segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Dilma aumenta em 800% gastos com propaganda do Minha Casa, Minha Vida. Repetindo: 800%

21/10/2013 às 17:20

Por Gabriel Castro e Hugo Marques, na VEJA.com:

O Programa Minha Casa, Minha Vida é uma das principais apostas eleitorais da presidente Dilma Rousseff para 2014, dada a escassez de grandes realizações que possam cativar o eleitor e garantir um segundo mandato à petista. O governo aposta tanto na divulgação do programa que, em 2013, despejou uma quantidade desproporcional de recursos apenas para fazer propaganda dele.

Dados cedidos pela Caixa Econômica Federal a pedido do líder da minoria na Câmara, Nilson Leitão (PSDB-MT), mostram a repentina elevação de gastos com publicidade: em 2011, foram 261 000 reais. No ano seguinte, 1,7 milhão. Em 2013, até o fim de julho, a Caixa já havia destinado 15,7 milhões de reais para divulgar o programa. Mesmo que o banco público não gaste mais um real até o fim do ano para propagandear o programa habitacional, o valor significará um aumento de 823% na comparação com todos os gastos de 2012 – e de 5.900% em relação a 2011.

A Caixa não apresenta uma explicação clara sobre a elevação de gastos. Diz que, no montante, estão ações de esclarecimento aos participantes do programa. “A campanha teve como objetivo de prestar, de forma transparente, orientações aos beneficiários que estavam recebendo as chaves de imóveis do MCMV – tais como a conservação e manutenção da moradia, condições de instalação do sistema elétrico e hidráulico, economia de água e energia, dentre outros pontos importantes”, informa nota emitida pela assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal ao site de VEJA. Mas o que se viu nos últimos meses foi uma profusão de peças de publicidade para atrair novos participantes para o programa, estreladas pela atriz Camila Pitanga e a apresentadora Regina Casé. A Caixa, aliás, não revela o preço pago a elas: diz que o cachê é uma informação “estratégica”.

Somando os governos Lula e Dilma, 1,3 milhão de pessoas obtiveram a casa própria por meio do programa, de um total de 2,9 milhões de adesões. A meta é atingir 3,4 milhões de contratos no fim de 2014. O deputado Nilson Leitão agora vai pedir à Caixa que esclareça se o aumento nos gastos com publicidade foi acompanhado de um crescimento proporcional nos empreendimentos do programa. A pergunta é meramente retórica, já que a resposta será evidentemente negativa. “É um gasto apenas promocional para o governo; não muda em nada a vida do cidadão”, queixa-se o parlamentar. A elevação dos gastos com publicidade do Minha Casa, Minha Vida ocorre no momento em que a inadimplência disparou: como mostrou VEJA há um mês, entre as famílias com renda mensal de até 1 600 reais, o índice chega a 20% – número dez vezes maior que a média dos financiamentos imobiliários no país.

Cifras
Os gastos gerais do governo com publicidade também subiram. Levantamento feito pela ONG Contas Abertas a pedido do site de VEJA mostra que os valores empenhados chegaram a 177,7 milhões de reais neste ano, comparados com 173 milhões de reais no ano passado inteiro. O cálculo leva em conta dados do Orçamento e exclui as estatais, como a própria Caixa. O aumento ocorre acompanhado de uma nítida mudança na estratégia de comunicação da presidente Dilma Rousseff, já de olho nas eleições de 2014. Dilma abriu uma página no Facebook e passou a usar o Twitter diariamente, além de priorizar eventos que possam garantir exposição positiva nos meios de comunicação.

José Matias-Pereira, professor de administração pública da Universidade de Brasília, diz que somente a cobrança da sociedade pode impedir abusos com o uso de verbas públicas para promoção eleitoral. “Nós temos que assumir uma postura mais proativa e agressiva, no bom sentido, para cobrar resultados dos governantes, e não publicidade. Quanto pior o desempenho de um governante, maior a tendência dele de gastar o dinheiro com publicidade”, diz. Ele também critica a mistura entre público e privado: “O eleitor está sendo chamado para pagar uma conta que, na verdade, tem por trás dela interesses políticos, de grupo e pessoais”.

