terça-feira, 13 de novembro de 2012

Marinha Mercante abre inscrições para 370 vagas de oficiais. Cursos serão ministrados no Rio de Janeiro e em Belém.

13/11/2012 

Do G1, em São Paulo

A Marinha Mercante abriu processo seletivo para 370 vagas para Cursos de Adaptação a Segundo Oficial de Máquinas (200 vagas) e Segundo Oficial de Náutica (170). O Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga) é o órgão coordenador e executor
do processo seletivo, designado pelo diretor de Portos e Costas da Marinha. Os cursos serão realizados no Rio de Janeiro e em Belém. O candidato deve ter curso de bacharelado, tecnologia ou licenciatura (graduação de nível superior).

Marinha Mercante
Inscrições 
De 13 de novembro a 9 de dezembro

370 Vagas

Salário - Não informado

Taxa - R$ 50

Prova - 3 de fevereiro de 2013

Os cursos para oficial de máquinas serão ministrados no período de 15 de abril de 2013 a 24 de janeiro de 2014 para as quatro turmas e no período de 15 de abril de 2013 a 9 de maio de 2014 para as três turmas de oficial de náutica.

Os oficiais de máquinas e de náutica da Marinha Mercante são aquaviários do 1º grupo-marítimos. Portanto, o processo seletivo não se destina ao provimento de cargo, emprego ou função pública, ou ainda ao ingresso, como militar, na Marinha do Brasil. Consequentemente, não é concurso público.

Os profissionais da Marinha Mercante, oficiais e subalternos, distribuídos em diversas categorias, exercem suas atividades, normalmente, a bordo de embarcações mercantes, ocupando posições de extrema responsabilidade.

O oficial de máquinas é responsável pela operação, manutenção e gerenciamento das máquinas, motores e equipamentos que compõem os diversos sistemas do navio. Começa sua atividade marítima como oficial de quarto de máquinas, depois subchefe de máquinas e, posteriormente, chefe de máquinas, sendo que, nessa última função, é responsável pelo gerenciamento das instalações de máquinas, inclusive daquelas instaladas nos grandes navios mercantes que singram os mares do mundo.

O oficial de náutica é responsável pela operação e gerenciamento dos equipamentos de convés, de navegação e de comunicações. Começa sua atividade marítima como de oficial de quarto de navegação, depois como imediato e, após, como comandante, sendo que, nessa última função, é o responsável maior pela condução de navios mercantes pelos oceanos.

Os cursos serão ministrados em regime de externato no Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga), no Rio de Janeiro, no Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), em Belém, na Universidade Petrobras, no Rio de Janeiro, e na Fundação de Estudos do Mar (Femar), no Rio de Janeiro.

Os cursos serão constituídos de dois períodos: um período acadêmico e um período de estágio embarcado.

A duração do período acadêmico da Adaptação a Segundo Oficial de Máquinas é de cerca de 34 semanas; o estágio embarcado se prolonga por 6 meses de efetivo embarque, devendo ser completado, obrigatoriamente, em 12 meses no máximo.

A duração do período acadêmico da Adaptação a Segundo Oficial de Náutica é de cerca de 12 meses; o estágio embarcado se prolonga por 12 meses de efetivo embarque, devendo ser completado, obrigatoriamente, em 24 meses no máximo.

O estágio embarcado será realizado em embarcações mercantes, quando os alunos terão
a oportunidade de aplicar e praticar, com supervisão, os conhecimentos adquiridos durante o período acadêmico.

Ao fim dos períodos acadêmicos, os alunos aprovados nos cursos ministrados pela
Femas serão apresentados ao Ciaga, para o cumprimento do estágio embarcado.

Os cursos serão gratuitos, sendo oferecidos auxílio-financeiro mensal no valor de R$ 700 durante o dois períodos, alimentação e alojamento durante o período acadêmico.

Os candidatos devem ter entre 18 e 40 anos no dia 1º de janeiro de 2013.

Para o Curso de Adaptação a Segundo Oficial de Máquinas é exigido bacharelado em engenharia naval, mecânica, industrial mecânica, produção, mecatrônica, elétrica, eletrotécnica, eletrônica, automação, automação e controle; e curso de tecnologia em construção e manutenção de sistemas de navegação fluvial, construção naval, manutenção de sistemas de máquinas e equipamentos, manutenção industrial, fabricação mecânica, processos de produção, metalurgia e materiais ou mecatrônica.

Para o Curso de Adaptação a Segundo Oficial de Náutica é exigido curso bacharelado em qualquer engenharia, astronomia, oceanografia, meteorologia, matemática, física, química, química industrial, estatística, economia, administração ou informática (ciência da computação, engenharia de computação, sistema de informação, processamento de dados, computação, análises de sistemas, informática com ênfase em engenharia de processamento de dados, informática com ênfase em engenharia de software e outros cursos de bacharelado em informática); curso de tecnologia em operação e administração de sistemas de navegação fluvial, construção e manutenção de sistemas de navegação fluvial, construção naval e naval; e licenciatura em matemática, física ou química.

