quinta-feira, 18 de setembro de 2014

1º Fórum de Segurança de Juiz de Fora quer redução de atos violentos na cidade

JUIZ DE FORA - 18/9/2014 - 17:22
Notícias de: SECRETARIA DE GOVERNO


Acontece nesta sexta-feira, 19, o 1º Fórum de Segurança de Juiz de Fora. A abertura oficial do evento será feita às 8h30 pelo prefeito Bruno Siqueira na presença de diversas autoridades, entidades empresariais e representantes da sociedade civil, na sede da 4ª Região Integrada de Segurança Pública (4ª Risp), localizada no Bairro Santa Lúcia. O intuito é buscar alternativas para conter o avanço da violência na cidade, com a contribuição de especialistas, lideranças e representantes da população. Durante o encontro, serão promovidas sete oficinas temáticas que debaterão temas relacionados à redução da criminalidade. Um documento com os problemas e as soluções apontados no fórum será apresentado à sociedade e aos veículos de comunicação na próxima terça-feira, 23, e encaminhado a autoridades estaduais e federais, além dos candidatos a governador. 

As propostas levantadas por cada Grupo Temático (GT) resultarão em uma carta que evidencie as prioridades e aponte caminhos para reduzir os problemas na área da defesa social. Este documento tem a intenção de garantir ações efetivas de reforço da segurança em Juiz de Fora. Os participantes das oficinas já vêm se reunindo para estruturação dos temas. Eles foram escolhidos previamente de acordo com o vínculo entre sua área de atuação e o assunto analisado no GT.

Os sete eixos temáticos são: “O tráfico e o consumo de drogas em Juiz de Fora e o impacto da violência”; “Adolescente em conflito com a lei e a reincidência juvenil”; “Medo do crime e sensação de insegurança”; “Impunidade”; “Déficit do Sistema Prisional e Alternativas Penais”; “Reincidência criminal” e “Ações Imediatas Integradas”.

A abertura oficial acontece com palestra do juiz presidente do Tribunal do Júri de Juiz de Fora, José Armando da Silveira, com o tema “Segurança Pública em Juiz de Fora: Panorama Atual e Desafios”. 

A realização do 1º Fórum de Segurança é da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), através da Secretaria de Governo (SG), em parceria com as polícias Civil (PC) e Militar (PM); Corpo de Bombeiros de Minas Gerais (CB); Ordem dos Advogados do Brasil de Minas Gerais – Subseção de Juiz de Fora (OAB/MG), Associação Comercial e Empresarial de Juiz de Fora (Acejf), Sindicato do Comércio (Sindicomércio); Câmara dos Dirigentes Lojistas de Juiz de Fora (CDL/JF); Centro Industrial de Juiz de Fora (CI); Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel); Agência de Desenvolvimento de Juiz de Fora e Região (ADJFR); Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe Sudeste-MG); Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) e Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Juiz de Fora (SHRBSJF).

* Informações com a Assessoria da Secretaria de Governo pelo 3690-7245.

Portal PJF

Filme Hoje Eu Quero Voltar Sozinho vai disputar indicação ao Oscar

18/09/2014 - São Paulo
Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Talita Cavalcante

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho é escolhido para disputar indicação ao Oscar Divulgação Oficial

O filme Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, dirigido por Daniel Ribeiro, foi escolhido pelo Ministério da Cultura para concorrer a uma vaga de melhor filme estrangeiro no Oscar 2015. A ministra Marta Suplicy anunciou hoje (18) a escolha, na Cinemateca Nacional, na capital paulista. A produção concorreu com 17 longa-metragens nacionais.

O filme conta a história de Leonardo, um adolescente cego que precisa lidar com as limitações e a superproteção da mãe. A chegada de Gabriel, um novo aluno em sua escola, desperta sentimentos até então desconhecidos pelo personagem.

Marta considerou positiva a mudança de temática do filme escolhido para representar o país, tratando do amor homossexual entre os jovens. “Esse é um filme universal, no sentido de um sentimento de um adolescente surpreso por se descobrir sexualmente e tratado com uma leveza, que raramente se vê na questão da homossexualidade. Entra numa faixa etária que é muito difícil levar [o tema] com sofisticação, sem entrar em clichê. [É] um filme extremamente positivo.”