Há outra explicação relevante para a elevação dos gastos já em 2013: pela lei, o governo só pode gastar com publicidade em ano eleitoral aquilo que já havia gasto no ano anterior. Esticar a corda já em 2013 é garantir a possibilidade de gastos maiores no ano que vem.

Por Reinaldo Azevedo

...dinossauros enfrentam as forças de segurança porque querem ainda mais atraso.

21/10/2013 às 18:13


Vejam esta foto (Paulo Campos/Futura Press). É um carro da Rede Record, que foi tombado por fascistoides de esquerda. Manifestante conversa, reivindica, cobra. Vândalo não quer saber: quebra, depreda, incendeia.


Não! Não se trata de uma restrição ao trabalho dessa emissora por conta deste ou daquele viés ideológico ou religioso, O QUE SERIA IGUALMENTE INACEITÁVEL. O veículo foi atacado porque simboliza a imprensa, qualquer que seja o seu viés. Nada mais.

Há pouco, um jornalista da GloboNews mostrava os vândalos em ação. Ele o fazia a prudente distância. O microfone não trazia a identificação da emissora. Se a canalha descobrir que ele é do grupo Globo, há o risco de linchamento. Globo ou Record são hostis aos manifestantes? De jeito nenhum! A cobertura fica entre a simpatia e o medo — tanto o da agressão física como o do outro linchamento, o moral, nas redes sociais.

Em junho, os que iam às ruas protestar podiam ser contados aos muitos milhares. Depois, bem poucos. Com o tempo, passaram a ser centenas. Nesta segunda, não mais do que algumas dezenas.

Vejam isto (Foto: Ariel Subirá/Futura Press).

Bandeiras do PSTU é até do movimento gay.

Vejam esta outra. São militantes do MST (Celso Pupo/Fotoarena). O PSOL não aparece na imagem, mas também estava lá.

A gente sabe por que o PSOL, o PSTU e o MST são contra o leilão. Eles se dizem socialistas e anti-imperialistas. Também são nacionalistas. Nacionalismo de esquerda é, do ponto de vista da teoria, um bicho mais esquisito do que o ornitorrinco, que tem bico, pelo, pata com membrana e rabo de castor. Além disso, mama e bota ovo. Descobriu-se que é mamífero, réptil e ave. Os machos têm ainda uma glândula extremamente venenosa. Poderia ser pior: imaginem serpentes voadoras com hábitos noturnos… Adiante.

Como as empresas que se associaram à Petrobras no consórcio são estrangeiras, os primitivos as acusam de roubar as nossas riquezas. Mas por que até o movimento gay está lá? Não existem gays favoráveis ao processo? Todo gay é nacionalista? Todo gay é de esquerda? Será que existe, então, um jeito gay de entender também o leilão do pré-sal? Doravante os governos terão de pedir autorização a cada minoria organizada e a cada corporação de ofício quando quiser tomar uma decisão? Da mesma forma haverão de proceder o Legislativo e o Judiciário?

Insisto. Estamos conseguindo ir da barbárie à barbárie sem ter passado pela civilização. É o declínio do que não teve auge.

Brasileiros poderiam — e até deveriam — estar nas ruas, sim. Para protestar pacificamente contra o mico que foi o leilão do dito maior campo de petróleo do Brasil e um dos maiores do mundo. Por imperícia do governo, por incompetência, a Petrobras terá sobre os ombros uma carga muito maior do que seria prudente, e o país se beneficiou bem menos do que poderia.

