segunda-feira, 3 de junho de 2013

Tentativas de homicídios no Jóquei Clube

03/06/2013 - Juiz de Fora 
Rua Ambrosina Nunes Lima - Jóquei Clube 
Nesse sábado(1), por volta das 13:15 h, policiais militares atenderam uma ocorrência em que duas pessoas foram baleadas.

Dois indivíduos em uma motocicleta Fan, de cor preta, sendo que o carona teria efetuado quatro disparos de arma de fofo.

A.L.S,18, foi atingido no cotovelo(d) e E.S.C,27, foi atingido de raspão no joelho(d) e foram encaminhados por populares à UPA Norte. 

A vítima,28, dispensou o atendimento médico.

Por volta das 21:00 h, policiais militares retornaram à região devido quatro indivíduos em duas motocicletas terem efetuado disparos de arma de fogo em via pública.

A vítima M.L,18, foi atingida no glúteo e E.S.C,27, alvejada no abdômen, e foram encaminhadas ao HPS.

Os autores não foram localizados e as ocorrências foram registradas.

A vítima E.S.C foi relacionada como alvejada em ambas as ocorrências.

A Polícia Civil investigará o caso.

PM apreendeu revólver e prendeu dois homens

03/06/2013 - Juiz de Fora 
Avenida Dr Paulo Japiassu Coelho - Cascatinha 
Nesse sábado(1), por volta das 21:50h, policiais militares atenderam uma ocorrência em que dois indivíduos incomodavam transeuntes, sendo que um deles estaria portando uma arma de fogo.

J.F.0,18, e J.N.R, 30, foram abordados e os policiais arrecadaram um revólver de calibre 32 com duas munições.

A dupla recebeu voz de prisão em flagrante delito e juntamente com o armamento foram encaminhados à delegacia onde o fato foi registrado e lavrado o A.P.F.

Índios são trazidos de longe para invasões fabricadas

03/06/2013 
Alexandre Garcia: 'Índios são trazidos de longe para invasões fabricadas'
O comentarista afirma que a presidente quer programas que integrem o índio na economia, para tirá-lo de atividades ilegais.

O governo está com um pé atrás depois da Reserva Raposa Serra do Sol e das invasões de Belo Monte. Em Roraima, arrozeiros retirados de lá estão colhendo na Guiana e índios sem alimento estão na periferia da capital, Boa Vista.

Hugo Chávez não queria uma reserva na fronteira que, segundo ele, abriria portas para interesses internacionais. Em Belo Monte, o tamanho do reservatório já foi reduzido. Vão ter que ligar quatro termoelétricas em tempos de pouca chuva.

O governo sabe que índios têm sido trazidos de longe para invasões fabricadas em Belo Monte. Fora isso, a presidente foi alertada por uma vaia há mais de um mês, em Campo Grande. Desde então, a ministra Gleisi Hoffman ficou sabendo que no estado dela, o Paraná, estão importando índios do Paraguai para ocupar reservas criadas. Nos últimos cinco anos dobraram os movimentos de criação de reservas e dobrou a tensão

Na região do Araguaia, agricultores foram retirados de suas terras sem poder levar a colheita e levar máquinas agrícolas, segundo conta a cooperativa de lá. Na Bahia há problemas também.

Por ordem da presidente, é preciso conter essas tensões. Dizem que a responsabilidade é da Funai, dos antropólogos, do Cimi, de ONGs estrangeiras, mas o governo permitiu e ignorou as tensões.

Agora, a presidente quer programas que integrem o índio na economia, para que saia de atividades ilegais de garimpo, desmatamento ou invasões. A entrada da Embrapa nas avaliações pretende evitar erros, como a reserva Raposa Serra do Sol.

sábado, 1 de junho de 2013

Descontração - Contratempos Modernos

Chega! Vamos fugir daqui! Deixemos o Brasil para os Peles-Vermelhas da Funai, os Peles-Verdes da Marina e os padres de tacape. Que as vastas solidões se inundem de sapos e pererecas coaxando eternidade afora!

