segunda-feira, 26 de novembro de 2012

VAR-Palmares planejou execução de militares

Documentos do grupo guerrilheiro, no qual militou a presidente Dilma, indicam planos para ‘justiçamento’ de oficiais do Exército
13 de abril de 2011 | 23h 00

Felipe Recondo e Leonencio Nossa, de o Estado de S. Paulo

BRASÍLIA - Documento da Aeronáutica que foi tornado público nesta quarta-feira, 13, pelo Arquivo Nacional, após ter sido mantido em segredo durante três décadas, revela que a organização guerrilheira VAR-Palmares, que contou em suas fileiras com a hoje presidente Dilma Rousseff, determinou o "justiçamento", isto é, o assassinato de oficiais do Exército e de agentes de outras forças considerados reacionários nos anos da ditadura militar.

Com cinco páginas, o relatório A Campanha de Propaganda Militar, redigido por líderes do grupo, avalia que a eliminação de agentes da repressão seria uma forma de sair do isolamento. O texto foi apreendido em um esconderijo da organização, o chamado aparelho, e encaminhado em caráter confidencial ao então Ministério da Aeronáutica.

O arquivo inédito, revelado pelo Estado no ano passado e aberto à consulta pública na teraça-feira, 12, faz parte do acervo do Centro de Segurança e Informação da Aeronáutica (CISA). No Arquivo Nacional, em Brasília, novo endereço do acervo que estava em poder do serviço de inteligência da Aeronáutica, há um conjunto de documentos que tratam da VAR-Palmares. Mostram, entre outras coisas, a participação de militares da ativa e a queda de líderes do grupo em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.

Os nomes dos integrantes do grupo receberam uma tarja preta, o que impede estabelecer relações diretas entre eles e as ações relatadas. É possível saber, por exemplo, que militantes de Belo Horizonte receberam em certa ocasião dez revólveres calibre 38 e munição, mas não os nomes desses militantes.

Na primeira página, o relatório de cinco páginas destaca que o grupo não tem "nenhuma possibilidade" de enfrentar os soldados nas cidades. Sobre o justiçamento de militares observa: "Deve ser feito em função de escolha cuidadosa (trecho incompreensível) elementos mais reacionários do Exército."

Extermínio. Na época da redação do texto, entre 1969 e 1970, a ditadura tinha recrudescido o combate aos adversários do regime. Falava-se em setores das forças de completo extermínio dos subversivos. Em dezembro de 1968, o regime havia instituído o AI-5, que suprimia direitos civis e coincidia com o início de uma política de Estado para eliminar grupos de esquerda.
Aeronática relata intenções da VAR-Palmares

A VAR-Palmares surgiu em 1969 com a fusão do grupo Colina (Comando de Libertação Nacional), em que Dilma militava, com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), do capitão Carlos Lamarca. Dilma, à época com 22 anos, foi presa em janeiro de 1970 em São Paulo. Ela só foi libertada em 1972, após passar por uma série de sessões de tortura. Sempre que fala sobre seu envolvimento com a resistência ao regime militar, Dilma costuma ressaltar que sua visão atual da vida não tem "similaridade" com o que pensava durante o tempo de guerrilha.

Armas do grupo guerrilheiro VAR-Palmares

O documento tornado público classifica as ordens como contraofensiva. Seria uma resposta aos "crimes" do regime militar contra a esquerda: "O justiçamento punitivo visa especialmente paralisar o inimigo, eliminando sistematicamente os cdf da repressão, os fascistas ideologicamente motivados que pressionam os outros."

O texto também dá orientações sobre como definir e vigiar possíveis alvos. A ideia era uma fazer uma lista dos oficiais "reacionários" e de pessoas ligadas à CIA, a agência central de inteligência dos Estados Unidos.

