terça-feira, 22 de setembro de 2015

PM - Quatro presos, veículos recuperados, simulacro de arma de fogo apreendido e mais....

Rua Bruno Simili - Distrito Industrial - Juiz de Fora 
Nesta segunda-feira (21), por volta de 16:30 h, policiais militares registraram a ocorrência de roubo.
A vítima, 40, sexo feminino, teve sua bolsa roubada.
Durante o rastreamento os policiais abordaram um indivíduo suspeito. Ele portava os materiais da vítima, bem como um simulacro de uma arma de fogo.
Renato,24, foi reconhecido como o autor do roubo e recebeu voz de prisão em flagrante delito, sendo conduzido à delegacia, onde foi autuado e seria encaminhado ao CERESP.

Praça Dr Menelick de Carvalho - Jardim Santa Helena 
Por volta de 17:00 h, policiais militares registraram a ocorrência de agressão e tentativa de roubo.
A vítima, 19, foi surpreendida por dois indivíduos, sendo que um deles lhe desferiu um soco no pescoço e tentou roubar o seu aparelho celular.
Como houve resistência a dupla fugiu, mas durante o rastreamento a equipe de militares localizou os fujões.
J e W foram encaminhado à delegacia para as demais providências.

Rua Ademir Pedretti dos Santos - Santa Cândida
Por volta de 18:10 h, PMs registraram a ocorrência de receptação.
Durante a Operação denominada Batida Policial a equipe interceptou a motocicleta da marca Honda, CBX 250, Twister, GXN 815X, JF/MG, e detectou que se tratava de veículo furtado.
Eduardo recebeu voz de prisão em flagrante delito e foi conduzido à delegacia.
A motocicleta foi removida pelo auto socorro e o autuado seria encaminhado ao CERESP.

PM deteve autor de furtos e roubos em Juiz de Fora

Rua Tereza Cristina - Mariano Procópio - Juiz de Fora 

Nesta segunda-feira (21), por volta de 19:45 h, policiais militares registraram a ocorrência de roubo.

A vítima,38, frentista, relatou que abasteceu o veículo VW, Santana, verde, LBA 68xx, JF/MG, tendo o condutor fugido e não efetuado o pagamento de R$ 130,00, pelo combustível.

Durante o rastreamento, os militares foram informados que um veículo transitava de modo imprudente e colocava a vida de terceiros em risco.

O carro foi interceptado.  
No seu interior foram localizados: 
Um canivete, duas facas, uma chave micha, compras de supermercado, uma bolsa contendo um aparelho celular, R$ 84,00 em moeda corrente e várias folhas de cheques furtadas em um estabelecimento comercial.

Uma outra vítima,23, relatou que no estacionamento de um supermercado, o abordado, de posse de uma faca, havia lhe roubado as compras e a bolsa.

O veículo constava como furtado e foi removido pelo auto socorro.

Na delegacia de Polícia Civil, Wandey, 32, foi autuado em flagrante delito e seria encaminhado ao CERESP.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Polícia Militar voltará a agir para impedir arrastões em ônibus no Rio

21/09/2015 20h23
Rio de Janeiro
Da Agência Brasil
O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, reclama de "engessamento" da PMRJ Arquivo/ABr

Após um fim de semana com arrastões e confusão nas praias da zona sul, a Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro vai reavaliar o planejamento para os próximos sábado (26) e domingo (27), com o objetivo de inibir novos delitos.

O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que a polícia está “engessada” para atuar contra possíveis delitos e que as ações preventivas da PM vão voltar.

Neste domingo (20), jovens da zona sul se reuniram e abordaram ônibus com menores que voltavam da praia, retiraram alguns deles dos coletivos e os espancaram. Segundo Beltrame, o objetivo da retomada do trabalho preventivo é tentar antecipar os fatos.

"Vamos voltar a fazer ações preventivas. Se não fizermos, podemos estar suscitando um problema maior na frente. A minha preocupação é uma visão prospectiva de aonde isso pode chegar e aonde isso pode parar. Pensar nas consequências depois que as coisas acontecem é uma irresponsabilidade.”

Beltrame mostrou-se preocupado com ações de justiçamento de moradores da zona sul após a ocorrência de arrastões nas praias. "Essa medida de nos tirar a prevenção pode resultar em pessoas que queiram fazer justiça com as próprias mãos. Não vamos permitir, mas é mais um esforço que a polícia terá que fazer", disse o secretário. De acordo com Beltrame, a polícia vai agir, por temer a possibilidade de o problema do linchamento continuar.

