segunda-feira, 3 de março de 2014

Acre- Sargento nega invasão da PM à delegacia e afirma que confusão foi causada pela truculência e arbitrariedade de delegado

Segunda-feira, 3 de março de 2014 - 09:52

O 3º sargento da Policia Militar, James Wendel Caetano da Silva, quebrou o silêncio neste domingo (3) e resolveu falar sobre a ocorrência que suscitou um tumulto que envolveu policiais militares e civis, na noite de sábado (1º), quando os delegados de Policia Civil acusaram um grupo de PMs de comandar uma suposta invasão à Delegacia de Flagrantes (DEFLA), para resgatar o militar que teria recebido voz de prisão por desobediência e falso testemunho.

Segundo Wendel, a prisão foi arbitrária e o delegado teria descumprido o artigo 295 do Código de Processo Penal e 242 do Código Penal Militar, que veda que policial militar seja preso em cela comum, devendo ainda ser acompanhado de um Oficial e após os procedimentos legais ser encaminhado a um dos quarteis da corporação. O militar afirma ainda que a ocorrência não estaria ligada aos trabalhos da Operação Álcool Zero.

Caetano acrescenta que não houve a invasão da DEFLA pelos policiais militares que compareceram ao local. “Eu fui acionado pelo CIOSP para atender a uma ocorrência de trânsito, com vítima, envolvendo três veículos, na rua Isaura Parente, por volta de 15h59m, de sábado. O condutor da moto colidiu na traseira de um dos carros. Fiz todos os procedimentos da ocorrência obedecendo os princípios da legalidade”, diz Wendel Caetano.

O sargento fez o teste do bafômetro nos condutores que ficaram no local. Um terceiro foi levado pelo Samu à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Um dos envolvidos pediu que fosse feito o exame no condutor que foi conduzido a unidade de saúde. “Informei que após o socorro médico, eu poderia proceder com o teste. Depois dos procedimentos que a ocorrência exigia, entrei em contato com o CIOSP para saber se o condutor teria sido conduzido à UPA. Esperei sua liberação e ofereci o aparelho para o teste, mas ele se recusou”, afirma.

Diante da negativa, o militar informou que teria que preencher um relatório e conduzi-lo à delegacia com base no Artigo 306 do CTB – já que o condutor estaria dirigindo sob efeito de bebida alcoólica e causou perigo de dano concreto. “O condutor afirmou que teria entrado em acordo, mas expliquei que a medida não eximia de fazer os procedimentos legais. Acionei uma viatura e o conduzi à DEFLA por volta de 18h19m”, explica o militar.

Ao chegar na delegacia, o militar preencheu um boletim que constava o condutor suspeito de embriaguez e as demais partes, mas o agente de policial civil o questionou e disse que ele deveria tirar as outras partes e fazer um segundo BO. O policial civil alegou que as outras partes não teriam ido à delegacia. “Refiz o BO do senhor da moto com base no Artigo 306 e um segundo com os demais envolvidos para enviar à delegacia do Tucumã”.

Para justificar a prisão por embriaguez, o militar entregou um relatório com base no decreto presidencial que sustenta que diante da recusa em fazer o teste do bafômetro, é aceito como meios de prova o relatório, onde o agente de trânsito relata que o motorista apresenta sinais de embriaguez alcoólica. “Eu senti o odor de álcool, ofereci o bafômetro, mas ele recusou. Ainda firmou diante de várias testemunhas, que consumiu bebida alcoólica”.

Wendel Caetano diz que entregou o BO com o relatório e as duas cópias do teste do bafômetro dos demais envolvidos na ocorrência. “Quando saia da sala, o delegado Leonardo Santa Bárbara perguntou pelo bafômetro. Eu respondi que estava na viatura. O delegado então disse para eu fazer o bafômetro no condutor. Expliquei que ele tinha recusado. Neste momento Leonardo aumentou o tom de voz e disse: eu estou determinando que você faça senão eu vou prender você por desobediência”.

O sargento ressalta que se dirigia ao local que a PM preenche as ocorrências para pegar o telefone funcional e comunicar o fato ao seu superior imediato, para que um oficial comparecesse ao local. “Neste momento, ele gritou novamente e disse para eu não virar as costas para ele. Retruquei e pedi para falar baixo comigo. Neste momento o delegado pediu que o escrivão fizesse constar meu nome no livro de ocorrências, que ele iria citar a desobediência cometida”.’

