ 289, no que antes custava mais de R$ 500. Na cafeteira, paguei R$ 299 e, antes, era R$ 699."

Já o jornalista Luciano Beregeno Lopes, 47, disse que não achou os preços vantajosos no ano passado. “Desisti de participar, e, um mês depois, consegui comprar um produto por preço bem mais baixo do que o que foi apresentado na Black Friday”, disse. Nesta edição, ele vai participar, mas por precaução, baixou um aplicativo que faz comparação de preços entre lojas. “Tenho o hábito de pesquisar os preços. Os feirões, de janeiro e fevereiro, oferecem 30% a 40% mais baixos do que os preços da Black Friday."

Segundo levantamento feito pelo site Busca Descontos, responsável pelo BlackFriday.com.br, 48,36% dos consumidores pretendem gastar de R$ 700 a R$ 2 mil na Black Friday. A pesquisa foi feita em outubro com 6.926 pessoas. A segunda faixa de pretensão de compra com mais respostas é a de R$ 300 a R$ 700 (18,26%). Na sequência, aparecem acima de R$ 2.001 (16,27%), de R$ 101 a R$ 300 (12,49%) e até R$ 100 (4,55%).

Orientações do Procon-SP

- Evitar sites que exibem como forma de contato apenas um telefone celular, sem e-mail corporativo

- Preferir fornecedores reconhecidos ou indicados por amigos e familiares. Pesquisar sua reputação em sites que avaliam lojas virtuais

- Jamais fazer transações on-line em lan houses, cyber cafés, computadores ou redes públicas, pois as máquinas podem não estar adequadamente protegidas

- Se contratar entrega em domícilio, solicitar que o prazo seja registrado na nota fiscal ou recibo. No Estado de São Paulo, a Lei da Entrega (nº 13.747/2009) obriga o fornecedor a oferecer a possibilidade de agendar a data e o período de entrega do item ou de prestação do serviço

- Somente assinar o documento de recebimento do produto após examinar o estado da mercadoria. Se for constatada irregularidade, ela deve ser informada, justificando o não recebimento

- Nas compras feitas fora do estabelecimento comercial (por telefone, em domicílio, telemarketing, catálogos, internet), o consumidor tem prazo de sete dias para o desistir da operação, sem precisar apresentar justificativa. O período é contado a partir da data de aquisição do produto ou de seu recebimento

Dicas da Federação Brasileira de Bancos (Febraban)

- Mantenha antivírus originais atualizados instalados no computador que utilizar para ter acesso aos serviços bancários

· Troque a sua senha de acesso ao banco pela internet periodicamente

- Só utilize equipamentos efetivamente confiáveis. Nunca realize operações em equipamentos públicos, cedidos por desconhecidos ou que não tenham sistemas operacionais e programas antivírus originais e atualizados

- Ao efetuar compras com seu cartão, tenha certeza que o site é confiável e que a loja possua serviço de atendimento para eventual confirmação. Nunca informe a terceiros (pessoalmente, por telefone ou por terceiros) seus dados pessoais como senhas, números de cartão com datas de vencimento e códigos de segurança

- Nunca entregue seu cartão ou talões de cheque a portadores que se identifiquem como sendo do banco

- Ao efetuar impressões de contas ou boletos para pagamento, certifique-se que as informações impressas que estão sendo pagas são as mesmas que você enviou à impressora

- Não utilize redes wireless (wifi) desconhecidas, abertas (sem senha) ou em locais públicos para efetuar transações bancárias

- Sempre que for imprimir ou pagar um boleto, verifique se o documento impresso não possui falhas de impressão do código de barras, ou se o código do banco no início da linha digitável está diferente do código do banco original do boleto. Se estiver em dúvida, entre em contato com o emissor do boleto

- Se for direcionado ao site de um banco para efetuar o pagamento, tenha certeza que o site é realmente do banco, verificando se está em uma conexão segura (com cadeado) antes de informar qualquer dado

- Acompanhe frequentemente os lançamentos em suas contas ou cartões, em especial após uma compra. Caso constate qualquer movimentação suspeita, entre imediatamente em contato com o banco

Edição: Maria Claudia
Agência Brasil