No sábado (19), o comandante do 23º Batalhão, com sede no Leblon, coronel Joseli Cândido, estava em supervisão de policiamento na Praia de Ipanema na hora do tumulto e informou que, enquanto policiais conduziam da areia para o calçadão um acusado de furto, na altura do Posto 8, banhistas contiveram outro suspeito de furtar um cordão na areia. Durante a confusão, os banhistas feriram o suspeito, que foi levado para o Hospital Miguel Couto (Gávea) e posteriormente para a delegacia. Testemunhas da confusão também foram à delegacia. Antes disso, oito pessoas, todas acusadas de furto. tinham sido conduzidas à delegacia. As ocorrências foram próximas do Posto 8 e do Arpoador. Em Botafogo, policiais do 2º Batalhão detiveram 20 suspeitos de furto.

De acordo com informações da 12ª Delegacia de Polícia (DP), em Copacabana, policiais militares apreenderam cinco menores e, com eles, cordões, celulares e relógios. Na 14ª DP, no Leblon, os policiais apreenderam 14 menores, com os quais foram encontrados cordões de ouro e celulares. Segundo o comando do 23º Batalhão, foram registradas oito ocorrências de furto ao longo do dia, com 33 pessoas levadas para delegacias e abrigos. A PM informou que mais 40 policiais foram deslocados para reforçar o policiamento nas proximidades do Arpoador.

No dia 10 de setembro, o juiz Pedro Henrique Alves, titular da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, decidiu pelo impedimento da Polícia Militar na apreensão de crianças e adolescentes sem a comprovação de flagrante delito. A decisão foi tomada após a PM apreender menores que seguiam de ônibus da zona norte para as praias da zona sul e atendeu parcialmente ao pedido de habeas corpus preventivo impetrado pela Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro.

Beltrame disse que, com a decisão, a Polícia Militar foi tolhida em sua missão e cobrou a participação de outros órgãos na prevenção de delitos infracionais. “A PM precisa de outros atores para fazer seu papel porque o sistema está totalmente desequilibrado. Não podemos jogar tudo na responsabilidade da polícia, é preciso que setores que tenham a competência assumam a responsabilidade.” Segundo a decisão judicial, também estão incumbidos da ação de prevenção com menores em situação de risco e vulnerabilidade as secretarias Municipal de Desenvolvimento Social e Especial de Ordem Pública, a Guarda Municipal e a Polícia Civil.

O chefe operacional do Estado-Maior da PM, coronel Cláudio Lima Freire, disse que a corporação precisa contar com os órgãos citados pelo juiz para melhorar o patrulhamento e a prevenção de ações como as ocorridas no último fim de semana. “Não pode ficar conectada somente à PM a responsabilidade desses eventos na praia. Esses órgãos têm que estar presentes e assumir sua responsabilidade. Eles teriam que estar na praia para verificar a situação de vulnerabilidade do adolescente.”

TJ e Defensoria Pública se manifestam

Em nota, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) destacou que a sentença do último dia 10 não impede a Polícia Militar de cumprir sua atribuição na busca da segurança pública. “A PM tem o dever de proceder à abordagem policial, apreendendo aqueles que estejam praticando atos ilícitos, encaminhando-os à delegacia de polícia para as providências cabíveis. O ato do juiz da 1ª Vara da Infância, Juventude e Idoso da Comarca da Capital não tem o condão de impedir a atuação da PM, que pode abordar, apreender ou praticar qualquer outro ato, nos limites da lei.”

Também em nota, a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro disse que a decisão não impede qualquer ação preventiva, bem como de policiamento ostensivo pela Polícia Militar. “Medidas eficientes de prevenção à violência têm total apoio desta instituição, desde que não firam a lei a as garantias individuais do cidadão.”

Para a coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes, Julita Lemgruber, uma solução para o problema seria colocar policiais circulando nos ônibus, como já aconteceu em outras oportunidades no Rio de Janeiro. “Há momentos que você precisa disso para dar segurança à população. Essa garotada não pode ser retirada dos ônibus, mas você pode dar segurança a esses trajetos colocando policiais. Assim como você pode colocar policiais na praia com uma outra postura.”