Acionado por telefone, o Tenente R. Carneiro foi à delegacia e disse ao sargento que o delegado iria fazer o procedimento com o que ele achava que aconteceu. “Quando fui ser ouvido, pedi a presença do tenente. Muito exaltado, o delegado negou, afirmando que era o dono da delegacia e que todos eram subordinados a ele. O transtorno começou quando o escrivão acrescentou o que delegado solicitou o teste do bafômetro e eu me neguei a proceder”, comenta Wendel Caetano.

O militar pediu que o BO fosse impresso e levou ao oficial que estava na delegacia. “O tenente reconheceu que os elementos acrescentados não faziam parte da ocorrência e do meu depoimento como condutor da ocorrência. Eu disse ao escrivão que só me responsabilizaria pelas minhas declarações que não cometi desobediência. O delegado Leonardo Santa Bárbara, gritou novamente: “sargento, você está preso por falso testemunho”.

“Ele se levantou e colocou uma arma na minha cara. Foi quando os policiais ouviram os gritos do delegado pedindo reforço. Fiquei com medo de um tiro acidental, tirei a arma do coldre e entreguei a um outro militar. O Tenente R. Carneiro interviu e argumentou: “Já que o PM está preso, como superior hierárquico, o senhor vai fazer o flagrante dele, e eu vou acompanhar. Transtornado, o delegado não permitiu e começou a fazer ligações dizendo que a delegacia seria invadida. Os delegados que não estavam de serviço chegaram, entraram na sala de bermuda. Acho que o MP tem que ver está situação”, denuncia Wendel.

De acordo com o sargento Wendel, o tenente R. Carneiro tentou argumentar novamente com Santa Bárbara: “se o sargento cometeu falso testemunho, o senhor faça seus procedimentos que eu vou levar o meu policial para o comando geral, como a lei especifica. O delegado alegou que eu não queria assinar o BO. O tenente disse que a orientação para não assinar era dele. Mais exaltado com a presença de seus colegas delegados, Leonardo Santa Bárbara disparou: então o senhor é partícipe e também está preso”, declara.

Com a confusão instalada, o coronel Márcio chegou à DEFLA e teria presenciado o momento em que o delegado entrou na sala e ordenou que o sargento fosse levado para cela. “Fiz um parêntese de que eu conduzi um motorista embriagado, que representava perigo no trânsito, que não poderia dividir a mesma cela com uma pessoa que prendi. Falei que não iria para cela, já que existe uma lei federal que garante ao militar ficar apenas o tempo necessário da lavratura do flagrante na delegacia e depois tem que ser entregue nos quarteis”, ressalta Wendel.

O militar confessa que ficou assustado com a resposta de Santa Bárbara. “Ele disse que na delegacia era do jeito dele e que ele era homem suficiente para responder pelos seus atos, que eu iria para cela. Ninguém invadiu a delegacia, o coronel Márcio viu a arbitrariedade e o abuso do delegado e não permitiu que o ato ilegal fosse cometido. O coronel agiu pelo princípio da legalidade e afirmou que a Polícia Civil poderia fazer o procedimento, mas que o PM deveria ir para o Quartel do Comando Geral (QCG). A confusão foi provocada pelos demais delegados que chegaram exaltados empurrando os militares. Houve o empurra-empurra, mas não houve esta ação de invasão e resgate que estão tentando passar. Fui levado do local para garantir minha integridade física e não permitir que arbitrariedades fossem cometidas. O delegado descumpriu uma lei federal, o coronel representando a PM, não permitiu que eu fosse para cela”, justifica Wendel Caetano.

O policial finaliza destacando que não há rixa entre a Polícia Militar e a Polícia Civil. “Somos policias coirmãs. O que aconteceu foi um ato isolado de um delegado. Espero que o fato seja apurado pelo Ministério Público Estadual, que é um órgão isento e sério”.

A reportagem tentou ouvir o delegado Leonardo Santa Bárbara, mas a assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que ele não iria se pronunciar sobre o assunto. Só quem estaria autorizado a falar sobre o caso é o corregedor geral de Polícia Civil, Carlos Flávio, que por sua vez, afirmou que só irá se pronunciar após a conclusão da apuração do que realmente aconteceu na delegacia. “Não podemos nos precipitar e sermos levianos com esta situação. Depois de concluído, o procedimento vai ser encaminhado à Justiça. O mais importante é que o serviço não pare e a Polícia Civil continue recebendo as ocorrências da Polícia Militar. Tudo vai ser apurado e os culpados responsabilizados”, finaliza Carlos Flávio.