01/06/2013 às 7:49
Reportagem publicada no Estadão deste sábado sobre o conflito entre índios e forças policiais no Mato Grosso do Sul dá conta do surrealismo legal, político e até moral em que se encontra a questão. Não! Não há nada de errado com a reportagem de Daiene Cardoso e João Naves de Oliveira. Está tudo tecnicamente no lugar. O que está desarrumado é o Brasil. Reproduzo e comento alguns trechos. Acompanhem.
Muito bem! Agora que há um morto, a presidente Dilma Rousseff decidiu convocar uma reunião de emergência. Sábia decisão. Os cadáveres, no Brasil, têm o dom de apressar as autoridades. Desde que foi vaiada numa solenidade no Mato Grosso do Sul, a presidente percebeu que algo não ia bem por ali. E convocou a ministra Gleisi Hoffmann para pensar uma alternativa. Ela fez o seu trabalho e concluiu o óbvio. A Funai, sozinha, não tem como cuidar da questão indígena. O problema de Mato Grosso do Sul é, aliás, uma criação do órgão, subordinado ao Ministério da Justiça. Em 2010, com o poder olímpico que lhe é conferido, a Funai decidiu ampliar a área considerada reserva indígena. E terras que não viam um penacho há mais de século passaram a ser revindicadas por índios de calça jeans e cocares comprados em camelôs, já que a maioria não caça nem pesca há muitas décadas.
Releiam o trecho. Com orientação do Planalto, informa-se, a Funai decidiu lastimar o decisão judicial, que garantiu a reintegração de posse. Vai ver a Justiça fez isso porque, segundo a lei em vigor, a fazenda Buriti tem dono. A Funai resolveu declarar a terra área indígena, mas, por enquanto, a lei diz que ela pertence à família Bacha, que está lá há quase… NOVENTA ANOS! 

Atenção! Tão logo a Funai e os padres de tacape do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) perceberam que a mamata poderia acabar e que outros setores do governo passariam a acompanhar a questão, as invasões começaram a se acelerar, num claro trabalho de sabotagem. É bom lembrar que um dos responsáveis por incentivar a guerra de índios contra proprietários é Paulo Maldos, assessor de Gilberto Carvalho e ex-marido da atual presidente da Funai. Esse tal é o encarregado do “diálogo” com movimentos sociais. Há quem já o tenha ouvido dizer que não descansa enquanto as reservas indígenas não ocuparem pelo menos 25% do território brasileiro. Hoje, pouco mais de 300 mil índios já se adonam de 13% do Brasil. Em 27,7%, estepaiz, como diria aquele, produz a carne e os alimentos que engordam os nossos pobres e salvam o país da bancarrota. Agora leiam isto.
É mesmo o fim do mundo. Notem como o legal e o ilegal se estreitam num abraço insano, e parece já não haver mais a diferença entre uma coisa e outra. Então os índios querem saber se a bala pertence à polícia ou a um dos seus, numa admissão clara, que já não é mais nem tácita, de que estavam armados mesmo e de que atiraram. Ou por outra: eles decidiram invadir uma área que a Justiça diz que ainda não lhes pertence de trabuco na mão. Muito bem! Digamos que a bala pertença à Polícia Federal ou à Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. E daí? Que se faça a devida apuração, mas o fato é as duas integram o sistema de segurança que tem o direito legal ao uso da força. E se a bala tiver partido da arma de algum índio? Aí acontece o quê? Nada! Sigamos, que os absurdos vão se adensar.
Há um monte de coisas sendo informado acima, embora vocês são estejam lendo. Então desentranho o que ali vai. De saída, pode-se dizer que, evidentemente, empregou-se um número de homens insuficiente para cumprir a ordem judicial. Como se nota, o confronto produziu um morto, mas a ação foi ineficaz. Os índios desocuparam a área e a reocuparam em seguida, numa tática que o MST costuma usar, embora prefira, no mais das vezes, evitar o choque armado. Invade, vem a decisão judicial, eles saem, mas voltam — e aí é preciso haver uma nova ordem de reintegração de posse.

Atenção! Os índios não foram desarmados, nem os que participaram do conflito nem os que não participaram. Isso quer dizer que se estabelece, assim, um novo limiar para os conflitos nessa natureza: passarão a ser exercidos a bala mesmo. Coletes dos policiais foram atingidos por tiros. Não fosse a proteção especial, poderia ter morrido mais gente.

Cardozo, o Garboso, a cuja pasta está subordinada a Funai, participou da reunião. Também a Polícia Federal é sua subordinada. E é ele quem decide quando é necessário o uso da Força Nacional de Segurança, que pode oferecer ao governo do estado. A questão indígena é de competência federal, e o ministro não precisaria nem mesmo da concordância do governador para apelar a esse recurso.