Mas os bárbaros estão enfrentando a polícia, o que certos idiotas do miolo mole acham o máximo, porque são contra até este pequenino avanço que, de fato, representa um brutal retrocesso relativo. De resto, é certo que devemos ter inveja de todos esses patriotas. Numa segunda-feira, lá estão eles, lutando para enterrar de vez o Brasil, sem precisar comparecer ao trabalho. Já estão com a vida ganha. As legendas legalizadas têm o fundo partidário. Os sindicalistas têm a grana do imposto sindical. E os ditos movimentos sociais, como o MST, se alimentam de verba estatal. Você, leitor, trabalha e paga a conta.

Por Reinaldo Azevedo

Moradores do Bairro de Lourdes serão beneficiados com academia ao ar livre

JUIZ DE FORA - 21/10/2013 - 16:40

O prefeito Bruno Siqueira e o secretário de Esporte e Lazer, Francisco Canalli, estarão no Bairro de Nossa Senhora de Lourdes na manhã desta terça-feira, 22, para a inauguração de uma academia ao ar livre na Avenida Brasil. O evento está marcado para as 9 horas. Além de revitalizar os espaços públicos, a iniciativa permite que toda pessoa possa se exercitar, sem precisar pagar por isso. Após instalados os aparelhos, a SEL irá acompanhar sua utilização, resistência e conservação.

Para o secretário Francisco Canalli “o objetivo desta administração é levar a atividade esportiva e de lazer a todas as regiões e a todas as idades. As academias ao ar livre estão incluídas neste contexto e já vêm beneficiando muitos cidadãos de nosso município. Esperamos que os moradores da região do Bairro de Nossa Senhora de Lourdes façam bom proveito de mais esse benefício proporcionado pela Prefeitura de Juiz de Fora”.

Para a academia que será inaugurada foram instalados seis aparelhos. O espaldar (para alongamento e prevenção de lesões musculares), esqui triplo (para flexibilidade de braços e pernas e trabalho de funções cardiorrespiratórias), abdominal duplo, peitoral duplo (para trabalhar o peitoral, braços, dorsal e ombros), paralela standard (para peitoral, bíceps, tríceps e ombros) e leg-press duplo (para as pernas). Além dos aparelhos, os moradores do bairro terão à disposição, no mesmo espaço, uma mesa e bancos para jogo de damas e três bancos na praça.

Esta será a 13ª academia instalada em Juiz de Fora. A Avenida Brasil já conta com cinco espaços em funcionamento. Além deles, os bairros Benfica, Bom Pastor, Nossa Senhora Aparecida, Filgueiras, Monte Castelo, Santa Luzia e Nova Era já contam com os aparelhos para exercícios físicos.

*Informações com a assessoria de comunicação da SEL, pelo telefone 3690-7849.
SECRETARIA DE ESPORTE E LAZER

Integrante de quadrilha de tráfico de drogas é preso em Juiz de Fora

21/10/2013 - Juiz de Fora 
Do G1 Zona da Mata
Polícia Civil apresenta suspeito de envolvimento com quadrilha (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

A Delegacia Especializada Antidrogas de Juiz de Fora apresentou, na manhã desta segunda-feira (21), um jovem de 26 anos suspeito de envolvimento com uma quadrilha de tráfico de drogas na cidade. Ele foi preso pela Polícia Militar, por meio de cumprimento de mandado de prisão, na noite da última sexta-feira (18), no Bairro Bairu. De acordo com a Polícia Civil, o rapaz foi encaminhado ao Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) de Juiz de Fora.

Ele foi identificado como um dos responsáveis de realizar a guarda e a distribuição de drogas apreendidas em fevereiro deste ano em um apartamento localizado na Avenida Barão do Rio Branco. Ainda segundo a Polícia Civil, o jovem é suspeito de ceder o nome para o aluguel do apartamento para os verdadeiros responsáveis pela droga.