Fonte/ Autor: AC 24 horas

http://www.rondoniagora.com/noticias/sargento+nega+invasao+da+pm+a+delegacia+e+afirma+que+confusao+foi+causada+pela+truculencia+e+arbitrariedade+de+delegado+2014-03-03.htm

Polícia Federal pede investigação de ministro no STF

03/03/2014 
Folhapress

Fábio Rodrigues Pozzebom  
Agência Brasil
Ministro do Trabalho Manoel Dias poderá ser investigado pela Polícia Federal

BRASÍLIA - A Polícia Federal em Santa Catarina pediu a abertura no Supremo Tribunal Federal (STF) de investigação do ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT), após ter encontrado indícios da participação dele em um suposto esquema para empregar militantes do PDT como funcionários fantasmas de uma entidade que firmou convênios com o ministério.

Como o ministro tem foro privilegiado, só pode ser investigado por inquérito no STF, por isso a PF fez essa sugestão em relatório encaminhado à Justiça Federal de Santa Catarina.

Segundo o jornal "O Estado de S. Paulo", que divulgou a informação no domingo (2), filiados do PDT constavam da folha de pagamento da ONG Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Rio Tijucas e Itajaí Mirim (ADRVale) sem nunca terem trabalhado para a entidade, que teria recebido R$ 11 milhões de convênios com o ministério.

A Polícia Federal em Santa Catarina confirmou à Folha de S.Paulo que encontrou indícios da participação de Manoel Dias.

O líder do PPS, deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR), divulgou nota nesta segunda-feira dizendo que vai ingressar com representação na Comissão de Ética da Presidência exigindo o imediato afastamento do ministro do Trabalho.

A Comissão de Ética já havia aberto um processo contra Manoel Dias na semana passada para apurar denúncia de que sindicatos pagariam propina para acelerar a concessão de registros. A empresária Ana Cristina Aquino afirmou à revista "Isto É" que entregou R$ 200 mil ao ex-ministro Carlos Lupi para acelerar o registro de um sindicato e disse que o esquema permaneceria na atual gestão.

Procurada, a assessoria do Ministério do Trabalho confirmou ter conhecimento do inquérito em Santa Catarina, disse que a consultoria jurídica do órgão prestou esclarecimentos e que não comentaria o pedido da PF de investigação pelo STF. O ministro afirmou ao jornal "O Estado de S. Paulo" que as acusações são "fogo amigo" e que não teme a abertura de investigação.

http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/policia-federal-pede-investigac-o-de-ministro-no-st

Salgueiro e Beija-Flor conseguem do público grito de campeã

03/03/2014
Rio de Janeiro
Cristina Indio do Brasil-Repórter da Agência Brasil Edição: Talita Cavalcante

No primeiro dia de desfiles do Grupo Especial no Sambódromo do Rio, a Beija- Flor e a Salgueiro arrancaram gritos de é campeã do público das arquibancadas da Praça da Apoteose, onde ocorre a dispersão dos componentes. A Salgueiro foi a quinta escola a passar pelo Sambódromo e mostrou o enredo Gaya, a Vida em Nossas Mãos que destaca o cuidado com o planeta Terra, usando a representação dos quatro elementos: água, terra, ar e fogo, simbolizados pelos orixás Iansã, xangô, Ossain e Iemanjá. No início do desfile houve pequenos problemas na entrada de carros na avenida, mas foi resolvido rapidamente e a escola pôde prosseguir. Na comissão de frente a figura de Gaya levitava no centro do carro com um truque usado pela coreografia e se tornou um ponto de encantamento do público.

A Beija-Flor encerrou o primeiro dia de desfile e recebeu ainda a saudação de a campeã voltou. A agremiação de Nilópolis, na Baixada Fluminense, apresentou o enredo Astro Iluminado da Comunicação Brasileira, uma homenagem ao diretor de televisão José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni. A escola veio repleta de artistas. A comissão de frente trouxe o símbolo da escola: o beija-flor voando. Os integrantes estavam pendurados em uma estrutura metálica e faziam acrobacias imitando o voo do pássaro. Um dos carros da escola estava mais alto que a torre de fotógrafos e cinegrafistas próximo à Apoteose e parte da fantasia do destaque, em cima do carro, foi danificada.