As inscrições devem ser feitas de 13 de novembro a 9 de dezembro pelo site www.mar.mil.br/ciaga. A taxa é de R$ 50.

O processo seletivo é constituído de exame de conhecimentos, avaliação de atestados médicos e exames de saúde, teste de suficiência física, período de adaptação e de verificação de documentos e matrícula.

As provas de ciências humanas (inglês e português) e ciências exatas (matemática e física) serão no dia 3 de fevereiro de 2013, das 9h às 13h.

O caminho para libertação do sofrimento - Charge

http://www.tribunadaimprensa.com.br/

Justiça inverte valores, protege os bandidos e coloca na cadeia os cidadãos que reagem a assaltos

segunda-feira, 12 de novembro de 2012 | 09:37

Francisco Vieira

Caro Jornalista Carlos Newton,

Segue um editorial do Jornal O Estado de São Paulo. Cada um que tire as próprias conclusões sobre o papel da Polícia e da Justiça, no combate à criminalidade.

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NÃO EXISTE MAIS A LEGÍTIMA DEFESA?

O anacronismo da legislação penal e processual penal do País vem gerando situações absurdas, levando cidadãos inocentes, que reagiram a criminosos que os assaltavam à mão armada, a serem processados por crime de homicídio doloso triplamente qualificado. Só este mês, ocorreram três casos semelhantes.

-Um aconteceu numa joalheria de Porto Alegre, onde o proprietário, reagindo a um assalto no momento em que abria o estabelecimento, baleou um dos criminosos, que acabou morrendo.

-Outro caso aconteceu numa tarde de sábado no centro da cidade de Caxias do Sul. Surpreendida em seu apartamento por um ladrão que a ameaçava com uma faca de cozinha, uma senhora de 86 anos tirou da gaveta um revólver calibre 32 que pertencera a seu marido e que estava sem uso há mais de 30 anos e o matou com três disparos.

-O terceiro caso aconteceu na região de Cidade Dutra, na zona sul de São Paulo. Rendido em sua loja por dois assaltantes e levado até um banheiro, um comerciante de produtos de informática aproveitou um momento de distração dos bandidos, sacou uma pistola Glock 380 que guardava na mochila e disparou contra os bandidos. Um deles também disparou um revólver calibre 32. Os bandidos foram feridos e morreram logo após dar entrada no Pronto-Socorro do Grajaú. A loja já havia sido assaltada oito vezes nos últimos três anos.

Apesar de terem agido em legítima defesa, nos três casos as vítimas dos assaltantes podem se converter em réus de ações criminais, correndo o risco de serem condenadas a penas privativas de liberdade a serem cumpridas em prisões de segurança máxima, o que representa uma absurda inversão de valores.
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INDICIAMENTOS RIDÍCULOS

Por não ter registro de arma, por exemplo, a idosa de Caxias do Sul está sendo indiciada por crime de homicídio doloso – quando há intenção de matar. Pela legislação processual penal em vigor, explicou o delegado responsável pelo caso, sua tarefa é apenas elaborar o inquérito criminal e enviá-lo para a Justiça. A propositura de uma ação penal cabe ao Ministério Público e o acolhimento do pedido e a posterior condenação ou absolvição da acusada são de responsabilidade de um juiz criminal.

Já os proprietários da joalheira de Porto Alegre e da loja de informática de São Paulo tinham suas armas registradas pela polícia, como manda a Lei do Desarmamento. Apesar disso, os delegados responsáveis pelo inquérito criminal deixaram-se levar por um formalismo que parece exagerado.

No caso do comerciante paulista, por exemplo, o delegado colocou em dúvida a tese de legítima defesa e, alegando indícios de “reação excessiva” e “excesso doloso”, pois um dos assaltantes era menor de idade, prendeu o comerciante na carceragem da delegacia. As testemunhas relataram que os assaltantes agiram com violência e que, após o tiroteio, o comerciante esperou a chegada da polícia, apresentou a arma e prestou depoimento. “Quanto à possibilidade do reconhecimento da legítima defesa, submeto à apreciação do Poder Judiciário, ouvindo representantes do Ministério Público”, disse o delegado responsável pelo inquérito.

Ficou evidente que a idosa e os comerciantes apenas reagiram, defendendo seu patrimônio e sua vida. Como imputar exagero na reação que tiveram ao ter a vida ameaçada? Por que indiciá-los e convertê-los em réus, obrigando-os a gastar a poupança de uma vida para contratar advogados de defesa, uma vez que eram pessoas honestas colocadas sob risco em suas residências e locais de trabalho? Apesar de serem obrigados a observar a legislação processual penal, que tem mais de 70 anos, por que os delegados de polícia se deixaram levar por tanto formalismo?