Na época, ação da polícia apreendeu 30 kg de cocaína, quatro armas de fogo e materiais de refino e preparo de drogas, além de ter ocorrido a prisão de um indivíduo. Segundo o inspetor da Polícia Civil, Rogério Marinho, outro suspeito de envolvimento com a quadrilha ainda está foragido.

Comerciantes fazem 'lavação' de posto policial

21 de Outubro de 2013 - Juiz de Fora 

Cerca de 20 comerciantes e moradores do Bairro Alto dos Passos, Zona Sul, realizaram, na tarde desta segunda-feira (21), uma lavação simbólica do Posto de Observação e Vigilância (POV) que fica na Rua Moraes e Castro. A ação teve como objetivo chamar a atenção das autoridades para a segurança na região e pedir que o posto policial seja reativado. Segundo os organizadores do ato, a ideia é reivindicar que um policial seja mantido em tempo integral na estrutura, para tentar reduzir a violência na área. Segundo a PM, o posto foi desativado por conta de mudanças na estratégia de policiamento, mas uma viatura fica constantemente em ponto base nas proximidades do POV. Além disso, segundo a corporação, é lançado policiamento ostensivo em toda a área. A informação é de que não há previsão para que o posto volte a funcionar.

O Brasil já repassou US$ 6 bilhões às ditaduras comunistas de Cuba e Angola. E O governo Dilma decretou sigilo a respeito. Para saber mais, só em 2027!!! - Por Reinaldo Azevedo

21/10/2013 às 6:01

No dia 9 de abril deste ano, ironizei neste blog o fato de o Brasil ter criado a “Comissão da Verdade” — que chamei de “Começão da Verdade” — e a Lei de Acesso à Informação, mas decretar sigilo sobre os empréstimos que o BNDES faz a Cuba e Angola, dois países “socialistas”. O primeiro é um dos mais autoritários da Terra (sem deixar de ser corrupto); o segundo, um dos mais corruptos (sem deixar de ser autoritário). Trata-se de duas ditaduras “amigas” dos companheiros de Banânia. O que alega o comando do BNDES? Que há cláusula de confidencialidade com os tomadores de empréstimos? É mesmo, é?

A dinheirama já chega a US$ 6 bilhões (U$S 1 bilhão para Cuba e US$ 5 bilhões para Angola). Não que petistas pudessem fazer essa coisa horrível de que vou falar agora, mas sabem como é… Cumpre não criar a oportunidade, né? Digamos que pessoas desonestas decidissem transformar 1% dessa bufunfa em, como posso chamar?, “recursos não contabilizados de campanha”… Estaríamos falando de US$ 60 milhões — quase R$ 110 milhões. Digamos que fossem 5%: US$ 300 milhões (R$ 540 milhões). “Você está acusando, Reinaldo?”

Não! O mensalão, no entanto, permite a qualquer um ficar desconfiado, não é mesmo? O fato de a administração pública em Angola ser mundialmente reconhecida como espantosamente corrupta e de Cuba, por princípio, não prestar contas a ninguém também não ajuda a eliminar desconfianças. Como esquecer ainda que o “Mais Médicos” vai repassar ao governo cubano R$ 40 milhões por mês — quase R$ 500 milhões por ano? Em Cuba, isso é assunto da ditadura e do comando do Partido Comunista, que lhe dá sustentação. Por aqui, Alexandre Padilha, ministro da Saúde, já afirmou que isso não é problema nosso — “dos brasileiros”…

No dia 15 deste mês, o jornalista José Casado escreveu um artigo no Globo a respeito do assunto. Reproduzo a íntegra.
*
Segredos bilionários
Os brasileiros estão obrigados a esperar mais 14 anos, ou seja, até 2027 para ter o direito de saber como seu dinheiro foi usado em negócios bilionários e sigilosos com Angola e Cuba.

Pelas estimativas mais conservadoras, o Brasil já deu US$ 6 bilhões em créditos públicos aos governos de Luanda e Havana. Deveriam ser operações comerciais normais, como as realizadas com outros 90 países da África e da América Latina por um agente do Tesouro, o BNDES, que é o principal financiador das exportações brasileiras. No entanto, esses contratos acabaram virando segredo de Estado.

