terça-feira, 13 de novembro de 2012

Homem foi detido pela prática de Jogo do Bicho

Juiz de Fora - Rua Porto das Flores - Santa Luzia 
Nessa segunda-feira(12), por volta das 19:30 h, policiais militares registraram que um imóvel estaria sendo utilizado para a prática do Jogo do Bicho.
R.S.C.M,62,recebeu voz de prisão em flagrante delito e foram arrecadados R$257,70, três cadernos com anotações de resultados, diversas folhas destacadas com apostas, extrato com a movimentação financeira da loja e cartazes diversos.
Na delegacia foi lavrado o TCO.

Homem foi preso portando um revólver de calibre 38

Juiz de Fora-Estrada Continente-(proximidades da Avenida JF)-Granjas Bethânia
Nessa noite de segunda-feira(12), policiais militares e Rodoviários realizaram uma Operação Conjunta visando coibir ilícitos penais.
Um veículo GM, Celta, do Município de Muriaé foi vistoriado e em seu interior foi localizado um revólver calibre 38 com cinco cartuchos intactos.
E.A.S.S,25, assumiu a posse da arma e recebeu voz de prisão em flagrante delito. 
A ocorrência foi encerrada na delegacia.

Duas armas de fogo foram apreendidas na casa da adolescente no São Benedito


Juiz de Fora - Rua Acy Gonçalves de Oliveira
Na noite dessa segunda-feira(12), policiais militares foram averiguar uma ocorrência de ameaça.
A vítima,23, narrou que uma adolescente,16, teria comparecido nas proximidades  de sua residência acompanhada de mais duas pessoas.
Estaria a adolescente de posse de uma arma de fogo, ameaçando-a de morte. 
Na residência da adolescente, dentro do guarda-roupas foi localizado um revólver calibre 22, sem munição.
Ao verificar um celular da menor, foi observada uma foto de outra arma de fogo e ao continuar a busca foi encontrado em cima do guarda-roupas, uma caixa com um revólver calibre 38, oxidado,coronha de madeira e sem munição.
A menor infratora alegou que teria comprado as armas em uma feira livre.
Os materiais foram apreendidos, bem como a adolescente. 
A representante legal da menor infratora acompanhou o desenrolar da ocorrência.

Coronel da PM é parado em blitz da Lei Seca na Zona Sul do Rio

13/11/2012 

Do G1 Rio

Mais um coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro foi abordado por agentes da Operação Lei Seca. Desta vez foi o coronel Victor Cezar Peixoto Nunes, que foi parado na Avenida Borges de Medeiros, na Lagoa, Zona Sul do Rio, na madrugada do último domingo (11). As informações são da assessoria de imprensa do Governo do estado.

De acordo com o órgão, o agente apresentou resultado positivo para alcoolemia, após o teste de etilômetro, realizado no local. Dirigir embriagado é considerada uma infração gravíssima.

O coronel Victor Cezar Peixoto Nunes teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) apreendida e perdeu sete pontos. Ele vai ter que pagar uma multa de R$ 957,70. Ele foi encaminhado para a 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado. O veículo do policial foi retirado após um motorista habilitado ter se apresentado.

Outro caso
No início de outubro deste ano, o coronel da PM Fernando Príncipe foi parado com seu Porsche pela terceira vez em 15 dias na blitz da Lei Seca. Ele se recusou a entregar os documentos e fugiu. O advogado dele, Rodrigo Roca, chegou a informar que processaria o Governo do estado.

Delegacia é alvo de pichadores. Ato na garagem da Polícia Civil, em São Mateus, foi registrado por câmera.

13 /11/ 2012 

Por Michelle Clara (colaborou Sandra Zanella)

Mais um prédio público foi alvo de pichadores em Juiz de Fora. Desta vez, a ousadia foi tanta que o vandalismo se deu contra a 1ª Delegacia de Polícia Civil, na Rua Morais e Castro, Bairro São Mateus, na Zona Sul. De acordo com o delegado José Márcio Carneiro, a pichação na garagem da sede aconteceu na madrugada da última sexta-feira. O ato foi gravado pela câmera do circuito de segurança do local e mostra a ação do criminoso às 2h38. "A equipe de investigadores já está trabalhando para identificá-lo." Ainda conforme o titular, o responsável pode responder por dano ao patrimônio público.