A falta de bom senso na interpretação das leis propicia, assim, um cenário surrealista, no qual têm direitos os bandidos, devendo as vítimas de atos criminosos curvar-se à vontade de seus algozes. E quem se defende dentro de sua própria casa vai para a cadeia por ter ferido um criminoso.

Transcrição do Blog http://www.tribunadaimprensa.com.br

Fundador da McAfee se enterra na areia para fugir da polícia

13 de novembro de 2012 
John Mcafee se enterrou na areia para não ser encontrado para interrogatório
Foto: News5/Reprodução

O programador e fundador da empresa fabricante de antivírus McAfee, John Mcafee, está sendo procurado pela polícia em Belize por homicídio. Ele é o principal suspeito do assassinato expatriado americano Gregory Faull, segundo o site de tecnologia americano Gizmodo, que cita a polícia local.

Faull foi encontrado morto com um tiro na cabeça na noite de sábado em sua casa na cidade de San Pedro. Não havia sinais de arrombamento, mas no comunicado enviado pela polícia ao Gizmodo, é relatado o desaparecimento de um notebook e de um iPhone.

Moradores da área não identificados afirmaram que Faull e McAfee tiveram divergências nos últimos meses, a última das quais por causa dos mais de 10 cachorros que o milionário tem na residência. Os vizinhos também afirmaram ao site que McAfee tinha um comportamento cada vez mais imprevisível e que permanecia afastado da comunidade de expatriados em Belize.

Enterrado na areia
Procurado pelas autoridades da ilha para ser interrogado após o assassinato do vizinho, Macafee declarou à revista Wired que se escondeu quando a polícia entrou em sua mansão e que não vai entregar-se às forças de segurança. "Foi extremamente incômodo", afirmou.

Ele disse que permaneceu enterrado na areia com uma caixa sobre a cabeça para poder respirar, enquanto a polícia o procurava em sua residência na noite de domingo. "Não falarei sob nenhuma circunstância com a polícia deste país", declarou à revista.

"Podem pensar que sou paranoico dizendo isto, mas querem me matar. Há meses estão tentando me pegar. Querem que eu fique calado. Não agrado ao primeiro-ministro (de Belize, Dean Oliver Barrow). Sou uma pedra no sapato de todo mundo", continuou Mcafee.

Na segunda-feira, o oficial Marco Vidal, que comanda a brigada de combate ao crime organizado (GSU), disse que McAfee é "procurado para ser interrogado em uma investigação por homicídio". No domingo, a polícia compareceu à mansão do milionário americano, mas não encontrou ninguém.

Os investigadores encontraram no local do crime "uma cápsula 9 milímetros, que é consistente com o ferimento na nuca de Faull", informou o porta-voz da polícia de Belize, Rafael Martínez. McAfee declarou à revista Wired que não sabe nada sobre a morte de Faull, apenas que o vizinho foi baleado, e acrescentou que teme estar sendo procurado pelo assassino de Faull.

As autoridades também informaram que há alguns meses revistaram a casa de McAfee em busca de armas e drogas. O milionário foi detido por algumas horas. O empresário alega que a detenção aconteceu depois de sua recusa a fazer uma grande doação para a campanha de um político local.

McAfee vendeu a empresa que fundou em 2010 por US$ 7,68 bilhões para a Intel e não tem mais participação na empresa. Ele fundou a fabricante de antivírus em 1980. Em abril deste ano, ele teve sua casa em Belize invadida por policiais, que encontraram um laboratório de química, US$ 20 mil e um estoque de armas de fogo.

Com informações da AFP.
http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6296123-EI12879,00-Fundador+da+McAfee+se+enterra+na+areia+para+fugir+da+policia.html

Roubou TV e foi preso / Tentou furtar veículo e foi preso


Juiz de Fora - Rua Francisco Rodrigues da Silva - Santo Antônio
No início desta terça-feira(13), a vítima,24, narrou aos policiais militares que havia visualizado um indivíduo saindo pela janela de sua residência, com uma televisão.
Durante o rastreamento os policiais localizaram o indivíduo de posse da res furtiva.
S.A.C,20, apresentava um ferimento no supercílio do lado direito e foi medicado no HPS.
A vítima alegou que havia a quantia de R$200,00 sobre a televisão, contudo o autor não assumiu a posse do numerário. 
A ocorrência foi encerrada na delegacia.
Avenida Sete de Setembro - Costa Carvalho
Por volta das 03:05 h,desta terça-feira(13), quando em patrulhamento, policiais militares observaram um indivíduo em atitudes suspeitas no interior de um veículo VW, Gol, vermelho, ano 99/00 de JF/MG.
Um outro indivíduo estava na proteção;e ao perceberem que seriam abordados fugiram em desabalada carreira.
Um deles, V.F, 34, foi detido.
O proprietário do veículo foi cientificado e a ocorrência encerrou-se na delegacia.