Todos os documentos sobre essas transações (atas, protocolos, pareceres, notas técnicas, memorandos e correspondências) permanecem classificados como “secretos” há 15 meses, por decisão do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, virtual candidato do PT ao governo de Minas Gerais.

É insólito, inédito desde o regime militar, e por isso proliferam dúvidas tanto em instituições empresariais quanto no Congresso — a quem a Constituição atribui o poder de fiscalizar os atos do governo em operações financeiras, e manda “sustar” resoluções que “exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa”.

Questionado em recente audiência no Senado, o presidente do banco, Luciano Coutinho, esboçou uma defesa hierárquica: “O BNDES não trata essas operações (de exportação) sigilosamente, salvo em casos como esses dois. Por que? Por observância à legislação do país de destino do financiamento.” O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) interveio: “Então, deve o Brasil emprestar dinheiro nessas condições, atendendo às legislações dos países que tomam emprestado, à margem de nossa legislação de transparência absoluta na atividade pública?” O silêncio ecoou no plenário.

Dos US$ 6 bilhões em créditos classificados como “secretos”, supõe-se que a maior fatia (US$ 5 bilhões) esteja destinada ao financiamento de vendas de bens e serviços para Angola, onde três dezenas de empresas brasileiras mantêm operações. Isso deixaria o governo angolano na posição de maior beneficiário do fundo para exportações do BNDES. O restante (US$ 1 bilhão) iria para Cuba, dividido entre exportações (US$ 600 milhões) e ajuda alimentar emergencial (US$ 400 milhões).

O governo Dilma Rousseff avança entre segredos e embaraços nas relações com tiranos como José Eduardo Santos (Angola), os irmãos Castro (Cuba), Robert Mugabe (Zimbabwe), Teodoro Obiang (Guiné Equatorial), Denis Sassou Nguesso (Congo-Brazzaville), Ali Bongo Odimba (Gabão) e Omar al Bashir (Sudão) — este, condenado por genocídio e com prisão pedida à Interpol pelo Tribunal Penal Internacional.

A diferença entre assuntos secretos e embaraçosos, ensinou Winston Churchill, é que uns são perigosos para o país e outros significam desconforto para o governo. Principalmente, durante as temporadas eleitorais.

Por Reinaldo Azevedo

Acompanhe a cobertura em tempo real com fotos, vídeos e últimas notícias.(G1)

Corpo achado em açude em Juiz de Fora é vítima de assassinato

21/10/2013 
Luiza de Aquino
Do G1 Zona da Mata

O jovem de 19 anos que foi encontrado morto em um açude em Juiz de Fora no último sábado (19) foi morto a tiros, segundo apontou a perícia. A vítima foi identificada pela mãe.

O corpo foi avistado por um motociclista que estava passando perto do açude, que fica na Rua Ângelo Freguglia, no Bairro Grama. A Polícia Militar (PM) foi acionada e os bombeiros fizeram a retirada do corpo da água.

A perícia compareceu ao local, mas devido ao estado de putrefação do corpo, a causa da morte só foi confirmada no Instituto Médico Legal. O laudo apontou que o jovem foi assassinado com cinco tiros, sendo dois na nuca, dois no braço esquerdo e um no tórax, que foi fatal.

A mãe da vítima relatou à PM que o filho estava desaparecido desde a última quarta-feira (16). Segundo Boletim de Ocorrência, na ocasião ele havia pedido dinheiro emprestado à mãe para pagar uma suposta dívida com um traficante do Bairro Granjas Betânia.

O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios.