Associo o ministro, pela pose, àqueles cavalos de parada de solenidades cívicas — que não servem para corrida, tração, montaria, nada mesmo; só desfile. Apareceu no Jornal Nacional, mas para falar sobre a segurança do Maracanã, a Copa das Confederações, esses assuntos mais alegres. Os proprietários rurais, que estão sendo esbulhados, e índios, que estão sendo manipulados por lideranças suspeitas, de cara pálida ou não, que se danem! Por enquanto, só a ministra Gleisi Hoffmann parece ter percebido o tamanho do problema. Tentou atuar. Isto afirmo eu: foi sabotada pela Funai, pela Secretaria-Geral da Presidência (por intermédio de Paulo Maldos, homem de Gilberto Carvalho) e, como sempre, pelos padres de tacape, que substituíram o Cristo na Cruz pelo trovão. No momento, está em curso uma luta armada no país!
Como a lei não se cumpre mesmo e como a Funai e os padres pintados de urucum fazem o que bem entendem, então resta invadir outras fazendas, criando as situações de fato. Atenção! O Brasil é um dos poucos países do mundo em que uma invasão ilegal de propriedade não pode ser resolvida pela força policial. Por aqui, é necessário que a Justiça determine a reintegração de posse. Os ditos “progressistas” acham pouco. Eles querem que, antes dessa decisão do juiz, haja ainda uma outra instância de negociação, que reúna representantes dos invasores e dos invadidos, que então se igualariam, ambos como partes legítimas da contenda. É… No país em que o uso legítimo e o ilegítimo de armas letais se misturam, faz sentido não distinguir proprietário de invasor, certo?

Em outro texto do Estadão, de Roldão Arruda, desta feita francamente favorável aos índios e hostil aos proprietários rurais, postos no mesmo saco de gatos de madeireiros e posseiros e tratados como sabotadores do nobre trabalho da Funai, informa-se que há 359 territórios indígenas completamente definidos e que 45 outros já foram homologados pela Presidência. O conflito de Sidrolândia pertence a um outro grupo de 212 territórios onde as demarcações estão sendo discutidas. Para por aí? Não! Há mais 339 pedidos de demarcação. Vejm bem, leitor amigo: aquelas 359 áreas já resolvidas correspondem a 13% do território brasileiro. Caso se façam todas as vontades, a elas se acrescentariam, por enquanto, outras… 596!!! Depois falta resolver o problema dos quilombolas…

As reivindicações todas, claro!, miram terras produtivas. Relembro um número que já dei aqui: descontadas as áreas de preservação permanente — sim, também será preciso contemplar a fúria demarcatória dos ambientalistas —, toda a pecuária e toda a agricultura brasileira são produzidas em 27,5% do território brasileiro — pouco mais do dobro do que se destina hoje às reservas indígenas, onde não se produz um pé de mandioca. Quem frequenta praias do Litoral Norte, em São Paulo, passa à beira de uma reserva indígena, às margens da rodovia Rio-Santos. Os guerreiros estão com suas barraquinhas armadas à beira da estrada, vendendo palmito, ilegalmente extraído, e bromélias… É o que a Funai entende por preservação dos povos tradicionais…

Vamos fechar Banânia! Os brancos voltamos para a Europa; os amarelos, para a Ásia, os negros, para a África. Os mestiços podem tentar negociar — talvez servir de mão de obra escrava aos “racialmente puros”, sei lá… Vamos devolver ao Brasil aos índios, deixando as vastas solidões para menos de um milhão de pessoas e para os sapos, as pererecas e os bagres da Marina Silva. A propósito: por que os ambientalistas fazem questão de ignorar a óbvia degradação do meio ambiente nas reservas indígenas? Já sei: ambientalista bom é aquele que briga com o agronegócio — ou não aparece nenhuma ONG estrangeira, geralmente ligada a produtores rurais americanos ou europeus, para financiá-los, né? Como, em regra, os índios não produzem nada e não precisam competir com ninguém — vivem de cesta básica, Bolsa Família e extração ilegal de madeira e minérios —, por que mexer com eles?

Chega de Banânia! Vamos embora deste lugar, gente! Não é que não haja por aqui um povo empreendedor. Mas é chato esse negócio de tentar produzir comida tendo de enfrentar os peles-verdes, os peles-vermelhas e os caras de pau.
Texto publicado originalmente às 6h50
Por Reinaldo Azevedo

Criminoso se confunde, atira e mata o próprio comparsa durante assalto

01/06/2013 
Do G1 Santos

Uma tentativa de assalto terminou com a morte de um criminoso na madrugada deste sábado (1º) em São Vicente, no litoral de São Paulo. Um jovem, de 21 anos, morreu depois de ser atingido pelo próprio comparsa durante uma invasão a um supermercado no bairro Jockey Clube.