A primeira escola a entrar na avenida foi a Império da Tijuca. O enredo Batuk esquentou o público e marcou o ritmo forte de tradições africanas. O samba também ajudou, com o "Vai tremer, o chão vai tremer" no refrão. As festas africanas, o carro abre-alas – com som de tambores – e o casal de mestre-sala e porta-bandeira, que representava as etnias guerreiras, também empolgaram o público. Por ter sido a campeã no ano passado da Série A, a escola do Morro da Formiga, na Tijuca, zona norte do Rio, subiu para a elite do carnaval carioca. No fim do desfile, o presidente da agremiação, Antônio Marcos Teles, o Tê, estava satisfeito com a apresentação da escola. " A Império da Tijuca veio para não ser mais a última, agora, a colocação a gente só vai saber na quarta-feira [dia da apuração das notas do Grupo Especial]", disse à Agência Brasil.
A Império da Tijuca mostrou o enredo Batuk e esquentou o público com o ritmo forte de tradições africanas Fernando Frazão/Agência Brasil

A Acadêmicos do Grande Rio veio em seguida e trouxe o enredo Verdes Olhos de Maysa sobre o Mar, no Caminho: Maricá mostrando as belezas da cidade da região dos lagos do Rio por meio do olhar de Maysa. A cantora morou lá nos anos 70. A escola levou ainda para a avenida alegorias e alas de insetos, flores e frutas, porque segundo o enredo, foi no município que Charles Darwin criador da Teoria da Evolução teve o primeiro contato com a biodiversidade da Mata Atlântica. A comissão de frente animou o público. Era um navio pirata e do alto um homem era lançado para uma rede por um canhão. Toda vez que o movimento era repetido o público delirava.

O ator Jayme Matarazzo, neto de Maysa, e o diretor de televisão, Jayme Monjardim, filho dela, vieram acompanhando no chão, o carro onde a cantora Tânia Mara, mulher do diretor, representava a artista. A família estava emocionada com a homenagem. "É lindo. É parte da nossa história. Parte da história que eu acho que precisa ser contada que é das mulheres fortes do Brasil. Das mulheres que fizeram diferença na nossa cultura. Fico feliz de ser próximo, parente e neto de uma pessoa tão importante" , disse Jayme Matarazzo à Agência Brasil.

Terceira agremiação a se apresentar, a São Clemente, que costuma escolher temas que tratam de questões sociais levou este ano a Favela para a avenida. A escola de Botafogo, na zona sul do Rio, teve na animação dos componentes um ponto forte do desfile. No segundo setor, identificado como cidade maravilha da Beleza e do caos, em alusão à música Rio 40 Graus, fez referência a diversas comunidades e as alas representaram a Babilônia, a Rocinha, o Complexo do Alemão, a Dona Marta, a Mangueira e o Salgueiro.

A quarta escola foi a Estação Primeira de Mangueira que apresentou o enredo A Festança Brasileira Cai no Samba da Mangueira. O público já entoava o samba antes mesmo de a bateria entrar no local reservado aos integrantes, perto do Setor 1.

A vendedora Kelly Luz mora em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, e chegou ao Sambódromo às 19h30 para ver a Mangueira. Junto com a família, incluindo a avó, de 95 anos, levou até comida para aguentar a noite inteira de desfiles. Ela contou que há 20 anos compra ingressos no Setor Popular 1 para ver a escola do coração. " Todo ano eu venho, mas só no dia da Mangueira. Estou com a minha avó. Ela tem 95 anos e me acompanha nesses 20 anos", disse ansiosa pouco antes da escola iniciar o desfile.

Apesar de ter uma boa resposta do público, a Mangueira sofreu com a passagem de um carro na torre dos fotógrafos e dos cinegrafistas, próximo à Praça da Apoteose. A alegoria era mais alta e acabou tendo uma parte danificada. Para o presidente da escola, Francisco de Carvalho, o Chiquinho da Mangueira, a escola não deve perder ponto porque a alegoria já tinha passado pelos jurados.