A VAR-Palmares tinha definido como alvos prioritários o delegado Sérgio Paranhos Fleury, do DOPS, e seu subordinado Raul Careca, acusados de comandarem a máquina da tortura nos porões de São Paulo: "Careca, Fleury são assassinos diretos de companheiros também. Trata-se de represália clara. Já outros investigados serão eliminados sob condição, conforme vimos acima."
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,var-palmares-planejou-execucao-de-militares,705934,0.htm

Combate nas Trevas - Jacob Gorender

Combate nas Trevas - A Esquerda Brasileira: das ilusões perdidas a luta armada é um livro escrito por Jacob Gorender, historiador marxista-leninista, ex-integrante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e fundador do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR).

Ex-pracinha da FEB, que lutou na Itália durante a II Guerra Mundial, Gorender integrou a luta armada durante a ditadura militar que se instalou no Brasil entre 1964 a 1985, quando foi preso e torturado.

Combate nas Trevas, publicado pela primeira vez em 1987, após pesquisas iniciadas pelo autor em 1979, após a Lei da Anistia, traz um grande trabalho de pesquisa e testemunho pessoal do autor sobre os fatos ocorridos entre os grupos da esquerda brasileira, desde a época pré-1964 até o começo dos anos 70, quando a guerrilha urbana foi dizimada pela repressão do Estado.

È um dos livros que narra de maneira mais detalhada os violentos embates ocorridos entre grupos guerrilheiros como a ALN (Ação Libertadora Nacional) e VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) e as forças militares e policiais da repressão política durante os Anos de Chumbo, contando também com vários depoimentos de participantes dos fatos ocorridos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Combate_nas_Trevas

Teoria e Debate nº 01 - dezembro de 1987
publicado em 29/03/2006

Livro: Combate nas Trevas - A Esquerda Brasileira: Das Ilusões Perdidas à Luta Armada, Jacob Gorender, Editora Ática, 290 p.

por Marco Aurélio Garcia*

A história da esquerda brasileira está cercada para as jovens gerações de mistério e fascínio. Mistério, porque aparece quase sempre fragmentada nas versões da direita, nos comentários apaixonados de velhos militantes ou em referências enigmáticas feitas no curso das lutas políticas de hoje. Assim, é freqüente que os jovens militantes do movimento sindical ou de outros movimentos interpelem seus companheiros mais velhos para perguntar-lhes o que significa tal ou qual sigla, o que ocorreu exatamente em tal momento de nossa história ou qual é o conteúdo político do maoísmo, do trotskismo, do guevarismo etc.

Como esta história é apreendida em pedaços, como se tratasse de um vasto quebra-cabeças, e como muitas vezes ela é invocada para apoiar ou negar posições políticas, é normal que provoque fascínio e estimule a curiosidade de muitos.

O livro de Jacob Gorender, Combate nas Trevas - A Esquerda Brasileira: das ilusões perdidas a luta armada, vai contribuir para que esta curiosidade seja em boa parte satisfeita. Gorender foi até 1967 dirigente do Partido Comunista Brasileiro, tendo com ele rompido para formar o Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR). Em 1970 foi preso, torturado, tendo ficado quase dois anos nos cárceres da ditadura.

A partir de sua vivência e recordações, mas, sobretudo, de uma vasta pesquisa em livros, documentos de organizações e da realização de dezenas de entrevistas, o autor pôde reconstituir a trajetória dos partidos e grupos de esquerda, sobretudo no período que vai de 1964 até 1974, ano em que a esquerda brasileira se encontrava mergulhada em sua mais grave crise, depois de ter sido esmagada pela repressão da ditadura.

Um dos pontos importantes da reconstituição de Gorender é o lugar dado ao período pré-64, particularmente à intensa fase das lutas populares entre 1961 e 1964, quando grandes contingentes de operários, estudantes, camponeses e setores de classe média, sem falar nos sargentos e alguns segmentos da própria oficialidade das Forças Armadas, movimentaram-se pela consecução das chamadas "Reformas de Base", um conjunto de reivindicações apresentadas como capazes de promover um desenvolvimento econômico com maior distribuição de renda e aprofundar a democracia no país. A derrota da esquerda e dos movimentos populares em 64 acabou por generalizar a impressão de que o movimento nesse período não tinha tido a relevância que se dizia, ou, no melhor dos casos, era excessivamente superficial. Depois de ler os capítulos que o autor dedica a esta fase, a análise sobre ela terá de ser mais judiciosa.

