quarta-feira, 18 de junho de 2014

Santa Catarina tem 42 municípios atingidos pelas chuvas

18/06/2014 - Brasília
Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Denise Griesinger
O município de Corupá já registrou volume de chuva quatro vezes maior que o esperado para o mêsDefesa Civil de Santa Catarina/Divulgação

Subiu para 42 o número de cidades catarinenses afetadas pelos temporais que atingem o estado desde o início do mês. De acordo com a Defesa Civil, 41 municípios estão em situação de emergência, mais de 457 mil pessoas foram afetadas com as cheias, sendo que 61 mil estão desalojadas e 7,5 mil desabrigadas. Esses números podem ser ainda maiores, já que vários municípios estão alagados, o que dificulta a contabilização dos estragos. 

O município de Corupá, segundo a Defesa Civil, registrou mais de 460 milímetros de chuvas nos últimos dias. O volume é quatro vezes maior que o esperado para o mês de junho inteiro.

Ainda de acordo com a Defesa Civil, foram gastos mais de R$ 1 milhão em itens de assistência humanitária, entre eles, R$ 392.878 na compra de cestas básicas, R$ 19,2 mil em colchões infláveis, R$ 112.588 na compra de kits de acomodação de solteiro e R$ 8,7 mil kits de acomodação de casal. Também foram investidos R$ 39,402 mil em galões de água de cinco litros.

Na última segunda-feira (16), a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, liberou R$ 417.860 para assistência às vítimas. O dinheiro será disponibilizado por meio do cartão de pagamento da Defesa Civil, instrumento usado pelo governo federal que transfere recursos para regiões em situação de emergência.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-06/em-santa-catarina-sobe-para-42-o-numero-de-cidades-atingidas-pelas-chuvas

Serviço de urgência e emergência em Juiz de Fora é unificado

17/06/2014 - Juiz de Fora 
Do G1 Zona da Mata
Samu e Bombeiros atendem na mesma sala (Foto: Roberta Oliveira/G1)

Foi assinado nesta segunda-feira (16), o termo que firma a parceria entre o Serviço Móvel de Urgência Regional (Samu Regional), com o Corpo de Bombeiros. A partir desta integração, as ligações para o número 193, do Corpo de Bombeiros, são atendidas na Central Operativa da Rede de Urgência e Emergência Macro Sudeste (Cisdeste), sede do Samu Regional.

O convênio formaliza a unificação que já estava em vigor entre as duas centrais telefônicas, tanto que o Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (Cobom) foi transferido do Batalhão dos Bombeiros, na Avenida Brasil para o Bairro São Dimas. “Essa integração só traz benefícios para a população, uma vez que tem uma regulação médica, onde está centralizada as ligações do 192 e 193. Desta forma, vai racionalizar o atendimento, evitando a duplicidade de empenho de equipes em uma ocorrência ou enviar ambos os serviços aos locais onde é necessário”, analisou o assessor de Comunicação do Corpo de Bombeiros em Juiz de Fora, capitão Marcos Santiago.

Ele também destacou os benefícios do atendimento conjunto para a instituição. “O Corpo de Bombeiros ganha com o apoio de um médico para compartilhar informação e orientação, no mesmo ambiente do Cobom. Desta forma, a gente ganha no tempo de resposta”, afirmou.

Representantes das instituições envolvidas no funcionamento do serviço, Prefeitura de Juiz de Fora, Cisdeste e Bombeiros participaram da assinatura do convênio. O Complexo Regulador do Samu tem a missão de agilizar o atendimento de urgência e emergência em Juiz de Fora e na região, e funciona sob a coordenação do Cideste. De acordo com informação da assessoria do Cisdeste, não haverá mudança do número de telefone. As pessoas podem continuar ligando tanto para o 192 quanto para o 193 para solicitar atendimento.
Ocorrências são acompanhadas em tempo real na Central Regional Regularização do Samu, em Juiz de Fora (Foto: Roberta Oliveira/G1)

18/06- Holanda e Austrália, Chile e Espanha e Croácia e Camarões são jogos de hoje

18/06/2014 - Brasília
Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil
Edição: Graça Adjuto
Responsável por um dos placares mais surpreendentes desta Copa – após derrotar a Espanha, atual campeã mundial, por 5 a 1 –, a Holanda entra hoje (18) em campo na expectativa de confirmar o futebol de boa qualidade apresentado na primeira rodada do Grupo B. O jogo será contra a Austrália, às 13h na Arena Beira-Rio, em Porto Alegre. Completam a rodada do grupo o Chile e a Espanha, que se enfrentam às 16h no Maracanã.
Holanda e Austrália jogam no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre 
Valter Campanato/Agência Brasil

Na primeira rodada, o Chile venceu a Austrália por 3 a 1 e, pelo critério saldo de gols, terminou a rodada ocupando a segunda posição do grupo. Já a Espanha terá de apostar todas as fichas em uma vitória, de preferência por larga vantagem, para compensar o saldo de quatro gols negativos, devido à derrota para a Holanda.