A cantora Alcione, figura de destaque da Mangueira, que estava bastante animada durante todo o desfile, passou mal em frente ao Setor 11, já próximo à dispersão. Ela sentiu câimbras e foi atendida por uma equipe de assistência do Corpo de Bombeiros. 


http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-03/salgueiro-e-beija-flor-conseguem-do-publico-grito-de-campea

03/03- Dia do Meteorologista/ Mitologia nórdica: dia de Aegir/ Hinamatsuri ou "Dia das Meninas" festa japonesa/ Austrália – Dia do Trabalho/ Bulgária – Dia da Independência/ Malawi – Dia dos Mártires e saiba +

03/03/2014 - Segunda-feira


Mitologia nórdica: dia de Aegir, deus teutônico dos mares.
Hinamatsuri ou "Dia das Meninas" é uma festa típica japonesa.
Austrália – Dia do Trabalho.
Bulgária – Dia da Independência.
Malawi – Dia dos Mártires.
1923 – A revista Time é publicada pela primeira vez;
1931 – "The Star-Spangled Banner", originalmente um poema tornou-se o hino dos Estados Unidos;
1947Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira gravam pela primeira vez a canção Asa Branca, que se tornou hino extra-oficial do povo nordestino;
1955Elvis Presley aparece na televisão pela primeira vez;
1963Mônica, personagem de Mauricio de Sousa, faz sua estreia em uma tira na Folha de São Paulo;
1974 – Líderes da Igreja Católica Apostólica Romana e do Luteranismo chegam a um acordo para uma eventual reconciliação, realizando o primeiro acordo entre as duas igrejas desde a Reforma Protestante;
2007Eclipse lunar total pôde ser avistado em todos os continentes.
Nascimentos
1847Alexander Graham Bell, inventor britânico (m. 1922)
1920 - Blota Júnior, apresentador, produtor de televisão e político brasileiro (m. 1999)
1927 - Teixeirinha, cantor e compositor brasileiro (m. 1985)
1943Jards Macalé, cantor e compositor brasileiro
1944Frei Anastácio, político brasileiro
1952Ângela Vieira, atriz brasileira
1953 - Zico, ex-futebolista brasileiro
1966 -Vander Lee, cantor brasileiro
1974 - Juliana Martins, atriz brasileira
1983 - Kelly Key, cantora brasileira
          Vitor Paiva, músico e escritor brasileiro
1984 - Cacau Melo, atriz brasileira
1997Camila Cabello, cantora integrante do girlgroup Fifth Harmony.
Mortes
1844Onofre Pires, revolucionário farroupilha (n. 1799)
1883Antônio Joaquim Franco Velasco, pintor brasileiro (n. 1780)
1890José Ewbank da Câmara, engenheiro brasileiro (n. 1843)
1925Heitor Malagutti, pintor, poeta e pianista brasileiro (n. 1871)
1975Pedro Aleixo, político brasileiro (n. 1901)
1977José Vieira Machado, político brasileiro (n. 1899)
1978Aliomar Baleeiro, político e jurista brasileiro (n. 1905)
1991Abdias dos Oito Baixos, compositor e produtor musical brasileiro (n. 1933)
1993Albert Sabin, médico pesquisador polonês (n. 1906)

http://pt.wikipedia.org/wiki/3_de_mar%C3%A7o

domingo, 2 de março de 2014

Pan- óptico - Vigiar e punir de Michel Foucault

Pan-óptico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pan-óptico, desenho de Jeremy Bentham, 1791

Pan-óptico é um termo utilizado para designar um centro penitenciário ideal desenhado pelo filósofo Jeremy Bentham em 1785. O conceito do desenho permite a um vigilante observar todos os prisioneiros sem que estes possam saber se estão ou não sendo observados. De acordo com o design de Bentham, este seria um design mais barato que o das prisões de sua época, já que requer menos empregados.

O nome aplica-se também a uma torre de observação localizada no pátio central de uma prisão, manicômio, escola, hospital ou fábrica. Aquele que estivesse sobre esta torre poderia observar todos os presos da cadeia (ou os funcionários, loucos, estudantes, etc), tendo-os sob seu controle.

A estrutura da prisão incorpora uma torre de vigilância no centro de um edifício anelar que está dividido em celas. Cada uma destas celas compreende uma superfície tal que permite ter duas janelas: uma exterior para que entre a luz e outra interior dirigida para a torre de vigilância. Os ocupantes das celas se encontrariam isolados uns de outros por paredes e sujeitos ao escrutínio coletivo e individual de um vigilante na torre que permaneceria oculto. Para isso, Bentham não só imaginou persianas venezianas nas janelas da torre de observação, mas também conexões labirínticas entre as salas da torre para evitar clarões de luz ou ruído que pudessem delatar a presença de um observador.

O termo também é utilizado na obra Vigiar e Punir, de Michel Foucault, para tratar da sociedade disciplinar, e pelos teóricos das novas tecnologias, como Pierre Lévy e Dwight Howard Rheingold, para designar o possível controle exercido pelos novos meios de informação sobre seus usuários.

