quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Aproveitar as oportunidades

Já ancorado na Antártida, ouvi ruídos que pareciam de fritura. 
Pensei: será que até aqui existem chineses fritando pastéis?

Eram cristais de água doce congelada que faziam aquele som quando entravam em contato com a água salgada.

O efeito visual era belíssimo.

Pensei em fotografar, mas falei para mim mesmo: Calma, você terá muito tempo para isso... Nos 367 dias que se seguiram, o fenômeno não se repetiu.

Algumas oportunidades são únicas. Amyr Klink

Como diz o Dalai Lama: Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ONTEM e o outro AMANHÃ.

Portanto HOJE é o dia certo para AMAR, ACREDITAR, FAZER e principalmente VIVER.
Fonte Internet

200 sites são contra indicados pelo Procon/ANAC/ Ranking da Educação (Brasil na penúltima posição da lista)

SP empata e disputa a final da Copa Sul- Americana/ Felipão assume a Seleção


Felipão é o 
novo técnico 
da seleção (David Cannon/Getty Images)
http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2012/11/videos-lembre-campanha-do-penta-sob-o-comando-de-felipao.html

João Paulo Cunha é condenado a mais de nove anos de prisão; STF encerra fixação das penas

28/11/2012 
DA REDAÇÃO
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FOTO: AGÊNCIA BRASIL
Cunha foi condenado por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), um dos réus da Ação Penal 470, o processo do mensalão, foi condenado nesta quarta-feira (28) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) à pena de nove anos e quatro meses de prisão, além de R$ 360 mil de multa em valores não atualizados. Caso não haja reajuste, o regime inicial de cumprimento deve ser o fechado. Com o resultado, o STF concluiu a fase de dosimetria das penas dos 25 réus condenados.

Para o crime de corrupção passiva, prevaleceu a pena de três anos de prisão, além de 50 dias-multa de dez salários mínimos na época dos fatos. Em relação ao crime de peculato, a pena fixada foi três anos e quatro anos meses de prisão, com os mesmos 50 dias-multa de dez salários mínimos cada.

Uma questão de ordem trazida pelo advogado Alberto Toron, que defende Cunha, provocou longa discussão em plenário. No crime de lavagem de dinheiro, o deputado federal foi condenado por 6 votos a 5, mas o ministro Carlos Ayres Britto não deixou seu voto por escrito com a pena. Por isso, apenas cinco ministros fixariam a pena do parlamentar para esse crime.

Com a aposentadoria de Britto no dia 18 de novembro, o plenário ficou com cinco ministros que condenaram o parlamentar e cinco que o absolveram. Para o ministro Marco Aurélio Mello, não era possível a fixação da pena se o plenário estava empatado. O ministro entende que, como não deixou a pena, o voto de Britto ficou incompleto e deve ser anulado. Joaquim Barbosa, relator da ação, argumentou que seria “esdrúxula” a situação de que, com a condenação configurada, o réu ficasse sem pena, ou ainda que o voto de Britto fosse desconsiderado.

Toron chegou a propor que a Corte esperasse a chegada do novo ministro, Teori Zavascki, que toma posse nesta quinta (29). A proposta foi rejeitada, pois os ministros entenderam que um juiz não pode complementar o voto de outro.

Barbosa queria resolver a questão individualmente, o que provocou grande discussão no plenário. Ele alegou que o questionamento sobre quórum já foi trazido ao plenário em situações anteriores. No primeiro caso, a Corte entendeu que só define pena quem votou pela condenação. No segundo caso, os ministros definiram que cinco votos eram suficientes para condenar o ex-deputado Pedro Corrêa por formação de quadrilha. O debate só terminou quando o assunto foi colocado em votação.

Por maioria, a questão de ordem foi derrubada, com fixação de pena de três anos de prisão para o crime de lavagem de dinheiro. A multa também é 50 dias-multa de dez salários mínimos cada.

A Corte decidiu suspender a sessão da próxima segunda-feira (3) para que os ministros tenham mais tempo para analisar questões residuais importantes do julgamento. A principal é a responsabilidade pela decretação de perda de mandato parlamentar – se do STF ou da Câmara dos Deputados. A próxima sessão será na próxima quarta-feira, no dia 5 de dezembro.

Confira as penas fixadas para João Paulo Cunha (deputado federal):
1) Corrupção passiva: três anos + 50 dias-multa de dez salários mínimos cada
2) Peculato: três anos e quatro meses de prisão + 50 dias-multa de dez salários mínimos cada
3) Lavagem de dinheiro: três anos de prisão + 50 dias-multa de dez salários mínimos cada
AGÊNCIA BRASIL

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Juiz de Fora - Casa de Papai Noel no CCBM recria a magia do Natal

28/11/2012 

Mais uma vez, o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM - Avenida Getúlio Vargas 200 - Centro) se transformará em um verdadeiro polo natalino, abrigando a casa, a oficina e o escritório de Papai Noel. A decoração do espaço entra na reta final, e a abertura para visitação pública acontece na próxima segunda-feira, dia 4, seguindo até 24 de dezembro. Além do bom velhinho, a Mamãe Noel e 12 duendes vão circular pelos cenários, montados nos corredores alternativos e ateliês do CCBM, atendendo ao público e contando histórias para a criançada.