O número de pichações crescente afeta até mesmo prédios públicos que passaram por obras. Dois dias depois da reforma da praça e da inauguração de uma unidade de saúde na Cidade do Sol, Zona Norte, um dos brinquedos e a tela que cercava a área para as crianças foram destruídos pela ação de vândalos, o que causou revolta nos moradores. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pelo patrimônio municipal, o Cine-Theatro Central também foi alvo de pichação recente, o que provocou indignação, principalmente entre a classe artística e historiadores.

Pontes, viadutos, escolas, pontos de ônibus e postes de iluminação também são pichados com frequência. Além deste problema, há outros tipos de vandalismo em praças e logradouros, o que aumenta os custos com a manutenção anual. Nas cerca de 250 praças e logradouros, a Administração Municipal gasta, por ano, em torno de R$ 8 milhões. O vandalismo também afeta equipamentos públicos, como as lixeiras urbanas. Somente o Demlurb precisa recolocar, diariamente, 20 cestos e recuperar outros dez. Cada uma das caixas coletoras trocada custa R$ 170, prejuízo diário de R$ 1.700, mensal de R$ 51 mil e anual de R$ 612 mil.
Praças
"As gangues e os desocupados destroem brinquedos, bancos, placas. Usam drogas, picham as paredes, ameaçam as pessoas. Só consigo trazer meus dois filhos durante o dia à praça porque, à noite, ninguém se arrisca", lamentou um morador do Linhares, na Região Leste, que, por medo, preferiu não ser identificado. Na praça do bairro, não existe mais alambrado na quadra, a pista de skate está toda pichada e um frequentador foi flagrado rabiscando a mesa de cimento. Na praça do Monte Castelo, Zona Norte, não sobrou telas na quadra poliesportiva. "Isso é muito ruim para a população. Os vândalos, que não moram no bairro, praticam a destruição à noite, quando está tudo escuro", observou a dona de casa Gisele da Silva Bueno, que utilizava os equipamentos de ginástica da praça. É preciso lembrar que, quando um bem público sob a responsabilidade da Prefeitura é depredado, o reparo pode ser realizado em menos tempo, diferentemente daquele tombado pelo Iphan, como o Central. Nesta circunstância, a União precisa ser notificada, e, somente após um longo processo burocrático, é liberada a verba para a reforma. Conforme explicou o pró-reitor de Cultura da UFJF, José Alberto Pinho Neves, o transtorno é muito maior. "Além do tempo que leva este processo, temos a dificuldade para conseguir a tinta específica. Ela possui características especiais capazes de não danificar o material empregado no teatro. Por ser feita sob encomenda, possui custo elevado."

Pichações, furtos e depredações
De acordo com o secretário de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura, Vitor Valverde, embora o índice de depredação seja elevado, houve redução no número de ocorrências verificadas pela Guarda Municipal. Os atos mais comuns são pichações, furtos de alambrados, de fiação e danos. "Em 2009, tivemos 25 registros. No ano seguinte, 22. Em 2011, foram apenas 19 e, até outubro de 2012, tivemos 15 denúncias. Isso mostra que ocorreu uma evolução da consciência coletiva." Para ele, o trabalho conjunto de todas as vertentes responsáveis pelo bem público auxiliou na conscientização das comunidades. "É necessário que o cidadão entenda que o espaço público pertence a todos e por isso deve ser conservado e valorizado. A parceria entre órgãos não seria apenas para manter a mera vigilância, mas para envolver as pessoas." A população também pode ajudar denunciando o vandalismo para a Guarda Municipal pelo telefone 153. A ligação pode ser anônima.