A academia norte-americana definirá em janeiro o nome do longa estrangeiro que concorrerá ao Oscar, marcado para fevereiro, em Los Angeles. No dia 7 de novembro, o filme brasileiro estreia nos Estados Unidos.

A produtora do filme, Diana Almeida, considerou positivo que a temática seja levada às telas internacionais. “Espero que o filme possa ser visto por muito mais gente. Acho que só esse anúncio hoje vai criar mais curiosidade em relação ao filme. Isso é muito positivo."

Agência Brasil

O dia dos Símbolos Nacionais é comemorado em 18 de setembro.

Símbolos do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Os Símbolos do Brasil são símbolos nacionais que representam a nação brasileira. Atualmente, o Brasil possui quatro símbolos oficiais. 
São eles:

Além disso, pela lei nº 5700, de 1º de setembro de 1971, são consideradas cores nacionais o verde e o amarelo, que podem ser usadas sem quaisquer restrições, inclusive associadas a azul e branco.

O dia dos Símbolos Nacionais é comemorado em 18 de setembro.

Mais ainda, sob o decreto de 3 de outubro de 2002, o sabiá-laranjeira foi tornado a ave-símbolo do Brasil , figurando no emblema oficial da Copa das Confederações de 2013, a ser realizada no país.

Ver artigo principal: Bandeira do Brasil

A Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto número quatro, de 19 de novembro de 1889. Tem por base um retângulo verde, com um losango amarelo e, dentro deste, um círculo azul representando uma esfera celeste; no meio dessa esfera está atravessada uma faixa branca com o lema nacional, "Ordem e Progresso", além de vinte e sete estrelas brancas, que representam os estados e o Distrito Federal. Foi projetada por Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes e desenhada por Décio Villares. O desenho foi inspirado na bandeira do império, que foi desenhada pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret, onde, no lugar da coroa imperial, foi colocado o círculo azul, com a faixa branca, o lema nacional e as estrelas. O verde representa as matas; o amarelo os minérios, as riquezas do Brasil; o azul o céu da cidade do Rio de Janeiro visto às 8h30 de 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais), data da proclamação da república; e o branco representa a paz.

Desde a sua adoção, a bandeira sofreu algumas alterações, todas elas associadas à inclusão de estrelas para representar novos estados; sempre deve ser atualizada quando ocorrer a criação ou extinção de algum estado.

A inscrição "Ordem e Progresso", colocada na cor verde no meio da faixa branca, é uma forma abreviada do lema político positivista cujo autor é o francês Auguste Comte: O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim.

Ver artigo principal: Hino Nacional Brasileiro

Hino Nacional Brasileiro:

O Hino Nacional tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865) e foi adquirido por cinco contos de réis à propriedade plena e definitiva da letra do hino pelo decreto n.º 4 559 de 21 de agosto de 1922 pelo então presidente Epitácio Pessoa e oficializado pela lei n.º 5 700, de 1971. É executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução também é permitida na abertura de sessões cívicas, cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.

Armas Nacionais
Ver artigo principal: Brasão de armas do Brasil
Armas Nacionais

As Armas Nacionais foram adotadas no mesmo dia em que a bandeira, as armas nacionais ou o brasão de armas do Brasil foram idealizadas pelo engenheiro Artur Zauer e desenhadas por Luís Gruder sob encomenda de Deodoro da Fonseca, primeiro presidente brasileiro após a proclamação da república. Representam a glória, a honra e a nobreza brasileiras. É formada por um circulo redondo azul-celeste, com cinco estrelas de prata, na forma da constelação do Cruzeiro do Sul e a bordadura do campo perfilada de ouro, carregada de estrelas de prata em número idêntico ao de estrelas existentes na bandeira nacional; sobre o escudo, está uma estrela partida-gironada de dez peças de sinopla e ouro, bordada de uma tira interior de goles e de uma exterior de ouro; o todo brocante sobre uma espada, em pala, empunhada de ouro, guardas de blau, com exceção da parte do centro, de goles e contendo uma estrela de prata, está sobre uma coroa formada de um ramo de café frutificado, à destra, e de outro de fumo florido, à sinistra, ambos da própria cor, atados de blau, ficando o conjunto sobre um resplendor de ouro, cujos contornos formam uma estrela de vinte pontas; há ainda, brocante sobre os punhos da espada, um listel de blau, com a legenda República Federativa do Brasil, no centro, e as expressões 15 de novembro, na extremidade destra, e de 1889, na sinistra.