A residência da família Noel tem quarto, salas de jantar e visita, cozinha e banheiro, todos com riqueza de detalhes, recriando a magia do Natal. No escritório, as crianças poderão escrever cartinhas e fazer desenhos para o bom velhinho. Já a oficina é o espaço onde são produzidos brinquedos para meninos e meninas de todo o mundo, com a ajuda dos duendes.

As visitações ao complexo do Papai Noel são gratuitas e acontecem de 4 a 24 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 10h às 21h, e aos sábados e domingos, das 10h às 16h. O superintendente da Funalfa, Toninho Dutra, e o artista plástico Daniel Rodrigues assinam o layout dos cenários.

Em 2011, mais de 12 mil pessoas, entre crianças, jovens, adultos e idosos, circularam pela casa, oficina e pelo escritório do Papai Noel no CCBM. A visitação expressiva comprovou o sucesso da iniciativa, que promove o resgate do espírito natalino, com destaque para o lado lúdico da festividade.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa, pelo telefone 3690-7044.
http://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?data=28/11/2012&modo=link2&idnoticia2=36411

Guarda Prisional terá porte de arma - Senado autoriza projeto

28/11/2012 - 16:07h                                                                           
Senado aprova projeto que autoriza porte de arma de guarda prisional

GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA

O Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que autoriza o porte de arma de fogo para agentes e guardas prisionais, integrantes de escoltas de presos e guardas portuários. O texto autoriza o porte mesmo nos horários em que não estejam de serviço, em qualquer Estado do país -- inclusive se estiverem fora da localidade onde trabalham.

As armas podem ser particulares, adquiridas pelos guardas, ou fornecidas pela corporação onde trabalham. O projeto altera o Estatuto do Desarmamento para incluir as categorias na lista dos autorizados ao porte.

O estatuto já permite que integrantes das Forças Armadas, agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), da Presidência da República e policiais federais andem armados, mas não inclui os quadros das guardas penitenciárias e portuárias.

Autor do projeto, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirma que o objetivo da proposta é garantir "melhores condições de segurança" aos guardas. "Por lamentável omissão, ficaram excluídos dessa proteção legal os agentes e guardas prisionais e guardas portuárias. Todos sabem o ambiente e risco que tais agentes enfrentam no dia a dia, não sendo coerente dar-lhes tratamento diferenciado nessa matéria", disse o deputado.

Relator da matéria no Senado, o senador Gim Argello (PTB-DF) afirmou que os servidores vivem em "situação de perigo constante e iminente", por isso é necessário "autorizar o porte de arma excepcionalmente estendido no tempo e no espaço".

O projeto foi aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, em caráter terminativo. Ele segue para sanção da presidente Dilma Rousseff se não houver recurso para ser votado no plenário da Casa - uma vez que já foi aprovado na Câmara.
http://www.folha.uol.com.br/

Aglomerado da Serra - PMMG - Inversão de valores....Até quando?

Está preso o policial suspeito de fazer o disparo que matou um jovem de 24 anos no Aglomerado da Serra, na região centro-sul de Belo Horizonte. A morte aconteceu na tarde dessa segunda-feira (26), após policiais invadirem o local à procura de dois homens que teriam sido responsáveis por um crime de saidinha de banco no bairro Funcionários, na região da Savassi.

http://videos.r7.com/policial-que-matou-jovem-no-aglomerado-da-serra-e-detido-em-flagrante/idmedia/50b3ef08e4b05fc4eb1c9dbf.html

Durval Ângelo deixa dívida de campanha de quase R$ 4 mi

Publicado no Jornal OTEMPO em 28/11/2012
LUCAS PAVANELLI

Os prefeitos eleitos nas cidades mineiras em que houve segundo turno gastaram o que podiam e o que não podiam para se elegerem. Durval Ângelo (PT), derrotado no segundo turno das eleições municipais de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, deixou uma dívida de campanha de quase R$ 4 milhões, a maior dentre todos os candidatos na reta final. 

Conforme os dados disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a campanha do candidato petista arrecadou pouco mais de R$ 4 milhões e gastou cerca de R$ 8 milhões.