Conforme a psicóloga, especialista em psicanálise, Selma Carapinha, o intuito destrutivo de alguns pode ser explicado por uma insatisfação do indivíduo. "Quando a pessoa se propõe a destruir o bem público, ela provavelmente quer atingir a sociedade que a exclui. Dessa forma, acredita que está sendo compensada por algo que lhe foi negado como, por exemplo, uma vaga de emprego, uma oportunidade na escola, uma condição socioeconômica melhor." A especialista acrescenta que, diante desta impossibilidade de melhora, a pessoa se empenha em prejudicar todos aqueles que seriam diferentes. Selma atribui ainda ao impulso destrutivo dos vândalos a falta de valores e limites. "Nestes casos, a inexistência de referências em casa ou na escola permite que o indivíduo se torne mais vulnerável para sugestões negativas e, portanto, mais suscetível a praticar o vandalismo."

Já a antropóloga Elizabeth Murilho da Silva acrescenta que, nem sempre, o ato está relacionado apenas à insatisfação. "No caso de uma pichação, o indivíduo também pode querer levar, a um espaço ao qual não pertence, uma identificação mais próxima à sua, uma marca própria para que o outro tenha conhecimento da sua existência." Ela pontuou que pode existir ainda uma falta de visão inclusiva por parte do indivíduo sobre o bem que o cerca. "Por isso, são importantes políticas públicas que chamem a atenção desta parcela da população dita 'à margem' para o uso comum destes equipamentos."

Número de denúncias ainda é reduzido
Mesmo com as pichações crescentes por toda a cidade, o número de denúncias ainda é pequeno. A Polícia Militar registrou 80 ocorrências relacionadas a danos ao patrimônio de janeiro a setembro deste ano, média de nove casos por mês, enquanto, em 2011, a quantidade de registros no mesmo período foi de 70, média de oito casos. O vandalismo é tratado pela Polícia Militar como crime ambiental, previsto na Lei 9.605/1998. A pena para os infratores varia de três meses a um ano de detenção, e a multa, entre R$ 1 mil e R$ 50 mil, dependendo do dano. Caso o bem seja um monumento tombado, a penalidade passa a ser de seis meses a um ano, e a multa é dobrada. Por isso, o assessor de comunicação da 4ª Região de Polícia Militar (RPM), major Sebastião Justino, destacou a importância da participação da comunidade. "As denúncias podem ser feitas pelo telefone 190." Ele assinalou que, na região central, acontece a maior parte das ocorrências e, em muitos casos, há envolvimento de adolescentes.

O delegado da Polícia Civil, José Márcio Carneiro, alerta sobre a importância de se comunicar o crime à polícia. "É bom registrar ocorrência, porque podemos levantar quantos crimes foram praticados pela mesma pessoa no caso de ela ser identificada. E isso vai agravar a situação dela, que pode ter pena de reparar o dano também." Ainda conforme José Márcio, a equipe também trabalha para identificar um dos principais pichadores da cidade, reconhecido pelas letras e grafia que usa. "Ele não age só na Zona Sul, mas no caso da pichação na delegacia, não há indício de que seja ele."

Lei municipal
Desde 1998, Juiz de Fora aplica a Lei Municipal 9.379, que dispõe sobre proteção dos bens públicos contra a ação de cartazeiros e pichadores. Ela indica que qualquer tipo de propaganda, como colagem de cartazes, inscrição, desenho ou pintura, que empreguem tinta, piche, cal ou produto semelhante, constitui em infrações administrativas quando feita em bens públicos e sem a devida autorização. A lei estabelece que os infratores sejam penalizados com a aplicação de advertência, que obriga o reparo do dano em até cinco dias, até a aplicação de multa. Ela estabelece ainda que cabe ao Setor de Fiscalização da Secretaria de Atividades Urbanas (SAU) fazer cumpri-la. Tentando reduzir os problemas com a tinta spray, em 2006, foi sancionada a Lei 11.221, proposta pelo então vereador Oliveira Tresse, proibindo a venda do produto para menores de idade.