Conforme informações da polícia, três homens tentaram invadir um supermercado quando foram surpreendidos pelo vigia. 

Os criminosos atiraram contra o segurança, mas um dos tiros acabou acertando, na cabeça, um dos assaltantes, que morreu na hora. O vigia também se atrapalhou, e com a própria arma acertou o dedo, mas passa bem.

O crime aconteceu por volta de 1h. A vítima, de acordo com a polícia, tinha diversas passagens por delegacias. 

Os outros dois criminosos conseguiram fugir, e ainda não foram localizados. Ainda não foi divulgado se no local há câmeras de monitoramento que possam ajudar a identificar os autores do crime.

Taxista foi assaltado no Bela Aurora

01/06/2013 - Juiz de Fora 
Rua Francisco Gonçalves Mariano -  Bela Aurora
Neste sábado (1), por volta de 01:45 h, policiais militares atenderam uma ocorrência de roubo a taxista.

A vítima, 64, relatou que dois passageiros adentraram o veículo no bairro Cascatinha e solicitaram um deslocamento ao bairro Bela Aurora.

Ao chegarem no bairro o indivíduo que encontrava-se no banco traseiro, de posse de uma faca anunciou o assalto e lhe subtraiu R$160,00.

Um dos autores teria sido reconhecido através de fotografias e seus dados pessoais foram lançados no BO que foi registrado no 1º Distrito.

PM apreendeu adolescentes por ato infracional análogo ao crime de roubo

01/06/2013 - Juiz de Fora 

Avenida Dr Simeão de Faria - Santa Cruz 
Nessa sexta-feira(31), por volta das 10:40 h, policiais militares atenderam uma ocorrência de roubo a estabelecimento comercial.

A vítima,32, proprietária de uma mercearia narrou que três indivíduos , com aparências de adolescentes, adentraram a mercearia e anunciaram o assalto.

Um dos autores estaria portando uma pistola, subtraíram R$95,00 e evadiram.

Durante o rastreamento os três adolescentes foram abordados, W.J.M.C,14, W.0.S,16, e M.F.P.A,16, sendo reconhecidos como os autores do ato infracional análogo ao crime de roubo.

Os menores infratores foram apreendidos de posse de R$95,00, um boné, uma mochila,um simulacro de pistola, uma boina e uma blusa de cor preta com capuz.

Uma mulher,32, que teria auxiliado os menores infratores recebeu voz de prisão.

A representante legal dos adolescentes,30, acompanhou a ocorrência que foi registrada na delegacia onde foi lavrado o T.C.0.

Carro foi roubado ao parar em samáforo no Francisco Bernardino

01/06/2013 - Juiz de Fora 

Avenida Juscelino Kubitschek - Francisco Bernardino
Nessa sexta-feira(31), por volta das 19:00, policiais militares foram acionados para o atendimento de uma ocorrência de roubo de um veículo automotor.

A vítima,36, alegou que ao parar o automóvel,Ford,Fiesta,2011, em obediência a um semáforo, foi surpreendida por um indivíduo moreno, blusa com capuz na cor preta, calça jeans e portando uma arma de fogo.

Foi anunciado o assalto e o indivíduo adentrou o veículo, após efetuar-lhe ameaças, determinou que deslocasse em direção à BR 040; que acatou a determinação e foi deixado nas proximidades da localidade de Igrejinha.

O veículo não foi localizado e a ocorrência foi registrada no 3º D.P.

'Arrastão' assusta clientes de bar em Botafogo, na Zona Sul do Rio

01/06/2013 
Do G1 Rio

Um "arrastão", neste sábado(1), em um bar na Rua Arnaldo Quintella, em Botafogo, Zona Sul do Rio, surpreendeu clientes do estabelecimento. 

De acordo com informações do 2º Batalhão de Polícia Militar, os criminosos armados saltaram de um carro antes do ataque. 

Um dos clientes foi agredido com uma coronhada na cabeça e, depois, levado para a UPA do bairro. As demais vítimas foram encaminhadas à 10ª DP, onde prestaram depoimento.

Em oito dias, é o segundo caso de "arrastão" no bairro. Na quinta-feira (23), três criminosos roubaram cerca de 35 pessoas num restaurante na Rua Mena Barreto. “Foi praticamente um arrastão, mas todo mundo ficou grato por ter suas vidas preservadas. Nós não temos um caixa aqui, já que a maioria das pessoas paga a conta em cartão de crédito, mas todo dinheiro em espécie que existia aqui eles levaram,” contou um funcionário, na ocasião.