Ver artigo principal: Selo Nacional do Brasil

O Selo Nacional foi adotado junto com a bandeira e as armas nacionais, o selo nacional é formado por um círculo representando uma esfera celeste, idêntica à da bandeira nacional, tendo em volta as palavras "República Federativa do Brasil". Seu uso é obrigatório para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.
Selo Nacional (versão em preto e branco).
Selo Nacional (versão em cores).

http://pt.wikipedia.org

Silêncio de delator na CPI diz muito sobre o país

18/09/2014 

SILÊNCIO DE DELATOR NA CPI DIZ MUITO SOBRE O PAÍS

Josias de Souza


“O senhor sabe que, hoje, o nome que o senhor falar está morto”, disse o deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) a Paulo Roberto Costa. Ele chegara à CPI da Petrobras havia quase três horas. Desde o início da sessão, invocara o seu direito constitucional ao silêncio. Mas Mabel queria que o petrodelator ao menos retirasse da fogueira os nomes que ardem no noticiário como beneficiários de propinas.

Entre esses nomes, há dois caciques do partido de Mabel: Renan Calheiros e Henrique Alves, presidentes do Senado e da Câmara. “Ninguém sabe se o senhor falou ou não os nomes dessas pessoas”, lamuriou-se o deputado. O ex-diretor da Petrobras não se deu por achado: “Desculpe, mas reitero minha posição, me permito ficar calado.”

Correligionário do ex-presidenciável Eduardo Campos, incluído depois de morto na lista de supostos alvos da delação de Paulo Roberto, o deputado Júlio Delgado voltou à carga: “…Vou tentar mais uma vez: o senhor confirma esses nomes todos que já foram citados nos órgãos de imprensa? Confirma a participação deles em algum esquema da Petrobras?” E o delator: “Desculpe, mas nada a delcarar.”

O silêncio do delator era previsível. Se abrisse o bico, ele correria o risco de perder os benefícios judiciais que reivindica como prêmio no acordo de delação que firmou com a Procuradoria da República. Contra esse pano de fundo, o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), cujo nome também foi lançado na fogueira de uma lista, animou-se a inquirir o não-depoente.

Eduardo Cunha soou inespecífico: “Quero saber se o depoente confirma a divulgação de nomes que supostamente teriam sido citados. E, se confirma, qual é a condição e qual é o fato?” Paulo Roberto manteve-se impassível: “Nada a declarar”.

A CPI andava esvaziada. Mas teve quórum máximo nesta terça-feira. Era grande a expectativa quando Paulo Roberto entrou na sala, pouco depois das 14h30. Em torno do seu rosto, um halo de glória se desenhava. Estava leve. Era como se a delação tivesse refinado anos de óleo pesado que ele carregava na alma.

O frisson dava a sensação de que algo estava se movendo na CPI, quando nada se movia. Houve propina em Pasadena?, indagou o relator petista Marco Maia (RS) “Eu vou permanecer calado.” O projeto original da refinaria Abreu e Lima foi alterado? “Senhor relator, desculpe, não tenho nada a declarar.” Confirma o acordo de delação com a PF e o Ministério Público? “Com todo o respeito, nada a declarar.”

Os lábios de Paulo Roberto mal conseguiam esconder um sorriso de orgulho. Ele agora exibe sob o nariz um bigode que evoca a figura de um bandoleiro de filme mexicano. Trocou a delicadeza do cinismo negacionista pela revolucionária admissão de culpa. Virou uma espécie de harakiri da máfia política que o bajulava. Fez isso na ante-sala das eleições gerais.

O silêncio de Paulo Roberto no Congresso diz muito mais sobre o Brasil do que sua loquacidade anterior. No dia 10 de junho, ele estivera numa outra CPI da Petrobras, mais governista, composta apenas de senadores. “Eu me sinto constrangida, humilhada”, disse a senadora Vanessa Grazziottin (PCdoB-AM), ao relembrar, diante do agora delator, as respostas que ele lhe dera há três meses.