Caso percam, os espanhóis enfrentarão a Austrália pela terceira rodada, dependendo de uma combinação de resultados para avançar à segunda fase do campeonato (as oitavas de final).

A terceira partida do dia envolve duas seleções integrantes do Grupo A da competição – o mesmo do Brasil. Croácia e Camarões se enfrentam às 19h na Arena Amazônia. Os dois times vêm de derrotas. No caso da Croácia, para o Brasil, pelo placar de 3 a 1; e no de Camarões, para o México, por 1 a 0. Pelo mesmo grupo, Brasil e México se enfrentaram ontem (17). A partida terminou empatada em 0 a 0. O Brasil continua líder do grupo.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-06/holanda-e-australia-chile-e-espanha-e-croacia-e-camaroes-sao-os-jogos-de-hoje

Quem contará os estupros na Copa do Mundo? - Por Jarid Arraes,

16jun, 2014

Por Jarid Arraes,

No último dia 14, diversos portais noticiaram um caso de estupro envolvendo um chileno e uma brasileira. O chileno de 32 anos conheceu uma brasileira de 22 em uma boate em Cuiabá, onde ofereceu carona ao sair da festa acreditando que o sexo estava garantido. No entanto, a moça rejeitou as investidas do homem e resistiu fisicamente para impedir o ato. Ainda dentro do carro, a jovem teve sua roupa rasgada e foi agredida fisicamente, e só foi socorrida porque alguns passantes ouviram seus gritos e surpreenderam o chileno sem roupas.

Houve, no entanto, uma verdadeira confusão a respeito da informação divulgada. Em alguns sites há a afirmação de que houve penetração; em outros, o caso parece algo vago e sem gravidade alguma. Em algumas publicações, há até mesmo o uso repetido de eufemismos, afirmando que o chileno somente “manifestou vontade de fazer sexo”. De acordo com esse último noticiante, dá até para pensar que o homem pediu com educação e vocabulário rebuscado. No fim das contas, ninguém sabe em quem confiar e nem entende qual é a informação correta. A brasileira foi estuprada? Como isso aconteceu? E o exame de corpo de delito? O desfecho, não obstante, é direto ao ponto: o chileno foi liberado.

Há uma série de problemas nesse caso: o óbvio despreparo dos jornalistas brasileiros – que tratam a ocorrência com tanto descaso que se contradizem em notas feitas em poucas horas de distância -, os eufemismos e as insinuações de que a brasileira bebeu demais ou se “acovardou” por ter “desistido” do sexo são apenas alguns deles. Em uma matéria, inclusive, é dito que a moça resolveu não prestar queixa porque o chileno estava bêbado. A não ser que isso seja um fato devidamente apurado, a redação do jornal merece um escracho. E se for algo verídico, é motivo de lamentação. De uma forma ou de outra, fica evidente a falta de compromisso dos jornalistas para escrever algo responsável, que conte um fato coerente com a realidade.

Infelizmente, isso não é nenhuma surpresa para o movimento feminista: sabemos que estupros e tentativas de estupro são expostos sem qualquer cuidado ético. Cultura misógina é assim e o álcool vira justificativa para a violência sexual. Se a mulher bebeu, ela é uma irresponsável que não se cuidou, mas se o homem bebeu, ele não sabia o que estava fazendo e por isso o crime pode ser tratado com leviandade. Pouco se discute o fato de que os homens são socialmente ensinados e recompensados por beberem com o objetivo de “pegar” mulheres – sendo isso, inclusive, algo exaustivamente sugerido pelas propagandas de cerveja. Dessa forma, um homem que bebe e se torna um inconveniente que insiste, agarra o braço da mulher e fala coisas vulgares não é nada além do considerado normal por nossa cultura. E, pelo visto, não é exclusividade de brasileiros.