Mas esta primeira parte tem como função básica introduzir elementos de compreensão para o que vem depois.

Entre 1964 e 1968, a despeito da perplexidade e mesmo de reações primárias de certos setores da esquerda frente ao golpe, criam-se condições para uma intervenção desta em alguns movimentos sociais de grande importância, como é o caso do movimento operário e do estudantil, ambos granjeando simpatias junto a camadas das classes médias que se sentiam ludibriadas pelos militares.

O grande derrotado na esquerda é o PCB, e do seu interior, principalmente, vão surgir muitas das organizações que começarão a atuar nesse período, algumas com claras definições pelo desencadeamento a curto prazo de ações militares contra o governo. Num outro cenário desenvolve-se, igualmente, uma crise no interior dos grupos que deram ou apoiaram o golpe. O resultado deste último enfrentamento é o fechamento de 13 de dezembro de 68 (o AI-5), quando o governo cria as condições, entre outras coisas, para reprimir a esquerda com toda a impunidade. Gorender mostra como modificam-se as condições de luta. A esquerda corta-se das massas, mas continua a apostar na iminência da crise do capitalismo brasileiro, que criaria condições para a luta revolucionária (tida como sinônimo de luta armada). O período que vai de 68/69 até 74 é o desmantelamento total da esquerda revolucionária, o que o Estado consegue através de uma política de utilização sistemática da tortura.

Talvez fosse importante que Gorender enfatizasse mais o fato de que a derrota da esquerda - da nova e da velha - não se deve tanto à repressão, que foi violenta, mas tem de ser creditada em muito aos próprios erros das organizações. Ele tem presente este fato, e o afirma muitas vezes, mas alguns aspectos ficam a nos exigir maior aprofundamento. Por exemplo, em que medida o fracasso não se deve ao fato de que a ruptura da nova esquerda com a velha foi mais aparente do que real, não só quanto à caracterização de seu projeto de revolução, como por sua incapacidade de repensar o problema do partido político, elitista e messiânico, e pela ausência de uma reflexão mais de fundo sobre o problema da democracia.

Estas discussões têm uma importância particular para o PT hoje. No interior do partido militam milhares de companheiros vindos dessas organizações de esquerda. Uma grande maioria não chegou a realizar um ajuste de contas com seu passado. Coisa que o livro de Gorender em muito contribuirá para que ocorra. Somente isto já aconselha sua leitura e, sobretudo, sua discussão.

*Professor da Unicamp, historiador e coordenador do arquivo Edgar Leuenroth, que se dedica ao estudo da memória do movimento operário brasileiro. É membro do Diretório Regional do PT - SP.
http://www.fpabramo.org.br/o-que-fazemos/editora/teoria-e-debate/edicoes-anteriores/resenha-combate-nas-trevas

Os crimes ocorridos durante a ditadura militar precisam ser debatidos com serenidade

segunda-feira, 26 de novembro de 2012 | 11:47

Carlos Frederico Alverga

Esse assunto requer serenidade para sua análise, o que é muito difícil de se obter. O fato é que os militares têm razão quando alegam que deveria haver um representante das Forças Armadas, para que a Comissão da Verdade tivesse um mínimo de equidade e isonomia na sua composição.
Na Comissão de Mortos e Desaparecidos, criada no Governo FHC, havia um representante das Forças Armadas. Se o objetivo é o de identificar os militares e membros da repressão que participaram da tortura oficial, se não há o intuito de punir penalmente ninguém, tendo em vista a Lei da Anistia que recentemente teve ratificada sua constitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal, creio que é uma iniciativa justa, por parte dos militares, instituir uma comissão para investigar os crimes cometidos pela guerrilha urbana e rural da extrema esquerda entre 1964 e 1985.