Para Julita, a segurança pública passa por um momento delicado e singular. “A gente precisa da polícia qualificada, que passe sensação de segurança à população e não contribua para exacerbar os ânimos.”

Ministério Público não vê restrições à PM

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) também divulgou nota sobre os arrastões. O texto destaca que, conforme informação do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Infância e Juventude, a Recomendação 01/2014, dirigida pelo Ministério Público à Polícia Militar, em nada restringe a atuação policial no que tange à prática de atos desta natureza.

A recomendação repete norma da Constituição Federal, segundo a qual “ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária”. Cita também o Estatuto da Criança e do Adolescente, pelo qual “nenhum adolescente será privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente”.

A nota do Ministério Público ressalta ainda que a medida não traz novidades, nem impede que a Polícia Militar exerça o dever de prevenir e combater ações delitivas, por meio de instrumentos legais, tais como patrulhamento ostensivo e busca pessoal nos casos de fundada suspeita, e zelando pela segurança pública.

Edição: Nádia Franco
Agência Brasil

Juiz de Fora está entre “As melhores cidades do Brasil”

JUIZ DE FORA - 21/9/2015 - 15:09
Notícias de: SDEER

Mais um destaque: Juiz de Fora está entre “As melhores cidades do Brasil”

Juiz de Fora é um dos melhores entre os mais de 5.500 municípios do território nacional. A cidade ocupa o 22º lugar geral do ranking “As melhores cidades do Brasil”, divulgado pela ISTOÉ – principal revista semanal da “Editora Três” – durante cerimônia realizada em São Paulo, na quinta-feira, 17. O evento premiou municípios de pequeno, médio e grande portes considerados referência em gestão pública. O primeiro lugar do ranking geral ficou com Curitiba, capital do estado do Paraná. 

Resultado de uma parceria entre a revista e a Austin Rating, principal empresa de classificação de risco no país, o ranking é um dos pioneiros, e considerado um dos mais importantes relacionados a municípios brasileiros. Para sua construção, foi utilizado, pela primeira vez, o Índice de Inclusão Social e Digital (IISD), criado pela Austin, responsável pela compilação e análise dos dados. O estudo reúne mais de 500 indicadores, de diversas fontes, divididos em quatro pilares fundamentais: indicadores fiscais, econômicos, sociais e digitais.

Entre as cidades de grande porte (mais de 200 mil habitantes), Juiz de Fora ocupa a 22ª posição. A cidade é uma das 50 primeiras colocadas em indicadores gerais econômicos (47º lugar) e sociais (30º), e ocupa posições de destaque em padrão de vida (39ª posição) e saúde (19ª). “Esta é uma importante ferramenta de avaliação, que mostra que estamos no caminho certo e, com certeza, servirá como referência para elaborarmos estratégias visando a melhorar a qualidade de vida da população de Juiz de Fora”, avaliou o prefeito Bruno Siqueira.

Para Carlos José Marques, diretor Editorial da Editora Três, o estudo ajudará o Brasil a conhecer experiências de gestão que estão dando certo. “As cidades representam a força motriz da economia brasileira, e o prêmio reconhece o trabalho das mais eficientes, ajudando na difusão dos bons exemplos para as demais”, afirmou.

Entre as melhores

Nos últimos anos, Juiz de Fora apareceu em importantes rankings produzidos por consultorias e empresas de inteligência de mercado. A cidade apareceu entre as “100 melhores cidades para se investir em negócios” (Urban Systems), as “100 maiores e melhores cidades do Brasil” (América Economia), as “Melhores cidades brasileiras para se investir em imóveis” (Prospecta Inteligência Imobiliária), “As melhores cidades do Brasil para criar seus filhos” (Delta Economics & Finance) e “As 50 cidades mais inteligentes do Brasil” (Urban Systems).

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda, André Zuchi, vê com orgulho a posição do município. “É sinal de que a cidade está conquistando o seu espaço no cenário nacional, apesar dos desafios inerentes a municípios com o porte de Juiz de Fora. Nosso destaque nos coloca o desafio de manter e melhorar, ainda mais, a qualidade de vida na cidade. Além disso, fortalece a imagem de Juiz de Fora para a atração de empreendimentos”, destacou.