Ao contrário do que é constantemente sugerido, as mulheres podem sim desistir de fazer sexo e devem ter o desejo respeitado prontamente. A ideia de “ou dá ou desce” é coação e “conseguir” sexo através de uma ameaça como essa não se chama de conquista, mas sim de estupro. E o que torna o problema ainda maior é que a maioria das mulheres está amedrontada, desinformada, constrangida e alienada demais para denunciar quando esse tipo de crime acontece. Os casos que envolvem violência sexual dificilmente são registrados e isso não será diferente durante a Copa. Dá até pra imaginar quantos turistas de outros países e homens do nosso país não estão neste exato momento forçando avanços sexuais contra mulheres brasileiras e outras estrangeiras; quantas crianças estão sendo estupradas agora, vítimas de uma realidade de exploração sexual que muitos portais de notícia chamam desavergonhadamente de “prostituição infantil”. Caso fossem contados, os números seriam assustadores.

A triste realidade é que a população depende dos jornais brasileiros para ter acesso a informações verídicas e bem apuradas, mas os portais não estão entregando notícias com esse padrão de qualidade. Jornais do Brasil: exponham a realidade de violência sexual que a Copa do Mundo proporciona. Durante um evento tão impactante, onde tantos olhos estão voltados para o nosso país, há outras coisas mais importantes além de contar gols.

http://www.revistaforum.com.br/copa/quem-contara-os-estupros-na-copa-mundo/

18/06- Dia da Imigração Japonesa/ Dia do Químico/Entre Rios do Oeste/ Pato Bragado/ Dia do evangélico e saiba +

18/06/2014
Imigração Japonesa no Brasil
日系ブラジル人
Nipo-brasileiros


Dia do Químico - Instituído pelo Conselho Federal de Química, em 18 de Junho de 1956 como o Dia Nacional do Químico.

Aniversário dos municípios

Dia do evangélico - Somente no estado de Rondônia.
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1911 - Fundação da Assembleia de Deus.

1946 - Proclamação da República da Itália.
1953 - Proclamação da República do Egito por um grupo de oficiais do Exército, após a renúncia do rei Faruk.
1955 - Os ingleses deixam o Canal de Suez, devolvendo-o ao Egito.
1956 - Brasil, foi assinada a Lei N° 2.800 (também conhecida por "Lei Mater dos Químicos") que cria o CFQ e os CRQ´s pelo presidente Juscelino Kubitschek.
1989 - A Birmânia passa a se chamar oficialmente Myanmar.
1997 - Rendição de Pol Pot, líder cambojano do Khmer Vermelho.
2006 - É lançado o primeiro satélite espacial do Cazaquistão, o KazSat.
2009 - Lançamento do Lunar Reconnaissance Orbiter, da NASA.
Nascimentos
1886 - George Mallory, alpinista britânico, talvez o primeiro a escalar o Everest (m. 1924, também no Everest).
1929 - Jürgen Habermas, sociólogo e filósofo alemão.
1931 - Fernando Henrique Cardoso, sociólogo, político e ex-presidente do Brasil.
1942 - Paul McCartney, cantor e compositor inglês.
          Celly Campello, cantora, precursora do rock no Brasil (m. 2003).
1946 - Maria Bethânia, cantora brasileira.
1955 - Mísia, cantora portuguesa.
1956 - Brian Benben, ator norte-americano.
1959 - Helio de la Peña, humorista brasileiro.
1961 - Alison Moyet, cantora inglesa.
1963 - Dizzy Reed, tecladista da banda norte-americana Guns N' Roses.
1974 - Lúcio Mauro Filho, ator brasileiro.
1979 - Milene Domingues, ex-futebolista e modelo brasileira.
Fabíola da Silva, atleta de patinação inline brasileira.
1984 - Jonathan Cunha, guitarrista da banda de rock Santa Casa velha.
Fernanda Souza, atriz brasileira.
Falecimentos
1914 - Sílvio Romero, crítico literário, poeta, filósofo, professor e político brasileiro e um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras (n. 1851).
1917 - Eufemio Zapata, revolucionário mexicano. (n. 1873).
1966 - Pierre Montet, egiptólogo francês (n. 1885).
1979 - Procópio Ferreira, ator e diretor teatral brasileiro (n. 1898).
2010 - José Saramago, escritor português, vencedor do Prêmio Nobel da Literatura em 1998 (n. 1922).
2011 - Wilza Carla,vedete, atriz e humorista brasileira.

http://pt.wikipedia.org/wiki/18_de_junho

Aposentado colocou placas informativas. Settra retirou as placas. Local ficou sem sinalização. Leia as matérias publicadas no Jornal Tribuna de Minas

17 de Junho de 2014 - 07:00

Ainda não foram instaladas novas placas de sinalização no cruzamento da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek e o Acesso Norte, de onde a Settra removeu informativos instalados pelo aposentado João Gonçalves de Mello, 68 anos. Também não foram substituídas duas placas restauradas pelo aposentado no acesso ao Distrito Industrial. Nestes casos, os escritos foram cobertos pela secretaria com tinta branca.