Olhando para o ex-loquaz, Vanessa prosseguiu: “Perguntei ao doutor Paulo Roberto, de uma forma muio simples: a imprensa toda diz que o senhor é um homem-bomba. O senhor é um homem-bomba? Tem a mesmo a capacidade de estremecer a República? O senhor discorreu um rosário, dizendo que não se considerava um homem-bomba.”

Vanessa manuseava a transcrição do depoimento que a delação deixou velho. “Está aqui o seu depoimento, doutor Paulo Roberto. É do dia 10 de junho. O senhor disse: ‘Não me considero um homem-bomba. Os contratos de grande valor não é um diretor que aprova, são todos os diretores…”

A senadora tinha razões para decepcionar-se. Vanessa é uma destacada integrante da infantaria governista. A deserção de Paulo Roberto obrigou-a a se reposicionar no front. Como muitos outros membros da falange do Planalto, ela não sabe bem o papel que irá assumir.

Depois de fazer pose de humilhada, a senadora voltou ao normal: “O que esse Brasil precisa é de profundas reformas políticas. Enquanto um deputado, um vereador, um prefeito, um governador, um presidente e um senador precisar de dinheiro de empresário para fazer sua campanha, essas coisas se repetirão.” Onde se lê “essas coisas”, leia-se roubalheira.

Vanessa prosseguiu: “A cada eleição, a gente começa a discutir reforma política. E por que não aprovamos até hoje…?”. A oradora deixa a interrogação no ar. Não se anima a responder. Mas, minutos antes, ela dirigira ao delator Paulo Roberto uma frase que talvez ajuda a explicar: “Tudo indica que o dinheiro saía [das arcas da Petrobras] para campanha, mas saía também para enricar alguns poucos.”

Como se vê, o silêncio de Paulo Roberto na CPI diz muito sobre o Brasil.

O silêncio do delator confirma que, entre 2004 e 2012, período em que comandou a diretoria de Abastecimento da Petrobras, realizaram-se na maior estatal brasileira tenebrosas transações.

O silêncio do delator esclarece que o modelo político ainda em vigor é o presidencialismo de cooptação, não de coalizão.

O silêncio do delator informa que o empreendimento político que desgoverna o país não aprendeu nada com o envio da cúpula do PT para a penitenciária da Papuda.

O silêncio do delator repete que o sistema eleitoral brasileiro apodreceu.

De resto, o silêncio do delator grita que, se não tomar cuidado, você continuará frequentando o picadeiro vestido de palhaço.

Transcrição do Blog Besta Fubana - http://www.luizberto.com/

18/09 -Fundação da CIA (Central Intelligence Agency).Inauguração da TV Tupi em São Paulo. Foi a primeira emissora de televisão do Brasil.

18/09/2014

1947 - Fundação da CIA (Central Intelligence Agency).
1950 - Inauguração da TV Tupi em São Paulo. Foi a primeira emissora de televisão do Brasil. 

Wikipédia

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

27º Batalhão da PM e 4ª CiaIndMat sob novos comandos

17 de setembro de 2014 - 14:11

Por Tribuna

Uma cerimônia na manhã desta quarta-feira (17) formalizou a troca de dois importantes postos de comando da Polícia Militar em Juiz de Fora. Após quase dois anos à frente do 27º Batalhão da PM, o tenente-coronel Moisés Ricardo Pinto assume a 4ª Companhia de Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário (CiaIndMat). No lugar dele, está no comando do 27º Batalhão o tenente-coronel Alexandre Nocelli. Já o até então comandante da 4ª CiaIndMat, tenente-coronel Sebastião Perpétuo Justino, vai se dedicar à atividade acadêmica durante curso em Belo Horizonte.
A solenidade de transmissão dos cargos, presidida pelo comandante da 4ª Região da PM, coronel José Geraldo de Lima, aconteceu no pátio da sede do 27º Batalhão, no Bairro Santa Lúcia, Zona Norte, e contou com a presença de autoridades ligadas à segurança pública. 
Em seu discurso, o tenente-coronel Moisés revelou sentir um misto de tristeza e satisfação por, ao mesmo tempo, deixar o batalhão, onde desenvolveu um trabalho desde dezembro de 2012, e assumir uma companhia que ele também preza e está ligada a 86 municípios da região. O oficial garantiu continuar sua luta para redução dos índices criminais.
O tenente-coronel Nocelli, que já foi subcomandante do 2º Batalhão e assessor de Emprego Operacional da 4ª Região da PM, firmou o compromisso de trabalhar com o objetivo de transformar para melhor a realidade das pessoas. “Hoje realizo um sonho e inicio o desafio de comandar o 27º Batalhão na cidade onde nasci. ” 
A unidade é responsável pelo policiamento e segurança dos cerca de 350 mil habitantes das regiões Norte, Sul e Cidade Alta do município e de outras 13 cidades vizinhas. 
O novo comandante adiantou que seu trabalho será pautado em reprimir de forma qualificada a violência e o tráfico de drogas, e prevenir os atos ilícitos, interagindo com a comunidade e atuando em parceria com outros órgãos.