FOTO:Carlos Mendonça

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Sdeer, pelo telefone 3690-8341.
Portal PJF

A verdadeira organização criminosa, mostra-se, é o PT. O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente

21/09/2015 às 17:56

O juiz federal Sérgio Moro condenou João Vaccari Neto a 15 anos e quatro meses de prisão, e Renato Duque, diretor de Serviços da Petrobras, a 20 anos e oito meses. Os crimes pelos quais são condenados: corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Sim, trata-se ainda de sentença de primeira instância, cabem recursos, mas as evidências que há contra ambos são impressionantes. E que se note: essa é a condenação decorrente de apenas um dos processos. Há mais.

Para registro, nessa mesma leva, há outras condenações, inclusive de figurinhas conhecidas do mensalão: Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem.

Muito bem! Nada há de surpreendente aí, certo? Todos esperávamos as condenações porque as evidências de falcatruas se impõem. Mais: há os delatores premiados, que apresentaram o caminho das pedras aos investigadores. Quero destacar aqui outra coisa.

Em três anos, o PT teve dois tesoureiros enviados para a cadeia: Delúbio Soares, em 2012, e João Vaccari Neto, em 2014. Em três anos, os dois foram condenados por praticamente os mesmos crimes. Nos dois casos, o que se tem é a apropriação de recursos públicos em benefício de um ente privado – um partido político. Nos dois casos, uma máquina partidária de mostrava empenhada em assaltar não apenas o erário, mas também o estado de direito. Nos dois casos, ainda que vagabundos tenham se apropriado de dinheiro para si mesmos, como ladrões vulgares quaisquer, o que estava em curso era bem mais do que o assalto ao caixa: era o assalto à institucionalidade.

Em 2012, a cúpula do PT foi parar na cadeia pelos crimes que vieram à tona em 2005, iniciados ainda antes de o partido chegar ao poder, na fase da disputa eleitoral, tendo continuidade já na vigência do governo Lula.

No caso do petrolão, segundo testemunhos de bandidos delatores, a safadeza na Petrobras teve início já em 2003, no primeiro ano do governo do partido. Vale dizer: os dois esquemas coexistiram, foram contemporâneos, tiveram até personagens comuns, numa evidência, mais uma, de que o crime, para os petistas, não era uma exceção, um desvio, uma derivação teratológica da moral e da decência. Não! O mau-caratismo é que era o caráter. A pulhice é que era a normal. O roubo é que era o norte moral.

Podemos avançar. Imaginem a ousadia de uma turma que, mesmo em face do processo do mensalão no Supremo; mesmo com a nação acompanhando estarrecida aqueles descalabros, não se acabrunhou, não se intimidou, não descobriu nem mesmo as virtudes da modéstia. Ao contrário: a impressão que se tem é que a sanha do partido em mergulhar no crime se exacerbava à medida que o STF ia mandando os companheiros para a cadeia.

Não por acaso, um terceiro tesoureiro, este apenas da campanha, Edinho Silva, está sob investigação. É ministro de Estado.

Indaguemos e respondamos com todas as letras: um partido com essas características pode continuar portador do selo de salubridade democrática? Um partido com essas características não se deslegitimou? Um partido com essas características não passou a militar na clandestinidade? Um partido com essas características não perdeu o direito de disputar eleições segundo a legalidade?

E eles não se intimidam nunca, não é? Mesmo operando mensalão e petrolão ao mesmo tempo, passaram a lutar por uma reforma política que simplesmente cassava das demais legendas o direito de receber de empresas doações legais de campanha. Mobilizaram seus vogais na sociedade civil e nos meios jurídicos – no caso, OAB e um atual ministro do Supremo, Roberto Barroso, entre outros – para levar o STF a fazer a besteira que fez: proibir a doação de empresas privadas. No escândalo sem freios em que se transformou o PT, a legenda assaltava a institucionalidade, cobrando propina dos entes privados que negociavam com o governo, enquanto buscavam relegar os adversários ao financiamento público de campanha, necessariamente parco na comparação com as necessidades que o processo eleitoral engendra.

Muito se fala de organização criminosa na investigação do mensalão. Que fique claro: quem realmente passou a se comportar como organização criminosa não foram esse ou aquele; não foram esse militante e um outro. Não! Considerando os petistas que já foram para a cadeia, os que estão na cadeia e os que ainda irão, a organização verdadeiramente criminosa é o PT.