Um morador da região, que preferiu ter a identidade preservada, contou que, todos os dias, vários motoristas precisam pedir informações sobre o acesso à BR-040, sentido Belo Horizonte, no cruzamento da Avenida JK com o Acesso Norte. O coordenador de projetos da Settra, Eduardo Facio, que responde interinamente pela Subsecretaria Operacional de Transporte e Trânsito, garantiu que nesta quarta-feira (18) serão colocadas placas informativas sobre bairros e indicando as saídas para Belo Horizonte. "A sinalização será instalada do entroncamento do trevo da Imbel (na Avenida JK, altura do número 6.050) até o entroncamento da JK com o Acesso Norte."

Após a repercussão da atitude de João Gonçalves, que custeou as placas com o próprio dinheiro, investindo R$ 450, outros juiz-foranos apontaram pontos da cidade onde falta sinalização vertical. "Há três anos que ligo e envio e-mail para que seja colocada uma placa na saída da ponte de Santa Terezinha (na Rua Doutor José Eutrópio), indicando retorno para os bairros Fábrica, Monte Castelo, Esplanada e Carlos Chagas, e nada", afirma um leitor, que também reclama da falta de placas no Viaduto Francisco Bernardino, informando sobre o retorno para os bairros citados.

De acordo com o coordenador de projetos da Settra, a Avenida Brasil, a partir da ponte da Avenida Rui Barbosa, ganhará um tipo de sinalização que ainda não existe ainda na cidade. "A via será sinalizada, nas três faixas, com numeração horizontal de 1, 2 e 3. Em uma placa vertical, será mostrado para onde cada faixa irá levar. Por exemplo, a faixa 1 será para quem vai dobrar à esquerda no final da ponte da Rua Doutor José Eutrópio. A placa vertical indicará que a faixa é a melhor para quem vai pegar o retorno ou seguir para o Centro." A previsão é de que o serviço seja executado até o final de julho.

Outras pessoas se queixam da falta de placas que indiquem pontos turísticos de Juiz de Fora, como o acesso ao Parque da Lajinha, Morro do Imperador, Museu Mariano Procópio, Expominas e Mirante, dentre outros. Alguns bairros que sofrem com o problema também foram destacados, como Salvaterra, Retiro, Borboleta, Linhares, Grama e Filgueiras. "Quis ir do Centro ao Retiro e não soube chegar à localidade, porque não vi nenhuma placa sinalizando", comenta um leitor. Neste caso, Eduardo informa que uma empresa terceirizada já realiza o serviço de instalação de sinalização turística e indicativa desde o segundo semestre do ano passado. Até o momento, foram instaladas 168 placas, restando 40 que devem ser colocadas até o fim deste mês.

12 de Junho de 2014 - 17:09 - Placas inseridas por cidadão são retiradas

As placas de sinalização colocadas pelo aposentado João Gonçalves de Mello, 68 anos, em pontos da Zona Norte, foram removidas pela Settra. Morador de Dias Tavares, o idoso havia tomado a atitude de sinalizar alguns pontos depois de perceber a dificuldade de motoristas para se locomoverem no trecho. No entanto, após a divulgação pela Tribuna, na terça-feira (10), a secretaria removeu o material. As duas placas retiradas estavam no cruzamento entre a Avenida JK e o Acesso Norte. Além de confeccionar as placas, ele ainda restaurou outras duas próximas ao acesso do Distrito Industrial. Neste caso, os escritos da sinalização também foram cobertos por tinta branca.

O trabalho havia custado ao bolso do idoso R$ 450. Segundo o aposentado, a sua iniciativa provocou repercussões positivas na comunidade. Além disso, outros pontos começaram a ser discutidos sob o aspecto da falha na sinalização. Um leitor reclama que, além da ausência de placas indicativas para acesso à cidade a partir da BR-040, há falta de sinalização no trajeto para o centro de convenções Expominas, desde a região central do município.