Entre os maiores colaboradores de Durval estão o Partido dos Trabalhadores, que doou R$ 902.486,50, o comitê financeiro da coligação, que colaborou com R$ 150 mil, o Banco BMG, autor de doação de R$ 300 mil e a empresa Capital Brasileiro de Empreendimentos Imobiliários, com R$ 250 mil. O próprio Durval investiu R$ 36 mil e seu vice, Léo Antunes (PSB), R$ 500.

Seu adversário, o eleito Carlin Moura (PCdoB), também terminou a campanha devendo R$ 114.946,35.

O comunista arrecadou R$ 4.541.164,70 e gastou R$ 4.656.111,05. O maior colaborador de sua campanha foi o PCdoB, cujos diretórios municipal e nacional entraram com doações de mais de R$ 1,4 milhão. O próprio Carlin tirou do bolso pouco mais de R$ 454 mil. O montante corresponde a 80% dos bens declarados pelo prefeito eleito em Contagem, cujo total é de R$ 809.066,25, dividido em automóveis, dinheiro, consórcio e participação societária.

Entre as doações de pessoas jurídicas, a maior fica por conta da empresa atacadista Marcio Atacado, com R$ 150 mil. A OnLine Telecomunicações e Informática doou R$ 100 mil para campanha do novo prefeito de Contagem.


Gastos. Ontem foi o último dia para que os cem candidatos a prefeito e vice, que disputaram o segundo turno em todo o Brasil, entregassem ao TSE suas prestações de conta de campanha. 

Contagem foi a cidade, das que tiveram segundo turno no Estado, em que os candidatos mais gastaram. Somados, Carlin Moura e Durval Ângelo tiveram despesas superiores a R$ 12 milhões. Pelo menos é o que mostra o cruzamento de dados entre as doações que eles fizeram para suas campanhas, e a declaração de bens enviada ao TSE no dia do registro de suas candidaturas.
INTERIOR
Paulo Piau foi o eleito que mais gastou

Nas cidades do interior do Estado que tiveram segundo turno, os candidatos a prefeito também não pouparam gastos. Paulo Piau (PMDB), eleito em Uberaba, no Triângulo Mineiro, tirou do bolso R$ 673.150 mil, conforme prestação de contas divulgada pelo TSE. Entretanto, na declaração de bens informada para a Justiça Eleitoral, Piau afirmou ter patrimônio de pouco mais de R$ 517 mil.

Ruy Muniz (PRB), novo prefeito de Montes Claros, no Norte de Minas, doou cerca de R$ 420 mil para pagar a sua campanha, o que corresponde a 98% de seu patrimônio declarado. 
A exceção à regra fica por conta de Bruno Siqueira (PMDB), eleito em Juiz de Fora, na Zona da Mata, que doou à sua campanha pouco mais de R$ 2.800.

O levantamento não inclui os valores dos petistas Paulo Guedes e Margarida Salomão, derrotados, respectivamente, em Montes Claros e Juiz de Fora. A prestação de contas deles não estava disponível no sistema do TSE até o fechamento da reportagem. (LP)

Ah, meu Deus! Mais uma conspiração contra o Zé!!! Homem que delatou esquema de corrupção diz ter recebido suborno para atender a pedido de Dirceu

28/11/2012 às 3:37

É claro que José Dirceu não tem nada com isso. É claro que tudo não deve passar de uma tramoia das – como é mesmo, Rui Falcão? – “elites sujas e reacionárias”; é claro que devemos estar diante de mais um “golpe da mídia” contra patriotas como o próprio Dirceu, o Apedeuta, Paulo Vieira e até Rosemary Nóvoa Noronha, a “mulher de Lula” no escritório da Presidência da República em São Paulo. O fato, no entanto, é que Cyonil Borges, o que homem que primeiro delatou a mais nova sujeira conhecida da República, diz ter recebido grana para atender a interesses de José Dirceu.

O intermediário, segundo ele, foi Paulo Vieira, diretor de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA). Pois é… O PT nem teve tempo ainda de deflagrar a sua campanha suja contra o STF, e eis que já surge um novo escândalo. E lá está o Zé no meio, o “consultor de empresas privadas”. Quando a PF chegou, Rose não teve dúvida: ligou para aquele que tinha sido seu chefe por 12 anos… Ô Zé! Assim as coisas ficam difíceis!

Quem pode estar profissionalmente satisfeito é José Luís de Oliveira Lima, o “Juca”, advogado de José Dirceu – ainda que, pessoalmente, possa estar com o coração partido. Uma coisa é certa: Dirceu não permite que a vida de “Juca” seja aborrecida.

Leiam o texto que vai na VEJA Online.
*
O delator do esquema de corrupção desarticulado pela Operação Porto Seguro afirmou nesta terça-feira ter recebido oferta de suborno de 300 000 reais para beneficiar o ex-ministro José Dirceu. Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Cyonil da Cunha Borges afirmou que o pedido de Dirceu foi feito por intermédio de Paulo Vieira, diretor de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA). Vieira, que está preso, é apontado pela Polícia Federal como chefe da quadrilha que se infiltrou em órgãos públicos federais para obter pareceres técnicos fraudulentos, em nome de interesses privados.