http://www.tribunademinas.com.br/27o-batalhao-da-pm-e-4a-ciaindmat-sob-novos-comandos/

OPERAÇÃO NACLO JÁ PRENDEU 13 PESSOAS EM RONDÔNIA; 9 SÃO PMS

POLÍCIA
Quarta-feira, 17 de setembro de 2014 - 10:39
Tráfico
A Operação NaCLO, desencadeada na manhã desta quarta-feira pela Polícia Federal (PF) já prendeu 13 pessoas, informam fontes do RONDONIAGORA. 

A Superintendência da PF não repassa maiores detalhes, no entanto, sabe-se que a ação é contra organização criminosa envolvida com tráfico de drogas e contrabando. 

A Operação começou por volta das 5h30min com 110 agentes da PF, muitos deles do Comando de Operações Táticas (COT), com armamento pesado. 

A Operação levou o nome de NaCLO, em alusão a um composto químico utilizado em limpeza.
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De acordo com o que apurou o RONDONIAGORA já houve apreensão de droga e uma servidora da Câmara, que teria vendido um veículo a um policial foi detida. Segundo fontes a quadrilha envolve policiais civis e militares. 
A Operação acontece em vários bairros de Porto Velho.
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A Polícia Federal emitiu nota no final da manhã desta quarta-feira informando que em conjunto com a Polícia Militar deflagrou a “Operação NaClO”, que culminou com a prisão 13 pessoas, entre elas 9 policiais militares lotados no 5º BPM, além de realizar busca em 14 endereços desta capital.

A operação teve início para apurar envolvimento de Policiais com tráfico ilícito de entorpecente. Entretanto, no desenrolar dos trabalhos investigativos, além da confirmação da prática de crimes de tráfico de drogas, percebeu-se a existência de associação criminosa (antiga quadrilha) formada pelos policiais militares para prática de diversos outros crimes, tais como: concussão, corrupção ativa e passiva, apropriação indébita, contrabando, além do próprio tráfico de drogas, associação para o tráfico e formação de associação criminosa.
As diligências continuam no sentido de se confirmar mais crimes perpetrados pela Organização Criminosa. 

As ordens judiciais foram emanadas de três juízos diferentes (Vara de Delito de Tóxicos, Vara da Auditoria Militar e 3ª Vara Criminal, todas desta capital), em razão da natureza das infrações penais investigadas, totalizando 15 (quinze) mandados de prisão, 16 (dezesseis) mandados de busca e apreensão e 2 (dois) de condução coercitiva.

Além do cumprimento desses mandados foram realizadas 4 (quatro) prisões em flagrante por contrabando e porte ilegal de armas.
Os mandados foram cumpridos por policiais federais lotados em todo o Estado de Rondônia e pelo Comando de Operações Táticas – COT, grupo especial da Polícia Federal.