Procurada pela Tribuna, a Settra informou, por meio de sua assessoria, que as placas na Zona Norte realmente foram extraídas, contudo outras já estão em fase de produção para serem inseridas posteriormente. Entretanto, ainda não há previsão para a nova instalação. Com isso,o local segue sem orientações aos motoristas.
Jornal Tribuna de Minas 
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http://juizdeforasegura.blogspot.com.br/

JUIZ DE FORA - 13/6/2014 - 13:56
Notícias de: SECRETARIA DE TRANSPORTE

Nota oficial da Settra

Em relação à retirada das placas de sinalização colocadas pelo aposentado João Gonçalves de Mello em alguns pontos da Zona Norte, a Secretaria de Transporte e Trânsito esclarece que as mesmas foram removidas para que novas placas, padronizadas pela legislação, pudessem ser instaladas nos locais nos próximos dias.

A Settra agradece a preocupação do morador e seu espírito colaborativo com a coletividade, fundamentais para que seja construída a cidade que todos queremos. Reforça, contudo, que tais intervenções precisam seguir normas de visualização, organização e segurança, o que será feito agora a partir da indicação do aposentado.

Para estimular essa parceria com a população, a Settra atende reclamações, sugestões e pedidos pelo telefone 3690-8218. Além disso, através do e-mail settraatende@pjf.mg.gov.br ou presencialmente/carta, no endereço: Rua Maria Perpétua, 72/5º andar, Bairro Ladeira (CEP:36052-560).

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Transporte e Trânsito, pelo telefone 3690-7767.

http://www.pjf.mg.gov.br/

Charges: Brasil X México -2014



















18/06/2014
SINFRÔNIO – DIÁRIO DO NORDESTE

PELICANO – TRIBUNA SP


O craque do jogo.
O outro é o Neymar.

JF-20 assaltos na Zona Norte em 15 dias

17 de Junho de 2014 - Juiz de Fora

De 1º a 15 de junho, a 3ª Delegacia de Polícia Civil instaurou inquéritos para apurar, pelo menos, 20 casos de roubos registrados nesse período na Zona Norte de Juiz de Fora. De acordo com titular da unidade, Rodolfo Rolli, a maioria dos crimes é realizada da mesma maneira, sempre com mais de um bandido e com utilização de toucas ninjas ou capacete e uso de arma de fogo. Um dos casos sob investigação é o de uma mercearia, na Rua Tenente Guimarães, no Nova Era, que foi alvo de bandidos duas vezes. Na última vez, em 5 de junho, a comerciante foi golpeada com um soco no pescoço e ainda teve uma faca encostada no tórax. Ela relatou à PM que três criminosos entraram no estabelecimento e a renderam. O trio roubou R$ 2.800 do caixa. Na segunda vez, dois homens encapuzados entraram no local, que fica na mesma rua da sede da 4ª Região de Polícia Militar e do 4º Departamento de Polícia Civil, portando revólver e praticaram o roubo. De acordo com Rolli, a mercearia funcionava como correspondente bancário e, depois dos assaltos, parou de prestar esse tipo de serviço.

Outro caso que segue em apuração foi registrado na semana passada, quando uma mulher foi rendida e agredida por um ladrão armado com canivete ao parar em um semáforo no Fábrica. Segundo a PM, para se defender das agressões, a motorista disse ter fincado uma caneta na mão do assaltante, que fugiu diante do roubo frustrado. O caso de violência aconteceu por volta das 20h na esquina das ruas Eduardo Weiss e Bernardo Mascarenhas. A unidade policial também investiga o assalto contra um posto de combustível na Avenida Doutor Simeão de Faria, no Santa Cruz, no dia 3, quando dois homens, um usando um capacete e outro um capuz renderam um frentista, roubaram R$ 800 e um celular. O estabelecimento já foi roubado seis vezes. Também estão sendo apurados quatro casos de assaltos contra ônibus urbanos. Um deles aconteceu no último dia 14, no Monte Castelo, quando levaram R$ 50 do cobrador.

Segundo Rodolfo Rolli, muitos casos têm ligação com o consumo de drogas. "São cometidos, na maioria das vezes, por usuários de drogas, que roubam para manter o vício. Um dos indícios disso é que os roubos sempre giram em torno de R$ 100", pontua o delegado, acrescentando que, no caso dos assaltos a coletivos, os roubos têm sido praticados por adolescentes, inclusive dois deles já foram identificados, pois estariam usando as mesmas roupas nos crimes.