Cyonil disse ter conhecido Vieira em 2002 e se tornado próximo dele em 2008, quando foi convidado a fazer uma palestra na Advocacia-Geral da União (AGU) sobre portos, sua área de especialização. Em 2010, Vieira convidou Cyonil a participar da festa de aniversário de José Dirceu. O auditor declinou o convite. Segundo Cyonil, o ex-ministro tinha interesse em um processo no TCU sobre a empresa Tecondi, no Porto de Santos (SP).

O auditor diz ter recebido, durante um almoço, uma oferta de propina de Vieira, em uma folha de papel. “Ele escreveu que o processo era de interesse de José Dirceu, escreveu 300 000 reais e passou para mim”, disse Cyonil. “Uma hora, ele dizia que o dinheiro vinha da empresa, em outra, que era interesse de José Dirceu e que o dinheiro vinha dele.”

Cyonil confirmou ter recebido dois pacotes de Vieira, com 50 000 reais cada. O montante, no entanto, foi posteriormente entregue à Polícia Federal, quando o auditor resolveu fazer a denúncia. O delator chegou a enviar e-mails a Vieira pedindo mais dinheiro, segundo Cyonil, uma tática para obter provas da corrupção a serem entregues para a PF. “Eu não tinha provas, eu não tinha nada. Se eu, naquele momento, levasse o caso à PF, seria a palavra de um servidor contra a do diretor de uma agência reguladora.”

Entenda o escândalo
Na sexta-feira da semana passada, a Polícia Federal deflagrou em São Paulo e em Brasília a Operação Porto Seguro. A ação desarticulou uma quadrilha que se infiltrou em órgãos federais para a obter pareceres técnicos fraudulentos, em nome de interesses privados.

O grupo era comandado pelos irmãos Paulo e Rubens Vieira, instalados em cargos de direção de agências reguladoras, e pela chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha – mulher de confiança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Seis pessoas foram presas e dezenove, indiciadas pelos crimes de formação de quadrilha, tráfico de influência, violação de sigilo funcional, falsidade ideológica, falsificação de documento particular e corrupção ativa e passiva. A investigação partiu de denúncia feita por Cyonil da Cunha Borges.
Texto publicado originalmente à 1h13

Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

Mensaleiro preso? Ora, tem deputado condenado a 13 anos pelo Supremo em 2010 que ainda exerce o mandato...

quarta-feira, 28 de novembro de 2012 | 09:36

Almério Nunes

Natan Donadon, deputado federal (PMDB/Rondônia), foi condenado pelo Supremo em 2010 a 13 anos e 4 meses de prisão, em regime fechado, por formação de quadrilha e peculato, na época em que era diretor financeiro da Assembleia Legislativa. Embargos apresentados contra a decisão ainda aguardam julgamento. Enquanto isso… o condenado Donadon continua como legítimo legislador, “trabalhando normalmente” no Congresso e até participando da mesa que preside sessões da Câmara.

Natan, na mesa da sessão da Câmara

São muitos os casos em que os condenados permanecem soltos. Este é um debate tão vergonhoso quanto necessário, visto que nas prisões só se encontram os três P: pobres, pretos e prostitutas. O Estado, tão generoso com o dinheiro que arrecada do cidadão-contribuinte-trabalhador, destinando-o aos bancos e aos empresários que nunca trabalharam (não entram com nada e ficam com tudo), negligencia criminosamente esta tarefa: a de proporcionar condições humanas para os presidiários. E ainda se associa aos maus, permitindo-lhes conforto e inacreditáveis mordomias.

Castor de Andrade, no Ponto Zero, chegou até a fazer obras na sua cela, e encomendava diariamente iguarias as mais refinadas. Esta sociedade fabrica bandidos de todos os tipos, sem dúvida; e não são poucos os que viraram políticos importantes e até mesmo presidentes da República. Estes até recomendam e fazem leis que os protegem e aos seus áulicos e vassalos (não esqueçamos: Lula, presidente, disse na TV que “Caixa 2 é normal”).

Se alguém se posicionar a favor da pena de morte, que ela seja igualmente aplicada aos bandidos, a todos, não apenas aos que não puderam pagar caríssimos advogados, estes, não raro, mancomunados ao Sistema. O universo recursal, no Brasil, não existe em nenhum outro país: recursos, recursos e mais recursos até a prescrição da pena. A sonegação de impostos alcança quase um PIB inteiro. Crimes de lesa pátria são aceitos pela sociedade “numa boa”. Esta é a nossa realidade.
http://www.tribunadaimprensa.com.br/