E por isso a legenda tem de ser banida da vida pública: pela lei, pelas urnas, pela lei e pelas urnas.

O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente!

Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

Juiz Sérgio Moro condena Vaccari, Duque e mais oito réus da Lava Jato

21/09/2015 14h31
21/09/2015 14h51
Brasília
Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

O juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Operação Lava Jato na Justiça Federal, condenou dez pessoas por envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras. Entre elas estão o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, condenado a 15 anos e quatro meses de reclusão, e o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, que recebeu pena de 20 anos e oito meses de reclusão. Ambos foram condenados pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Pelos mesmos crimes, também foram condenados o ex-executivo da empresa Toyo Setal Augusto Ribeiro de Mendonça Neto (a 16 anos e oito meses de reclusão); o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro José Barusco Filho; Mario Frederico de Mendonça Goes (ambos condenados a 18 anos e quatro meses), apontado como operador do esquema; o ex-consultor da Toyo Setal Júlio Gerin de Almeida Camargo (12 anos); o operador Adir Assad e os responsáveis por parte dos pagamentos de propina Sônia Mariza Branco e Dario Teixeira Alves Júnior (cada um dos três condenados a nove anos e dez meses de reclusão).

O doleiro Alberto Youssef foi condenado a nove anos e dois meses de reclusão. Na sentença, o juiz Sérgio Moro disse reconhecer a “continuidade delitiva” do acusado na prática dos crimes de lavagem de dinheiro.Essas condenações são decorrentes da ação penal que teve origem na décima fase da Lava Jato.

Matéria atualizada às 14h51 para acréscimo de informações

Edição: Juliana Andrade
Agência Brasil

Jovem é assassinado a tiros em Juiz de Fora e adolescente fica ferida

21/09/2015 12h31 - Atualizado em 21/09/2015 12h56

Jéssyka Prata
Do G1 Zona da Mata

Um jovem de 28 anos foi assassinado na manhã desta segunda-feira (21) no Bairro São Benedito, em Juiz de Fora. Segundo as primeiras informações da Polícia Militar (PM), a vítima estava com uma adolescente de 14 anos na Rua José Zacarias dos Santos quando dois suspeitos passaram em uma moto e atiraram contra eles.

A PM informou que o jovem tinha passagens pela polícia. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informou que ele foi levado ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) por familiares. De acordo com a assessoria do HPS, ele chegou morto à unidade.

Segundo o Samu, a adolescente foi baleada no tórax e está estável. A assessoria do HPS disse que ela está na sala de cirurgia.

Até o momento, os suspeitos não foram encontrados.
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Atualização do blog em 22/09/15.
Motocicleta Falcon, vermelha.
Sete capsulas de munições de calibre 380 foram recolhidas.
Os autores foram identificados, mas um deles, Lucas, morador do bairro, recebeu voz de prisão e teve o flagrante ratificado.
Nada foi comentado sobre a motivação da ação criminosa.
A Polícia Civil se encarrega das investigações.

Anvisa proíbe distribuição e venda de quatro tipos de chá

21/09/2015 11h52
Brasília
Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (21) no Diário Oficial da União proíbe a fabricação, distribuição, comercialização e o uso de todos os lotes do Chá Misto Camomila e Cidreira, Chá Misto Maçã e Hortelã Dia e Chá Misto Maçã e Canela, da marca Da China, além do Chá Noite Tranquila Aromático, da marca Chileno. Os produtos são fabricados pelo Laboratório Industrial Vida e Saúde Ltda.

De acordo com o texto, os chás estão em desacordo com a legislação vigente. Segundo a Anvisa, o Chá Misto Camomila e Cidreira e o Chá Misto Maçã e Hortelã Dia contém falsa indicação para lactentes. Já o Chá Misto Maçã e Canela contém a espécie vegetal Casca de Jabuticaba (Myrciaria cauliflora), que não consta na composição da bebida. O Chá Noite Tranquila Aromático contém a espécie vegetal Anis estrelado, também sem indicação na composição da bebida.

O Laboratório Industrial Vida e Saúde Ltda. informou que já está recolhendo todos os lotes dos chás que possuem indicação fitoterápica e que não está fabricando esse tipo de produto no momento. Ainda segundo a empresa, um alvará da vigilância sanitária estadual vai regularizar a situação. O documento deve ser protocolado na próxima semana, permitindo a retomada da fabricação dos chás.