Até também deveriam apurar os delitos perpetrados pelo terrorismo da extrema direita, incluindo os atentados contra as bancas de jornais, contra a OAB e o episódio do Riocentro, além do próprio atentado contra a Tribuna da Imprensa em 81.

Agora a anistia foi bilateral e recíproca, e, em termos penais, não há que se falar em punição. Porém, no âmbito civil, creio que pode se obter compensação na Justiça em termos indenizatórios por parte das famílias dos desaparecidos.

Quanto aos crimes da extrema esquerda, recomendo a leitura do livro “Combate nas trevas”, do historiador Jacob Gorender, que é um levantamento isento e minucioso de todos os delitos cometidos por ambos os lados, extrema esquerda e extrema direita, principalmente os dois últimos capítulos, magistrais, intitulados “A violência do opressor” e a “A violência do oprimido”.
Transcrição do Blog Tribuna da Internet

Detentos de Minas poderão fazer cursos superiores e profissionalizantes

26/11/2012 
TABATA MARTINS
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A partir desta segunda-feira (26), os detentos de Minas Gerais poderão fazer cursos superiores e profissionalizantes. Ao todo, serão ofertadas mais de 4 mil vagas. De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), a oferta dessas oportunidades é decorrente da assinatura de Termos de Cooperação Técnica com a Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais (FEAD) e com os institutos Cresça Brasil e Orion. As instituições oferecem 200 vagas no ensino superior e pelo menos 4.200 em cursos profissionalizantes.

A assinatura da parceria ocorreu na abertura do I Seminário Estadual de Educação nas Prisões, promovido pela Diretoria de Ensino e Profissionalização (DEP) da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE). O seminário terá duração de dois dias e acontece no Instituto Metodista Izabela Hendrix, no bairro de Lourdes, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. O secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz, a secretária adjunta de Educação, Maria Sueli de Oliveira Dias, e a diretora da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Deise Benedito, marcaram presença na abertura do evento.

COM INFORMAÇÕES DA SEDS

Tentativa de homicídio no Milho Branco/ Assaltante causou ferimento na vítima

26/11/2212
Rua Ivan Baptista - Milho Branco
No início dessa segunda-feira(26), policiais militares registraram uma ocorrência de tentativa de homicídio.
Abordaram dois adolescentes, sendo que V.S.R.S,17, portava uma arma de fogo e alegou que compareceu em companhia do outro menor infrator,J.L.V.F.R,15, na residência da vítima,23.
O adulto G.V.F, 29, alegou que teria dado carona aos menores infratores e recebeu voz de prisão em flagrante delito.
Todos foram encaminhados à delegacia e a arma de fogo também foi apreendida.

Praça/ Bairro  -  Mariano Procópio
Nessa segunda-feira(26), policiais militares registraram que a vítima,49, do lar, foi surpreendida por um indivíduo não identificado.
Após desferir um golpe em seu couro cabeludo, causando um corte contuso, subtraiu-lhe um aparelho celular, marca Sansung e R$30,00. 
A vítima foi socorrida ao HPS, medicada e liberada.

PM prendeu um assaltante e apreendeu autor de ato infracional análogo ao crime de tentativa de homicídio

26/11/2012
Juiz de Fora - Rua Barão do Retiro - Bonfim
No início da noite desse domingo(25), dois indivíduos adentraram em um coletivo e anunciaram o assalto.
Os autores teriam subtraído R$20,00 e deslocado na direção do bairro Santa Rita.
Conforme o BO, Daniel Vieira da Silva, 30, teria ostentado uma arma de fogo e durante o rastreamento foi preso.
O comparsa, B.P.M.O, e o dinheiro não foram localizados
Na delegacia a prisão em flagrante delito foi ratificada.