O delegado alerta que as vítimas nunca devem reagir. "Isso é fundamental para que a situação não se agrave para um latrocínio (roubo seguido de morte)." O policial assegurou que diversas vítimas já foram ouvidas e que, em breve, os casos serão remetidos para a Justiça com as devidas autorias. "A gente espera que, ao final desses inquéritos, possa haver uma diminuição dos casos de roubos na Zona Norte", finalizou Rolli.

http://www.tribunademinas.com.br/

terça-feira, 17 de junho de 2014

17/06- Dia do Médico Veterinário Militar

Medicina Veterinária Militar

A Medicina Veterinária Militar Brasileira possui um símbolo próprio. A serpente representa saúde, porque a "pele se renova", simboliza também a prudência e a sabedoria do Médico. O facho é símbolo da generosidade de ânimo, da ciência e do ardor guerreiro; emblema de luz, conhecimento e saber. 
Cavalaria Militar
Pouco conhecida por muitos e muito respeitada pelos poucos que já tiveram a oportunidade de ver o trabalho dos profissionais desta área, a Medicina Veterinária Militar é, depois da Medicina Militar, a área médica militar mais antiga conhecida.
Combate a vetores de enfermidades em campanha
No exterior, pode-se encontrar oficiais Médicos Veterinários no Exército, Força Aérea, Marinha e Corpo de Fuzileiros Navais. No Brasil, sua atuação restringe-se apenas ao Exército Brasileiro e às Polícias Militares.

No Exército os Médicos Veterinários realizam o aprimoramento zootécnico dos animais de interesse do Exército, cooperam para a preservação do potencial humano na Força, exercem a Clínica Médica e a Cirurgia de eqüinos (na Cavalaria, na Artilharia e na Escola de Equitação do Exercito), de cães de guerra (utilizados na vigilância de instalações militares pelas unidades de Polícia do Exército da arma de Infantaria) e de animais silvestres (nos pelotões de fronteira, onde animais apreendidos e/ou debilitados são tratados, reintegrados à natureza ou mantidos para o treinamento dos militares na lida com os animais de nossa fauna) e na preservação do meio ambiente (em atuação com a Artilharia), 
Pelotões de fronteira 
Cuidam da saúde da tropa na garantia da sanidade dos Postos de Comando das Grandes Unidades (junto à Comunicações), integrando os grupos de controle e erradicação de infecções hospitalares e compondo as equipes multidisciplinares dos Teatros de Operações (junto ao Serviço de Saúde), vigilância sanitária, controle e inspeção de alimentos, forragem e eliminação de pragas que possam comprometê-las (junto à Intendência) assim como pesquisas biológicas feitas no Instituto de Biologia do Exército, no Rio de Janeiro, controle da qualidade da água de consumo da tropa e estudos e atuação nos diversos aspectos da guerra química, biológica e radiológica (junto à Engenharia).
Instituto de Biologia do Exército

O Serviço de Veterinária está estruturado em três escalões:
1. de Direção: exercido pela Seção de Remonta e Veterinária da Diretoria de Suprimento;
2. de Apoio: exercido pela Seção de Saúde dos comandos de regiões militares; e
3. de Execução: exercido pelos laboratórios de Inspeção de Alimentos, seções de Cães-de-Guerra e seções de Veterinária de organização militar com efetivo animal.
Inspeção de Produtos de Origem Animal

Seus oficiais são selecionados por meio de concurso público e treinados na Escola de Administração do Exército - EsAEx, em Salvador-BA, para assumir as responsabilidades de um oficial do Exército, estando desta forma, sujeito a incorporação às tropas regulares de combate em tempos de guerra. O curso foi originalmente criado na EsAEx, sendo transferido para a Escola de Saúde do Exército - EsSEx e recentemente reincorporado à EsAEx. 

O aluno-oficial Médico Veterinário é incluído como Segundo Tenente de segunda classe da reserva e convocado no ato de sua matrícula e declarado Primeiro Tenente do Quadro Complementar de Oficiais - QCO no ato de sua formatura, podendo chegar ao posto de Tenente Coronel. Podem ainda ser incorporados de acordo com as necessidades do Exército, sendo selecionados e convocados formandos em Medicina Veterinária a servir por um ano como oficiais temporários (R/2). Podem ainda ser incluídos como oficiais temporários por meio de concurso para o CPOR, de onde é declarado Aspirante-a-Oficial e, após os estágios devidos, declarado Segundo Tenente, podendo ou não chegar ao posto máximo de Primeiro Tenente, não excedendo o tempo máximo de permanência que é de 8 anos no caso dos oficiais R/2.