Edição: Denise Griesinger
Agência Brasil

Procon/JF orienta sobre cuidados com a alimentação fora de casa

JUIZ DE FORA - 21/9/2015 - 12:01
Notícias de: PROCON

A Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/JF), da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), orienta sobre cuidados quanto ao consumo de alimentos fora de casa, principalmente em dias quentes. O consumidor deve observar a integridade das embalagens e suas informações. Alimentos exigem atenção no que se refere às condições de armazenamento do produto, higiene do estabelecimento e aparência. Em caso de não cumprimento das normas por parte do estabelecimento fornecedor, o valor da multa varia entre R$ 500 e R$ 7 milhões, dependendo da gravidade das infrações e do número de consumidores prejudicados.

Segundo o superintendente do Procon/JF, Nilson Ferreira Neto, “o consumidor deve redobrar a atenção com o estado de conservação dos alimentos e com os esforços dedicados à limpeza em bares e restaurantes, para evitar surpresas ao fazer uma alimentação fora de casa”.

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) exige que produtos e práticas de fornecimento não ofereçam riscos à saúde e à vida do consumidor. As condições em que o comerciante armazena ou expõe à venda do produto devem ser observadas, não podendo danificar a embalagem ou colocar o produto em risco de deterioração ou contaminação.

Caso o consumidor tenha alguma dúvida ou queira fazer reclamação sobre serviços ou produtos, a orientação é procurar um dos postos de atendimento do Procon/JF listados abaixo:

PROCON/JF CENTRO
Avenida Presidente Itamar Franco, 992, Centro
Atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30
Tel.: (32) 3690-7611 / 3690-8438

PROCON/JF NORDESTE - ESPAÇO CIDADÃO JF NORDESTE
Rua Santa Terezinha - 172 - Bairro Santa Terezinha
Dias/horários: segunda a sexta-feira / das 8 às 12h30
Tel.: (32) 3690-8610 / 8603 / 8605

PROCON/JF SUL - ESPAÇO CIDADÃO JF SUL
Rua Porto das Flores - 270 - Bairro Santa Luzia
Dias/horários: segunda a sexta-feira / das 13 às 17h30
Tel.: (32) 3690-8301

PROCON/JF NORTE - ESPAÇO CIDADÃO JF NORTE
Rua Inês Garcia - 357 - Bairro Benfica
Dias/horários: segunda a sexta-feira / das 8 às 17h30
Tel.: (32) 3690-7877 / 7918

PROCON/JF OESTE - ESPAÇO CIDADÃO JF OESTE
Av. Presid. Costa e Silva - 1800 - Bairro São Pedro
Dias/horários: segunda a sexta-feira / das 13 às 17h30
Tel.: (32) 3690-8285

* Informações com a Assessoria de Comunicação do Procon/JF pelo telefone 3690-8439.
Portal PJF

Menina morre após ser atropelada por motociclista em fuga em Juiz de Fora

21/09/2015 09h43 - Atualizado em 21/09/2015 09h43

Do G1 Zona da Mata
Homem que atropelou criança não tinha habilitação
(Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Uma menina de quatro anos morreu e a mãe dela, de 25 anos, ficou ferida após serem atropeladas por um motociclista que fugia da polícia em Juiz de Fora, na noite deste domingo (20).

Segundo a Polícia Militar (PM), o homem tentou fugir da viatura durante rastreamento pela Rua Manoel Ribeiro. Durante a perseguição, o suspeito bateu em um carro e em seguida atropelou a menina e a mãe no Bairro Santo Antônio.

A PM informou que, após o acidente, moradores tentaram agredir o condutor e os policiais precisaram intervir para preservar a integridade do suspeito. O veículo foi apreendido e encaminhado para o pátio credenciado do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

O condutor da moto não tem carteira de habilitação e sofreu ferimentos graves na perna. Com ele os militares apreenderam uma porção de cocaína. Ele foi detido e encaminhado para ser atendido no HPS.

A menina foi socorrida, mas morreu ao dar entrada no Hospital de Pronto Atendimento (HPS). A mãe da criança também foi levada para o HPS. Já os passageiros do carro não ficaram feridos.

O G1 entrou em contato com a assessoria de comunicação do hospital e aguarda informações sobre o estado de saúde da jovem e do suspeito.