Avenida Francisco Valadares - Vila Ideal 
Nesse domingo(25), policiais militares registram que um menor infrator,16, teria efetuado vários disparos de arma de fogo e atingido W.R,27.
Durante o patrulhamento, os militares depararam com a vítima caída ao solo com várias perfurações pelo corpo, proveniente de arma de fogo. 
A vítima foi socorrida ao HPS, onde constataram seis perfurações em seu corpo: duas no pescoço; duas no tórax; uma nas costas e outra na nádega.
Informou a respeito do autor que foi localizado no bairro Olavo Costa. 
A arma utilizada na ação criminosa não foi localizada e os responsáveis legais pelo menor infrator o acompanharam na delegacia.

Arrombamento/ Máquinas caça niqueis/ drogas

26/11/2012
Juiz de Fora - Rua Batista de Oliveira - Centro 
Nesse domingo(25), policiais militares registraram que um estabelecimento comercial teria sido arrombado.
segundo relato das vítimas,33 e 34, indivíduos não identificados, após quebrarem as guarnições das fechaduras no local, subtraíram cerca de cem aparelhos celulares, que se encontravam para conserto. 
Perícia efetuou os trabalhos pertinentes. 

Rua Barbosa Lima - Centro 
Na tarde desse domingo(25), policiais militares registraram que em um imóvel foram apreendidas 14 máquinas caça niqueis.
Cinco mulheres foram encaminhadas à delegacia e assinaram o TCO.

Rua Jacinto Marcelino - Vila Olavo Costa 
Ainda, na tarde desse domingo , os policiais militares registraram que realizavam um patrulhamento pela região.
O autor V.A.S,41, passou um objeto ao seu filho,16, que estava em companhia de outro adolescente,17, sendo todos abordados.
Foram arrecadados 15 papelotes de cocaína e 4 sacos plásticos que seriam utilizados para embalar a droga.(sacolés).
O adulto recebeu voz de prisão em flagrante delito e os menores infratores foram apreendidos por cometimento de ato infracional análogo ao tráfico de drogas.
Desordeiros tentaram impedir a condução do trio envolvido na ocorrência, mas com o reforço policial a situação foi resolvida.
A ocorrência foi encerrada na Delegacia da Polícia Civil.

26 de novembro: Dia do Ministério Público /Emancipação da cidade de Guarabira - PB/ Emancipação da cidade de Solânea - PB /Emancipação da cidade de Cacoal - RO, Aniversário de Déborah Secco e Sheron Menezzes

26/11/2012

Saiba + Aqui Eventos históricos
http://pt.wikipedia.org/wiki/26_de_novembro

domingo, 25 de novembro de 2012

Operação da PM prende sete acusados de roubo

25/11/2012 
LORENA MARTINS
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FOTO: RENATO MARQUES/REPÓRTER JABÓ/DIVULGAÇÃO
Operação aconteceu na tarde de sábado, na cidade de Jaboticatubas

Uma operação do 35º Batalhão da Polícia Militar prendeu uma quadrilha na tarde de sábado (24), por volta das 13h, na cidade de Jaboticatubas, região metropolitana de Belo Horizonte, após um crime realizado em um alojamento de uma obra da região. Dois homens renderam o porteiro que tomava conta da obra, alegando estar com sede.

A vítima relatou que, quando foi buscar a água, um dos homens apontou a arma e roubou uma motocicleta que estava estacionada no local e objetos pessoais do alojamento.

Militares da aeronave Pégasus da Polícia Militar acompanharam o momento em que um dos autores fugiram na motocicleta roubada. O acusado tentou escapar para um matagal abandonado e se alojou na copa de árvore, mas foi preso. O outro autor, um menor de 15 anos, foi apreendido em um sítio próximo, onde alguns dos objetos roubados, foram localizados.

Em Betim, outros cinco comparsas, com idade entre 18 e 26 anos, foram presos utilizando outros objeto, como notebook, aparelhos celulares, máquina digital, videogame, carregadores para celular, cabos de transferência de dados, câmera para filmagem e cartões bancários. Todos os objetos foram recuperados e devolvidos às vítimas.

Resumo do Dia - As + lidas