Fonte: RONDONIAGORA
Autor: RONDONIAGORA

17/09 - Lista de convocados para a seleção brasileira

17/09/2014 

Com duas novidades, Dunga convoca para jogos contra Argentina e Japão

O técnico Dunga anunciou na manhã desta quarta-feira a lista de convocados para os dois próximos compromissos da seleção brasileira, em outubro: contra Argentina, dia 11, em Pequim, na China, válido pelo Superclássico das Américas, e Japão, dia 14, em Cingapura.


http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2014/09/dunga-anuncia-lista-de-convocados-para-jogos-contra-argentina-e-japao.html

Ibope: Aécio cresce, e Dilma cai no primeiro turno; viés volta a ser de baixa para a candidata do PT; pânico volta às hostes petistas

16/09/2014 às 21:31
Agora ficou clara a razão da euforia do mercado nesta terça-feira. Os números do Ibope indicam que o cenário eleitoral tem um viés de baixa para a petista Dilma Rousseff. No primeiro turno, quem cresceu foi o tucano Aécio Neves. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos. O instituto ouviu 3.010 eleitores em 204 municípios, entre os dias 13 e 15, e a pesquisa está registrada no TSE sob o número BR 657/2014. Todos os gráficos deste post foram feitos pela TV Globo.


Em uma semana, Dilma caiu três pontos no primeiro turno e aparece, agora, com 36% das intenções de voto. A peessebista Marina Silva oscilou um para baixo e tem 30%. O tucano Aécio Neves cresceu quatro e aparece com 19%. Entre os demais candidatos, só Pastor Everaldo, do PSC, pontuou: 1%.

A petista segue na liderança folgada da rejeição: dizem que não votariam nela de jeito nenhum 32% dos eleitores, contra apenas 19% em Aécio e 14% em Marina.

Segundo turno
No segundo turno, o cenário também piorou para Dilma Rousseff. Vejam.



Em uma semana, Marina manteve os 43%, e Dilma oscilou de 42% para 40%. Contra Aécio, a diferença em favor da petista caiu sensivelmente: era de 15 pontos — 48% a 33% — e é de apenas 7 agora: 44% a 37%. O tucano cresceu 3 pontos, e a petista caiu 4.

Estando certos os números de antes e os de agora, o que aconteceu em sete dias? O escândalo da Petrobras veio à tona para valer. Observem que, no primeiro turno, Aécio foi o único que cresceu: de 15% para 19%. Dilma caiu de 39% para 36%, e Marina oscilou um ponto para baixo: de 31% para 30%.

Há também a destacar a truculência da campanha petista, que avança contra Marina com uma impressionante violência. O tiro, como aqui já se advertiu, pode sair pela culatra. Voltarei ao assunto nesta madrugada. No confronto com Dilma, Marina se manteve estável: 43%. A presidente-candidata, no entanto, oscilou dois para baixo. Está com 40%.

Mas os números do confronto com Aécio é que devem mais preocupar os petistas, nem tanto pela distância, mas por aquilo que pode ser uma tendência. Ela caiu de 48% para 44%, e ele subiu de 33% para 37%. A síntese é a seguinte: na semana em que Aécio procurou se distinguir de Dilma e Marina, mas sem partir para a baixaria, o tucano cresceu. Nesta mesma semana, em que o PT optou pela truculência, há sinais de que a candidata do partido pode derrapar.

Os petistas voltam a flertar com o fantasma da derrota. A partir desta quarta, restará a dúvida: avançar sobre Marina com ainda mais violência ou diminuir a fúria dos ataques?

Por Reinaldo Azevedo

Anvisa determina interdição de lote de tintura para cabelo

17/09/2014 09h35
Brasília
Da Agência Brasil 
Edição: Denise Griesinger

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou cautelarmente, pelo prazo de 90 dias, o lote nº 130039804, com validade até fevereiro de 2016, do produto Tintura Creme Beauty Color, produzido pela empresa Bonyplus Indústria e Comércio Importação e Exportação de Cosméticos Ltda.

O lote foi interditado por causa dos resultados insatisfatórios nos ensaios de análise de rotulagem e teor de peróxido de hidrogênio, de acordo com laudo emitido pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.

Segundo a Anvisa, a interdição cautelar é uma medida preventiva e temporária, adotada em caso de violação da legislação sanitária ou de risco iminente à saúde, como nos casos de suspeita de desvios de qualidade que podem trazer danos à população. A interdição do produto dura o tempo necessário à realização de testes, provas, análises ou outras providências requeridas, não podendo exceder o prazo de 90 dias.

A resolução foi publicada na edição de hoje (17) do Diário Oficial da União.

Agência Brasil