Nas Polícias Militares, os Médicos Veterinário são também selecionados por meio de concurso público, sendo o aprovado nomeado Segundo Tenente Estagiário, podendo chegar ao posto de Tenente Coronel. Atuam cuidando da saúde de eqüinos (Cavalaria) e cães (Unidades Caninas), geralmente subordinados aos Batalhões de Policiamento de Choque. 

Alguns grupamentos de Corpo de Bombeiros Militares do Brasil, possuem cães especialmente treinados para busca e salvamento, a exemplo do Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, cujos membros vestem a farda de cor alaranjada.
Unidades Caninas (K-9) da Polícia do Exército-PE

Os cavalos deixaram de ser armas terrestres após a Primeira Guerra Mundial.

Na Segunda Guerra Mundial e na Guerra do Vietnã os cães tiveram papéis importantíssimos nos combates. São inúmeros os relatos de patrulhas que retornaram sem perdas mesmo incursionando em terrenos minados, de animais que deram o alarme durante a aproximação inimiga, que salvaram seus condutores em momentos de crise ou que retornaram sozinhos aos acampamentos mesmo quando abandonados a quilômetros de distância. O respeito das tropas que contavam com estes pequenos soldados como um de seus membros, fazia do Médico Veterinário uma figura quase tão importante quanto a do próprio Médico. 

Durante a Guerra do Vietnã mais de 4500 cães foram enviados para o combate sendo responsáveis diretos pelo salvamento da vida de mais de 10000 soldados. Do contingente canino enviado, apenas 10% retornou para casa. Embora Médicos Veterinários já fizessem parte dos efetivos militares mesmo antes da Segunda Guerra Mundial, foi durante a Guerra do Vietnã que a Medicina Veterinária Militar Moderna teve seu batismo de guerra quando oficiais Médicos Veterinários atuaram pela primeira vez nas frentes de combate, por vezes tombando sob fogo inimigo. 

A Medicina Veterinária antiga foi utilizada desde tempos imemoriais, quando a Cavalaria ainda possuía os equinos como armas.

17/06- Grande Oriente do Brasil comemora 192 anos de fundação

17/06/2014 

História do GOB

Embora tenha, a Maçonaria brasileira, se iniciado em 1797 com a Loja Cavaleiros da Luz, criada na povoação da Barra, em Salvador, Bahia, e ainda com a Loja União, em 1800, sucedida pela Loja Reunião em 1802, no Rio de Janeiro, só em 1822, quando a campanha pela independência do Brasil se tornava mais intensa, é que iria ser criada sua primeira Obediência, com Jurisdição nacional, exatamente com a incumbência de levar a cabo o processo de emancipação política do país.

Criado a 17 de junho de 1822, por três Lojas do Rio de Janeiro - a Commercio e Artes na Idade do Ouro e mais a União e Tranquilidade e a Esperança de Niterói, resultantes da divisão da primeira - O Grande Oriente Brasileiro teve, como seus primeiros mandatários José Bonifácio de Andrada e Silva, ministro do Reino e de Estrangeiros e Joaquim Gonçalves Ledo, Primeiro Vigilante. A 4 de outubro do mesmo ano, já após a declaração de independência de 7 de setembro, José Bonifácio foi substituído pelo então príncipe regente e, logo depois, Imperador D. Pedro I (Irmão Guatimozim). Este, diante da instabilidade dos primeiros dias de nação independente e considerando a rivalidade política entre os grupos de José Bonifácio e de Gonçalves Ledo - que se destacava, ao lado de José Clemente Pereira e o cônego Januário da Cunha Barbosa, como o principal líder dos maçons - mandou suspender os trabalhos do Grande Oriente, a 25 de outubro de 1822.

Somente em novembro de 1831, após a abdicação de D. Pedro I - ocorrida a 7 de abril daquele ano - é que os trabalhos maçônicos retomaram força e vigor, com a reinstalação da Obediência, sob o título de Grande Oriente do Brasil, que nunca mais suspendeu as suas atividades.

Instalado no Palácio Maçônico do Lavradio, no Rio de Janeiro, a partir de 1842, e com Lojas em praticamente todas as províncias, o Grande Oriente do Brasil logo se tornou um participante ativo em todas as grandes conquistas sociais do povo brasileiro, fazendo com que sua História se confunda com a própria História do Brasil Independente.