Invasões em escolas
As instituições de ensino são outro alvo dos atos criminosos. Nem mesmo o uso de alarmes de segurança impede as invasões às escolas. No mês de setembro, a Creche José Goretti, no Vitorino Braga, Região Sudeste, por exemplo, foi invadida três vezes neste ano. Telhas, canos de caixas d'água e lâmpadas foram quebrados. Os reparos foram feitos, mas, no local, a sensação de insegurança persiste, e a comunidade fez um abaixo-assinado pedindo reforço no policiamento.

Já na Escola Municipal do Ipiranga, no bairro de mesmo nome, Zona Sul, o arrombamento registrado no primeiro semestre marcou os alunos. A professora Rejaine dos Santos disse que algumas crianças tinham medo de voltar às salas. "Acredito que, depois deste episódio, faltou o acompanhamento de psicólogos. Fizemos um trabalho com os alunos usando contos infantis. Algumas reuniões foram feitas com a comunidade, mas ainda falta segurança."

Na tentativa de mudar este panorama, as escolas, com o apoio da Secretaria de Educação, realizam eventos e atividades que envolvam a comunidade, com o objetivo de estreitar as relações. Desta forma, busca-se incentivar a participação nas ações e criar a sensação de pertencimento. Em muitos casos, segundo a Prefeitura, este tipo de ação alcança resultados positivos. Muitas escolas liberam espaços externos, como quadras e áreas de lazer, para utilização da vizinhança fora do horário usado pela instituição.

O diretor da divisão do Patrimônio Cultural da Funalfa, Paulo Gawryszewski, comenta que a questão do pertencimento também é destacada por meio de ações que despertam o conhecimento das pessoas sobre a história e a importância do bem público. "A Funalfa busca, por meio de seminários, palestras, da promoção de visitas ao museu e de exposições nas escolas, levar informações que incentivem a preservação."
http://www.tribunademinas.com.br/cidade/delegacia-e-alvo-de-pichadores-1.1185439

Notícias de Ubá

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Viatura da polícia é incendiada dentro de oficina em Rio Preto, SP

13/11/2012 

Do G1 Rio Preto e Araçatuba

Uma viatura da Polícia Civil foi incendiada na madrugada desta terça-feira (13) em São José do Rio Preto (SP). O veículo estava em manutenção em uma oficina que fica localizada no bairro Jardim América.

Os policiais, que atenderam a ocorrência, suspeitam que vândalos teriam colocado fogo no carro. O dono do estabelecimento controlou as chamas com um extintor de incêndio. Um inquérito deverá ser aberto nesta terça-feira (13) para identificar os autores do crime. O caso será investigado.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

PENAS DOS CONDENADOS PELO MENSALÃO


QuemCrimesPenas
NÚCLEO PUBLICITÁRIO

Marcos Valério
Formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas40 anos, 1 mês e 6 dias de prisão + multa de R$ 2,8 milhões. LEIA MAIS

Ramon Hollerbach
Evasão de divisas, corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadriha29 anos, 7 meses e 20 dias de prisão + multa de R$ 2,8 milhões. LEIA MAIS

Cristiano Paz
Formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro25 anos, 11 meses e 20 dias de prisão + multa de R$ 2,5 milhões. LEIA MAIS

Simone Vasconcelos
Formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e evasão de divisas12 anos, sete meses e 20 dias de prisão + multa de R$ 374 mil. LEIA MAIS
NÚCLEO POLÍTICO

José Dirceu
Corrupção ativa e formação de quadrilha10 anos e 10 meses de prisão + multa de R$ 676 mil. LEIA MAIS

José Genoino
Corrupção ativa e formação de quadrilha6 anos e 11 meses de prisão + multa de R$ 468 mil; LEIA MAIS

Delúbio Soares
Corrupção ativa e formação de quadrilha8 anos e 11 meses de prisão + multa de R$ 300 mil. LEIA MAIS
NÚCLEO FINANCEIRO

Kátia Rabello
Formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas16 anos e 8 meses de prisão + multa de R$ 1,5 milhão. LEIA MAIS
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2012/11/12/irmao-diz-que-genoino-nao-tem-dinheiro