Trio foi preso com drogas, dinheiro, balança, revólver ....

Juiz de Fora - Avenida Dr Simeão de Faria - Santa Cruz
Nessa noite de segunda-feira(12), policiais militares foram averiguar uma denúncia de tráfico de drogas.
Depararam com um homem,24, que tentou se evadir, estando em companhia de duas mulheres,22 e 28 anos de idade.
O homem foi contido nas proximidades da porta da residência, portava R$81,00; e uma munição de calibre 38 foi visualizada sobre a estante.
Na bolsa da mulher,22, foram localizadas 23 pedras de crack e continuando as buscas foram localizadas mais 08 pedras de crack e uma balança de precisão.
No interior de um guarda-roupas foram localizados uma bucha de maconha e um revólver de calibre 38, com cinco cartuchos e a numeração raspada. 
Todos os materiais foram aprendidos e o trio foi conduzido à delegacia onde a ocorrência foi registrada.

Homem foi detido pela prática de Jogo do Bicho

Juiz de Fora - Rua Porto das Flores - Santa Luzia 
Nessa segunda-feira(12), por volta das 19:30 h, policiais militares registraram que um imóvel estaria sendo utilizado para a prática do Jogo do Bicho.
R.S.C.M,62,recebeu voz de prisão em flagrante delito e foram arrecadados R$257,70, três cadernos com anotações de resultados, diversas folhas destacadas com apostas, extrato com a movimentação financeira da loja e cartazes diversos.
Na delegacia foi lavrado o TCO.

Homem foi preso portando um revólver de calibre 38

Juiz de Fora-Estrada Continente-(proximidades da Avenida JF)-Granjas Bethânia
Nessa noite de segunda-feira(12), policiais militares e Rodoviários realizaram uma Operação Conjunta visando coibir ilícitos penais.
Um veículo GM, Celta, do Município de Muriaé foi vistoriado e em seu interior foi localizado um revólver calibre 38 com cinco cartuchos intactos.
E.A.S.S,25, assumiu a posse da arma e recebeu voz de prisão em flagrante delito. 
A ocorrência foi encerrada na delegacia.

Duas armas de fogo foram apreendidas na casa da adolescente no São Benedito


Juiz de Fora - Rua Acy Gonçalves de Oliveira
Na noite dessa segunda-feira(12), policiais militares foram averiguar uma ocorrência de ameaça.
A vítima,23, narrou que uma adolescente,16, teria comparecido nas proximidades  de sua residência acompanhada de mais duas pessoas.
Estaria a adolescente de posse de uma arma de fogo, ameaçando-a de morte. 
Na residência da adolescente, dentro do guarda-roupas foi localizado um revólver calibre 22, sem munição.
Ao verificar um celular da menor, foi observada uma foto de outra arma de fogo e ao continuar a busca foi encontrado em cima do guarda-roupas, uma caixa com um revólver calibre 38, oxidado,coronha de madeira e sem munição.
A menor infratora alegou que teria comprado as armas em uma feira livre.
Os materiais foram apreendidos, bem como a adolescente. 
A representante legal da menor infratora acompanhou o desenrolar da ocorrência.

Coronel da PM é parado em blitz da Lei Seca na Zona Sul do Rio

13/11/2012 

Do G1 Rio

Mais um coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro foi abordado por agentes da Operação Lei Seca. Desta vez foi o coronel Victor Cezar Peixoto Nunes, que foi parado na Avenida Borges de Medeiros, na Lagoa, Zona Sul do Rio, na madrugada do último domingo (11). As informações são da assessoria de imprensa do Governo do estado.

De acordo com o órgão, o agente apresentou resultado positivo para alcoolemia, após o teste de etilômetro, realizado no local. Dirigir embriagado é considerada uma infração gravíssima.

O coronel Victor Cezar Peixoto Nunes teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) apreendida e perdeu sete pontos. Ele vai ter que pagar uma multa de R$ 957,70. Ele foi encaminhado para a 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado. O veículo do policial foi retirado após um motorista habilitado ter se apresentado.

Outro caso
No início de outubro deste ano, o coronel da PM Fernando Príncipe foi parado com seu Porsche pela terceira vez em 15 dias na blitz da Lei Seca. Ele se recusou a entregar os documentos e fugiu. O advogado dele, Rodrigo Roca, chegou a informar que processaria o Governo do estado.