Através de homens de alto espírito público, colocados em arcas importantes da atividade humana, principalmente em segmentos formadores de opinião, como as Classes Liberais, o Jornalismo e as Forças Armadas - o Exército, mais especificamente - O Grande Oriente do Brasil iria ter, a partir da metade do século XIX, atuação marcante em diversas campanhas sociais e cívicas da nação.

Assim, distinguiu-se na campanha pela extinção da escravatura negra no país, obtendo leis que foram abatendo o escravagismo, paulatinamente; entre elas, a "Lei Euzébio de Queiroz", que extinguia o tráfico de escravos, em 1850, e a "Lei Visconde do Rio Branco", de 1871, que declarava livre as crianças nascidas de escravas daí em diante. Euzébio de Queiroz foi maçom graduado e membro do Supremo Conselho da Grau 33; o Visconde do Rio Branco, como chefe de Gabinete Ministerial, foi Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil. O trabalho maçônico só parou com a abolição da escravatura, a 13 de maio de 1888.

A Campanha republicana, que pretendia evitar um terceiro reinado no Brasil e colocar o país na mesma situação das demais nações centro e sul americanas, também contou com intenso trabalho maçônico de divulgação dos ideais da República, nas Lojas e nos Clubes Republicanos, espalhados por todo o país. Na hora final da campanha, quando a república foi implantada, ali estava um maçom a liderar as tropas do Exército com seu prestígio: Marechal Deodoro da Fonseca que viria a ser Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.

Durante os primeiros quarenta anos da República - período denominado "República Velha" - foi notória a participação do Grande Oriente do Brasil na evolução política nacional, através de vários presidentes maçons, além de Deodoro: Marechal Floriano Peixoto Moraes, Manoel Ferraz de Campos Salles, Marechal Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha, Wenceslau Brás e Washington Luís Pereira de Souza.

Durante a 1ª Grande Guerra (1914 - 1918), o Grande Oriente do Brasil, a partir de 1916, através de seu Grão-Mestre, Almirante Veríssimo José da Costa, apoiava a entrada do Brasil no conflito, ao lado das nações amigas. E, mesmo antes dessa entrada, que se deu em 1917, o Grande Oriente já enviava contribuições financeiras à Maçonaria Francesa, destinadas ao socorro das vítimas da guerra, como indica a correspondência, que, da França, era enviada ao Grande Oriente do Brasil, na época.

Mesmo com uma cisão, que, surgida em 1927, originou as Grandes Lojas Estaduais brasileiras, enfraquecendo, momentaneamente, o Grande Oriente do Brasil, este continuou como ponta-de-lança da Maçonaria, em diversas questões nacionais, como: anistia para presos políticos, durante períodos de exceção, com estado de sítio, em alguns governos da República; a luta pela redemocratização do país, que fora submetido, desde 1937, a uma ditadura, que só terminaria em 1945; participação, através das Obediências Maçônicas européias, na divulgação da doutrina democrática dos países aliados, na 2ª Grande Guerra (1939 - 1945); participação no movimento que interrompeu a escalada da extrema-esquerda no país, em 1964; combate ao posterior desvirtuamento desse movimento, que gerou o regime autoritário longo demais; luta pela anistia geral dos atingidos por esse movimento; trabalho pela volta das eleições diretas, depois de um longo período de governantes impostos ao país.

E, em 1983, investia na juventude, ao criar a sua máxima obra social; a Ação Paramaçônica Juvenil, de âmbito nacional, destinada ao aperfeiçoamento físico e intelectual dos jovens - de ambos os sexos, filhos ou não filhos de maçons.

Presente em Brasília - capital do país, desde 1960 - onde se instalou em 1978, o Grande Oriente do Brasil tem, hoje, um patrimônio considerável, e em diversos Estados, além do Rio de Janeiro, e na Capital Federal, onde sua sede ocupa um edifício com 7.800 metros quadrados de área construída.

Com aproximadamente 2.000 Lojas, cerca de 61.500 obreiros ativos (31.12.1999), reconhecido por mais de 100 Obediências regulares do mundo, o Grande Oriente do Brasil é, hoje, a maior Obediência Maçônica do mundo latino e reconhecida como regular e legítima pela Grande Loja Unida da Inglaterra, de acordo com os termos do Tratado de 1935.
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