Referências
Barton, Ben F., y Marthalee S. Barton. "Modes of Power in Technical and Professional Visuals". Journal of Business and Technical Communication 7.1, 1993. 138-62.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pan-%C3%B3ptico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vigiar_e_Punir

Carnaval 2014 - Veja as musas das escolas de São Paulo

02/03/2014
http://g1.globo.com/sao-paulo/carnaval-2014/escolha-a-musa/platb

beldades na passarela »

PM apreendeu revólver no Milho Branco

02/03/2014 - Juiz de Fora 
Imagem ilustrativa
Rua Ribeiro de Novais - Milho Branco 

Neste domingo(2), por volta das 03:05 h, policiais militares registraram uma ocorrência de apreensão de arma de fogo.

Quando em patrulhamento teriam suspeitado das atitudes de um indivíduo e ao abordá-lo foi localizado em sua cintura um revólver de calibre 32 com seis munições intactas e no coldre mais sete munições.

Na delegacia a voz de prisão em flagrante delito foi ratificada.

PM prendeu autor de tráfico de drogas no Bandeirantes

02/03/2014 - Juiz de Fora 
Imagem ilustrativa
Rua Paracatu - Vale dos Bandeirantes

Na manhã desse sábado (1), policiais militares cumpriram um "Mandado de busca e apreensão"expedido pelo MM Juiz do Tribunal do Juri desta comarca.

No forro do telhado da residência de Giovane G.F, 30, foram arrecadadas duas embalagens contendo cocaína, R$160,00, 01 balança de precisão e 35 pedras de crack.

O autor recebeu voz de prisão em flagrante delito,na delegacia também foi lavrado o Auto de prisão, sendo o infrator encaminhado ao sistema prisional.

Dia Nacional do Turismo/ Dia da Oração/ Dia da mulher angolana/ Mamonas Assassinas - 18 anos do trágico acidente e saiba +

02/03/2014 

Dia Nacional do Turismo
Dia da Oração
Dia da mulher angolana

Mamonas Assassinas - 18 anos do trágico acidente

Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock cômico. 
O som era uma mistura de punk rock com influências de gêneros populares, tais como forró (Jumento Celestino), brega (Bois Don't Cry), além de heavy metal (Débil Metal), pagode (Lá Vem o Alemão), Música mexicana (Pelados em Santos), Rap (Zé Gaguinho), Reggae (Onon Onon) e o vira (Vira-Vira). 
A carreira da banda, com o nome de Mamonas Assassinas, durou de julho de 1995 até 2 de março de 1996 (pouco mais de 7 meses) e não só a morte de seus integrantes, como também o sucesso destes, foi meteórico e estrondoso. 
Com um único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, o grupo acarretou a venda de mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com Disco de Diamante em 1995, comprovado pela ABPD. Álbum este, que com letras bem-humoradas, como "Pelados em Santos", "Robocop Gay", "Vira-Vira", "1406" e "Mundo Animal", os levou ao sucesso estrondoso. Porém, no auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal.
Informação geral
Origem Guarulhos, SP
País Brasil
Período em atividade (Utopia) 1990 - 1996
(Mamonas Assassinas)19951996
Afiliação(ões) Utopia
Integrantes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mamonas_Assassinas#Membros

Marrocos: Dia da independência (1956)
Fé Bahá'í: Festa de Alá (altivez) – 1º dia do 19º mês do Calendário bahá´í
Fé Bahá'í: Início do Jejum (do nascer do sol ao pôr do sol por dezenove dias)

Santa Inês de Praga – Abdicou sua herança real para se dedicar aos pobres (n. 1208 e m.1282)

1801 – É iniciada a Guerra das Laranjas entre Espanha e Portugal. 
A França apóia os espanhóis após a recusa portuguesa de ceder grande parte de sua terra a Napoleão;

1897Guerra de Canudos: um terceiro ataque é realizado pela expedição Antônio Moreira César, composta de 1200 homens;
1933King Kong estreia em Nova Iorque;
2004Guerra do Iraque: As Nações Unidas informam que as equipes de inspeção de armamentos não constataram que o Iraque possuía armas de destruição em massa após 1994, ao contrário do que afirmavam o presidente estadunidense George W. Bush e o primeiro-ministro britânico Tony Blair antes da invasão.

http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_mar%C3%A7o