Meninas de 10, 12 e 15 anos são baleadas durante o fim de semana

21 de Outubro de 2013 - Juiz de Fora 

Duas irmãs, de 10 e 15 anos, foram baleadas no fim da noite desse domingo (20), no Bairro Santa Cruz, Zona Norte da cidade. As meninas contaram aos policiais que retornavam para casa a pé de um passeio. Quando chegaram nas esquinas das ruas Antonio Mourão Guimarães e Doutor Simeão de Faria, uma moto passou pelo local e os dois homens que estavam nela teriam começado a atirar na direção de um grupo de rapazes que se encontravam próximo. Entretanto, somente as vítimas teriam sido atingidas. Elas teriam sido socorridas por populares e encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento Norte (UPA) Norte. A criança de 10 anos teve a perna esquerda perfurada. A bala transfixou ainda sua perna direita. A vítima foi transferida para o HPS e está na observação feminina, lúcida, estável e orientada. Já a adolescente de 15 anos foi atingida de raspão e teve escoriações na perna esquerda, sendo medicada e liberada. A PM realizou rastreamento, mas nenhum suspeito foi encontrado.

Já na madrugada de sábado, uma menina de 12 anos teria sido baleada por um adolescente de 16, no Bairro São Bernardo, na região Leste. A vítima relatou que estava conversando com um grupo de pessoas conhecidas na Rua Professor Ernesto Evangelista, quando um rapaz do grupo teria sacado um revólver 38 da cintura e mostrado aos presentes. Ele teria oferecido a arma a um adolescente, 16, que pegou o revólver e atirou, acertando a criança. Depois disso, o jovem teria fugido. Conforme boletim de ocorrência, os policiais teriam levado a vítima ao HPS, onde foi medicada e liberada. Já o suspeito de efetuar os disparos foi apreendido.

端島 -Ilha Hashima - "Ilha Fantasma" 軍艦島

2010/2013 - Ilha Hashima
País Japão
Localização Ásia Oriental
A ilha vista do oceano

Ilha Hashima (端島, ou somente Hashima, pois o sufixo -shima significa "ilha" em japonês), comumente chamada Gunkanjima ou Gunkanshima (軍艦島; "Ilha Encouraçado" em português), é uma das 505 ilhas não habitadas da província de Nagasaki, distante aproximadamente 15 Km da cidade de Nagasaki

A ilha foi povoada de 1887 a 1974, servindo de base de extração de carvão. 

O local é notável por suas imensas construções de concreto abandonadas em meio ao oceano. 

É administrada como parte de Nagasaki desde 2005, pertencendo anteriormente à antiga cidade de Takashima.
História
Localização da ilha.

Em 1890, durante a industrialização do Japão, a Mitsubishi comprou a ilha e começou o projeto de extração de carvão em minas sub marítimas. 

No local foi construído o primeiro edifício de concreto de largas proporções do Japão, um bloco de apartamentos concluído em 1916 para acomodar a cada vez mais crescente massa de trabalhadores.

A população da ilha alcançou seu ápice em 1959, com 5,259 habitantes, uma densidade populacional de 835 pessoas por hectare em toda a extensão da ilha, ou 1,391 por hectare no distrito residencial. Com a substituição do carvão por petróleo no Japão durante a década de 1960, as minas de extração do mineral começaram a ser fechadas por todo o país, e as de Hashima não foram exceção. 

A Mitsubishi anunciou oficialmente o encerramento de suas atividades na ilha em 1974, e o local foi totalmente evacuado, passando a ser conhecido como "Ilha Fantasma". 

O acesso à Hashima só foi restabelecido em 22 de abril de 1999, mais de 20 anos após o fechamento.

Em 2008, uma ONG protocolou junto à Unesco um pedido para que a ilha se tornasse Patrimônio Mundial da Humanidade.

No ano seguinte, um pequeno trecho de Hashima foi reaberto para visitas turísticas.

Em 23 de junho de 2013, o Google enviou um funcionário à ilha para registrar imagens panorâmicas em 360 graus para seu serviço Street View.